1. Coerência: Precisa haver uma consistência no discurso teológico. Por causa da
magnitude do que é discutido, a teologia pode se contentar com um certo grau de paradoxo (da mesma forma que a ciência teve de conviver por um tempo entre os conceitos de luz como onda e como partícula até encontrarem a racionalidade da teoria do campo quântico). 2. Economia: A teologia não deve se propor a multiplicar entidades e explicações. Este critério deve ser pensado a dar preferência do monoteísmo ao politeísmo. 3. Adequação: A teologia dever ser suficientemente rica em conceitos para ser capaz de refletir sobre toda a sua esfera de atuação. 4. Relevância existencial: Deve haver um método interpretativo que associe a teologia ao conteúdo prático da experiência religiosa.