Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A Festa Da Vitoria PDF
A Festa Da Vitoria PDF
AIdo O. Ménaco
A F'EST'AEA
'O\ruTÜRKA''
i
i
t
:
j
.t
,
I
A FESTA DA *VITÓRI]¡II
MANIFESTO t
al
AOS SENHORESFESTEIROS
i E AO POVO EM GER.AL
l
I
)
i
l
ALDO O.MONACO
l
ar
.)
l
ST¡O9A TTDA
- -
CCN-ER¡NOO= 3'{ULGANOO A T.i¡sTÓfiIA
I
,r
CAPA: Márcio RodrigoDa Silva--
REVISÁODo TE)Crb:O auüor. l
@ALDOO.MóNACe professor,
pesquisador
ehistoriador. I
3uédigñodo autor 1
l'edigáodaREVISÁOEditorae I
Liwaria LTDA ,a
!
A FESTADA *VITÓRIA-
DaII GuerraMundial. j
MAMFESTOaossenhores festeiros
e aopovoemgeral. J
)
I
]
t.
Para minha surpresq o professor AuréIio retirou de uma
das gatetas de sua escrivaninha wn apúscalo, com o-s.ugestivotítulo
de 'A Festa da Wtória", e infontou-me que aparticípagdo do autor,
Aldo O. Mónaco, numa apresqfagAo de altops da Faculdade de I
I
l
tr
ÉpBn¡vrro¡,.1.
nnrnoouqÁo
TOTALOI'PARCTAI,,
DESDEQITECITADOS
OATITOREAFONTE
]a
)
I
)
)
)
I
)
a
Orlnnds Bastos
üI,,r. k, PhD-
G r¡ao !áo
Eo. tcnpo: O o¡¡so ¡áo -a!s ser:á¡calizado. Os dmtcs cm poder t Y
...ir.r-;;pr"jaq *¡*io¿o .- ucudangas q'c er Eáo,.rane pois corinno ddeodcodoa rrcrd¿dc
t dc&ostis&toc.
Os.
II{YICTIS VICTI VICTURI
trúclzos hablanmal de mí
Y¡o digo ntdl de muchos:
tr8 decir es másvaliente
Por ser tantosy ser uno.
Fbancisco de euevedo
ke,;'ér!rio afrieano
l
Adverténcia
Ii
.OAutor
I
I
UmaYia1riadePirro /a
i'
i.
Cinqüentaanos - meio seculo - tanscorreramdesde o
crepúsculowagnerianoda SeguadaGuerraMrmdial. cinqüenb apos
nos sqpamm do epílqgo de rma conflagrat'aomr¡ndial suicid4 I
Deixemosospreconceitos
ideológicosde ladoe usemosde
sirnplesbomsenso.
t DigPm o'fJu€ disserelnos srpérstitesfrurtoresdaquela
guerrae seusherdeirosdehoje, a Europaerabelaemagosüode 1939e
é de dwidarmosqueffio etamanhosofrimentoe desperdíciodebens
e preciosasvidas hmaas tenhm sido de atgun proveito para a
hr¡maoidadeem gerale aEuropaemparticular.
.:--
Sitn, apesardetudo, a Europaerabela em 1939.O anode
1945é uman¡pü¡ranahistóriadaEuropae'domrmdo.
t r'T :.
iec tcopos qrep*€c€a im.-ci¿ir porulenos&
ce¡toe ooh¡nisbs ir@ic@cúe cü@ave E," issoo¡vir-s+¡a'€sieFg o que ,) ,'
"tiDh dc sabrcsr. Nos dix aüais-¡ata
letnisividadef! l
{
)
)
+
Mesmoporquenadaensina¡amaosnovosdonosdomr¡ndo
os e''os do "Tratado- de-versalhes(1919),e m4is rqiustoe iníguq
vingativo e humilhanteda história universal (A tal-ponto que foi
rejeitadopelo Senadoamericano.Atal podo qrrnáo esmia fog ¿"
verdadequem dissesseque o ditador alemño-nasceu em versalhes)
Esseseüos de toda índole - ¡rcríticos,gpogáficos, eeon6micose
psicologicos- foramrepetidose,n 1945,nasmalñdadas&nfenéncias
de Ialtae Potsdam,e,mescalaincmens¡¡avelmúe maic, por obra e
il gragadoschamados3 graodes:r'm &io e cínicotirano e assassioo em
escalaind¡¡strial(stalin), rm bébadoinveterado(cburchilt) e o maior
responsívelpela segrmdaGr¡erraesl¡asagoue,ltasseqüelas, o srrcubo
lacaiodo primeiro @ooseveh).Essenefrstop**"geln, portadorde
esclsose cerebral bastaoteavangada(,* dor segreaosnais ue*
-rymddos pelaspessoasde sua idirrudade),cgnseguiutransformaro
conflito europ€uennmrmdiale o prolongoucoma ¿esvaira¿a ñrmula
da rendigáoincondicionaldosinimigos,proclama¡ta em Casablanca
)
a Soba égde da vin$ng4 o mEla daEurropae do resto do
1 mr¡¡dofoi redese,nhado de maneirabempior do Ere a resr¡lhntedos
*tratadosdos sr¡bftbios
; deparisoscessivosáp¡ineira Guerr¿muitas
vezesá q¡sta de orecug6esou deportag6es em massade milh6esde
qessoa$que tiver.m de oryedmeda nasp,rópiascrirnesas delíciai
dosnovosv€ntosüberüários e.democráticos-.
¡l
Afé mesmo o colqpso financeiro mundial que esüáse _l
delineandoen decorrénciadaglobalizago da economira (g¡obalizageo
poucotempoconhecidacomo imperialismooooO-i*) oao
T:q ry
deixade comprrova- e,n escalaplaneti¡ia- o malogmdosvencedo¡es,
l
encerrandocomchavede or¡roese melancólicoci4üeúenário.
j.
,a
\i
c
Enquantoisso,até o rei daEspanha (nrga atitudedasmars
inconseqüentes)foi se desloca¡ até Pais par¿ participar das
conenoragóes.Ao endoisarlevianamente tantodwparsério,sglrffi
que,nas duasguerrasmundia\ manteveseupaíga nño-.beligeráncia
até o fim, muito emborana úftimaseu goverrloinsistisseem que a
l
Espanhanáoeraneub4 m¡s rrma'aliadaespiri$al daAlemanhae da
Itilia- Comoseneo bastasse, essamesrnaEspmbaenviaraumalegieo
-
devoh¡¡rifoios a DivisáoA2d - que se cotniude glódana Ch¡zad¿
{r '.1
antibolchevista lidsada pelo Itr Reich.@os cmpc de conce,ntagáo
l
soviéticos na Siberia rcgre$se@ apenas286 sobreviventes)O
morurrc¿¡mece ter esquecido,aind4 que r¡¡nacidade espaohola-
Gibraltar - ainda é col6nia b¡iÉnica (a única col6nia ixisterúe no
contine,nteeuropeu,¡esüsano da Crragade 195) e a Rf¡ssianmóa
devol-ver¡á-Espa¡haasreservalrdeouro de que'democraÉicame.nte" se
apoderoupor ocasiáodaGuerraCivil Espanhola2
2 Há mmarcasque cqvc€oba@'rma
fo¡¿ft¿¡ti¡asla É o casodo fil€tido JorgeYI da
I lr€lrrtfira: Stalb, o $¡prroo oes¡ssino do sécnlo, g fcz rrsssccr s€u pot¡o, s€tts
cobbcdoreg sas gcncrais,$a Fópria Éníli^, recebardess ¡ei-r¡m sabrcdeou¡o!
r
'é
-;'
.i ,
.]l
II ,3
A'Culpabüdade'áIsnii ,tl
I
ti
-.
li
'
:!:
i
aprovagño popula. :ri :'
]i A
lt
De quatquermaneira,seriaimeressarteinda$r em nome
d" gt e, corn que direitose por Ere meic I¡glahra e fraga tinham
i,:
conseguidose apoder¿rdeteritórios cou€qpondentes a m¡is da quinta
:i!
t
part¡ doglobo, e,nquanto
a Alernanhanáoconúar¡a comcolóniaalguma it
c
e a ltáIia, ludibdadaed versalbes,era contraiada em $uts naturais 7
!
aspirag6es. i
t Pcagrcneo
seágaque 8 "tecÉiacmspiratrfuia"
naot€e fnd&to, omr¡émda¡ome aos
bob!
t
,f
¡l
ll
i
,l
)t
tt
De nossa p&, náo sakmos se a verdadeexiste, mas
que
sabemos existeamentira E meiaverdadeé r¡manentirainteira ,I t
rl
Neo é verdadeque a Alemanha.foi responsavelpela
SegmdaGuerr¿ A coisaé bem m¡is complo<a A róponsabilidade
dos beücistasde Inglaterra e Frmg4 atigadospor Roosevelte o
capialismo inrternacional,é ü¡o pesada, pelo menos, oomo a
respomabilidade de IÍtler. A guenapodiae derriaser evitada-Mesmo
depois de declaradae dgpois de tenemsido derrobdasem pouca¡¡
serr¡a¡ras
Pol6niae Franga,o Führer fez reiterada+insistentesofertas
depaz.
)
t
t8
t
I
As declarag6esre*óricasde Roosevelte ser¡sasseclas,
atribuindoa rtrtler a intengaode ..dominara aneriqa .
o .oto ¿o
mrmdo' náopassavamde fantasiaguritizedas- ¿ -¡"g,r" de melhor-
como¡rropaganda de guerra s€u fundamentoideológió e¡anulo. Náo
l:yl ne¡rhr¡mplano aremiio püa um ahq,e mrutar aos Estaros
unidoq ao-bspellco¡tnirio- Ap*r das reiteradasrectamag6es
de
ser¡s ¿n¡rantesr rütler ord48a aos $rbmarinos atemaes que
eütassemcomba¡es.om os n¡vios mericanog me$no em caso
de
provocagáo:Olte-se quo as viotagdesda nertralidadepor
partedasbelonavesdosEsta¡losúni¿os emmconstantes que
e estesjá
havia"t inr¡adido rslándia e crroenláadia, á época 'possesses
dinamarquesas)
m
l
l
No mais, ***Uo Voltaire,pode-seüzrr,a Ale,manha
é "ma nagáomuitop€dgosa;ela sedefendequando&tczrda-
l
:l
1
essadeportagáoe essear¡térticogenocídioo chamadofuundo livre- {tl
atéhojesilencia? )i
I
'rl
*bons ti
caepo de concenfragáo.'Peoa li
flu€ esseFetenso dirá¡io-tenhasido t
escritocom can€taeferogrráfica,inventadaváriosanosdepoisdo fim It
)
j
t
fé e seudomÍniodatotalidadedosmeios de dfinrlgagáo,
t2íoprodigos
em sofismasdessequilate.
e Difcc-'tot'.stc
do guc a!é bojc b a.r€&a c propala mcos de 5% dos lorros ernpregos
-' t'- gt¡al$Er
cois¿a rs co &ürica@ & m béIicos.(Vidc A. J. P.
ou orfrospoopóeitos
Tayhc afi*ory of World*'a ltr)
É Uemverdadeque o matfadadoCorredor,obra-primado
Diktat de Versalhes,continua em poder dc poloness. Mas a que
prEo?Náo é mmosverdadequemetadedaPnissiaorienta! com su¿r
capital Kónigsberg;cidade nafnl do filósofo Kant, encontra-seem
i')
mñosnrssag comose a guerrativesseacaM ontem.lvfasentlio era
esseo objetivo final de certas*graodesdemsaciaso queatéhoje, nño ¡
sabm¡s por Eral divina ar$oridade,arvoÉrn-seem polieiais do '.)
mtmdo,xerifes do plan*a fubitos absotr*osda Terra?o qt¡e é feito
,
do pincrpio de arodetenninagáodos ¡rovc? E os famososdireitos
humanos,táo decaatados empnrae em verso? ,.)
t
)
I
t
|}
IV
OJqdonoGu¿rra
me¡tiracomo terra! i
Ja
Desbare-se, a propósito,or¡tra mentira cor¡ente:a do
]
l'traigoeiro" afaqr¡enip6nico a pea¡l llaúour. Ora, jamais em st¡a
história rnirias vezesrnitenar foi üadigao do pafu ¿ó sot Nascente )
decla¡arformalnente a guera sentindo-seprovocaaoe hr¡milhado- I
32
ü
v
Consídoogóamtois
t
inreja e o ódio próprios de r¡rnaesquerdaque devemoscontinuara
chemarcomuaista,ao menosenquantocontin¡¡arpropirgnanao )
luta de
classes,ditadr¡rado proletariado,subversáo
e coisasq,r, air.
I
Sua consignade hüa é a que deixou Engelq o *segundo
violino" delvfas: *Tt¡do o Er existemerecepe,recef.o
,}
Náo E¡e 6 cham¡do Ocideots seja flor $E se cheire. I
l
u Em
ma&i¡.dc q,iüzafo, Hiúcr crot$ficar¡aoc scrqrhac em tÉs caú€üias: os )
Tü*T dc c¡rh¡r¿(c dac) os pqraatüls dr cN¡hns(c jaoocscs) c c dcsür¡kruesdc
crlua(cldens). i
Podcraos scr tacüadosdc preoooccfocos, rc cabeaquí ássÉnrrr'¡áo cstarca .b todo
aSt*tT aQrobc' quc sfo6rao' scr o coossiuo ,,r¡a imaráo judaica- A .J'
3T*{*
oriscrn de s€üs€iadqÉ e prbc,ipais |tdcrcanro dcbi¡ l€a a dúvidaq á isra¡¿va c .)
&Eoqfndii'et¡¡€úe ¿ ncso¿-e¡gir¿-sc rabén simm¡r¡po-o fto itc quc
aasc todoselcs
{FsssÉoamcs ñlsoc. T¡oákos- c@} ¿ dorl¡i¡a pc des
tr€adE o$a css¡'cia G¡:auE )r
üosb¡so c ti¡&foo c4euisrao ab Eñ¡lq eiddo pr ,@-hñ.rri¡ @boücúc, I
ST:P* I 99" seri!,;ffiofcp",."i? húp6@. S¡¡¡o vd@ñ
53.ry ['fu, ¡abftm lsscido ¡¡ ¡tcoaba co¡o vcro"aeilo rmc c,. o & Kisscl )
Xf!i3y; r¡¡ottt-rog* irdcühbÉE drat ¿¡nto*e ¡"cot,!ücue tinba.ote"'"
(5ht), 8 Pdo de&la col¡ o frM ayüda Trotski,jrdcucup vc¡dadcao ¡ooc aa r-ciba
?-*q _sellq_eFüodojudcnK4ao."ffi; dc pl6do tsd; geo¡Ée (sa wrdaileiro I
5 :" Imip Vissadóoovicü Dtqxrf,i c Djraasrfi dhfficr-:mo de jutcn) Roea
:trb.cgo, *eú da¡¡dia Rosa$a I¡b€dg K€'tssti escoAnm ib jrda Adla; ,J
T-1*,-ry3{6rlog & judar ScriabñEScria Kn*r, Vtsbñ, ¡uacnqbaa Kuq o
-*" g-qtTqlar¡¡dat }faeúatTno,iu¿cusfo"crd.dcüoreirao¿" ¡s¡f Witer i
lve¡ss,qigi!&io daPol6aia;
e i¡rlmeroccoq ao prlmciocscaláoaortftimo,
I
I
t
13Aristftclcs,
o maiq dos flósofos gfsgos,c ta¡re dc ¡odos c r.qta*, cia ca gas oüras
potfticast*fooas de awcrno:amonaqpi4 aaistoc¡acbca¿m=igú
soo.u"oo s¿colo
X\m, e'aúG e cft*i¡o_""éc-lo ¿r, tiroy, *-lrrarA,-.dñ
Oana¡oaia (faga
prrtrtg revolugócs
rbcr¿b)t-t"sid* á :fló*.f"tr,'d
F
g¡ego deádsü&des d" ñ.uh"l .,
o tmo tcaragqgi¡' ryo¡o q¿" t..oiol". oo* poáq o grrro
*dcoocraia'
¡!o tcm soaotigco ; GrÉdac¡¡..r.4 -r ru *W" s¡b
)ñ¡IIL"Des& .u¡!o, aalñ* ñ-iinui-,b
css*.psqdofrt!ós ¿a offi-G; ao pr,@io
g* dc.dcoocracia(tEorago, ar¡higuóc indcfinfu qu¡nto ¿ ¡t*¿"¿"j p* -g-
potro G¡qnl* ¡ s¡a voedq ¿ctr¡¡¡c tmos e o
alta*, d¡uirt-t'*" c cruáto*alos pc
ód¡o *s s docdo- Dcsseodq mqocol o¡uao ¿" b"-$
$ q.r *I rtcg'ñ a
sryc-gail c E 'ntoe csc¡sc iuctcsscsc-oo*taÉcs sccsmücn !tsas& so¿t¡¡oaoi¡&ia.
t*+ aon¡co'do-se ¡ri¡¡,a ryisüar ¿r""tñCou-", -r u bbnbo
rcocottan pcq¡Gü.¡ cñ ñ,nl.¡
nrt
lI3-r Dola paúe, M
- "o¡s
Dar!¡ boos cotrtsns dr'o*ach socbl gc é ooba beo dift¡¡mc da
qd. poümca-sé ¿os ,''ñqogos
e*tr d*b iuo..s¿ É- s"" c i¡catos
co'findao u om a outr¿ Ac ñgárd *t¡"nl**pqaO*r,
¡b"*EnErtaisrr.opolftico
!{ry hobgr 9rrca ar¿¿á ¡¡o o* cbco dcdosda rr o A socicrta&
nmoa'Ileo¡a'sc¡a desieualdadcdoe bonc¡s.
"c"t-o.o
Tcr m Fivx€q tir o soúo & qEalqucr
ig¡¡atiEisa os¡aoc acrtscñar $F E¿ca ign"tmcñlec aesigds é r,as fo¡ma& scr
desigual
a
No Brasit o supal-sumo,a imagemmaisviva e palpitante
da democ¡aci4podemser admiradosem pleno ceñtno9as principais
capitai$ondenuucaa degradageo foi üio generalizadaE a omissáo,o
descasqo la¡rismoem tda a sra glória Nem seguero espetáculode
milhaes de menoresabandonados, carentese doenresdormindonas
calgadas,dopados pela col4 demlbadospelo crack (e, entre uma
"tragada" e or¡tr4 assaltandoá máo mada) parecepreooryar os
demoqiiticos responsriveispor este pafu. Deifica a demosracia
o .'l pcece-lhesmais imporbde, digno e lowrivel e, ao que tudo indica,
baverñode conti¡uar glorificando essamistifica$o, esseconceito
vagpe inconsistedeaté o fi¡¡ doste,mpos. Enqt¡antoisso, locupleom-
se árcr¡stado povq desantelm o Esa¡loer rutshoraswgaS,dáo-se
dé mesmoao requinF de ino'rtaliza¡ em bronzeaidéticosfisicos e
morais.As gpra96esñ¡hras, o Brasil ds amanhñ,n5o lhes inspiram
-cuiilal,{o3:
É quc-os inis da pátria náo queremparecer.reFégrados. "'''
Como tiunfo ¿a Slobalizagáo,a gnndezzmoral, eryirituat e mderial
i
da na@ é coisade someaose até "enü¡lhode regimesatúoritátios",
i 'rango de totalitarismo' e or¡tros chav6esdo mesno naipe. A
a
construso do car&eré bmbemsuspeita-A eugeniaentáoé *coisade
n¡zista', e inominável,tabuabsoh¡to."
Infeüzúente,nassociedades capialistas,sarlde,educageo,
s€g¡¡rangado cidadáo comtm, hño seo consideradosproble'mas
emergenciais. A despeitodo palinróriq náo M rmb viseo do fiúrno,
um projeto racional r¡na meta inspiradoras motir¡adoraAn6es da
políticatansforrnam-naeÉ meradispr¡tade egos.C¡iseno sistemaou
li do sistema?- I-embraenos apenas$¡€ nos regimesfrscisas ais
r¡alors eram üdc e havidos como absohümemeprioritários. at e
drcga e detiq[Éncia jwenil eram desconhecidas. Que se bavia uma
classede.pivilegiadoseraprecisamente a dosjovens,'anrota da vid4
esp€ranga da pátia, cidadiiosde amanhá",nas palarnasdo próprio
Duoe(qr¡enñopor acasorecebeuo título de'Frincepsfwelrtrlis").
u eobor¡, scogrc c
$¡ao& o objaivo fc o luc¡o, sciaaAiÉdaPúa scret bcu mcaosocüres
dogueoshunaoo.
VA e tardia pot€rnica?Náo. Motivq paxa reflexEo,
principalmentep¿¡raas geragóesvindouras.Ywe-se, no Brasil uma
democraciapuramenteverbal em que predominam- no político, a
veúorragia, a incompeténciae a comrpgáo;no social a inérci4 o )
descalabrq a bomba-relógiodo desemprqo; no económico,os j
interessese diretizes do capialismo internacionat.E bem verdade
qug pelo vistq essasíndromenáotem sido.exclusividade do Terceiro
'do I
Mudo. Conado, Fra o diagnóstico nso bmpo, o modelo
brasileirc afigura-seantólógio. Pe¡iodicamate, atravésde 'Jogos )..l
cart¿ceos",dá-se ao povo a ih$eo de ser soberano,mas a¡¡ velhas J
forgs olig&quicas$rc sempredominram o cená¡ispolítico nacional
acab@ s€qpre ñlado mais alto.Náo se traa de liderangasou elites )
'1
esclaecidas,Dra!¡sim apenasde 'elites' econ6micas;daf que o
- prqnéstice- seja
im¡ariavelmentedcsoladot Uma -ve,z,ccm.,4q = ) -'
alavancasdopoder, homensos rnenosdigos deocercé-lonño tomam i
.emcontaqueos govenrosexiste,nparafrzerjwtiga
;
E o povq o homemcomnm destepafs e destefinal de 'a
século?Comosoame¡ais as palanasde Gode! - rcs homens- 1
dizia- deixam-seiludir por vzziossonsdepalanras".
¡
Por essase muitas ouha$ náo hesitanos em proclamar,. l
tl
¡6
lüio secsrrdcotmpadcftiqvtuleo, p¡orrcca*¡, ¡¡ascs¡eéuo na¡iÉstq ¡áoum
caftcisño-
93. €si;
fi
e-
¡
-!
rE
:s
*
Fü
' c 5GA
5
¡ *=!j
i=!j
L
+,
q
:t --
i<
o
tGt
o
t rl
a
j
., 6
g
It
j !
*.t
a'
(u
V l c l o n v t N E u n o p e¡ H o A s r a 105
:
l
l
.)
I
I
1
A F¡arh ttaqris ss,* in Cranbl eafu üÉ E@n.
Trucrilento
espfuie de guerilheiro'déüóciático"
)a
l
l T o R yr N E u n o p Ea , N oA s ¡ ¡ 1oó
l
f.
l
.l
_) Erecugáode u¡ bravo
,1
-)
-)
.-)
)
_-)
{Oppc¡teabodSAft€'¡cture'r,@rrüW d cú/€,,oraü4r'.
aereu@byatu..?s0l€di/,C¡É,Úú&..
.)
)
.t
Democracia en marcha ,
oü, Por outrat
a.j o sufrágio universal e¡ toda a sua glórl a.
) ( ' S o n o s t o d o s i g u a i s ' il
,..
l
I
I
I
)
]
I
I
)
I
i
.tl
\
'1
t
."1
t
\
1
.\
t
1
\
)o
I
0 estadista¿o século
Parafinalizar, convémrecordar- a{ítulo de cu¡iosidade
histórica- uma estra¡ha coincidénci4 ironia d¿s ironias. euer o
desmoronamento do comuoismo,.quero desmembra¡nento deTibeco-
Eslo$quia Iugoslávia e URSS (com a liberaqeo dos Esados
bálticos,etc.) forampreconizadose/ouaa¡adoshá mais de cinqüenta
aaos pelos dois homensmais caluniadosda história universal -
Hitler e Mussolini - e que tudo isso e mais a retrnificagaoda
Alema¡ha ocorreu precisamentepor ocasiáo do-centenário do
prineiro- c-asualidade ou némesehistórica?De quatquermodq nada
poderiaser maissimbólicoda rwi¡avolta que colocou.decabegapara
baixoo mundosurgidodosconchavosdelalta
)
) Or¡troparadoxoe ironia da história, aindaque em escala
menon Wernher von Bru¡n, o genial ex-cientistade lfitler que
cofscouo homemna Luapor colta dosamericaaos;€r&.wi!€xrssl-. . -
i
Um sobrevivenfc
)
.l
)
I
)
ú1, ffi gr Ft s sÉ,a üa&!éh,rú1, i
. ú.&c w e ÉB (& tb t*rF r¡d.&
!aeF¡rü¿|&áffial|¡F ,)
é út t * as q á 4 ü, |'i.ttft[ rCt
.t{,Gt*t¡ F{,.r¿ó l{'El. taÓA',''.úO.
l
ao Fals t¡. 14 - JUIJ9S
Boleür¡¡EP/Esdareo?r¡ealio )
)
)
.)
,)
t
)
) -.;.........,...-:.-....pág.6
I. Ama Vitó¡iadePino
rl) 12
) n A'Cr¿Ipsbíli¡tode'Alerrri """""""'pag'
I
IIL O Brosiltt¿Gusta """Pág 28
) --' - _
.' ' t--.,,,3 :_: i:'---
i
¡ ""'pá935
j
Y.C,ottsͿqa76dFinais
)
ar
l
.)
)
I
.;)
]
)
)
l
l'EolocrusJrdcnorllc¡lo?Nosttsittmsd¡MGú¡ecacJo&S¡.c¡tu AEÉooodc¿oüo¡wisi¡i*¡&ED&,
2- goloc.¡rb J¡do o AlcD¡?,éc F CrSro, co.f'."¡o¡. )
- :l-Eoloerü-Jcrbio¡Gcn¡?,&S.E eto,cnigttq- )
+Eoloctrrrt- a¡.r Jrdc¡ odcr Dc-r¡,+:r!, dc S.E C¡s cd !t€o¡o.
. 5.AcrleroÉ-OFi¡&nlltto.Dcs.E'Os_ .i
ó SO -S prnAbnutr, dc SE Os_ Scosrcim¡ÉúSúca '1
7'A l.plo.¡o & Mc¡tlndo sécdq dc sr cir od¡na¿iooü frs¡ do.totocaro-.
&Iloclulcrr coerIUGtdr4 &fürrti¡r¡rr, oRcñrudc.l¡ibib csit¡a tS43.
9A¡¡ctrü¿coSllgrdorhEd@tr,doDr. Rogr3Dt-.tlú!ors.ñjrúcld¡s-.*¡ao.üolocoo..
l&A E¡ÉóttrdoIft¡o nrbPcncgditoibrn{cq¡dFerea¡$odoJor¡dtsmcopa*guir$6rsl,Cssü.
)
I t- O Mrsslcrc dc Xútr, doDfliü S&gb OE¡cir_ p6 f¡¡t ¡ b .!e rncb sécdo.
t2- f,idcr - Cl$odo or ImccaA?, & Seb Otúrr lAol*
)
¡¡c e mi¡bócs
t& S¡o¡&so X Rcr¡dóüLoo,.tc S&!b (xiyd¡r. V¡tioo fucdri¡L 1
t'f' A P¡oc Ocrt¡ dc fun¡c¡tq dc Ságio OtivÉnr. lfmradr¡aes dr lñs&ir do Brail sbrc ¿s* Cot{h¡¡
15-(hcoúqrbt¡dorsdoMulo-Ossü&i¡sCrinirc,rlGrrn,&Lob}l¡sóalkoO&¡ vigome¡cdsiapa{rc )
t6' (!ma trcrwcroDlldo & ,luefnnB Roüc¡tfzis &somrÉca gc csrcibihm o na¡ab.
l7'crtrr roPrpq rbcrca. r,cooDqdlc, ccvhh rgJoüoh¡otr.úe dcvidEA''ówi¿
l
l&&:rdSeeprrc, &Mr¡¡oftIoGinü¡i Rrryootirm Tnll¡tb Mrif,, ds CNBB. i
19- O Jr&r I¡tcr¡¡cto¡¡l ¡ bs oün ds llcay Fcr¿
2G Endl- CoIó¡L dc Brryúiru, deGslsyoBsrro6o. f.h ¡tr¡i¡té dússCplüaF.s Scterih,-¡sos rsFrsdtnnsedi?id8s,
2!:Ol!¡Pl*foodcDmüorFolrÁnrbt-(hhotocohr¡bSlllo¡¡lcSllo. Gos¡mB¡nwooocr!¡o f.a¿xoptaoo.
22- Sn¡üúr¡rS..fcfrdoDrr¡il,"o6_rolo¡s(tJtnrry,V,yD¿Gos¡arrDBrroirysindrvdp"rac*oAooitc l
sebcr pc quctcatao CiEb?cs¡ otra Vca¡brr!l*
23 C.oop6 coneet frcjr, rb]rleurbc pioay,.a¡rrogüCs AsirlrfaiDiGb luacrú€úd.s 1
pdalgr+, nleao sa mirrhin'go: r dng¡3rÉic.- En am|.,,,cs(I rIV) -rtad¡ ¡¡r¡b¿
2{-Gctf& vrrggDcpüe o Bnsr o tr Gonnrffir,&
)
s&sbortuÉr (Preúio},¡¡cimr &
Fcsqds.sfibúfoai). Qoca oihzb o Bnsili gan? porquorcEeirs ],
6''0 ¡f¡orbdod-
2to cüsdrrbuo cl¡xcgÉc,dcs&gboriwáil proúndocs¡do dat
s¡rasbRlrisrrl{iúica}
ooonÉuisrVaicaoqtoübdñq nfú!r¡, *!
' ?f.oE rrsDicnETod.E o$drcdrp&n¡Rdigroceocrrrirro&I¡érbt dc
Oüwna(h!rbl¡¡cimt &fcg&nmsahie)ÁaflocüdomldioEi@¡
)
c iü!.c¡oo.t
Zt- ERAñ! INOCINTDSI D+Oco c r}.¡a¡r¡rbNurcoberg & CV- ¡ú¡.r (Preúio )
Rcvisini¡oolemd¡oa¡I 50 r¡oc+ós ol¡¡d-.¡'tfuhemotn dtsñb{to('!6€ale¡l¿
2$rtat iplo'ttrro ortc¡a-tr¡& $bLhrDc¡ddr pnos&de sr &Erbain¡br
ád$üo lu*o Bcan abr¡--r. C¡6oicrscrde.
29 Mblr l¡rl OlcA Krrpf): dc Adoü&, GcdiÉo odc.¡ ttS págtu
3{}' Mrrlcrol ncd¡¡crtc sci¡ llirolc¡? Do H ¡bEdri¡ hgtB Risad lranoo¿ Eryotol I
3l-O Cslo¡rq& ft¡coFoúoGixLi.fmrc pd¡io,rt¡chL
f¿-T.üd,OlbqrcmC.¡lrqlor,doMertoh[oGi¡úlai Rrer"¡,,r¡, ¡r¡*ndo, 84 pgs
33. A Fcstr ab T¡6r|l' - ü tr G,landrl deAtrbA lúhoo. )
3l'Ol¡eloBrrrcoroürcrCoup&rfloMrtürleségbdiwin ts&¡Eo¡d.Ei!¡¡orbocodos¡úos
35-Gcroc6do -.f¡rbu¡r {b núú. L}fclv|rú1 rb S&gb (Xñ,c¡r¡.
36. Dbcrno ca Dc&¡r& L¡bcribil )
)
AIEN^QÁO At prscos oür¡sd.f¡--+ ¡ csrdoc&cEpi,¡s.ú
caper&ireorbc.¿1t¡ornñp'osoh¡¡Ibórü;¡6ü6c1 ):
PD¡TIItOSP,|R^nAVn¡OErtuncIJrnrtrü¡lr ./
cf. Posrrllc.a66 t000lt7r porto Abgt, n3 - &rrü i.
tl
Fone/f¡r (ütf) 2Li.1643
)
j