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Orientador
Prof. Dr. Jean Alves Pereira Almeida
Rio de Janeiro
2006
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO XI – Prazos 73
CONCLUSÃO 130
ANEXOS 140
ÍNDICE 145
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
1.1- Conceito
1.2- Objetivo
CAPÍTULO II
Quanto à origem:
2.4.1- No Tempo
2.4.2- No Espaço
CAPÍTULO III
3.5-Princípio da Impessoalidade
3.6-Princípio de Independência
3.8-Princípio da Moralidade
3.10-Princípio da Oficialidade
CAPÍTULO IV
JUSTIÇA DESPORTIVA
4.1- Conceito
CAPÍTULO V
5.2- Composição
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO VII
7.1.1- Atribuições
7.3.4- Vacância
7.3.5- Competência
7.5- Da Secretaria
CAPÍTULO VIII
8.1- Jurisdição
8.1.3– Competência
8.2- Ação
No Procedimento Sumário:
Órgão Judicante
Procurador (autor)
Acusado
No Procedimento Especial:
Órgão Judicante
Autor
Procurador
Quanto às partes:
a) capacidade de ser parte – é a capacidade de ser parte e de
estar em juízo(art. 1ª do CC)
b) capacidade processual – consiste na aptidão de participar da
relação processual
8.3.6-Procedimentos
CAPÍTULO IX
INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
CAPÍTULO X
10.1- Conceito
10.5- Nulidade
A nulidade deve ser argüida tão logo a parte tome conhecimento dela e
na primeira oportunidade em que tiver que se manifestar nos autos do
processo desportivo.
10.6.1- Citação
A citação é o ato pelo qual se chama a juízo a parte contra quem está
sendo imputada à prática de uma infração disciplinar e que deve comparecer
para se defender.
70
O art. 50 do CBJD dispõe que “Feita a citação, por qualquer das formas
estabelecidas, o processo terá seguimento em todos os seus termos,
independentemente do comparecimento do citado”.
10.6.2- Intimação
a) pessoalmente
b) por edital (pela Internet ou afixado na sede da entidade de
administração do desporto da modalidade)
c) através de telegrama
d) através de fac simile
e) por ofício dirigido à entidade à qual o destinatário estiver
vinculado.
Cabe ressaltar, destarte, que o intimado pelo órgão judicante que não
cumprir a ordem, fica sujeito às cominações previstas no Capítulo III do Título
VI artigos 224 e 225 do mesmo diploma legal.
72
CAPÍTULO XI
PRAZOS
Tem-se por peremptório aquele prazo que não pode ser alterado. Cito
o prazo para interpor recurso voluntário e aquele definido no art. 42 do Código
Brasileiro de Justiça Desportiva.
Quando houver omissão com relação ao prazo que deva ser praticado
determinado ato processual, o Presidente do órgão judicante o fixará, levando
em conta a complexidade da causa e do ato a ser praticado, prazo este que
não poderá exceder a três dias. Se não houver preceito normativo e nem
fixação por parte do Presidente do órgão judicante, será sempre de três dias a
prática do ato processual a cargo da parte no processo desportivo. Nos casos
mais complexos que seguem o procedimento especial os prazos para as partes
estão previstos no art. 80 e seguintes do CBJD.
11.7- Preclusão
CAPÍTULO XII
12.1- Conceito
No dizer de Couture
“...prova é demonstrar de algum modo a certeza de
um fato ou a veracidade de uma afirmação”.30
12.2.7- Inspeção
CAPÍTULO XIII
REGISTRO E DISTRIBUIÇÃO
CAPÍTULO XIV
PROCEDIMENTO SUMÁRIO
14.1.2- Queixa
14-2- Denúncia
CAPÍTULO XV
PROCEDIMENTO ESPECIAL
15.1- Conceito
15.2- Inquérito
desportiva. No entanto, não será concedido contra ato ou decisão que houver
sido recebido sem o efeito suspensivo.
15.5- Reabilitação
a) com a prova que exerce uma profissão ou se tem uma atividade escolar;
b) a declaração de três pessoas idôneas vinculadas ao desporto que atestem
plenamente as condições de reabilitação;
c) o comprovante de pagamento dos emolumentos.
15.6- Dopagem
15.9- Revisão
A decisão, tal como ocorre com qualquer ato jurídico, pode conter vício
ou nulidade, daí a existência do instituto da revisão no direito processual
103
adoção dos embargos de declaração, vez que uma decisão que contenha em
certos pontos a obscuridade, a contradição ou omissão acaba não espelhando
a veracidade do julgado.
CAPÍTULO XVI
16.1- Desenvolvimento
poderá ser redistribuído a outro relator presente a sessão que se julgue apto a
proceder ao relatório do processo, julgando-o na mesma sessão.
CAPÍTULO XVII
17.1- Definição
a) Relatório – É uma exposição histórica do que ocorreu nos autos até o seu
julgamento. O relatório é o elemento válido da decisão, ele prepara o processo
para ser julgado.
113
17.6- Publicação
Para tanto a Lei Geral Sobre Desporto, Lei 9615/98 assim dispõe nos
seus parágrafos 1ª e 2º do art. 52:
a) Coisa julgada formal – Quando a decisão não possa ser mais reexaminada,
ocorrendo à extinção do direito àquele processo. É a imutabilidade da decisão
como ato processual.
Limites subjetivos – A decisão faz coisa julgada entre as partes, não trazendo
prejuízos nem benefícios a terceiros, que poderão insurgir contra a mesma, já
que não são atingidas pela coisa julgada. Diz-se do terceiro prejudicado toda
pessoa física ou jurídica, que, sem ter sido parte em determinado processo,
seja titular de uma relação jurídica material afetada por uma decisão. Cito o
caso de um técnico da equipe principal de vôlei de um determinado clube,
praticar uma infração disciplinar durante uma partida disputada pelo
Campeonato Estadual. A infração cometida foi caracterizada como ofensa
moral, sendo-lhe imputada à pena de suspensão por 70 (setenta) dias. O clube
sentindo-se prejudicado, haja vista que sua equipe não poderia contar com a
presença do técnico em dois jogos subseqüentes, interpõe recurso voluntário
de terceiro prejudicado contra a decisão proferida pela Comissão Disciplinar,
órgão de primeiro grau do Tribunal de Justiça Desportiva da modalidade, sob a
alegação de que tal decisão não poderia ser mantida, uma vez que traria danos
irreparáveis para o clube, já que a equipe ficaria sem o seu comandante em
partidas decisivas do campeonato. Havia, portanto, uma relação jurídica
material entre o técnico e o clube e esta relação foi afetada pela decisão.
118
CAPÍTULO XVIII
RECURSOS
18.1- Conceito
18.4- Fundamento
Na Lição de Liebman
“são legitimados a recorrer apenas os terceiros que
teriam podido, como assistentes, ou seja, aqueles
que mantenham uma relação jurídica com a parte
123
CAPÍTULO XIX
19.1- Desenvolvimento
CONCLUSÃO
Pelo que foi exposto ao longo deste trabalho, ficou patente que a
atuação da Justiça Desportiva deve se apresentar através de uma
independência absoluta de suas decisões, não sendo permitida qualquer
intervenção emanada das entidades administrativas do desporto. Porém, para
que esta engrenagem funcione, se faz mister que os membros que compõe os
órgãos da Justiça Desportiva de cada modalidade, sejam donos de um
conhecimento técnico-jurídico apurado, a fim de que julguem com competência
e segurança as questões desportivas, não se deixando curvar frente a
eventuais tentativas de jogadas políticas, que infelizmente existem em
determinadas situações. Forço-me a dizer, que é lamentável a existência de
alguns “coronéis” no mundo do desporto, que sempre tentam beneficiar alguns
em detrimento de outros, principalmente com relação aos atletas, que na
maioria das vezes se vêem prejudicados nos seus resultados, pelo exercício de
um protecionismo interesseiro e hipócrita.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
5- MELO, Álvaro Filho. Direito Desportivo Novos Rumos. Ed. Del Rey, 2004.
10- BOUDENS, Emile. CPI CBF: Textos e Contextos III – Justiça Desportiva
2002. Disponível em http://www.camara.gov.br/internet/diretoria/conleg/estudos
134
11-LEGISLAÇÃO
Código Brasileiro de Justiça Desportiva – Comentários e Legislação. Editado
pelo Ministério do Esporte 2004.
Lei Geral Sobre Desporto – Lei nº 9.615/98
Constituição da República Federativa do Brasil. Ed. Auriverde 2005
135
BIBLIOGRAFIA CITADA
4- MELO, Álvaro Filho - Direito Desportivo Novos Rumos – Ed. Del Rey 2004 –
p. 04.
ANEXOS
ÍNDICES DE ANEXOS
ANEXO 1
JUSTIÇA DESPORTIVA
RELATÓRIO
Nome do Evento
Categoria:
Local:
Jogo/Prova/Partida:
Data:
Horário:
Horário de encerramento:
ÁRBITRO(s):
2 – IDENTIFICAÇÃO
RELATANTE (s):
RELATADO (s):
3 – OCORRÊNCIAS
relatar com objetividade, descrevendo o momento em que se deu(deram) o(s) fato(s), os
envolvidos e suas efetivas participações, as providências adotadas (regras aplicadas) e
as expressões literalmente proferidas (se houverem).
É o relatório,
Recebido por:
Data: Horário:
144
145
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 9
CAPÍTULO I 11
Direito Processual Desportivo
1.1 - Conceito 11
1.2 - Objetivo 13
CAPÍTULO II 14
Fontes do Direito Processual Desportivo
2.1 - Noções Gerais 14
2.2 - Lei Processual Desportiva 14
2.3 - Interpretação e Integração da Lei Processual Desportiva 16
2.4 - Eficácia da Lei Processual desportiva no Tempo e no Espaço 18
2.4.1 - No Tempo 18
2.4.2 - No Espaço 19
2.5 - Relação da Lei Processual Desportiva com o Direito Constitucional 19
CAPÍTULO III 21
Princípios que regem o Direito Processual Desportivo
3.1 - Noções Gerais 21
3.2 - Princípio da Ampla Defesa e do Contraditório 22
3.3 - Princípio da Celeridade 23
3.4 - Princípio da Economia Processual 24
3.5 - Princípio da Impessoalidade 24
146
10.1 - Conceito 64
10.2 - Formas dos Atos Processuais 64
10.3 - Classificação dos Atos Processuais 66
10.4 - Documentação dos Atos Processuais 68
10.5 - Nulidade 68
10.6 - Comunicação dos Atos Processuais 69
10.6.1 - Citação 69
10.6.2 - Intimação 70
10.6.3 - Modos de Realizar a Citação e Intimação 71
CAPÍTULO XI 73
Prazos
11.1 - Disposições Gerais 73
11.2 - Natureza dos Prazos 74
11.3 - Classificação dos Prazos 74
11.4 - Prazo para as Partes 75
11.5 - Prazo para os Presidentes, Auditores e Secretaria 75
11.6 - Termo Inicial e Final 76
11.7 - Preclusão 76
CAPÍTULO XII 78
As Provas no Processo Desportivo
12.1 - Conceito 78
12.2 - Meios de Prova 79
12.2.1 - Depoimento Pessoal 80
12.2.2 - Prova Documental 81
12.2.3 - Exibição de Documento ou Coisa 81
12.2.4 - Prova Testemunhal 81
12.2.5 - Os Meios Audiovisuais 82
12.2.6 - Prova Pericial 83
12.2.7 - Inspeção 83
CAPÍTULO XIII 85
Registro e Distribuição
13.1 - Noções Básicas 85
149
FOLHA DE AVALIAÇÃO