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https://novaescola.org.br/conteudo/12457/design-thinking-o-que-e-e-como-usar-
em-sala-de-aula
Metodologias ativas
O trabalho tem como premissa o design centrado em humanos, que contempla as necessidades
individuais. Não existe uma única forma correta de aplicá-lo. O que existe são etapas a serem
exploradas como processo de resolução de problemas. Quando usadas em sala de aula, essas etapas
trazem mais dinamismo, envolvimento e sentimento de pertencimento. Ao propor novos processos de
ensino e aprendizagem, o Design Thinking colabora para um redesenho das aulas.
Na fase de criação deve dar espaço à construção de uma “chuva de ideias” (o famoso brainstorm), um
espaço para sonhar e colocar para fora até ideias visionárias. A quarta etapa, corresponde à
experimentação – em que as ideias ganham vida –, é necessário possibilitar vivências para encontrar
possíveis soluções para o desafio lançado.
Cada problema pode ser resolvido a partir de metodologias diferentes, como o uso dos
post-its. Crédito: Getty Images
Não existe uma receita pronta, mas, alguns caminhos para abordagem, conforme a ilustração abaixo:
Para enriquecer as etapas e possibilitar interação, é possível utilizar alguns softwares gratuitos, como:
Mind Node: programa muito simples e prático para ser utilizado ao dia a dia. Ele ajuda a visualizar
melhor as ideias.
Free mind: é um software livre para criação de mapa mental, ele é simples e objetivo, disponível para
usuários Windows e Linux.
Ree Plane: outro programa simples, compatível com Windows e Linux, que facilita a organização das
ideias.
Coggle: software online, permite mais que uma pessoa trabalhe com o mesmo mapa mental. Não é
preciso fazer download do programa, o que permite trabalhar no projeto de diferentes plataformas
(como pelo celular em casa e no computador do laboratório da escola).
O Design Thinking tem muito a contribuir com o processo educacional devido a possibilidade de ouvir,
criar, envolver e trabalhar com foco em resoluções de problemas. Ele possibilita o pensamento visual e
o desenvolvimento da empatia, colaborando com as aulas desde o planejamento até a avaliação. Ele
pode ser vivenciado em todas as áreas do conhecimento, já que permite que o aluno participe
ativamente da construção do conhecimento. Ao colocar os alunos em um ambiente participativo e
colaborativo, em que possam resolver problemas concretos, produzir conteúdos, participar e opinar
sobre o que está sendo produzido, estamos aprofundando e efetivando o aprendizado.
E você, querido professor, já usou essa metodologia em sala de aula? Conte aqui nos comentários!
Um abraço,
Débora Garofalo