Você está na página 1de 18

EXPERIMENTO 5:TENSÃO SUPERFICIAL

MAX IZENIO TARGINO DA SILVA

CAMPINA GRANDE – PB, 2019

1
MAX IZENIO TARGINO DA SILVA

TENSÃO SUPERFICIAL

Relatório apresentado a Prof.ª Dra Dauci


Pinheiro Rodrigues da disciplina de Físico-
química Experimental do curso de Bacharel
em Farmácia.

Universidade Estadual da Paraíba –UEPB


Campina Grande – PB, abril de 2019.

2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E
TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

LABORATÓRIO DE:FISICO QUIMICA EXPERIMENTAL


PROFESSOR (a): DALCI PINHEIRO RODRIGUES

ALUNO:MAX IZENIO TARGINO DA SILVA

CURSO:FARMÁCIA
MAT:132134527

TÍTULO E Nº 5:TENSÃO SUPERFICIAL.

DATA DO EXPERIMENTO:O3/04/2019 RECEBIDO EM:10/04/2019

POR: AVALIAÇÃO PREPARAÇÃO:


RELATÓRIO:_________________ PROVA:_____________________ NOTA
GLOBAL:________(_____________)
RUBRICA DO (a) PROFESSOR (a)____________

3
INTRODUÇÃO

As moléculas na superfície de um líquido estão sujeitas a forte força de atração das


moléculas interiores. A resultante dessas forças, - cuja direção é a mesma de plano
tangente à superfície (em qualquer ponto desta) - atua de maneira a que a superfície
líquida seja a menor possível. A grandeza desta força, atuando perpendicularmente (por
unidade de comprimento) ao plano na superfície é definida como tensão superficial γ.
A dimensão da tensão superficial é força por unidade de comprimento, sendo no sistema
SI igual a N/m.

dA = .d

Uma vez que a energia de Helmholtz decresce (dA ® 0) e se a área superficial decresce
(dq ® 0), as superfícies têm uma tendência natural a se contrair. Este é um modo mais
formal de expressar o que já havia sido descrito.

A superfície ou interface onde a tensão existe está situada entre o líquido e seu vapor
saturado no ar, normalmente a pressão atmosférica. A tensão pode também existir entre
dois líquidos imiscíveis, sendo então chamada de tensão interfacial.

Um dos métodos utilizados para medir tensão superficial é o método do peso da gota.
Este método, assim como todos aqueles que envolvem separação de duas superfícies,
depende da suposição de que a circunferência multiplicada pela tensão superficial é a
força que mantém juntas as duas partes de uma coluna líquida. Quando esta força está
equilibrada pela massa da porção inferior, a gota se desprende.

Figura 5: Formação da gota.

A tensão superficial é calculada pela equação:

2 π r γ = mi g ( Lei de Tate)

Onde:

mi → massa de uma gota ideal

r → raio do tubo (externo se o líquido molhar o tubo)

4
g → aceleração da gravidade

Na prática, o peso da gota obtido, é sempre menor que o peso da gota ideal. A razão
disto torna-se evidente quando o processo de formação da gota é observado mais de
perto. A figura abaixo ilustra o que realmente acontece.

O líquido ocupa um volume determinado, formando uma superfície bem definida entre
ele e o ar circundante. Surge daí uma diferença clara entre as moléculas da superfície e
as que ficam internas no líquido. As que ficam dentro interagem com as demais em
todas as direções. Em média, portanto, essas interações (ou forças) se anulam
mutuamente. Já as que ficam na superfície só podem interagir com as que estão do lado
de dentro. Do lado de fora só existe o ar e as moléculas do ar estão tão separadas uma
das outras que seu efeito imediato sobre a superfície líquida pode ser desprezado.

O resultado dessas forças atrativas de coesão (forças existentes entre moléculas iguais) é
a formação de uma película na superfície que sofre uma atração para dentro do próprio
líquido. E essa propriedade que o líquido apresenta de manter suas moléculas coesas na
superfície é chamada de tensão superficial (γ). A tensão pode também existir entre dois
líquidos imiscíveis, sendo então chamada de tensão interfacial.

Forças coesivas existentes entre as moléculas

Nos dois casos, a tensão depende da natureza do líquido, do meio que o rodeia e da
temperatura. Em geral, a tensão superficial diminui com o aumento da temperatura, já
que as forças de coesão diminuem ao aumentar a agitação térmica. Em geral, a tensão
superficial diminui com o aumento da temperatura, já que as forças de coesão diminuem
ao aumentar a agitação térmica.

◦Capilaridade

Sempre que se põe um líquido em contato com um sólido produz-se um “cabo de


guerra” entre as moléculas, as do sólido puxando para seu lado, as do líquido para o
outro. Assim, se derramado água numa lâmina limpa de vidro, o vidro atrairá as
moléculas de água mais fortemente do que elas se atraem. Então a água é forçada a se
espalhar na superfície do vidro. A ação capilar dos líquidos se deve à tendência dos
líquidos de subir pelas paredes de tubos capilares (tubos muito finos) e é uma
conseqüência da tensão superficial.

5
Representação esquemática da formação e desprendimento de uma gota formada a partir
de uma capilar

Observa-se que somente a porção mais externa da gota é que alcança a posição de
instabilidade e cai. Perto de 40% do líquido que forma a gota permanece ligado ao tubo.
Para corrigir o erro causado pelo peso da gota, introduz-se na equação descrita
anteriormente o fator de correção f.

Assim:

O fator de correção f é uma função do raio do tubo e do volume da gota. Estes valores
são tabelados.

 OBJETIVO

O objetivo do experimento está relacionado á determinação da tenção superficial do


álcool etílico (etanol), usando água destilada como substância padrão, a temperatura
ambiente de 26◦C, por meio do uso do Estagnômetro de Traube.

 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

 SUBSTÂNCIA UTILIZADA

● Água destilada;

● Álcool etílico;

● Acetona;

 MATERIAL UTILIZADO

6
● Termômetro

● Pipeta

● Bureta

● Beckers

● Estalagnômetro de Traube

 METODOLOGIA

► Uso da Pipeta

Inicialmente lavou-se a pipeta com água destilada, conservou-se o instrumento na


posição vertical através de um suporte. Colocou-se um volume de não definido de água
destilada na pipeta e deixou-se pingar 20 gotas em um Becker seco. Em seguida levou-
se para a balança analítica a massa de água e pesou-se e anotou-se resultado. Fez-se esse
procedimento duas vezes para tirar a média das massa.O mesmo foi feito com a outra
substâncias, no caso álcool etílico.

► Uso da Bureta

Homogeneizou-se o bureta com água destilada e colocou-o no suporte universal, na


posição vertical. Colocou-se a água destilada no bureta e deixou-se o líquido escoar 20
gotas, anotando-se a quantidade de gotas e pesando-se o volume de água das mesmas.
Repetiu-se o procedimento 3 vezes. Após o término do procedimento para a água,
repetiu-se o procedimento para o álcool etílico (etanol), anotando-se os valores para o
mesmo.

► Uso do Estalagnômetro

Homogeneizou-se o estalagnômetro com água destilada e colocou-o no suporte


universal, na posição vertical. Verificou-se a temperatura 29◦C e leu-se a pressão
atmosférica. Pipetou-se a quantidade da substância necessária para atingir a marca
superior do estalagnômetro. Deixou-se o escoar a substância de S até A e contou-se o
número de gotas formadas. Inicialmente utilizou-se para as duas medidas água
destilada. Anotou-se a quantidade de gotas e pesou-se o volume da mesmas. Repetiu-se
o procedimento 3 vezes. Após o término do procedimento para a água, repetiu-se o
procedimento para o álcool etílico (etanol), anotando-se os valores para o mesmo. No
final da prática lavou-se bem o estalagnômetro com água destilada e deixou-se secar.

 RESULTADOS E DISCUSSÕES

 Quais dos líquidos estudados apresentam maior tensão superficial? E por


quê?
7
Entre os líquidos estudados nesse experimento, a água é o que apresenta maior tensão
superficial, por apresenta formação de pontes de hidrogênio. E seguindo definição,
quanto mais volátil o líquido menor será sua tensão superficial, com isso podemos
concluir que a água apresenta maior tensão superficial.

 Segundo os dados obtidos, calcule:

 Fração de gotas para cada determinação;

1. Para a água:

◦ 1ª medição

1 gota – 20 divisões

x – 0 divisões

x = 0 gotas

1ª medição ⇒ 34 gotas – 0 gotas ⇒ 34 gotas

◦ 2ª medição

1 gota – 21 divisões

x – 13 divisões

x = 0,6190 gota

2ª medição ⇒ 35 gotas – 0,6190 gotas ⇒ 34,381 gotas

◦ 3ª medição

1 gota – 19 divisões

x – 13 divisões

x = 0,6842 gotas

3ª medição ⇒ 35 gotas – 0,6842 gotas ⇒ 34,3158 gotas

1. Para o álcool:

8
◦ 1ª medição

1 gota – 10 divisões

x – 11 divisões

x = 1,1 gotas

1ª medição ⇒ 84 gotas – 1,1 gotas ⇒ 82,9 gotas

◦ 2ª medição

1 gota – 10 divisões

x – 11 divisões

x = 0,4545 gota

2ª medição ⇒ 85 gotas – 0,4545 gotas ⇒ 84,5455 gotas

◦ 3ª medição

1 gota – 10 divisões

x – 11 divisões

x = 0,4545 gotas

3ª medição ⇒ 85 gotas – 0,4545 gotas ⇒ 84,5455 gotas

 O número total de gotas;

Para a água:

n total de gotas = (34 – 0) + (35 – 0,6190) + (35 – 0,6842) → n total de gotas =


34,2322 gotas

Para o álcool:

n total de gotas = (84 – 1,1) + (85 – 0,4545) + (85 – 0,4545) → n total de gotas =
83,997 gotas

9
3

 Calcule a tensão superficial das substâncias utilizadas na prática, com


auxílio das tabelas expostas abaixo.

Tensão superficial da água a 26ºC

25ºC – 71,97 dina/cm

26ºC – x

30ºC – 71,18 dina/cm

1. Método da Pipeta

1. Álcool etílico:

1. Acetona:

1. Método da Bureta

1. Álcool etílico:

1. Acetona:

10
1. Método do Estalagnômetro de Traube

 Calcule o erro percentual, fazendo comentários.

Inicialmente lavou-se a pipeta com água destilada, conservou-se o instrumento na


posição vertical através de um suporte. Colocou-se um volume de não definido de água
destilada na pipeta e deixou-se pingar 20 gotas em um Becker seco. Em seguida levou-
se para a balança analítica a massa de água e pesou-se e anotou-se resultado. Fez-se esse
procedimento duas vezes para tirar a média das massa.O mesmo foi feito com a outra
substâncias, no caso álcool etílico.

► Uso da Bureta

Homogeneizou-se o bureta com água destilada e colocou-o no suporte universal, na


posição vertical. Colocou-se a água destilada no bureta e deixou-se o líquido escoar 20
gotas, anotando-se a quantidade de gotas e pesando-se o volume de água das mesmas.
Repetiu-se o procedimento 3 vezes. Após o término do procedimento para a água,
repetiu-se o procedimento para o álcool etílico (etanol), anotando-se os valores para o
mesmo.

► Uso do Estalagnômetro

Homogeneizou-se o estalagnômetro com água destilada e colocou-o no suporte


universal, na posição vertical. Verificou-se a temperatura 26◦C e leu-se a pressão
atmosférica. Pipetou-se a quantidade da substância necessária para atingir a marca
superior do estalagnômetro. Deixou-se o escoar a substância de S até A e contou-se o
número de gotas formadas. Inicialmente utilizou-se para as duas medidas água
destilada. Anotou-se a quantidade de gotas e pesou-se o volume da mesmas. Repetiu-se
o procedimento 3 vezes. Após o término do procedimento para a água, repetiu-se o
procedimento para o álcool etílico (etanol), anotando-se os valores para o mesmo. No
final da prática lavou-se bem o estalagnômetro com água destilada e deixou-se secar.

 RESULTADOS E DISCUSSÕES

 Quais dos líquidos estudados apresentam maior tensão superficial? E por


quê?

11
Entre os líquidos estudados nesse experimento, a água é o que apresenta maior tensão
superficial, por apresenta formação de pontes de hidrogênio. E seguindo definição,
quanto mais volátil o líquido menor será sua tensão superficial, com isso podemos
concluir que a água apresenta maior tensão superficial.

 Segundo os dados obtidos, calcule:

 Fração de gotas para cada determinação;

1. Para a água:

◦ 1ª medição

1 gota – 20 divisões

x – 0 divisões

x = 0 gotas

1ª medição ⇒ 34 gotas – 0 gotas ⇒ 34 gotas

◦ 2ª medição

1 gota – 21 divisões

x – 13 divisões

x = 0,6190 gota

2ª medição ⇒ 35 gotas – 0,6190 gotas ⇒ 34,381 gotas

◦ 3ª medição

1 gota – 19 divisões

x – 13 divisões

x = 0,6842 gotas

3ª medição ⇒ 35 gotas – 0,6842 gotas ⇒ 34,3158 gotas

1. Para o álcool:

12
◦ 1ª medição

1 gota – 10 divisões

x – 11 divisões

x = 1,1 gotas

1ª medição ⇒ 84 gotas – 1,1 gotas ⇒ 82,9 gotas

◦ 2ª medição

1 gota – 10 divisões

x – 11 divisões

x = 0,4545 gota

2ª medição ⇒ 85 gotas – 0,4545 gotas ⇒ 84,5455 gotas

◦ 3ª medição

1 gota – 10 divisões

x – 11 divisões

x = 0,4545 gotas

3ª medição ⇒ 85 gotas – 0,4545 gotas ⇒ 84,5455 gotas

 O número total de gotas;

Para a água:

n total de gotas = (34 – 0) + (35 – 0,6190) + (35 – 0,6842) → n total de gotas =


34,2322 gotas

Para o álcool:

n total de gotas = (84 – 1,1) + (85 – 0,4545) + (85 – 0,4545) → n total de gotas =
83,997 gotas

13
3

 Calcule a tensão superficial das substâncias utilizadas na prática, com


auxílio das tabelas expostas abaixo.

Tensão superficial da água a 26ºC

25ºC – 71,97 dina/cm

26ºC – x

30ºC – 71,18 dina/cm

1. Método da Pipeta

1. Álcool etílico:

1. Acetona:

1. Método da Bureta

1. Álcool etílico:

1. Acetona:

14
1. Método do Estalagnômetro de Traube

Calculo da tensão superficial teórica para o álcool etílico:

20ºC – 22,75 dina/cm

26ºC – x

30ºC – 21,80 dina/cm

Erro percentual para o álcool:

1. Método da Pipeta

1. Método da Bureta

1. Método do Estalagnômetro de Traube

Não foi possível calcular o erro percentual para a acetona, por falta de dados na
literatura.

Para o álcool, o método que apresentou menor erro foi o estalagnômetro de Traube,
depois da pipeta e por ultimo o da bureta.

 Dê sugestões interessantes sobre a prática, que possa contribuir para as


experiências futuras.

15
No método da bureta, inicialmente pode-se controlar a vazão para que a gota se forme
em um intervalo de tempo bem maior, pois quanto menor for a vazão, mais pesada será
a gota.

DISCURSÃO

Esperava-se que o método do estalagnômetro apresentasse o menor erro, pois se pôde


observar durante o experimento que com este método formava-se uma gota maior, mais
próxima da gota ideal. Porém o método da pipeta, neste experimento, surpreendeu com
um valor de erro percentual próximo de zero. O método da bureta apresentou erro maior
que o do estalagnômetro, o que já era esperado; também mostrou resultados contrários
ao método da pipeta, no qual, o valor da tensão superficial do álcool foi maior que o da
acetona.

Os erros experimentais podem ter ocorrido principalmente devido a má formação da


gota, no caso da bureta, isso acontece no controle da vazão. Além disso, trabalhamos
com líquidos bastante voláteis (álcool e acetona), a evaporação pode ter diminuído o
peso das vinte gotas.

 TABELAS

Quadro 1: Tensão superficial da água a Temperatura de 26 ºC

T (ºC) 26

73,5
 (dina/cm)
6

Quadro 2: Tabela correspondente ao número de divisões para formação de uma


gota e a média dos mesmos

Medição 1 Medição 2 Medição 3 Média


(div) (div) (div) (div)

Água 20 21 19 20

Etanol10 11 11 10,66

Quadro 3: Anotações experimentais (Estalagnômetro)

Substância 1ª medição 2ª medição 3ª medição

Água destilada34 gotas – D 35 gotas – 35 gotas – 13

16
11D D

84 gotas – 11
Álcool etílico 85 gotas – 5 D 85 gotas – 5 D
D

Quadro 4: Anotação experimental (Pipeta)

Y (dinas/cm)
Massa de 20 gotas Massa de 20 gotas Média das
Substância
(g) 1ª medição (g) 2ª medição massas (g) Tensão
superficial

Água
0,9291 0,9492 0,93915 72,23
destilada

Álcool
0,3151 0,3233 0,3192
etílico

Acetona 0,3174 0,3135 0,31545

Quadro 5: Anotação experimental (Bureta)

Y (dinas/cm)
Massa de 20 gotas Massa de 20 gotas Média das
Substância
(g) 1ª medição (g) 2ª medição massas (g) Tensão
superficial

Água
0,7350 0,7303 0,73265
destilada

Álcool
0,2542 0,2608 0,2575
etílico

Acetona 0,2369 0,2257 0,2313

 COCLUSÃO

Para calcular a tensão superficial um dos métodos utilizado é o método do peso da gota.
Este método, assim como todos aqueles que envolvem separação de duas superfícies,
depende da suposição de que a circunferência multiplicada pela tensão superficial é a
força que mantém juntas as duas partes de uma coluna líquida. A gota se desprende
quando a força da gravidade multiplicada pela massa da gota for maior que a força da
tensão superficial versus a circunferência. Alguns resultados não foram possíveis ser
calculados por falta de dados na literatura, mas mesmo assim podemos concluir que o

17
experimento correu muito bem e os erros que deu é aceitável diante das condições do
experimento.

 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

● A Tensão Superficial. Disponível


em: http://www.searadaciencia.ufc.br/tintim/fisica/tensaosuperficial/tintim2.htm.Acesso
em: 20 abr 2010.

● As propriedades das superfícies líquidas. Disponível


em: http://w3.ufsm.br/juca/tensao.htm. Acesso em: 20 abr 2010.

● RODRIGUES, D. P. MANUAL DE PRÁTICAS: Tensão Superficial. p.42-46.

● (UAEQ) UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA. Laboratório de


Físico-Química. Apostila de Físico-Química Experimental I. Universidade Federal de
Campina Grande (UFCG). Campina Grande. 2009.

 Calcule o erro percentual, fazendo comentários.

18

Você também pode gostar