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Resolução 237

Regulamento para a certificação de


equipamentos
de telecomunicações quanto aos aspectos de

a o C P q D - 2 0 0 1
compatibilidade eletromagnética

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Cronologia

• Consulta Pública 183 publicada no DO em 06.10.1999


• Reunião 138 do Conselho Diretor da ANATEL de 01.11.2000
• Resolução 237 de 09.11.2000
• Entrada em vigor do Regulamento para Certificação de
Equipamentos de Telecomunicações quanto aos Aspectos
de Compatibilidade Eletromagnética em 14.05.2001
• Disponível na página da ANATEL na internete em:

a o C P q D - 2 0 0 1
www.anatel.gov.br / Certificação de Produtos

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Objetivo

• Estabelecer requisitos de compatibilidade eletromagnética


a serem atendidos pelos produtos de telecomunicações,
tendo em vista complementar os regulamentos específicos
destes produtos, para fins de Certificação junto à Agência
Nacional de Telecomunicações - ANATEL.

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
COMPATIBILIDADE
ELETROMAGNÉTICA

É a capacidade do Equipamento funcionar em seu ambiente


operacional, sem gerar perturbações eletromagnéticas intoleráveis
ou mesmo de suportar perturbações oriundas deste ambiente,
considerando-se os seguintes aspectos:
- EMISSÃO: Perturbações Eletromagnéticas emitidas pelos
equipamentos na forma conduzida ou radiada.
- IMUNIDADE: Suportabilidade do Equipamento a perturbações
de origem eletromagnética.

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- RESISTIBILIDADE: Suportabilidade do equipamento a danos de
origem elétrica.

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Composição

• Requisitos de Emissão de Perturbações


Eletromagnéticas
• Requisitos de Imunidade a Perturbações
Eletromagnéticas
• Requisitos de Resistibilidade a Perturbações
Eletromagnéticas

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Emissão

• Estabelece limites para as perturbações eletromagnéticas


emitidas pelos equipamentos de telecomunicações, na
forma conduzida ou radiada, visando proteger os serviços
de telecomunicações, incluindo os de radiodifusão, contra
a interferência eletromagnética.
• Aplicam-se aos equipamentos de telecomunicações
passíveis de certificação compulsória, com exceção

a o C P q D - 2 0 0 1
daqueles que utilizam o espectro radioelétrico.

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Imunidade

• Estabelece limites de modo a garantir o funcionamento


normal dos equipamentos de telecomunicações, enquanto
estes estão sendo submetidos a perturbações
eletromagnéticas com intensidade compatível com seu
ambiente de operação.
• Aplicam-se aos equipamentos de telecomunicações de
Categoria I, com exceção daqueles que utilizam o espectro

a o C P q D - 2 0 0 1
radioelétrico.

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Resistibilidade

• Estabelece limites de modo a garantir o funcionamento


normal dos equipamentos de telecomunicações, após
estes serem submetidos a perturbações eletromagnéticas
com intensidade compatível com seu ambiente de
operação.
• Aplicam-se aos equipamentos de telecomunicações de
Categoria I e aos de Categoria II, destinados a instalação no
ambiente do usuário, com alimentação de energia elétrica

a o C P q D - 2 0 0 1
local e/ou com conexão à rede de telecomunicações por
meio de fios ou cabos metálicos.

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Definições

• São passíveis de certificação compulsória todos os


produtos de telecomunicações classificáveis nas
Categorias I, II e III.
• Produtos para Telecomunicações da Categoria I:
equipamentos terminais destinados ao uso do público em
geral para acesso a serviço de telecomunicações de
interesse coletivo.

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Definições

• Produtos para Telecomunicações da Categoria II:


equipamentos não incluídos na definição da Categoria I,
mas que fazem uso do espectro radioelétrico para
transmissão de sinais.
• Produtos para Telecomunicações da Categoria III:
quaisquer produtos não enquadrados nas categorias I e II e
cuja regulamentação seja necessária à garantia da
confiabilidade e interoperabilidade das redes de suporte

a o C P q D - 2 0 0 1
aos serviços de telecomunicações e/ou à garantia da
compatibilidade eletromagnética e da segurança elétrica.

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Requisitos de Emissão

• Emissões a partir dos terminais de energia elétrica e dos


terminais de telecomunicações,
• limites e procedimentos conforme estabelecidos conforme publicação
22 do CISPR - Comité International Special de Perturbation
Radioelectrique

• detetores de valor médio e valor quase-pico

• faixa de 150 kHz a 30 MHz

• Limites dependentes da classe do equipamento:

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• Classe B (instalações do usuário ou rede externa)

R e s e r v a d o s
• Classe A (ambiente de estação de telecomunicação)

D i r e i t o s
Requisitos de Emissão

• Emissões radiadas
• limites e procedimentos conforme estabelecidos conforme publicação
22 do CISPR - Comité International Spécial des Perturbations
Radioélectriques

• detetores de valor quase-pico

• faixa de freqüência de 30 MHz a 1000 MHz

• limites dependentes da classe do equipamento:

• Classe B (instalações do usuário ou rede externa)

a o C P q D - 2 0 0 1
• Classe A (ambiente de estação de telecomunicação)

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Requisitos de Imunidade

• Critérios de desempenho:
• Critério A - Durante o ensaio, o equipamento deve funcionar normalmente atendendo às
suas especificações técnicas

• Critério B - anormalidades no desempenho dos equipamentos somente serão admitidas

no momento da aplicação da perturbação. Não poderá, no entanto, ocorrer perda de ligação,


alarmes ou perda de dados memorizados. Cessada a aplicação da perturbação, o
equipamento deverá apresentar as condições originais de operação, de acordo com suas
especificações técnicas.

• Critério C - admite-se o funcionamento anormal do equipamento com perda de

a o C P q D - 2 0 0 1
funcionalidades, durante o tempo de realização dos ensaios, entretanto, cessados os
ensaios o equipamento deve voltar a condição normal de funcionamento.

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Requisitos de Imunidade

• Verificação de desempenho:
• No caso de inexistência de especificação em outro Regulamento
referente ao equipamento a ser certificado, e desde que aplicável, os
seguintes parâmetros devem ser verificados na avaliação das
características de desempenho do equipamento

• indicação de alarmes;

• possibilidade de estabelecimento ou de interrupção de ligações

• taxas de erro nas interfaces digitais.

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R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Requisitos de Imunidade

• Imunidade a transitórios elétricos rápidos


• procedimentos conforme estabelecidos conforme IEC 61000-4-4

• níveis de imunidade

• linhas de alimentação: 1 kV

• linhas de telecomunicação ou sinal: 0,5 kV

• Critério de desempenho B

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R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Requisitos de Imunidade

• Imunidade a perturbações de RF induzidas nos terminais


• procedimentos conforme estabelecidos conforme IEC 61000-4-6

• níveis de imunidade (equipamentos instal. em estações)

• linhas de alimentação e telecomunicação: 3 Vrms (0,15 a 80 MHz)

• níveis de imunidade (equipamentos instal. na rede de acesso ou nas


instalações do usuário):

10 Vrms (0,15 a 1,8 MHz) e 3 Vrms (1,8 a 80 MHz)

• Critério de desempenho A

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Requisitos de Imunidade

• Imunidade a perturbações de RF irradiadas


• procedimentos conforme estabelecidos conforme IEC 61000-4-3

• níveis de imunidade : 3 V/m (rms)

• faixa de freqüência da portadora da perturbação: 80 a 1000 MHz e


1,4GHz a 2 GHz

• Critério de desempenho A

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Requisitos de Imunidade

• Imunidade a descargas eletrostáticas


• procedimentos conforme estabelecidos conforme IEC 61000-4-2

• níveis de imunidade

• equipamentos instalados em estação:


• 4 kV descarga por contato

• 4 kV descarga pelo ar

• equipamentos instalados na rede de acesso e inst. do usuário:


• 6 kV descarga por contato

a o C P q D - 2 0 0 1
• 8 kV descarga pelo ar

• Critério de desempenho B

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Requisitos de Imunidade

• Imunidade a surtos
• procedimentos conforme estabelecidos conforme IEC 61000-4-5

• níveis de imunidade

• equipamentos instalados em estação:


Nível Forma de Terminal
aplicação ensaiado
L. interna L. externa

0,5 1,0 Linha p/ telecom


terra

a o C P q D - 2 0 0 1
0,5 Linha p/ Energia
linha elétrica
1,0 Linha p/ Energia
terra elétrica

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Requisitos de Imunidade

• Imunidade a surtos (cont.)


• níveis de imunidade

• equipamentos instalados na rede de acesso ou instal. do usuário:

Nível Forma de Terminal


aplicação ensaiado
L. interna L. externa

0,5 1,0 Linha p/ telecom


terra
1,0 Linha p/ Energia
linha elétrica

a o C P q D - 2 0 0 1
2,0 Linha p/ Energia
terra elétrica

R e s e r v a d o s
• Critério de desempenho - critério B - anormalidades no desempenho

D i r e i t o s
admitidas no momento da aplicação da perturbação.
Requisitos de Imunidade

• Imunidade a reduções e interrupções de tensão da rede


elétrica.
• procedimentos conforme estabelecidos conforme IEC 61000-4-11

• níveis de imunidade
Nível Porcentagem Duração em
de períodos
Redução ciclos
1 > 95 % 0,5

2 30 % 25

a o C P q D - 2 0 0 1
3 > 95 % 250

R e s e r v a d o s
• Critério B para nível 1 e Critério C para os níveis 2 e 3

D i r e i t o s
Resistibilidade

• Impulso atmosférico conduzido pela rede externa


• Surto de freqüência industrial conduzido pela rede externa
• Impulso atmosférico conduzido pela rede interna
• Impulso atmosférico conduzido pela rede de alimentação
de energia elétrica

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Impulso pela Rede Externa

• Ensaio baseado na Recomendação K.21 da UIT


• Tensão em circuito aberto do gerador de 1,5 kV de pico,
com forma de onda de 10 / 700 µs
• Corrente de curto circuito do gerador limitada em 37,5 A de
pico por linha
• São aplicados 10 impulsos em modo comum e 10 impulsos
em modo diferencial
• O equipamento deve funcionar adequadamente após a

a o C P q D - 2 0 0 1
aplicação dos impulsos.

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Surto pela Rede Externa

• Ensaio baseado na Recomendação K.21 da UIT


• Tensão em circuito aberto do gerador de 600 V eficazes, em
60 Hz, com duração de 1 s
• Corrente de curto circuito do gerador limitada em 1 A por
linha
• São aplicados 5 surtos em modo comum e 5 surtos em
modo diferencial
• O equipamento deve funcionar adequadamente após a

a o C P q D - 2 0 0 1
aplicação dos surtos

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Impulso pela Rede Interna

• Ensaio baseado na Recomendação K.22 da UIT


• Tensão em circuito aberto do gerador de 1,0 kV de pico,
com forma de onda de 1,2 / 50 µs
• Corrente de curto circuito do gerador limitada por capacitor
de 8 nF
• São aplicados 10 impulsos em modo comum e 10 impulsos
em modo diferencial
• O equipamento deve funcionar adequadamente após a

a o C P q D - 2 0 0 1
aplicação dos impulsos.

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Impulso pela Rede Elétrica

• Ensaio baseado na Norma 61.000-4-5 da CEI


• Tensão em circuito aberto do gerador de 4,0 kV de pico,
para o modo comum e 2,0 kV de pico para o modo
diferencial, com forma de onda de 1,2 / 50 µs
• Corrente de curto circuito do gerador de 2,0 kA de pico
para o modo comum e 1,0 kA de pico para o modo
diferencial, com forma de onda de 8 / 20 µs
• São aplicados 10 impulsos em modo comum e 10 impulsos

a o C P q D - 2 0 0 1
em modo diferencial

R e s e r v a d o s
• O equipamento deve funcionar adequadamente após a
aplicação dos impulsos

D i r e i t o s
Resolução 238
Regulamento para a certificação de equipamentos
de telecomunicações quanto aos aspectos de
segurança elétrica

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Maio/2001
Cronologia

• Consulta Pública 210 publicada no DOU em 26.01.2000


• Reunião 138 do Conselho Diretor da ANATEL de 01.11.2000
• Resolução 238 de 09.11.2000
• Entrada em vigor do Regulamento para Certificação de
Equipamentos de Telecomunicações quanto aos Aspectos
de Compatibilidade Eletromagnética em 13.05.2001
• Disponível na página da ANATEL na internete em:

a o C P q D - 2 0 0 1
www.anatel.gov.br / Certificação de Produtos

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Objetivo

• Estabelecer requisitos de segurança elétrica a serem


atendidos pelos produtos de telecomunicações, tendo em
vista complementar os regulamentos específicos destes
produtos, para fins de Certificação junto à Agência
Nacional de Telecomunicações - ANATEL.

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Composição

• Requisitos de Proteção contra Choque Acústico


• Requisitos de Proteção contra Risco de Incêndio
• Requisitos de Proteção contra Choque Elétrico
• Requisitos de Proteção contra Aquecimento
Excessivo

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Choque Acústico

• Estabelece limites para a pressão acústica produzida pelos


equipamentos de telecomunicações, visando proteger o
ouvido do usuário contra danos decorrentes de choque
acústico.
• Estes requisitos aplicam-se aos produtos de Categoria I e
aos de Categoria II destinados a instalação no ambiente do
usuário, desde que tenham saída acústica (fone de ouvido).

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Risco de Incêndio

• Estabelece critérios para a verificação da possibilidade do


equipamento causar incêndio nas instalação do usuário.
• Estes requisitos aplicam-se aos produtos de Categoria I e
aos de Categoria II destinados a instalação no ambiente do
usuário, desde que tenham conexão com a rede externa de
telecomunicações.

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Choque Elétrico

• Estabelece critérios para a verificação da possibilidade do


equipamento causar choque elétrico no usuário.
• Estes requisitos aplicam-se aos produtos de Categoria I e
aos de Categoria II destinados a instalação no ambiente do
usuário, desde que tenham conexão com a rede externa de
telecomunicações e/ou sejam alimentados através de rede
elétrica.

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Aquecimento Excessivo

• Estabelece critérios para a verificação da possibilidade do


equipamento causar queimadura no usuário.
• Estes requisitos aplicam-se aos produtos de Categoria I e
aos de Categoria II destinados a instalação no ambiente do
usuário.

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Definições

• São passíveis de certificação compulsória todos os


produtos de telecomunicações classificáveis nas
Categorias I, II e III.
• Produtos para Telecomunicações da Categoria I:
equipamentos terminais destinados ao uso do público em
geral para acesso a serviço de telecomunicações de
interesse coletivo.

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Definições

• Produtos para Telecomunicações da Categoria II:


equipamentos não incluídos na definição da Categoria I,
mas que fazem uso do espectro radioelétrico para
transmissão de sinais.
• Produtos para Telecomunicações da Categoria III:
quaisquer produtos não enquadrados nas categorias I e II e
cuja regulamentação seja necessária à garantia da
confiabilidade e interoperabilidade das redes de suporte

a o C P q D - 2 0 0 1
aos serviços de telecomunicações e/ou à garantia da
compatibilidade eletromagnética e da segurança elétrica.

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Choque acústico

• Baseado na Recomendação P.36 da UIT.


• Em operação normal ou quando submetido a impulsos de
1,5 kV de pico com onda de 10 / 700 µs
µ nos terminais
correspondentes à rede externa, o equipamento não deve
produzir pressão acústica superior a 135 dBA de pico,
relativos a 20 µPa.
• Em operação normal ou quando submetido a uma tensão

a o C P q D - 2 0 0 1
senoidal de 10 Vef e 1 kHz nos terminais correspondentes à
rede externa, o equipamento não deve produzir pressão

R e s e r v a d o s
acústica superior a 125 dBA, relativos a 20 µPa.

D i r e i t o s
Risco de Incêndio

• Baseado na Recomendação K.21 da UIT


• Quando submetido a uma tensão de 230 Vef (60 Hz) durante
15 minutos, entre um terminal da rede externa e o terminal
de aterramento, o equipamento não deve emitir chama.
• O ensaio deve ser repetido para as seguintes correntes de
curto circuito do gerador: 0,23 A - 0,38 A - 0,72 A - 1,4 A -
2,9 A - 5,75 A - 11,5 A - 23,0 A

a o C P q D - 2 0 0 1
• Caso não disponha de terminal de aterramento, o
equipamento deve ser colocado sobre uma chapa metálica

R e s e r v a d o s
que será utilizada como aterramento.

D i r e i t o s
Choque Elétrico

• Baseado na Norma 60.950 da CEI.


• Estando o equipamento energizado com tensão nominal,
todas as suas partes acessíveis devem apresentar corrente
de fuga inferior a 0,25 mAef.
• Quando aplicada uma tensão de 500 Vef nos terminais de
telecomunicações assim como 1500 V nos terminais de
energia elétrica, a corrente de fuga através de todas as

a o C P q D - 2 0 0 1
suas partes acessíveis deve ser inferior a 5 mAef.

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Choque Elétrico

• Para o ensaio em tensão nominal, as partes acessíveis


devem ser pesquisadas com o dedo artificial e a mão
artificial descritos na Norma 60.950 da CEI.
• Para o ensaio com sobretensões, o equipamento deve ser
envolto em uma folha metálica flexível e a sobretensão
aplicada entre esta folha e o terminal sob ensaio.

a o C P q D - 2 0 0 1
R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
Aquecimento excessivo

• Baseado na Norma 60.950 da CEI


• Estando o equipamento energizado com uma tensão 6%
acima de sua tensão nominal, a elevação de temperatura
em relação ao ambiente de qualquer parte externa do
equipamento acessível ao ser humano, não deve exceder:
• Partes tocadas com freqüência: 30°C (metal) e 40° (outros)
• Partes tocadas eventualmente: 45 °C (metal) e 55° (outros)

a o C P q D - 2 0 0 1
±3 °C
• Temperatura ambiente: 25±

R e s e r v a d o s
D i r e i t o s
FIM

D i r e i t o s R e s e r v a d o s a o C P q D - 2 0 0 1

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