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Universidade Eduardo Mondlane

Faculdade de Engenharia – DEEL


Licenciatura em Engenharia Eletrónica – 3º ano -Diurno
Eletrónica Analógica II

Osciladores Sinusoidais LC

Docente:
Eng.º Adélio Francisco Tembe, MSc.
Bibliografia

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Osciladores Sinusoidais

Devem possuir um dispositivo ativo (transistor, amplificador


operacional) capaz de proporcionar ganho (amplificar);

Devem possuir uma malha responsável pela estabilidade em


frequência;

Devem possuir um sistema de controle de amplitude.

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Quais as Condições para existência de
oscilação??

Realimentação positiva: o sinal de realimentação deve


1
voltar em fase com o sinal de entrada.
No início o ganho de voltagem global do circuito deve ser maior
2 do que 1: o ganho do amplificador deve ser suficiente para
superar as perdas associadas com qualquer rede de
realimentação seletiva em relação à frequência.
frequência.

constante:: Depois de se
A amplitude das oscilações deve ser constante
3 atingir o nível desejado de saída das oscilações o ganho global do
circuito deve ser reduzido a unidade.

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Tipos de osciladores

Deslocamento de Fase
Baixa Frequência (RC)
Até 1 MHz Ponte de Wien

Duplo -T

Alta Frequência e Colpitts


Tipos de
Frequência Variável (LC) Hartley
Osciladores
De 1MHz a 500Mhz Outros (Clapp, ...)
Colpitts
Alta Frequência e Hartley
Frequência Fixa (a cristal)
Pierce
Outros (Clapp, ...)
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Condições de Oscilação e de estabilidade de
frequência e amplitude

Critério de Barkhausen
Critério de Nyquist
Critério do Diagrama das Raízes de Evans
Critério do Determinante Nulo

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Oscilação em osciladores

Amplificador – α – circuito de amplificação de sinais, ativo, formado por


transistores e/ou amplificadores operacionais.

Rede de realimentação – β – circuito de realimentação, normalmente com


elementos passivos (resistores, capacitores e indutores).

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Funcionalidade

A principal função de um oscilador é a de transformar energia


contínua em energia alternada sem necessitar de qualquer excitação
exterior.
O espectro do seu sinal de saída deve conter apenas a frequência
fundamental, para a qual o circuito foi dimensionado.

Ao ligar a fonte de alimentação do oscilador, apenas a frequência


fundamental, presente no ruído de entrada, é amplificada originando
o início das oscilações e o seu crescimento até atingirem o limite
imposto pelo circuito devido à sua não linearidade.

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Oscilador LC
Este tipo de oscilador é baseado no princípio de funcionamento da
seguinte malha de impedâncias:

Z1
vr = vo
Z1 + Z 3

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Oscilador LC

Basicamente as impedâncias são substituídas por indutores e


capacitores:

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Oscilador Colpitts

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Oscilador Colpitts - Frequência

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Oscilador Colpitts - Ganho

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Oscilador Colpitts Com BJT

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Oscilador Colpitts Com BJT

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Oscilador Colpitts Com BJT

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Oscilador Clapp com AmpOp

É uma versão melhorada do


oscilador Colpitts com o
objetivo principal de manter
a estabilidade da frequência
de ressonância, assim que
esta não sofra muita
influencia dos outros
elementos do circuito tal
como as capacitâncias
parasitas.

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Oscilador Clapp com AmpOp

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Oscilador Clapp com AmpOp

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Oscilador Clapp com BJT

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Oscilador Clapp com BJT

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Oscilador Hartley

É baseado no mesmo
princípio do oscilador de
Colpitts, porém fazendo a
troca de capacitores por
indutores e vice-versa.

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Oscilador Hartley

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Oscilador Hartley

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Oscilador Hartley com BJT

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Oscilador Hartley com BJT

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Oscilador Armstrong

É baseado no mesmo
princípio de indutores
e capacitores, porém
os indutores são parte
de um transformador.

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Oscilador Armstrong

M é indutância mútua entre os enrolamentos acoplados e k é o fator


de acoplamento.

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Oscilador Armstrong

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