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Sonorização e Gravação
História das Tecnologias/ Revisão de Matemática/ Acústica/ Elétrica/
Equipamentos de Áudio
Recife
Agosto/ 2010
MÓDULO I – HISTÓRIA DAS TECNOLOGIAS
MÓDULO II – REVISÃO DE MATEMÁTICA
1. NOTAÇÃO CIENTÍFICA
22 = 2 X 2 = 4
34 = 3 X 3 X 3 X 3 = 81
105 = 10 X 10 X 10 X 10 X 10 = 100000
21 = 2
101 = 10
1000000001 = 100000000
20 = 1
100 = 1
1000000 = 1
2-1 = 1/21
10-1 = 1/101
2-3 = 1/23
2-∞ = 0
10-∞ = 0
x-∞ = 0
21/2 = 2√21
102/3 = 3√102
22 X 23 = 2(2 + 3) = 25
Log464 = 3
Log1010000 = 4
Log232 = 5
Log10100 = 2
Obs: Quando temos um logaritmo de base 10, é comum não indicarmos a base,
portanto, poderíamos escrever o segundo e o último dos exemplos citados sem
indicar sua base, ou seja:
Log10000 = 4
Log100 = 2
Log10 = 1
Log100100 = 1
Logxx = 1
Log1/10 = -1
Log1001/100 = -1
Logx1/x = -1
3.3. Logaritmo de 1
Log 1 = 0
Log1001 = 0
Logx1 = 0
3.4. Logaritmo de 0
Log 0 = - ∞
Log1000 = - ∞
5. VIBRAÇÃO MECÂNICA
6. PERTURBAÇÃO
7. ONDA
Onde:
V = Velocidade
N= Freqüência
L= Comprimento de Onda
9. PERÍODO
Portanto:
Onde, f = freqüência em Hertz (HZ) e t = tempo em segundo (s).
10. AMPLITUDE
11. FREQUÊNCIA
13. SOM
É uma reta usada para orientar o sentido e a direção das ondas. Estas,
geralmente são perpendiculares às superfícies de onda. Entretanto, em casos de meios
não isótropos ou não homogêneos os raios de onda podem não se apresentar
perfeitamente perpendiculares às superfícies ou linhas de onda.
Na figura abaixo, podemos perceber representações de raios de onda dos
quatro tipos de ondas relacionados às superfícies e linhas de onda estudados.
Na reflexão de onda reta observa-se que a onda refletida tem mesmo ângulo
da onda incidente em relação à superfície refletora em casos de superfícies planas.
Em casos de incidências normais (90º), ou seja, perpendiculares à superfície
de incidência, a onda refletida não sofrerá desvio angular.
20.1. Reverberação
20.2. Eco
21. REFRAÇÃO
24. DIFRAÇÃO
26. SURDEZ
29. INTERFERÊNCIA
30. HARMÔNICOS
O som de uma clarineta, por exemplo, tem seu início (Attack) com um nível
de amplitude maior que durante sua sustentação. Para passar ao nível de sustentação,
ele sofre uma perda de amplitude (Decay), passando ao estágio de sustentação
(Sustain). Ao final desta sustentação (sopro do músico), o som passa ao nível de
relaxamento (Release).
35. LIMIAR DE DOR
São geradas da união de duas ondas com atrasos de fase. Estes atrasos ou
diferenças de fase entre duas ondas geram:
É por meio das diferenças de fase que nosso cérebro consegue distinguir a
localização de uma fonte sonora disposta à nossa direita ou esquerda, ou seja, caso
uma fonte sonora esteja localizada à nossa direita, suas ondas chegam ao ouvido
direito um pouco antes de alcançar o esquerdo, assim, nosso cérebro calcula o atraso
do som (tempo do som contornar nossa cabeça, chegando ao outro ouvido) e
determina a localização desta fonte.
43. POLARIDADE
44.1. Audio
45. FEEDBACK
49. ENERGIA
50. ELETRICIDADE
Para a utilização em áudio era necessário uma unidade de medida menor que o
Bell. Assim o deciBelL foi criado como a décima parte do Bell, ou seja:
Como já sabemos, a percepção de volume tem relação direta com a pressão
causada por uma onda sonora. Mais além, a variação de amplitude compreendida
entre os limiares de audibilidade (10-12 watt/m2) e de dor (1 watt/m2) constitui uma
razão de 1 trilhão para 1 no caso de uma freqüência pura de 1000Hz ou 1Khz.
Entretanto, pelo fato da referência de amplitude em watt/m2 não ser confortável, foi
implantada uma razão logarítmica conhecida como decibel (dB), ou seja, razão
logarítmica entre duas potências ou intensidades.
Como já vimos, a palavra decibel é formada pelo prefixo deci (décima parte) e
a unidade de relação entre duas quantidades, o bel (B).
Apesar da aparente relação do decibel com uma escala de amplitude, o mesmo
pode ser considerado uma “unidade de dimensionamento” utilizada em eletrônica e
acústica.
A tabela a seguir ilustra a utilidade do dB quando necessitamos expressar altos
níveis de potência sonora, por exemplo.
Neste caso, 1 watt é equivalente ao 0dB de referência, ou seja: (P0 = 1 w).
P1 (watts) Nível em dB
1 0
10 10
100 20
1000 30
10.000 40
20.000 43
40.000 46
80.000 49
b) MEDIDAS DE POTÊNCIA
c) MEDIDAS DE TENSÃO
56. RESISTÊNCIA
58. BOBINA
62. TRANSFORMADOR
No Brasil temos dois tipos básicos de tomadas elétricas caseiras (de duas e de
três vias), embora a rede elétrica seja composta apenas por duas vias: Fase e Neutro.
Cada um destes dois fios (fase e neutro) que compõem a rede apresenta um
potencial, ou seja, o Fase (maior tensão elétrica) com potencial registrado em duas
diferentes tensões (127v ou 230v) dependendo da região do país e o neutro com
potencial elétrico ou tensão elétrica equivaente a zero (0).
Como existe diferença de potencial entre estes dois condutores, a tensão
existente pode ser utilizada para geração de corrente elétrica.
65. ATERRAMENTO
66. TRANSDUTOR
Z Total = ______1_______
1/8 + 1/8
Z Total = ______1_______
1/4
Z Total = 4 Ohms
É importante lembrar que estes casos são situações extremas, pois, tanto em
auto-falantes como em amplificadores existe uma margem de segurança variável,
apesar do “casamento” das impedâncias ser assunto extremamente importante no
sentido de uma associação elétrica perfeita.
MÓDULO V – EQUIPAMENTOS DE ÁUDIO
69. MICROFONES
Esta disposição pode ser conseguida com três tipos diferentes de padrões, ou seja:
e) PAR ESPAÇADO DIN – Também é muito similar ao ORTF. Esta disposição foi
proposta como padrão na Alemanha. É formado por dois cardióides espaçados 20cm e
com ângulos de 90 graus entre eles.
Neste caso trataremos uma situação que necessite de mais de dois tempos de
atrasos entre os microfones. Esta situação é muito comum em estúdio, representando
grande parte dos materiais profissionais produzidos por grandes estúdios.
69.6.3. Terceiro Caso
Embora esta estrutura seja similar em diversos tipos de conectores, existe uma
diversificação na dimensão do plug. Vejamos.
70.3. JACK MONO P2 (TS)
71. ADAPTADORES
Este tipo de adaptador proporciona uma conversão de plug P10 (TS) para plug
P02 (TS) sendo, portanto, um dispositivo de entrada P10 (Fêmea) e saída P02
(Macho).
71.2. ADAPTADOR P02 – P10
Proporciona uma conversão de plug P02 (TS) para plug P10 (TS) sendo,
portanto, um dispositivo de entrada P02 (Fêmea) e saída P10 (Macho).
72. AMPLIFICADORES
72.1. Tipos
72.1.1. Valvulados
Diminuição da potência
Aquecimento do amplificador
73. CROSSOVERS
74.1. Compressor
Curva de Compressor.
Fonte: Yamaha O2R Digital Recording Console. Version 2. Getting Started Guide.
74.2. Limitador
74.3. Expansor
Curva de Expanssor.
Fonte: Yamaha O2R Digital Recording Console. Version 2. Getting Started Guide.
c) Attack (Ataque) – Parâmetro que determina o tempo (ms) para início da expansão
sobre o sinal após o instante de acionamento do gatilho. Tempos curtos significam
aplicação instantânea da expansão sobre o sinal, estabelecimento muito frequente em
sistemas ao vivo. Tempos longos permitem permanência de alguns milisegundos do
sinal original até o início da expansão.
d) Release (Liberação) – Tempo (ms) de espera para a desativação do expansor após
a amplitude do sinal ter superado o threshold.
74.4. Compander
e) Width – Este parâmetro é usado para determinar a “distância” (em decibéis) entre
o expansor e o compressor. Com níveis muito altos de amplitude para este parâmetro,
o expansor atua em modo bypass e níveis de amplitude baixos proporcionam um
compressão acima do threshold e uma expansão abaixo do width.
Curva do Gate.
Fonte: Yamaha O2R Digital Recording Console. Version 2. Getting Started Guide.
74.6. Ducking
Curva do Ducking.
Fonte: Yamaha O2R Digital Recording Console. Version 2. Getting Started Guide.
d) Hold – Determina a espera para desativação do ducking após o sinal de ativação ter
caído abaixo do threshold.
75. EQUALIZADORES
75.5. Filtros
b) Ordem (Slope) – Como já mencionado, um filtro pode trabalhar com várias ordens
de atenuação ou acréscimo de amplitude. Entre uma e outra ordem existe uma
diferença de amplitude de 6dB. Assim, temos:
75.5.2. High-Pass Filter (HPF) – Este tipo de filtro admite passagem de freqüências
maiores que a estabelecida impedindo a passagem de baixas freqüências entre a
entrada e a saída do filtro. Neste caso, o ponto de freqüência critica (Critical
Frequency) é a freqüência mais baixa da banda de passagem (Bandpass). Da mesma
forma que o filtro citado anteriormente, o ponto de freqüência critica apresenta uma
saída de apenas 70.7% da saída máxima do filtro.
High Pass Filter (HPF).
75.5.3. Band-Pass Filter (BPF) – Trata-se de uma combinação do LPF com o HPF,
onde o ponto de freqüência critica do LPF é estabelecido para uma freqüência mais
alta que o ponto de freqüência critica do HPF, resultando em uma faixa de passagem
de freqüências determinada pela distância entre os dois pontos de Critical Frequency.
Este fato impede a passagem de todas as outras freqüências do espectro.
OBS: Se os pontos de freqüência critica do LPF e do HPF se sobreporem as respostas
serão sobrepostas e a bandwidth estará com ponto de maior amplitude coincidindo
com os pontos de Critical Frequency dos dois filtros.
A largura de banda (Bandwidth) de um filtro Band-Pass é o limite de
freqüências para o qual a voltagem de saída é maior ou igual a 70.7% do valor da
freqüência ressonante. Para este filtro o mais alto valor de Q resulta na mais estreita
largura de banda (bandwidth) e o menor valor de Q resulta na mais larga bandwidth.
75.5.4. Band-Stop Filter (BSF) – Trata-se, também de uma combinação do LPF com
o HPF, entretanto, o ponto de freqüência critica do LPF é estabelecido para uma
freqüência mais baixa que o ponto de freqüência critica do HPF. Neste caso as
freqüências contidas entre os dois pontos de freqüência critica é atenuada. Esta região
do gráfico recebe a denominação de Band-Stop ou Banda de Parada.
75.5.5. Notch Filter (NF) – É um tipo específico de filtro que possibilita cortes ou
acréscimos em uma faixa muito estreita de freqüências. Na figura abaixo, podemos
perceber representações gráficas de quatro tipos diferentes de Notch Filters.
Notch Filter. Fonte: Notch Filter Design. William East & Brian Lantz. August 29, 2005.
75.5.6. Shelf Filter (SF) – Em inglês, Shelf significa prateleira, baixio, escolho, etc.
Esta designação faz sentido em relação ao tipo de atenuação realizada pelo filtro shelf,
ou seja, atenua ou ressalta freqüências acima ou abaixo de uma freqüência
determinada e com uma variação de amplitude linear para todas as freqüências que
deverão ser afetadas. Na figura abaixo podemos perceber alguns gráficos que
representam a atuação do filtro shelf.
Shelf Filter (SF). Fonte: RPQ 160 Parametric Equalizer User´s Manual.
Além destas quatro características dos alto-falante, temos que entender dois
conceitos de áudio relacionados à dinâmica musical, ou seja:
I) Programa Musical – Média de amplitude em um determinado trecho ou
música.
Obs: Para reprodução de vozes em palestras, debates, etc. a utilização de via de sub-
graves é completamente desnecessária, apesar do limite inferior de freqüência da voz
humana mais grave (Baixo Profundo) ser 60Hz, aproximadamente.
Pela lógica citada acima, os alto-falantes que reproduzem frequências altas são
geralmente de diâmetro menor. No caso específico dos alto-falantes de médio e
médio-agudo é comum encontrarmos diâmetros de 10” ou menores.
76.4. Tweeters
São utilizados em conjunto com uma corneta e associados à estas por uma
rosca. Geralmente conseguem reproduzir larga gama de frequências e apresentar
maior durabilidade frente aos tweeters. Apesar de serem mais frequentemente
utilizados em sistemas de P.A e apresentarem um acréscimo de amplitude entre 2KHz
e 7KHz além de uma perda de amplitude entre 10KHz e 16KHz. É importante
mencionar que atualmente novos tipos de drivers tem sido construídos e certamente
estes empecílhos devem se tornar preocupações do passado.
Se trata do tipo mais simples de caixa de som, constando apenas de uma caixa
vedada com o auto-falante associado à esta e mantendo uma boa vedação entre a
caixa e o falante. Este projeto apresenta uma pressão interna constante evitando
excursão exagerada do auto-falante. Por este motivo, muito frequentemente, emprega
auto-falantes de alta excursão. Apresenta resposta de frequência plana, baixa
distorção em toda a faixa, suportam altas potências sem danos ao falante, pouco
reforço em baixas freqüências e é um bom exemplo de projeto de emissor direto.
Isobaric Push-Pull.
Fonte: Loudspeaker Enclosure - Wikipedia
(http://en.wikipedia.org/wiki/Loudspeaker_enclosure)
78.2. FADER
Chave de corte de sinal por canal. Em alguns modelos esta mesma chave é
utilizada com acionamento de PFL (Pre-Fader Listen).
78.4. PAN
A chave ou “canal solo” existe em cada canal e cada subgrupo, servindo para
direcionamento deste para a saída solo stereo e desconectando-o da saída de
monitor. Mais de um canal pode ser direcionado para este canal ao mesmo tempo
apresentando indicação luminosa vermelha no canal além de alerta (Pisca) na parte
superior da mesa.
A função Solo é, normalmente Post Fader/ Post Mute, podendo ser habilitada
para Pre-Fader ou Pré Mute. Esta função é utilizada para verificação de qualidade
sonora e sinal individual do canal, apesar de ter outras aplicações como
monitoramento de nível de ruído e headroom. Qualquer canal direcionado para o
canal solo, continuará conectado ao Main Mix e headphone output.
78.9. TRIM
Chave utilizada para alternar a entrada de sinal no canal entre Mic/Line Input
ou Tape Returns Input.
I – Mixer Opicional (Mix-B) – Apresentando Pan, EQ, saída stereo, Aux Sends e
Monitoramento independentes da Mix-A (Principal).
IV - Stereo Aux Send – Utilizando a saída stereo da Mix-B, podemos considerar esta
como uma mixer para mandadas auxiliares stereo.
78.16. EQ SECTION
Cada canal da Mackie 32.8 dispõe de seção de equalização com quatro bandas
Hi Mid/ Lo Mid/ Hi e Lo, com um filtro adicional de corte de graves. Este
equalizador pode ainda ser utilizado para o canal principal ou o da Mix-B.
78.16.1. HI MID EQ
78.16.2. LO MID EQ
78.16.3. HI EQ
78.16.4. LO EQ
78.16.5. EQ IN/OUT
78.16.6. LO CUT
III – Mandada de Efeito – Esta pode ser considerada a função principal das
mandadas auxiliares. Ao direcionarmos uma mandada para uma unidade de efeitos,
teremos a possibilidade de aplicar diferentes percentuais do efeito utilizado em
diferentes canais da mixer. Note que se fôssemos utilizar inserts necessitaríamos de
vários cabos de insert além de vários canais de unidades de efeitos. Portanto em um
sistema normal, devemos aplicar os efeitos mais empregados na maioria dos canais
via aux sends e aqueles adicionais ou específicos para um ou outro canal, como insert.
78.17.3. AUX 3, 4, 5, 6
Esta chave conecta os dois controles de níveis como pares, ou seja, Aux Sends
3 e 4 quando a chave não se encontra acionada ou Aux Sends 5 e 6 com a
chave acionada (chave para baixo).
Chave que habilita as Aux Sends 3-6 para Mix-B. Este subsídio proporciona a
utilização destas mandadas auxiliares (Aux Sends 3-6) de duas formas.
a) Como mandadas de efeitos – Caso a Mix-B esteja sendo usada como
entrada adicional de sinais.
b) Monitoramento de Headphones – Caso a Mix-B esteja sendo utilizada
como retorno de gravadores.
78.17.6. PRE 3 – 6
Mixer de P.A. – Main Mix Output (L/R) para P.A (L/R) e saídas de subgrupos
para grupos de instrumentos como cordas, percussão, vozes, etc. Dessa forma,
as Aux Sends são utilizadas para alimentação dos monitores de palco e da
house mix, apesar de se tratar de um sistema muito propenso a erros e/ou
falhas humanas pelo fato de um único técnico ter que administrar tanto os
retornos de palco como o P.A.
Quando acionada em comunhão com a chave MONO L-R, destina o sinal para
ambos os lados dos sistema (L e R). Se acionada sem associação com a chave MONO
L–R, enviará este sinal para um dos lados apenas (L ou R).
Este fader controla a amplitude da saída L/R Mix geral da mesa, sendo
localizado no circuito após o ponto de insert e antes da linha final de amplificação.
78.24. METERING
A chave SOLO das Aux Sends possibilita uma análise do material existente
nesta mandada auxiliar, com base nos LED´s de precisão do Main Mix. Existem ainda
LED´s de indicação de função SOLO na seção de mandadas (AUX SENDS) e
retornos (AUX RETURNS). Tais LED´s permanecem ativados quando a função
SOLO encontra-se em uso.
78.29. Phones
78.31. Solo
78.32. Talkback
Saída do mesmo sinal de entrada do canal. A saída direta nesta mixer é fixa
em +4dBu desbalanceada com jack TS ¼”. As saídas diretas podem ser utilizadas em
diversas aplicações tendo sempre em foco a característica básica que é um sinal
idêntico ao de entrada naquele canal.
78.34. Insert
Yamaha O2R. Fonte: Yamaha Digital Recording Console. Version 2. Owner’s Manual.
79.1. Memória de Cenas (Scene Memories)
79.4. Display
79.11. ROUTING
Seção de acesso às páginas de Aux Sends e a Seção de Controle de Aux Sends por seleção de canal.
Fonte: Yamaha O2R Digital Recording Console. Version 2. Getting Started Guide.
I) Selecionamos Aux Send 1 (ou qualquer outra) visualizando a página 01/03 (um
de três) de AUX SEND.
II) Selecionamos o canal que iremos direcionar para aquela AUX SEND.
IV) Ajustamos o fader do canal para o nível desejado, fato que implicará no
estabelecimento da amplitude de mandada de sinal para o AUX SEND em
questão. (Obs: ao saírmos da página de AUX SEND, os faders retornam
aos níveis de amplitudes dos respectivos canais).
Na figura abaixo temos a página de Aux Sends.
Seção de acesso às páginas de Aux Sends e a Seção de Controle de Aux Sends por
seleção de canal.
Fonte: Yamaha O2R Digital Recording Console. Version 2. Getting Started Guide.
I) Selecionamos Aux Send 7 (ou Aux Send 8) visualizando a página 01/03 (um
de três) de AUX SEND 7 (ou 8).
IV) Ajustamos o fader do canal para o nível desejado, fato que implicará no
estabelecimento da amplitude de mandada de sinal pelo o AUX SEND em
questão.
Observações
1 - Caso você esteja utilizando o Scene Memory 0, o Routing do sinal processado
estará pré-determinado para Stereo Bus.
I) Utilizar a chave Aux Send 7 (ou Aux Send 8) para localizar a página Aux
Send 7 (2/3). Nesta página são mostradas todas as especificações do efeito
selecionado, um ícone de Library, a curva ou ícone do efeito e um
indicador de nível (Aux Returns).
II) Utilizar a chave Aux Send 7 (ou Aux Send 8) para localizar a página Aux
Send 7 (3/3). Para abrir um efeito, selecione-o e acione a chave RECALL
via cursor. O potenciômetro giratório (Encoder Wheel) ao lado do cursor
pode ser utilizado para selecionar o efeito desejado.
III) Acione a chave ENTER. O efeito escolhido será habilitado para uso
instantaneamente. CASO VOCÊ TENTE HABILITAR UM EFEITO
VAZIO A O2R MOSTRARÁ UMA MENSAGEM DE ERRO.
II) Selecione cada um dos diversos parâmetros com o cursor e ajuste-os com
o potenciômetro ao lado deste. Assim que estiver satisfeito com as
modificações, armazene o efeito como preset de usuário, seguindo os
passos abaixo.
V) Pressionamos ENTER.
Obs1: Se selecionarmos um dos presets de 1 a 40, uma mensagem indicará que estes
são apenas para letura (READ ONLY). Portanto devemos escolher um banco
compreendido entre 88 e 128.
Obs2: A O2R mostrará uma caixa de confirmação com duas respostas (CANCEL) e
(EXECUTE). Para armazenar o programa de efeito escolha EXECUTE.
79.19.1. Compressor
79.19.2. Expansor
79.19.3. Compander
79.19.4. Gate
Trata-se de uma ferramenta que ativa uma chave Mute no canal que apresentar
uma amplitude menor que o estabelecido (Threshold).
79.19.5. Ducking
25 - TALKBACK – Esta chave habilita uma mandada da Control Room para o studio
e direciona informações da Control Room para subgrupos.
79.21.8. FADERS
Faders da O2R.
Fonte: Yamaha O2R Digital Recording Console. Version 2. Getting Started Guide.
31 – Chave FLIP – Alterna a entrada de sinal nos canais para retornos de Tape,
possibilitando a especificação de amplitude dos canais de Tape Returns com os faders
antes de passar à controlar a amplitude destes via potenciômetros giratórios de
Retornos de Tape.
32 – FADERS – Determinam a amplitude dos canais de entrada, apesar de serem
utilizados para determinação de amplitudes de outras funções como SOLO,
Subgrupos e retornos de Tape.
13 – Conectores MIDI – Esta seção apresenta uma saída, uma entrada e uma
passagem, denominadas de:
MIDI IN – Entrada
MIDI OUT – Saída
MIDI THRU – Passagem de sinal
Os conectores são de 5-pinos e estas portas são utilizadas para conectar a O2R à
dispositivos externos MIDI como sequenciadores, sincronizadores.
E a terceira página permite o monitoramento dos faders masters dos subgrupos, Aux
Sends e saída stereo. Nesta página podemos também determinar a amplitude de cada
subgrupo ou Aux Send via fader master.
Página METER 3/03 da O2R.
Fonte: Yamaha O2R Digital Recording Console. Version 2. Getting Started Guide.
II) Selecione o canal desejado usando a seleção via display ou chave de seleção
em cada canal.
III) Com o cursor selecione o ícone Peak Hold e pressione ENTER para ligar
ou desligar (ON ou OFF) esta função.
IV) Selecione uma das fontes de Meter Point, que podem ser PRE EQ, POST
EQ ou POST FADER. Para acionar qualquer uma destas fontes use a chave
ENTER.
REFERÊNCIAS
CHANAN, Michael. Repeated takes: a short history of recording and its effects on
music. New York: Verso, 1995.
CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física Clássica: óptica, ondas. 2.
ed. São Paulo: Atual, 1998. 514 p.
MOSCAL, Tony. Sound check. Tradução: Joel Brito. Rio de Janeiro: Editora Música
& Tecnologia.
NOCETI FILHO, Sidney. Filtros seletores de sinais. Rio de Janeiro: Editora Música
& Tecnologia.
R. A. Serway, Physics for Scientists & Engineers with Modern Physics (5th ed.),
Saunders College Publishing, Philadelphia, 1996.
VALLE, Sólon do. Manual prático de acústica. 2.ed. Rio de Janeiro: Música e
Tecnologia, 2007. 355 p.