Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento E; CASELLA, Paulo Barbosa. Manual de
Direito Internacional Público (21. Ed., São Paulo: Saraiva, 2014, p. 146)
2
REZEK, Francisco. Direito Internacional Público Curso Elementar (15. Ed., São Paulo: Saraiva,
2014, p. 182)
3
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público (9. ed., São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2015, p 158)
Já a equidade é aplicada quando não existe uma norma jurídica ou quando não é
eficaz para solucionar o problema do caso em foco. Assim, ela preenche o que a norma
não compreende e supre a falta de respaldo de alguma norma que o caso não pertença.
Ela pode, também, se adaptar ao o direito existente. Como dito por Mazzuoli “a equidade
nada mais é do que a aplicação a um caso concreto das ideias e princípios de justiça, a
fim de preencher as lacunas das normas vigentes. ”4. Ou seja, no Artigo 38, § 2º, do
Estatuto da CIJ – a aplicação da equidade (ex aequo et bono) pela CIJ depende se todas
as partes envolvidas concordarão.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
4
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público (9. ed., São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2015, p 159)