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ABSTRACT

The Habana conversations between FARC (Colombian Revolutionary Armed Forces) and the
Colombian government represented by the president, Juan Manuel Santos and, the final
agreement, which was signed in 2016. Whose main aim was to end the armed conflict. Those
dialogues have articulated colective identities against them or in support of. The aim of this paper
is to analize if those dialogues and the final agreement areenough to construct colectives identities
in an agonist frame, as a focus in confict resolutions as Chantal Mouffe has proposed.

After a reviewing what in colective identities construction, La Habana dialogues are caracterized as
a clash and dialogue between two antagonic blocks, after that institutions, speeches and practices
are emerged from those dialogues. All this under the discourse theory

KEY WORDS: Conversation, agreements, identities, construction, dialogues, colective.

ABSTRATO

As conversas Habana entre as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o governo


colombiano representado pelo presidente Juan Manuel Santos e o acordo final, assinado em 2016.
Cujo objetivo principal era acabar com o conflito armado. Esses diálogos têm articulado
identidades coletivas contra eles ou em apoio de. O objetivo deste artigo é analisar se esses
diálogos e o acordo final são suficientes para construir identidades colectivas em um quadro
agonista, como um foco em resoluções conflitantes como Chantal Mouffe propôs.

Após uma revisão do que na construção das identidades coletivas, os diálogos de La Habana são
caracterizados como um embate e diálogo entre dois blocos antagônicos, após o surgimento de
instituições, discursos e práticas a partir desses diálogos. Tudo isso sob a teoria do discurso

PALAVRAS CHAVE: Conversação, acordos, identidades, construção, diálogos, coletivos.

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