Você está na página 1de 59

I

AIdo O. Ménaco

A F'EST'AEA
'O\ruTÜRKA''
i

i
t

:
j

.t

Manifesto &os sefidfaores


festeiros e so p8v8 eÍv,
geral
e

,
I

A FESTA DA *VITÓRI]¡II

MANIFESTO t

al
AOS SENHORESFESTEIROS
i E AO POVO EM GER.AL

l
I
)
i

l
ALDO O.MONACO
l

ar
.)
l

ST¡O9A TTDA

- -
CCN-ER¡NOO= 3'{ULGANOO A T.i¡sTÓfiIA

I
,r
CAPA: Márcio RodrigoDa Silva--
REVISÁODo TE)Crb:O auüor. l

@ALDOO.MóNACe professor,
pesquisador
ehistoriador. I

3uédigñodo autor 1

l'edigáodaREVISÁOEditorae I

Liwaria LTDA ,a
!

A FESTADA *VITÓRIA-
DaII GuerraMundial. j
MAMFESTOaossenhores festeiros
e aopovoemgeral. J

48pgs.16x 23 cm- l99g. )


I.S.B.N.n"85-724G0144
)
l. HISTóRIA- II GuenaMundiat. l

)
I

Uma Brsv Introdaglo

t A Faanldade de História e Geogralia do poderoso


con$nto universitário compostopelas FacttldadesMetropolitanas
Unídas e FaculdadesIntegradas Alcántara Machado, tem como
Diretor um velho amigome4 companheirodas lides acadétnicas'o
ilustre professor Awélio I,L G. de Abra+ que além de possuir
in"ejavátctrríanlo, é at¿torde obras coütecidase reputadas,onde
analisafatas conffaverso s da l{tstória Univqsal.

Recentemente,atendendo wn cowite para organizar


t naquela instiuigáo um eurso de Ertercdo Universitá¡ia sabre
aspectos pauco conhecídosda Ifrstória Canternporánea,aa montaro
-taíor basico, resolvi enfocar qenas o.séanloatual, Erc daperta
plono
ínteressenosfintros docates, os qtnis sabemque tqAo de
atenderoSquestionamentos das Classes. com o DireAr
Na Conryersa
e seusChefes de Departamertos,em dadOmomentodemonstreí
mhla intengdode aprweitar o cinqtiertenfuíodofim'da II Guerra
Mundíatpara ceniar parte do pra¡aa na aruilise dtmlizada das
fatos que levaran as princípais nagóes de nossoPlaneta a se
-ngalfrrrharen
t rum corflito áeproporgóa mrnca vistas en toda a
ntstórto,'sendo que io rtnal,- amo soi acQntecer,os vqrcüos
pass¿rfam a cúregar todi o órus da dpq @e artMI de conasfoi
detodososprincípaisparticipaues daquelecontlito-
I

]
t.
Para minha surpresq o professor AuréIio retirou de uma
das gatetas de sua escrivaninha wn apúscalo, com o-s.ugestivotítulo
de 'A Festa da Wtória", e infontou-me que aparticípagdo do autor,
Aldo O. Mónaco, numa apresqfagAo de altops da Faculdade de I

História fora proibida pelos CW6 de Departantento, o que gerará


1
profundo mal-estar entre os acdét¡ticos.
?
Conhegobem estefip de represáo e sonegaryáodos
fatos. Cqta ocasiáo, em artígo sobre os dirigfwis Tzppelia descrqi
as re6es qile prowcaram o des*tre ocorrido nos htados Unídos, rl
com a morte de inocertes, devido d insi$encia anqicana em marnter )
o monopúlio do gás hélio com o pretqto de que se tratdrta de I

questáo de segwanga, quando ru vqdade eI* gueríant controlar. a


prodagáo de dirígíveis Foí o bastantepara que eu sofressediversos )
ütaquespar parte Cefunáticos qte odeiam a,tJet¡tanhae os sscessos
obtidos por aquela grande naSo. Por kso mesrrro,ao ler o corajoso l
trabalho de Atdo Mótuco, senti profunda simpatía pelo autor, que
t
náo conhegopessoabnente, e mepropus divtigar seu trabalho no
atrso de qtensdo. I
.t
I

Iufrnha disposigdo, tttsmiüda Wto prof Aurélio ao


)
autor de "A Festa da Wtóría", restitott tto lpnroso cowite para
prefacit a segwtda digáo do qtudo, o qpe corqprova ter hcvüo !

aceitagáo dos leítores. Sinal de qrre aínda aistem lressoas com ]


capacidade de raciocinar com ísengdo e discqnimento em nosso
,
Pafs.
:
A verdade incomoda @s grryns que tmant fonnar a )s
opiniáo das novas geragúes tal amo o@rreu rn pasado, ganilo o
Brasil veio a ptticipar de una guefta que nfu tinla qualquer das
redes aytontadaspela mfdia intnacíonal, a s*ttig,o dos gnduosos )
senhores,já anhecidos por suasatr¿agúesdatrutivas em ocasi1es J
simíIores. As ru6es tam ecotúmico-financebas, e demotatram o
medo que ospoderosos senhoressentiam daAlq¡tanha-
l

I
l
tr
ÉpBn¡vrro¡,.1.
nnrnoouqÁo
TOTALOI'PARCTAI,,
DESDEQITECITADOS
OATITOREAFONTE

l¿cdifo: lgco dc 1995

]a
)
I

)
)
)
I
)
a

Mas este livro náo terá um pera¿rso tranqüilo- Tal como


"Os Protocolos dos Sábiosde Sion" e aobra denunciadorade Ford,
ele será combatido e anatemízado.Ma se cada um que o ler passar
a outro leitor de ínteligéncia náo embotadapela sórdídapropaganda
dos "Festeíros", poderemosformor um grupo de pessoaslívres, que
contribuirAo para que a WRDADE sobrevtva, cantanto que
tenhamos o loroger4 sinílar á do cutor deste trabalho, de
conünuarmos a cultuar a nossa Musq Clío, a padroeira da
I
frrsrÓRu

Orlnnds Bastos
üI,,r. k, PhD-

G r¡ao !áo
Eo. tcnpo: O o¡¡so ¡áo -a!s ser:á¡calizado. Os dmtcs cm poder t Y
...ir.r-;;pr"jaq *¡*io¿o .- ucudangas q'c er Eáo,.rane pois corinno ddeodcodoa rrcrd¿dc
t dc&ostis&toc.
Os.
II{YICTIS VICTI VICTURI
trúclzos hablanmal de mí
Y¡o digo ntdl de muchos:
tr8 decir es másvaliente
Por ser tantosy ser uno.

Fbancisco de euevedo

_ -Até que os.le6estenhamseusp¡óp¡ioshistoriadores,


ashistóriasdecagadascoúinuareogbrifi;nao
or *g"Joor.

ke,;'ér!rio afrieano
l

Adverténcia

Neo somos políticos, trem catequizar


] linguém. Náo nos move, ¡rortanto,qualryer intuito proseütistaou
preocupagáo mencadológica nem muito rnenoseleigoeira-Este lhro
nÍiose destinaa agnÁarquemquer$Je seja Queremos apeüs deinr
consignados nossoprotesto,nossarevola e nossorcpúdio.Um mr¡ndo
quetivesseolhos de ver ¡áo teria promovidofestejosüío fiát¡ose üio
fora de prropósito.Deveria, iste.-sigt- ,SZer dgorcso e-¡ramede
consciénci4se penitenciarpelos absr¡rdose crimescomeüdose, quer
nm pa.ísesvencedoresguernos perdedores, instiü¡i¡ o dia 8 de maio
cono diade luo r¡niversal.
I

O sionismq os servosdo Talmd eseuslacaiosjamaisirño


l permití-lq é claro. lvlasistq comodiriaKipling já é ourabistóda-

Ii

.OAutor

I
I
UmaYia1riadePirro /a

i'

i.
Cinqüentaanos - meio seculo - tanscorreramdesde o
crepúsculowagnerianoda SeguadaGuerraMrmdial. cinqüenb apos
nos sqpamm do epílqgo de rma conflagrat'aomr¡ndial suicid4 I

desencadeada pelos detentoresdos dois maioresimpérios coloniais


-
muodiais Grá-Bretanhae Fraga - sob o mais fiitil e idusto dos
I
pret",úos: impedir que a cidade de Danzig de popdagao
exclusiramentealem4fosseresinddaáAtenanha cinqtentaanos de 1,

revolug6egguer?s, genocídiognisériq violéncia,droi¿s, inversáoe I


subversiiode valores,dgcad€ncb
i -: ': ":¡!e cgstrees,
-j--=-- coloniilisrno cuttr¡ral 1
norte-americano.

Acabou se esboroandoespqtacularmenSe o comunismo,é


i

ver{1de (e quem diz comuismo diz o maior beneficiárioaaquóte :


t

conflito),mas16 {s¡gsda E'ropateve depadecersobo j'go soviético ')


9"rrúr quase meio século mes de p"d* rrc,ryor iu*¿u¿"
indepeirdéncia- de ¡ealm€ú€ válidc"
Fora isso, o que nos trror¡¡reram
estascincodécalasdepretens4frlsapaz?
)
Da hec*ombe que ensangiientouo mundo eo¡e 1939 e
)
1945,muito se escreveusob a ó'ticaáos vencedores.sob a ótica dos
vencidoqqu¿Fena.fa.Vae victis!-
I

Náo nosdeixemoslenapelas modaspoüticas,pelaversiio j


'loüticamente
cnffi- dos frtos o politicamesie correto nño passa
de submissáo ao pafrulhamento ideológico. Nño nos dekemos
ofrrscarpelosantolhosde um prinarisno meniEreísta.Acima det¡do, ,
náo nos af€Nrorizemuivos e anátemasdoJ ati-revisionistas de
planüio.A História - toda a lüstória - é rer¡isionistapor definigeo.É
chegadoo momento de faz¡rmos um balango señno, honesto e
I

objetivo e nosperguntrrmosse valeua pem o sacrificiode sanguede


cerca de 50 milh6esde pessoase o anasamentode cidadesinteiras,
com ser¡stesor¡rosartisticose culturais,paraqueo planetaficassepior
do que a$es.

Deixemosospreconceitos
ideológicosde ladoe usemosde
sirnplesbomsenso.
t DigPm o'fJu€ disserelnos srpérstitesfrurtoresdaquela
guerrae seusherdeirosdehoje, a Europaerabelaemagosüode 1939e
é de dwidarmosqueffio etamanhosofrimentoe desperdíciodebens
e preciosasvidas hmaas tenhm sido de atgun proveito para a
hr¡maoidadeem gerale aEuropaemparticular.
.:--
Sitn, apesardetudo, a Europaerabela em 1939.O anode
1945é uman¡pü¡ranahistóriadaEuropae'domrmdo.

a A idéia deP&ia e o'hrdo pelaPátria'dos Erartéisforam


sagriñcadosi deusaDenocracianasduasformasvisíveisque setem
veneradono m.rmdocoúemporáneo: capitalistaao-estilo
a de,mocracia
ocidenal (nade io U.SÁ) e a democracia'tnoletiária" ao estilo
orienrtal(nade in U.S.SR- a nñoüio finadaUniáo Soviética).C;oma
rcpetiÉo naquinat monótona,incessanfeda surradaca¡rtile,nasobre
os direitos da pessoahumana Corn o sil€ncio ttmular sobre os
dweres.
I
O gue esteos pnesenciadoé a quebma do ptincípio de
auüoddade, o est¡aziamestodo conceitode nagáo,o tiunfo de uma
concep@ hedonlstisada vid4 vista nño mais como senigo e sim
como p¡oveito.Nrma épocaem qr¡eo bem-esare o consr¡mismo sáo
eler¡adosa projetosdevid4 já nñohá lugü paraideaismais nobres.O
Prezerassisteao creprlsculodollever. Esbmosaé ingressaüdo numa
espéciedeE¡a do Pés-Dever.
No Ocidenteem geral e no Brasil em particular, essa
"democratiüs"aguda atingiu extremos grotescos-e de inaudita
aberrageo.Bastadizer quejá existena Alemanharrmmonumentoao ')
desertor,ao lnsso que no Brasil chegou-sea erguer,com dinheiro 'j
l

público,lrm monumentoao cafrüorc-azJ4que em plao palco cuspiu


nabandeiranacional.E tomedemocracia! I I

Por essase outas, a quesEo:estrilonge de ter interesse l


apeüashistórico.Vivemosjebmeio sécr¡Iosobrer a denrpaqeoe
frlsificagAo da histór4 mes !s6 pollcos parecemter ciéncia e /l
consci€nciadisso.Quantoaos vencidognñoém voz nemvez E por
vencidos entenda-seneo certos seus medíocres e corruptos I
govenunfesduais, masos que dé hoje náot€,n conpacaradocomos
vencdores de ontem e.qño véem motivo
: - - algrrmparaentoar o mea
culpq mu¡ropeló coritnirio. I

A moda hoje é a repulsaa disciplina á hierarquia,á l


üadigeo-A modahoje é des¡nitifca¡ herors,condeorrmcionalisnos, 1
demonizarve,ncidos. conhrdo,nenhum¿forgahumanapodeapagarda .{
l
históriao quena hisória eúor¡ comor¡marealidadee ,rnafé.
)
Fanfuras e tombetaq banqrses e fogrretoriosrnarcar¿ln j

as aacrénicas comemoragSes dariueledisaüe g de ¡oaio de 1945,


m4sa esquálidarealidadeestáaí b neonoadeixame,ntir.Náo bri como
)
ry&r flue o conürbado,injusfo e decadentemrmdode.bojenadanais
,i do q* o ¡esulhdo daqr¡eLainñusta
$rena e que a inépcia e o
l

fracassodos vencedoresw wgglr":r,e¡¡-o mr¡ndo de pos-g¡¡erra )J


foramtotaise absolutos.

t r'T :.
iec tcopos qrep*€c€a im.-ci¿ir porulenos&
ce¡toe ooh¡nisbs ir@ic@cúe cü@ave E," issoo¡vir-s+¡a'€sieFg o que ,) ,'
"tiDh dc sabrcsr. Nos dix aüais-¡ata
letnisividadef! l

{
)
)
+
Mesmoporquenadaensina¡amaosnovosdonosdomr¡ndo
os e''os do "Tratado- de-versalhes(1919),e m4is rqiustoe iníguq
vingativo e humilhanteda história universal (A tal-ponto que foi
rejeitadopelo Senadoamericano.Atal podo qrrnáo esmia fog ¿"
verdadequem dissesseque o ditador alemño-nasceu em versalhes)
Esseseüos de toda índole - ¡rcríticos,gpogáficos, eeon6micose
psicologicos- foramrepetidose,n 1945,nasmalñdadas&nfenéncias
de Ialtae Potsdam,e,mescalaincmens¡¡avelmúe maic, por obra e
il gragadoschamados3 graodes:r'm &io e cínicotirano e assassioo em
escalaind¡¡strial(stalin), rm bébadoinveterado(cburchilt) e o maior
responsívelpela segrmdaGr¡erraesl¡asagoue,ltasseqüelas, o srrcubo
lacaiodo primeiro @ooseveh).Essenefrstop**"geln, portadorde
esclsose cerebral bastaoteavangada(,* dor segreaosnais ue*
-rymddos pelaspessoasde sua idirrudade),cgnseguiutransformaro
conflito europ€uennmrmdiale o prolongoucoma ¿esvaira¿a ñrmula
da rendigáoincondicionaldosinimigos,proclama¡ta em Casablanca
)
a Soba égde da vin$ng4 o mEla daEurropae do resto do
1 mr¡¡dofoi redese,nhado de maneirabempior do Ere a resr¡lhntedos
*tratadosdos sr¡bftbios
; deparisoscessivosáp¡ineira Guerr¿muitas
vezesá q¡sta de orecug6esou deportag6es em massade milh6esde
qessoa$que tiver.m de oryedmeda nasp,rópiascrirnesas delíciai
dosnovosv€ntosüberüários e.democráticos-.

O consta¡te esüadode grrerrano Oriene Médio e na


extista hrgoslávia as incessamesg,r.*r" tibais acompanbadasde
mafarys, gue cominum assolaodotodos oc plses afiicanog
constib€m mais alguns exemplos do
*organizado"peloa Ere veio; ser o mrmdo
l
veocedoreg'teótogos; da d€mocraciaapóstolos
da descolonizagño,emancipaqáoe $¡ejádos.

¡l
Afé mesmo o colqpso financeiro mundial que esüáse _l
delineandoen decorrénciadaglobalizago da economira (g¡obalizageo
poucotempoconhecidacomo imperialismooooO-i*) oao
T:q ry
deixade comprrova- e,n escalaplaneti¡ia- o malogmdosvencedo¡es,
l
encerrandocomchavede or¡roese melancólicoci4üeúenário.
j.

Conürdqernnomede r¡marmidadeideotógicafictícia em t'


todos os {uafus hor¡¡e discu¡sose celebrag6essemconÍa c.omo ,;
de cosürme,a democraciafoi ender¡sada e ince,nsada
ad nauseam,
invocando's+4 como de ¡rane, a cada óras ou tr€s palarras de l
políticos e arsoridadesconstit¡ídas.uma verdadeiraobsessáo,uma ]
a¡téntica cataesia A ?essoa hrrm ni', a *consci€ncila
rmiversaloe
-l

gqp forlqutagqeseté¡easreceber.@tr-amento retóricb.apologético


simila- aua¡ro aos vencidoq '3ca¡mscos'e 'bonstos' foram os ]
epÍtetosmais brandospara nomeá-los.Innge de respeitar-se-lhes o t

siléncio, form e seráoexecradossen comemplagoes por todos os i


séculosdosséculos.Ao mesmot€mpo,foi exaltado¿-p""* e veso o !
tErrorisnosanguin¿¡¡odegpeuilheiro$ñanco-airadorcs,desertorese\ '
ansosheróisde rma "¡esistencia'que sóssrriu paraatrair asnatr¡¡ais
e aeessá¡iasrepeaias do erdrcitoocr¡pde. E:rércitoesse,quetinha )
o im¡rrioso.dever de protegera sua r€ta$¡a.da,.Drp*¡r"d" como l
esta\¡anr¡¡nalúa de vida ou norte ooúa os tr€s mais
¡rcderosos \
impáiosmundiais.

Os se,ohoresfesteiros esquecemque o terrorimo da I


aa¡alidadeteqn r¡ma sra pnecisaraiz-bis&ica na squnda Gue6a )t
Mtmdial e,precisamenúe, na desleale proditória gnerra-desses
ñlsos
peiotas. E daquela guenilba
$re lasce e se articula toda a j
experi€nciaterorfstica dasriltinas S ¿eca¿as.
)
l
:

,a

\i
c
Enquantoisso,até o rei daEspanha (nrga atitudedasmars
inconseqüentes)foi se desloca¡ até Pais par¿ participar das
conenoragóes.Ao endoisarlevianamente tantodwparsério,sglrffi
que,nas duasguerrasmundia\ manteveseupaíga nño-.beligeráncia
até o fim, muito emborana úftimaseu goverrloinsistisseem que a
l
Espanhanáoeraneub4 m¡s rrma'aliadaespiri$al daAlemanhae da
Itilia- Comoseneo bastasse, essamesrnaEspmbaenviaraumalegieo
-
devoh¡¡rifoios a DivisáoA2d - que se cotniude glódana Ch¡zad¿
{r '.1
antibolchevista lidsada pelo Itr Reich.@os cmpc de conce,ntagáo
l
soviéticos na Siberia rcgre$se@ apenas286 sobreviventes)O
morurrc¿¡mece ter esquecido,aind4 que r¡¡nacidade espaohola-
Gibraltar - ainda é col6nia b¡iÉnica (a única col6nia ixisterúe no
contine,nteeuropeu,¡esüsano da Crragade 195) e a Rf¡ssianmóa
devol-ver¡á-Espa¡haasreservalrdeouro de que'democraÉicame.nte" se
apoderoupor ocasiáodaGuerraCivil Espanhola2

O presidenteClinton saiutambémde ser¡scuidadose foi


a fest€jara datana ex-UR^SS. Foi daro ar da sra gragano palsaliadoem
que,bem.antesda invasáoalerne,foram assassimdas 70 milh6esde
pessoas(conformeco¡fissáo da pnópna rcvista oficial do Patido
Comr¡nistantsso em 1989!). Foi reverenciaressemesmo"inocente"
aliado 1¡re, pouco des de s€r, por $¡a ve,z,atacadq nño.tive'ra
escnryutosemagredhFinliindia Pol6ni¿e Rom€ni4alémde ao€x¿¡r,
-.1
vir¡u¡menteemum¡inico dia, t*repfüücas indepgndentes - EstÓnia,
I-etóniae Lih¡ánia- , srtn causÍnescá¡rdalo algrrmentreos plses que
iriam 'tomar as doref da Pol6nia S€reotubém es4rccidosos 2
tr
milh5€s de almás violadas por ocasiáo do anangodo F-xército
Vermelhosob¡eBertim em 1945,bem comoa fosterior srümissñoa
1 ferro e fogo da Huogria e da Tcheco-Eslováquia e a erryansñoda
tiraia comunistana Ásia

2 Há mmarcasque cqvc€oba@'rma
fo¡¿ft¿¡ti¡asla É o casodo fil€tido JorgeYI da
I lr€lrrtfira: Stalb, o $¡prroo oes¡ssino do sécnlo, g fcz rrsssccr s€u pot¡o, s€tts
cobbcdoreg sas gcncrais,$a Fópria Éníli^, recebardess ¡ei-r¡m sabrcdeou¡o!
r

-;'
.i ,
.]l
II ,3
A'Culpabüdade'áIsnii ,tl
I
ti
-.
li
'
:!:

A Alemanha nacional-socialistaera r¡ma ditadrra? É


1'
possível.Só neo seentendecomo,deconidostrés aos desseregime
um plebiscito convocadopor lftler derrlhe mais de 98,8olode ¡f

i
aprovagño popula. :ri :'
]i A

Or4 em princípiq o regime diatorial pernareatenño se ii


1:
afigruadecertoo idal. Náo obstante,a ditad¡raoq quandomenos,o ,
Estadoforte é a únicasolugáorealistaparar¡rnagravee profundacrise .l:
nacional, tsl como-a que ioviabiliaa a Repúbücade Weim:r, a ¡i
caóticaItília pÉ-fascistaou a nño menoscaóticaBpanba da "Frente
)'
populaf. De qualquerforma a questÍio¡li-ie ¡pspei¡sao povodaquele
'país 1
e nenhr¡mouEo.Cada povo t€m o direito de escolkr o regime ',
que a ele mais se adaptae com ele mais se coadrma,semquaisquer :
interferénciasalienígenas.A überaldemoc¡aciaburguesa- diga-sede 3
passagem - jamris foi tradigáoalemñ-

Os alemáes taobém' 'invadinm" ¡raíses vizinhos e


violaramo *i¡tocável' Tratadode Versalhes?Inegavelmente. Só náo
se entendecomona Renánia na Ár¡snia,Fgieo dosSr&os, Memel,
Dar. i* paíseshálticos, Ucránia, etc. foro recebidoscom flores,
bandas de misica, repigar de sinos e bandeirasao vento por
populagóesdeliraúesde ent¡siasmoi - ¡nv¿soresou libertadores?Só
náo seer¡tendepo¡ qr¡eos últimose heréicosdefmores dasruínasda
capitalal@e, sitiadapor tn* nilhdes de¡ussoqgcrnmaisd€ 42.000
canhdes,62W hqr¡es e 8.300avi6es,fsem vohmtfuiosbelgas e
franceses,espnhéis e esca¡di¡avos.(A épicae sangr€ffi resisténcia
de Berlim se prolongoupor 18dias!). Sónáo se erylica por que, em
sua campanhacontra a Rússia bolchevista foram os alemáes
3kiste
fota doorocr'ryeo chematográfca8 rcqpei¡o.
I

a¡miliadospor centenasde milharesde voftmti¡is detodos ospaises


da Bropa e até mesmoda próplia uRss. Essesvoh¡¡rüários de zg
diferenEsnacionalidadesfrzenm com que, pela primeira vez, 'ma
espéciede desperarer¡ropeuatnavessasse o continente;pela prinreira
vez vislumbrou-seuma auténtica er¡roÉh Essesvoluntários
"nii¡o
h¡üavam e morriamconvictosdedefendero seupaÍsnáomenosdoque
a Ernopq bergo da civilizageo.orgunavam-seaeprticipa'de uma
honrosacn¡zadalibertadoraconfa rtmr€ime ¡ño ryerlasofi"ialreot"
| ::l
afeq @s que nega\¡aDer¡sda manei¡amais oryllcita e perseguiu
todasasreügidesatéo ponto de incendia¡as igrejasou transiormálas
em m¡¡seusanti-reügiosos,cinemasou estrebaias.Essesjovensaté
assistiammissa e com-unga\¡arn ades da batatha euat o moüvo da
presetrga de sonidemes ar¡toridades eclesirásticasnas atr¡ais
comemoragdes e festividades?
lvfisté¡io.a

auern oondena a ofensir¡a aleme contra a URSS,


considerando-auü erro militar e estratégico,r¡madesnecessá¡ia e
¡
a criminosa agressáoou ambas as coisas, está no mínimo mal
informado.Desco¡heceque asambigñese exigénciassoviéticaseram
cada va, mais descabidase delirates" pesconneceqtre havia 155
divisoessoviéticasconceirtradas
ao longo das fronteiras,p¡eparasdo:
se pea in¡adirem nño some,ntea Alenanha rus o re*to-dir,oop",
com vistasá bolchwizageodo cocbentg mas na realidadeemnome
do eternoerpmsionisno nsso, de sunhoparelavo.

lt
De quatquermaneira,seriaimeressarteinda$r em nome
d" gt e, corn que direitose por Ere meic I¡glahra e fraga tinham

q*"*_*-" o rncs¡m gue as kvor aos palaques por ocairo das


I -o-.ott-o
omcl¡caFca do biccueoftio da Rst/oh@ r-@ccsc a *aio'd¡asÉca ¿o l¡s¡ri* Ncs.u
lscrmarvohF Gascida& u corylli -T6o¡*i GE Dor¡edo oco e absÉraro tbómio
-üb9q{g $d@e' f*r¡idade", fcan tocidados ilcanrzs dc 'nilho'es dc ¡eligioeos,
t:*dLd6
T cory¡op¡a¿os oq""oos, igrcjasc orüoo b@s do ctÉrocpcrpetmdosfo16cros
otüG ass's:nqrÁso tocidadcs. h oaoocato da obr4 foi oficfr¿iofoe frocr@¿da ¿
i¡c¡¡isteoct¡deDcus c a eaüooüagao,aa scn
@ar, da ate¡saRrz¡o. pcr essasc ofr¿s, ¿ nño
t fr quc t-Hos o sisha néuicodccfoal c@o rpcoqpqsa sa&a¡rfu, a táo celebrad¿
ReroluÉoFroccsa de'e sercomideradauu d"sasaeásolco paraa cfuitizagaoe,!¡awa-
i
ir

i,:
conseguidose apoder¿rdeteritórios cou€qpondentes a m¡is da quinta
:i!
t
part¡ doglobo, e,nquanto
a Alernanhanáoconúar¡a comcolóniaalguma it
c
e a ltáIia, ludibdadaed versalbes,era contraiada em $uts naturais 7
!

aspirag6es. i

A esblta'garantia" que os inespoos¿veis


governantesde
Ir€labrra e Frangaderamá Pol6niaparaqr¡eessepaís continr¡asse
de
possede tcr¡itó¡ios e babiaes milenarmemeg€rmánicosfoi n5o
epenasero frbl e impe,rdoáve!masr¡maclamormainjr¡stiga

O ge a Alema¡ha enüio pedia afinal de contas, era


apenaso retornonAh,na¡ba de rcg6esaleNnñs emsentiñento,língua
e origeno.Hitler podia invoca o di¡eito de arodeteminageo dos
povos_¡rrcclamado por 'Woo&os Wilson, em apoio de sua¡i
-
reivindicag6es. Neo foi p6 acredita¡sn nas prcmess8' dessé
presidenteamedcanoque os Impériosc,entraispediran o aimistício
em 1918?(Só qtrc, qrnndo em 1919'foi impostoo *Tratado- de
versalheq drenove das vire e bés condigd€sde pz rb presidente
foramnag¡a¡tememevioladaspelosprópriosvencedores)

Além disso, be fi;i pacadefenderos interessespoloneses


que Inadres e Pais declarra gu€r¡ai Alamha por $¡e náo a
declacam tambén ¿ Rrissi4 que aproneitoua ocasiáopaa-invadir e
ae,lrar metadeda Pol6niá e - diga-sede pagem - assassinar,em
Ka$4L I0.OOOde ser¡soñciais, intelect¡¡aise me,mbrosdas classes
dirigentes?

A propósiúo,ql¡atdo a Alemanhac¡iou o P¡otetoradoda


Boénia e Mor:ávia e t@u indepdeote a Eslováguia
(demembrandor¡m Esta¡to-mosáico artificiahme criado na¡¡mesas
de versalhesporoünada fracoaagonaria! qnato ataddohipósita!
lvfasatnocesteb Pol6nira¡ñose r¡aleuda oporunidadelxr¡aaner€r a
ricaregieo bhecade Teschen?E nib foi essamesma pol6'nia'lnártfu'
que imnadiualituáoirapraaoenar a cida& de Vil¡a e arredores?
t

Naü mais confusodo queo comegGdasho*ilidadesna


Polónia rdas é incontes¡ávela s<istéacia de docr¡mentosque
comprovam44 incidenaese violagdesde fronteira, por parte dos
polacos, somei¡tenos 7 dias anterioresá reageoalemñ de ls de
setembrode 1939, quandoa propna pol6nia for, por sua vsz,
par,cialmente
iwadida t .

Lmentavelmente, urta +regaganda insidiosa e


t) tendenciosa,aliada á desinformago e á a¡sé¡cia de memória
his&ica fu, com que a chamada*consci€nciarmiversal-,orfra
endersadaabstrafáodo mr¡ndoatua[ se pr€ndaa uma perqpwtiva
siste,maticameute
deformadae completameúermilateraldosfa¡os.

O século )OL ess¡eveuo historiadorO$nald Spengler,


produziurrrnaeqÉcie te.rível de pessoas:a do homemqr¡eacredia
realmenteno que é pubücadonos jornais. Ao crmhar frass teo
definitiva, nño tin¡beouo arüor de "A Decadénciado ocideirte'em
dennciar, a um tenpo, credulidadedasmassase ¡ño-confiabiüdade
de certa *grade Só que suaspalarras merewriam r¡m
adendo:A iryrensa qr¡etulga'tudo e todos qu€B a julgriá? eüis
custoüet custodes?Até qumdo serelnosos jogrretesdejomalistase
irteleca¡aisa soldo do siooisnq qrrcpululam €m c€rtas¡edag6esi
estúdiosde TV e Fra os quais impoúasÍio o fuo e sim a esp,rfuiae
capcica versáodele? - A palana aorabinaúodo GrandeKahal,que
dirige deNovaYork os destinosdojudalmo mrmdial(e ms fossesó
dele!). Com a palavra hbém o C,ongfessoMr¡ndial Judaico,
guneiro ifulógico-cr¡th¡rat do orbeterráqr¡eoe Glnagnapctr na
estrúé$a & doninagaonundial, com¡¡uaFl-gsneralnaqnelamesrw¡
cidade"'Enquadoisso,já as limia¡'do erceiro mil€nio, maisdo qr¡e
nuncacontisoaeomass¿ts passivas,induddase anor$s i mercé de
nmaimlrensamendazedifamadorqmercantilistae inespomável

t Pcagrcneo
seágaque 8 "tecÉiacmspiratrfuia"
naot€e fnd&to, omr¡émda¡ome aos
bob!
t
,f
¡l

ll
i
,l

)t
tt
De nossa p&, náo sakmos se a verdadeexiste, mas
que
sabemos existeamentira E meiaverdadeé r¡manentirainteira ,I t

rl
Neo é verdadeque a Alemanha.foi responsavelpela
SegmdaGuerr¿ A coisaé bem m¡is complo<a A róponsabilidade
dos beücistasde Inglaterra e Frmg4 atigadospor Roosevelte o
capialismo inrternacional,é ü¡o pesada, pelo menos, oomo a
respomabilidade de IÍtler. A guenapodiae derriaser evitada-Mesmo
depois de declaradae dgpois de tenemsido derrobdasem pouca¡¡
serr¡a¡ras
Pol6niae Franga,o Führer fez reiterada+insistentesofertas
depaz.

Evitado o conflito, teda sido evitado até mesmo o


chamado"Ilolocar¡sto'- M_asquem declar-ot¡essa grp..fraseq& a
Frangae a Inglaterra?Por que imiscr¡irem-se
em assmtosinternose
disprtas ñonrerigas de or¡hos paises?Por que náo aceita¡emas
propostasdepzatemes?

Ceg¡eira política? Egolmos nacionais?Obstinageodos


anglo-ñancesesem perpeü¡a¡€n indefinidaesE sra hegqmonia
mundial?- Muito de t¡do isso, semdú/ida Mas p,oucossabe,mquq .
depoisda guerra(m 1%5) o g:nbaixadoramedcao JosephKennedy
declaroua lames Focestal que en 1939 Chaberlain, o insuqpeito
pimeirro-ministiobritánico, lbe dissera:"os jtd€trs mericanos e do
m¡¡ndoforgaram.nosa e,lrtrarna guerra-.

Nño se esrluegaa ascend€nclaisraelita do presideúe


americoo e de ser¡sprincipaisconselheirog¡6 rnais,o lir¡ro de seu
gen¡o, coronel Dall, "A Polítíca ¿IeCflqre dos &tatlos (Inidoso,
atesta,acima de q¡¡atqr¡erdúvid4 a respombilidade e¡rchsiva de
Roosevelte Ctr¡rchill no segundoconflito mr¡udiate sr¡acriminosa
conspirageoconta aqaz
l

)
t

A Alemanln nacional-socialistafoi-acr¡sadade ter-se


consideradoe proclamadoo maior povo do mundo.É rt-a tendéncia
naü¡ral,humanajusta de todosos povosque seestimam"Quandoos
paíseschamadospeí¡uenost€túamprovar a si mesmose rios denais
náoseremtais,náo senínaü¡ralqlre os grandespaísesseproclamem
j maiores?Temoso exemplo69 ingleses:americanos e muitosor¡&ose
é bem co¡hecidaa tradicionalr¡aidadedos fraocesesque niío estiio
longede co¡siderar-seo povomaisglorirosoe inteligentedo mrmdo.É
ll
hefa natl¡rat de um'llder ou de r¡m regime e¡raltr o se'úime¡to
pdiótico e o o,rgulhodeseupovo.Um ¡nvo semorgrrlhoesüámorüo e
ccabado.

Queessatend€ncia,noscinzel¡tosdias de bojg possas€r


julgadapolifieamenteincorretaqáaaltsr.aa realidadedS,-¡nq
fenóme4o
psicossocialinerentee pró¡rrianahre,zahr¡manaFe'lr6minoesseqtr
ven ocorre,ndor¡niversalmentee selnsolugáode continuidadedesdea
mais¡ppsta pré-histori4bnto no plano individl¡atcomono coletivo:
t a oraltagáodaprópnanageo."

Acrescequeo povo germánico,bunilhadq vilipenüado'e


espezinhado apósa PrimeiraGuera, tinba comoque perdidoa a¡¡to-
€stin¿ e a arfrconñanga Pr€sa do desfoimo e descrent€ante a
inoeeranc¡a,Aaquea e malogro de r¡m regime embasado¡as
) nebulosasedelequias de,no-übcaisr necessitavade algu¡n nito
positivo que lhe d€sperhssee galvaoizasseo sentimentonacional'
I.r
paa voltar a acreditarem si mesmoe se r€q¡perardasconseqBéncias
daderota Ore o mito nñoé necessário quesejarmarealidad€-Er¡ma
i
realidadeno fuo de fé, coragBm.O própno
inceNrtivo,
ser estúmulo,
If¡tler, ern seu sonindo náo le\la muito a
confessa't¡a
s&io as iateiasradicais e certos lirismos subjetfuose erragerc
6O kasit coobcccaalgosct¡clht w
{aú:no.Na t¿.-*d.'ca Vagatr' pc ccuigh' a
caih f9 de aft¡il,ascscotapúblicasdcsñlava qosm dc fufu¿s. E¡aoTiadaR¡ta". O $¡e
c¡aisso sco¡o orgplbolacio¡al c a!é mcsno raciat?O $¡e c¡¿ o w*awelisno? Nfu *
a iooooam aq¡iyocodc julgg o passadopela &ica prcscdc c oe criÉios aais de valccE A
Ili$riaten sa¡rioo e teopo.
dowiná¡ios doprincipalteóricodo regimc AlfredRosenbergalemáo
dos paísesbálticos. @e resto, o proprio tÍtulo de-ssu lirno mais
conhecido "O lvfrto do Séctio -W, é basnte significativo.) Bem
sabiao FüIrq gueo alemñoé rm povo heerogéneo,cornum apoite
neoindiferentedesangueeslavoe francéseúe or¡tros.

Os própnosjudeus, com su¿rs.incans:áveis ladaíqbasde


a¡*oconise,Ía9áo,suaslamf¡¡iasenfiticasquado o interessepessoalé
lesado,tambémdoam M séculoshinosá sua*srperioridade'perarte
o¡s¡osltovos e ¡agasporaindacomiderarerse o *povo eleito".

Citemos G. BafaulE "Le problhne jutf: "E de todo


insr¡stentávela atia¡dedenumerosos judeuse consistenfeemarribuiro
secr¡lar fen6meno do anti-semitimo ap€nas aos mais baixos
'e -ci;ass¿'
sentimentos á igtbiánbia- Pbrie ente infadil- qilirei
sempreopor o bom cordei¡ojudeu - todo balidos,todo t¡eiandaodo
devotadogr¡ra- ao malvadolobo náo-juderasequiosode sanguee
ululmte de invejaferozl.

agora sobre o falrru4 o codigo dos


Debn¡ce,mo-nos
códigosjuCers:

- *Os Éeo-judeusforam criadospaa servir dia e noite aos


juders.

- Sóosjuders silo bomense as oú¡asna96esnáopassam


devaiedadedertimais'.

Aqsor¡-se o naciost-socialiso de ter aplicado um


Fmgran¿polfticode discrimina$o e srch¡s& dosjudeu*llingufu o
[ega; mas tinha lá seusmotivoq bonsou tlst¡s flue foseq e até o
dir€ito soberao de conüdálos a evacuara Alemanha Alén disso,
nño seÉ inútil recordar- dadoguemuitosf€celn ignoráJoou t&lo
esqt¡ecido- que Iütler nño foi o inveator do ati-senitismo (termo

t8
t

alirfusemanticamente incorretoT);m"q quq dr¡ranteos séculosque o


precederam,em todos os tempos e países,dé mesmo no Brasil
colónia,foramos juders objeto de persegui@. Bastadizer que foi
um papa,Par¡lofV, queinstituiu um rígido coutroleda circulagáodos
judeus fo¡a dos guetos (criados aliás pelw própriosjudeus) e os
obrigoua portar a esfielade Davi mareta sobrrea roupa O rlltimo
judeu queimadoem p¡afa pública pela Inquisigáoo foi em 1623.
Algpém deixade ser cdólico por cÍEsadicso?Atir¡fu deixa de ser
t hserano-por haver sido Lr¡te,ro o pi do secr¡lr anti-semitismo
alemáof

Acr¡sou-se ? Alemanba nacional-socialisa de ter-se


tornado um Estado forte, ¡rodrroso, te,mfuel, maferialmente,
(}jmo se¡ño fosseaspiragEo
nilitarme,ntee afé.demqgra€e,amente. e
dever esseircialde toda nagáo tornar-seforte, poderosa,e temívef
, nmedat e militarñeúa Por $E seus vizinbos se deixaram
pelaliberaldemocracia-*lr¡<o dospovc ricos-, no dizer
)
a de Mussolini - ao invés de tornar-sefoúes e próspelosoomo ela?
Afinal, contar¡amcom a \¡atag€m & ser os vito¡iososde 1918e a
Ale,manbafora ve,ncida,espoliadae isolAda Poderiame deveriam,
aind4 ter aderido ao Pacto entitminters, contra a Internacional
Comunist4coü¡omuitos orÍrrosp?ísesemqper¡sa ñzrrrc4- eviando
assimque, órade meio século tilpas n¡ss¿Eacepass€,n em pleno
) cora$o daB¡ropa e escravizassem 15paíseqsemcootaros da própria
UnieoSovietica.Náo necessa¡iamere os mcionalismosseelidem!
- .1

A Alemanbaqr¡erijaa Inz com a Frangq a Inglaúerrae os


EsadosUnidos,e acoopncfio delesm luta coúÉra
o bolcüevismo.
]

nco toOos.oia éjuda¡ aerntodojrdeu é scaira


]'EE
todosoopafscsmdc sc insala¡ o judeu itmcadeou coña si o ódio.O fuaó ib Egito
ai julgñ¡a'os iuúotcrátrce,
trl omo o chaÉlcr ltrtLr. Sáo Llr& ge 6 ctg¡lsott da Fraogac a
j RainbalsabetaCaólica queosaesor daEspoúa,aaoero,qucsaiboos,hitlcdanos"

I
As declarag6esre*óricasde Roosevelte ser¡sasseclas,
atribuindoa rtrtler a intengaode ..dominara aneriqa .
o .oto ¿o
mrmdo' náopassavamde fantasiaguritizedas- ¿ -¡"g,r" de melhor-
como¡rropaganda de guerra s€u fundamentoideológió e¡anulo. Náo
l:yl ne¡rhr¡mplano aremiio püa um ahq,e mrutar aos Estaros
unidoq ao-bspellco¡tnirio- Ap*r das reiteradasrectamag6es
de
ser¡s ¿n¡rantesr rütler ord48a aos $rbmarinos atemaes que
eütassemcomba¡es.om os n¡vios mericanog me$no em caso
de
provocagáo:Olte-se quo as viotagdesda nertralidadepor
partedasbelonavesdosEsta¡losúni¿os emmconstantes que
e estesjá
havia"t inr¡adido rslándia e crroenláadia, á época 'possesses
dinamarquesas)

Vale le, brar tambén Ere lfitler, 4pesarde toda a sua


ideologiada l¿.he-rts,ewt(espaeovitari mosr¡cupuce-inter.,se-
nns
anexag6es t€mitoriai$durantea guerra sblin, o maior representanrte
de-r¡maideologia,de acordo
E at os Esta¡losenammerasformas
sobrepostas as realidades¿as"má
e*ú¡¡as de classee senbordo mqis
rasto im¡áio territorial do mundq proq¡r¿\¡aarnbiciosamede
otÉer
parao seu EsElo, q,'ry-r"ir depusa melbr, qpalErerpedagode
te1$rioa eurol'"u ou asiáficoq,reioss. En 194i, já;ú*
vashs
:gT finesas e polacas,aKm-Aoa ües Esúad6 gáiticos, o da
-¿o
uRss cortinuarr¿rinsac.iável¡ntingin¿o as cl¿ár¡s¡bs Erctite p"rto ¿"
Iláo-aglesseogermanesoviétio, p"** a exigir mño lir¡¡e na
Finláodia Rom€nia,Bulgária ¿o gñfo¡* Foi isso Ere
exasperouos govemantesalemfu, "*r-.urgBor
já alarnarlosoom os gigantesoos
preearaivosnilita¡es soviéticos,e tornou inevitável g,#
e,ffie os
doispaíses. "

Jáno casode Frangae Ingtaúerr4nño seriaexatofalar-se


em ulterioresaspirag6estE*itodab e si. na man'bn$o do
stafus
quo, visto essasdr¡aspoténciase$arem,d época
e:rtemanem uem
servidasa respeito,paradizer o mínim6.

m
l

Na verdade,sob o maato dos .imortais princípios' de


1789,mais runavez trdou-sede rrna guerra*on6mica, mais do que
ideológica-O reerguimentoda Alemanh¿das cinzas da derrota de
1918,suaúoligeo do pa&ñoor¡rob a c¡escenfeconcor¡€nciadosser¡s
produtos(melhoress maisbaratss)nosmercadosi¡ternacionaisestava
ca¡¡smdo cirhe, im'eja e preooryagiio eúe as dernqcracias
) capitalistas.Por outro lado, os fab¡icantesde armameotosestar¡am
ansiosos por aumentarse¡slucroscomrnnanovag¡¡erra
lj

l
No mais, ***Uo Voltaire,pode-seüzrr,a Ale,manha
é "ma nagáomuitop€dgosa;ela sedefendequando&tczrda-

Neo é verdadeflue os alemñesform'bo¡strof e ser¡s


garÉsta$s. run-hodo & i¡sauose nafeitoreq, A"divisiq entneheóis
e vil6es, mocinhose hdidos é maniqueísmo pr¡¡o. A viseo do Itr
Reich como encamago do mal é vi¿iad4 ae¡hrada e mais
maniErcístado que rm fuoeste. As nat6es que n5o hesikam em
I compra suavitória ooma vida de 2.650.000ci\ris abneeq isto é,
2.650.000vidasde oper&iog idosos,mulhe.rese qirys, año t€m
direitode lhesdirigir e*aacusageo

Arecrryeratrode Danzige do cbamadoConedorPolonés


porprte daAlemanbaeraassrntodomésticoahmeo.Atalponto que,
J
tresdias ades da'inr¡asáo" alemñ,o Senadoda des¡eú¡¡ada cidade
haviraformalnente desetado o rttomo desia ¿ peia comum - a
-\ Alemanha Org com o desfechoda 'guerra por Danzigf, a antig
j
CidadeLirrreperdeude,fi¡itivameffea liberdade,e€r€daque foi pela
Pol6nia,assimcotno vrasÉas Egi6es doantigo kic¡L dasqr¡aisfqm
barbaraneme €rrytilsosc habitantes.

Com efeito, aurna operagáoque hoje sedr d€Nrcminada


l
*limpezaéttrica',tiverm de abandonar$ras t€rrase lareq a pe, en
ple,rcinvernoeuroperl9 milhó6 de alemáesdo leste e 3 milh6esda
I Boénia e Monávia Dois milhdes náo sobrevheram.Por que sobre

l
:l
1
essadeportagáoe essear¡térticogenocídioo chamadofuundo livre- {tl
atéhojesilencia? )i
I
'rl
*bons ti

-- Egue os'bons denrocr¿as,,nño se interpssmpor cerüos il


f
"detalheso.E gueos democ¡atas'preferem, por o.-ilo, v€rter
.1
rios de lágdmassobre o caso de Anni Frank, a neninalo¿ia q,re ji
duraatea SegundaGuerraescreveur¡mdiário escondidasrm sóGo e -ri i

depoisrnorreudefeb¡eüfóide, em suaprópia camq nr¡mpavilbñode i

caepo de concenfragáo.'Peoa li
flu€ esseFetenso dirá¡io-tenhasido t
escritocom can€taeferogrráfica,inventadaváriosanosdepoisdo fim It

daquela guerra! (tria-se a respeito a escla¡ecedora*n -guon ,t


Ji
escrareuo Diário de Arme Fro*? do historiador fracés Robert i
ri il
Fauisson-) -i
.]i
¡
1IáOiros alon¡iae,mostrataldo ciaquestio ds campos-de il
I
coocenüagáo ahmees,por já existir st¡fcienteüteraüra revisionistaa 1t
,i
respeito' desmascarando a Mentira do século. aueremos ape,nas .,t
ii
lembra Ere $¡alqr¡erexcessocolrüaprisioneiroqq,r-d" dccoberto,
'1
era seJ€fame|rtepnido. Apenascomoamosrr4cNmtrne cihr o caso,

i

oconido e,mBr¡chenu¡at4em 1944,Erado as a¡to¡idadesnazistas lI


t
descob¡iramabr¡sos praticadosnaqr¡elecampo.o Juiz dasss Morgen i!
processouimediaamente o comandaste Koch, ¿'
Ere foi ñrzilado ) i¡
pffie todos os prisioneiros do'cmpo, cowocados ¡nra o ato,
enflu& gue oüros fiwionfoios forampresos.De resto, s mfnimo
queaconteciaarm ss guemaltraúasse rl
.rl
r
igtsmads efzrser &gadado.
,j tf:
Por orf¡o ladq reduzir o maiq oonflito em qus se jr
emrolveua hr¡na¡idade ¿ bisü&ia - oü€mammb -¿ oom.¿" - ¿"
deterninadosc@pe de i¡tei¡ados Gliáscorante e cuidadosamente
inspecionadospelaCruzVermelblmernacicnal)nada1¡a emcomufn )
com a lógcq a seosaú€z € ar¡€rdadehistórica pormais diñrndidoque )
sejae mais 6e¡¡go¡*r qr¡etenha¡es¡Itadopúa osescusmiuüeresses
l
do sionisnnqessevezo nádam¡i¡ é do que á conseqü€ncia dc sr¡aná
)
I

)
j
t

fé e seudomÍniodatotalidadedosmeios de dfinrlgagáo,
t2íoprodigos
em sofismasdessequilate.

Longe de nós a idéia de condenarmos donose eryoentes


da chamada1mídia', todos subseryientes ao sionismo,tal .Eral o
própno Brasil o é. Afinal, ess€scar¡alheirosp¡ecisansobnevivere o
sensacionalismo d rnais ficil e rdoso do que a h¡sca óá verdade.
lvlaso quedizer, porexemplo,dosmuitosjuders que'duranteagrrra
¡'r tabalharanparaos atemáesnaMercedes.Benz com direito ao dwido
l -
ordenado? Neo é esl¡anboquedeconidasváriasdécadasdo fim das
il hostiiidades,passassem a r€clanar as borase¡ürasspostamentenáo.
i
pagas? E que, ao me$no tem¡n, contimassems¡stenhdo que os
camposde iuternados(que eram gigantescasfrbricas de mdedal
-:_-- ,bélieo)eramde rc.acigoo<termínio?
,i

) 'bons Fantasiarsobrea ledadas cáma¡asde gáscontinuadando


dividendog é claro. Camegr nas tinias e nos detalhes
t honipilates tende b€m'. lvfasqtremo frz ignora ou finge ignorar
_) qr¡eem 1960o Imtiü¡tode l:fisúia Co'úelnporántr4 deMuiqug teve
dereconhecer oñcialmentequenrm howe c,áma¡a degásalgumaem
nenhumdoscamposde conce,ntragosinradosem todo o ter¡itório do
C¡randeReich. Nob-se flue o aldido institrfo prestouessapreciosd'
dwlarageo com widetúe rehfuia, por tratar-se de eotidade
financiad¿pelos Roe,kefeller,ñmfli4 notoriame@ isaelita. I¡ia-se
umbén o liv¡o ds S. E Cash oAcabouo gñs7 (ünlo por si só
t eloqüentecomo pous), @m osresultads daspesErisasin loa da
e,ngenheiro nort€-an€ricaooAlft€d I-eucbúer,insuspeitoespecialista
no as$¡stopor s€r projeista e forreedor oficial de cámarasde gÉs
.para o goveraodosEsb¡los Uniilos(que asutiliza dé hoje).
De qualquermaneir4 é r¡rofrto que,em 1945,milhóes¿s
judeuscontinuavambemvivosnaEuro¡n,
enquantoosuuitos milhdes
-paíse¡
gl $dal emigrado pma outros e continentes fora
despudoradaente incluídos no rol das ütimas dos
míticos
gaseamentos.
':
C,omo dTo* do tempo,foram forjadasñlsas provas, )i
efetr¡adasnacabras ot**t"g"* i
Gl¡¡. ¿" tg*io lame,oéve[),
constn¡ldosfomos (novos e,n folba, ú
-cre,n¡i6rios
que...semchaninés) e torü¡ados até a morte prisioneirosde g$;a
*confessassem'os
Fra que absn¡rrilos
sem conta que aosve¡rcedses
colvinha iopinÉ. Incriminados os vencidos e orecrrados por :l
eoforc¡meatoseusministnose üderes,o mr¡ndohaveri¿de esqueoer
q5"?.s rfuigoqe verdadeirc fomos ;e'ndfuios da hisbria
foram r
cidades alemás e jafonesas, pulverizadas
-terroristab
indiscriminados uomua¿eios "'"nAoo¡,o,A*;i;
dos a¡o¡*o*i*¿*
'libertado¡es'.

Na ve,rdade,grade pre dos óbitos nos campos &


concentragñoe'ramotirada por epidemiaqpr-incipalmeme
de,tifo e
colera'de dificil coutole naepoba-e ad"gie ü-ug, as prróprias
Ere
gua¡nig6esdoscampos.

Nos últimos ü!es€{¡ de kilidades, essasepidemias


devastadoras e ascondigdesgpraisdo universoconcentracionrá¡io
eran
ag¡avadaspelosmacigosbomhrdeios gue dcttrfam as ferrovias,
as
rodovias, as redes eletieag oÉ¡ ."i""r*entor, prar¡wo G
t.Tp9ryq furyeündo os ahstecimms, ünda;iando
o caos. A
v.errdadeé g¡e! em lg4s, dos dois radosdo d* o ffo, a
disededa' a fome dizimÁvaohto .o pisioneiros @do, popuraeao
*.o a
civil do Reich-

auais as culpasdeHiüer, @Éra?Tentemosmr¡mi-las.


l

Afastouda vida nacionalo poderpaqüelo,nassacrantee


racistade bem conhecidogn¡po étnico; a exemplode Mwsolini,
cortouas asasdo capitalismoselvagem(vtde"História daRiquaa do
I Homaf de Leo Huberman,israelita);acabouem pouoosmesescom
l r"tta inflagño ast¡on6micae misériae desempnego
se,mprecedentes.e
Esfmgou-seem ¡ermir todos os alemñesem rry só povo; queriague
i
essepovo se libertassedos grilhóes de Versalhese retonasseo
caminhoda antigagrandea defeodeua ciüüza@europeia contrao
| ,t.:) i¡operi¿ismosovieticoe a prepot6nciahegemónica
americanaQueM
J deelradoem f,¡doisso?que nosconste,deúotanilitar náoequivalea
der¡otaideológica

Náo podemosdeixa de lembrar,a p¡opósito,as palavrás


deRamalhoOrtigáo:
l
*Quantas e quaotasvezes, pa¡a
j
a inaneffie justiga da
História a dErrota dos vencidosnño se tonrou a condenagáo dos
'l
t vencedores!".

E ainda o Evangslbo segrido Seo Joeo, capítulo 7,


versículos12 e 13:
)

"E bavia graodemurmuraqáoetrtuea mr¡Itidáoa respeito


-i\
dEle.Diziam alguns:Ele é bom-Eoúros dizie: Náo, antesengrüao
povo Todavia,ninguém falava dEle abertamente,por medo dos
judeus".
¡ll

Istoposto,retomelnc aoesüopimgndeflagrouo confliüo,


ao casusbeúi qnaserviu de pretemopar¿ a -declarageo
de guerrados
anglo'ñanceses(conprowdaneute pressionadoq¡epetimos, pelo
capialisarointernacional).

e Difcc-'tot'.stc
do guc a!é bojc b a.r€&a c propala mcos de 5% dos lorros ernpregos
-' t'- gt¡al$Er
cois¿a rs co &ürica@ & m béIicos.(Vidc A. J. P.
ou orfrospoopóeitos
Tayhc afi*ory of World*'a ltr)
É Uemverdadeque o matfadadoCorredor,obra-primado
Diktat de Versalhes,continua em poder dc poloness. Mas a que
prEo?Náo é mmosverdadequemetadedaPnissiaorienta! com su¿r
capital Kónigsberg;cidade nafnl do filósofo Kant, encontra-seem
i')
mñosnrssag comose a guerrativesseacaM ontem.lvfasentlio era
esseo objetivo final de certas*graodesdemsaciaso queatéhoje, nño ¡
sabm¡s por Eral divina ar$oridade,arvoÉrn-seem polieiais do '.)
mtmdo,xerifes do plan*a fubitos absotr*osda Terra?o qt¡e é feito
,
do pincrpio de arodetenninagáodos ¡rovc? E os famososdireitos
humanos,táo decaatados empnrae em verso? ,.)
t

A propositq havia uma bandeira americana .l


I

cuidadosame¡rtepinada na bmb at6micahgada sobreHiroxima !


P-",9qf{¡g a plmgira pgd." o primeiro e rdco país do mundoque
atiroubombasatómicassobrea populagáociril, inauguredo assima ?
praticado ge'nocldioinstantáneo,com efeitosradioativosgue afetam )
gerag6esñruras? E isto (por ordemdo Gr& Meste da magonaria )
Harry salomon Tn¡maq criara do gotgsta pendergast)só para '-l
..?
intinidar a Rússiq quando o J@o já esana negociado a-Ía1
buscmdo¿ f6¡p¿mais dign¡ de se¡ender. 3

Meio sécr¡Iose passortrnas pov6 e indivíúros, acuados ]


pelo prnrlbmemo ideológico, quer 'demuático' qrm mar:rista- ]
leninista,nño Erere,mreconhecer,apóso colryo da uRss, asculpase
,' .1J
o gtaude degeneragáo das cbmadas grandesdemocracias, boje neo
maiscom as conücadesnecess&ias para ocryaro vácuodeixadopelo )
fin do comrmimo heferem cocinuar enaüecen¿o )f
glininosos destruidores.de Dresdene HambErgo,B€rrin e col6nia,
If¡roxima e Nagasáqui,mancommadosoom.o regime quesrbjtrgoue l
esc¡avizoudr¡rme meio séculq um t€rgo da Ernopa; a nome da )
ditadurado protetaiado l
l
A propósitqM aindaosque hipocrimente sehororizam r'-) .
antecr'trernicqcom $¡as duascedenasde vrrimas,mc esqueemda
tt

)
I
t

hecatombe da históricacidade-musq¡de Dresden,-em queas bombas


incendiárias(ao ñsforo) dos angloamericanmcausara* mais {s
385.000vítimas.lvfaisder¡m quartodemilháodemortosem4g horas,
somente par¿ aterroriar a poplagáo 'civil e impressionaros
sovieticogdado que náo havia na cidade alvo miliar algrrme sim
ce¡rtenasde milha¡es de refugiadoscivis mte, a maré das hordas
soviéticassobrea sil*i4 herdeirasl¡istóricas
eraciaisdeÁtila
t A história das sórdidas f¿ganhasdos paladinos de
*d€moc,raciao,
*liberdade'e quejandos
é longa seu fim nño coincide
como dashostilidades.os senhoresvencedoresaindatinhamsedede
sangua

Após a capiarlagaodas forgag do.Eixp e a ghamada


*líbertagáo',300.000
l fiscistas*oujulgadostais', dé nesmomulheres
e ctiangas,foram proditoriamentemassacradoa na Itilia Na Fraga
mais de 105.000.Todos os vohmários dos üferentes paísesqúe
t compunhm a qdinta uniño Sovie*icaforam pelosanglo-americmos
€ffieg¡res ¡lo8 n¡ssos e por estessr¡ma¡i¡rneoteftzitados. só os
ucrmia¡os€ü¡m220.AW.

Nos geladoscamlrosdeconcentragáoda SibériamorerÍam


ao relemo nilhóes de prisioneirosde grrenaalemáese italianos,
húo$ros e ¡ornenos.

Convémle,obrar,aind4 que quando a guerra ¡á havia


a
terainado, mais de s6 milhño de al€má€sform vltimas de morte
planejada some'nte no!¡ campc de conceffiag6o desabrigados
amsri@os e fraceseg sobo coma¡dode DwigfoDavid Eise,nhower
(tmbéB GÍáé Meste da nat@aia, e frr¡orito de Baüch e
Morgenúau).Vide JamesBac4rrc, - *Otha I;tssef .

E tome de,nocraci4 dogna de fé, panacéiade todos os


|l nales' religiáoque tembombardeirse assassinoscomomissionrá¡ios.
m
O BrasíInaGasro

No tocanteao nossoFfs, ¡áo é verdadequesubmari¡os


do Eixo torpeaeaan ¡avim brasileirosantésda declragao de grvra
por parte do rqgime de Vargas.Naita mais falso e absurdo,muito
emboraconinr¡e sendoa verseocorrentgnas escolas,nos quartéise
ent¡eos d€üqpadorcsdallistória emgeral.

Nrmora¡o exemplodehonestidade e lisurajonialística(Ere


lamentavelnentenño teye eco algum no resto da imprensaestf4
falad¿ e telwisade),o'rsaal do Brasip ,& 2ttlgliigg desnwiu
amplameme asfrlsas notíciaspor elepubücadaseml942.

Essas i¡vencionicesprcvoca:m ime,nsasnanifestagdes


popularcs' oom qrnbraquebra de estabelecimentoscomerciais
perúencenfesa demáes,italianose japoneses,que foramiqiustaneme
agredidose peaeguidos.

E¡a o tempo €m que * p."ifi*" enamencerradosno


campo de concentrageoda rlha das Flores e a "Diyina comédia.,
::grita por Dde no sécriloXfv, era vetadapela censurado.effio
Distiúo Federalsob a alE¡ateode ss r¡maobra.. frscista (Eebora
¡elmente gscista e no bsm sentido,fossee é a legislatro trabathista
brasiteira,wpiada Ssis litterif, ¡rlo governogetrüsá de en€o, da
dcl Lawto deMnssolini)
".úta
ka o tempo em $F a plopagandaaglo-amedcaa
intoxicar¡aüdo e todos.Dasd¡rcns6€sá€r* c"-p*h4 r¡aretembrar
que peÍIuenascidadesdo imerior do Brasit sem qualErerimpor$rcia
eshat'égicqlonge, muib toqgedo lito¡al apagp\¡anasluzes,á noite, I

por temor a bombc'ileic por prte de s¡¡bmari¡s alemáes!Mais


I

absrrdq aind4 foi o pavor eplhado entrenós,--deque a Alemanha


p¡€tendiainvadir o Brasil, medianteo desembarque de tropas no
salientenordestino.Como poderiaa Alemanha,batendo-seem trés
firentes,voltar-sepa¡aa Am&ica do Sul, cr¡¡zaodoa imensidEodo
Atlá¡úico?A crengaemtal invasáoenconhaadeptos,aindahoje,elrhe
gen¡edamaisaltahierarquia!

Os planosnorüe-americanos de i$¡adir o Brasif casoúo


I
cedesseoNordestep¡a a instahgeodebasesque p€rmitissemo 4oio
na Aftica e Europa,só vieramá h¡z d*onidos muitos
ás operaqó€s
ane dotérnino do conflito.

Em suma,se eut¡o{rna guenaparavingar-sedosaludidos


torpedeanerf,os,9 Brasil lutpg dq,=hÉo.q¡ry{oJ9.A .vedadeé -gu.p
I h¡do nño passoude armagáo& servigosesretoi¡gles, no inhrito de
!
dar inpulso á sua para que o Brasil tomassefinalmente
partidoDagpenaco$r¿ o Eixo. Os afrmdamentos ocorrenam por obra
l e gragadosaliadm.Mesmopo¡rpe,diga-sede passagem, tinban estes
comh¡stívele muni@ de sobrap¡a desperdiS¿¡ no AtlÍi*ico Sul
com 'feros-velhos' do Lloyd, Costeirae similares,ao contário da
Almaha e ltália Eresofriamde escassez c¡6nicadetodo e ryalquer
deirado do petróleo.A cagagrmsaparaossr¡bmainosdo Eixo estalra
evide,ntemente
no AtlÍinticoNortee náo¡o Sul.

De mai+ já de lmga data vinba o Brasil cedendoás


pessóes dos Esadc Unidos e violando oste'nsirmmentea
a
nerrralidade.Um am antesdorompinedo de relag6esdiplomfticase
comerciaiscom Ale,manbeItália e Japño,já o governohavia cedido
aos mrte-americaoosas basesaérease nar¡aisde Recifg Nahl e
Belém. Além disso, já havian sido congelados(e nais tarde
l0Pcgcráorecmbec&b
dg'ma vsz?-3!íaE@osoporcocoado'- u¡ran¡ru¡Cb¡¡úill ao
pcS¡¡c¡¡e Tnrnao, co. Pedao, qu*do obos safrn ds r@ cot¡ct'ista cm $alin' o
vcrda&i¡o r¡eoccdcda Sc$lda Gr¡err¿l.bdia|. Nesscrao D@eoto dc lucidrA o ¡rineiro-
ninistrq o alcoólta corci¡odo lry&io BdÉoioo r€cooheccü
o abq¡do c ful equfuoooEtc
foi a dechaSo de grrcua& seupaísaoIn Reiclr-
confiscados)os bensdos cidadáose súditosdo Eixo, e dois avides
brasileimshaviamafrmdadorm solitáriosubma¡inodeie em ríguasdo
Atlántico sul. A História náo.sefez com srposi@, *as se¡a-nos
permitido f¿2s¡ rmÍL fivesse o Eixo revidado,teriam os ataques
contadocomo ampa¡odo Direito internacional

A campanhainternacionalde cahmiasconüaa Alemanha


vem de muito longe.Basta dizer quejá na primeira Guerr¿Mundial
dizia+e gre o trkiser Guilhqme II bm¿r¡a banho e,m sague de
criangas, que os alemáes crrpificar¡amprisioneiros, que aqueres
'bárbarcs hr¡nos' haviam
cortadoas mñosde todas as criaogasda
Bélgic4 apóshav&las cegado,e orffis fantasiasdo mesmojaea só
muitosaos depoisdotérmino daquelaguerraa comissáode inErérito -i
"revelou que ttxio nño psma.d,e=i¡oatss-€splhadospele-locr*or-da 1
BBC deI¡ndrres.Interpeladoa res¡rito, esüese esquivourespondendo 1
apenas:*Guerraé guerra".
¡
Ali¡ás'osinglesesparecemsermestresno as$mto.D¡¡¡ante ?
"1

T*1" mes¡na gu€rr4 na ceñal de Prropaganata de Northcliff l


dispunha-sede oficinas em que se comprnhm moúohru¡ de t
cadáveresartificiaismediado fotooonlagenscon bonecos- im'en96es
1
de cérebrosdoentioqde meúespdologicas. .
i

Digrcssáofeia, convémacr€sc€Nrtú flue se Hitter tivesse \


querido pnivoca o B¡asil (a troco de qué?), nño teria maodado I
condecorar ge,ne,raisbrasileiros nem ofereci& fi¡anciameato e
eonsfiryáoda siderúrgicade volta Redorda pq ño lado,julgr.se It
que submainos alemSes pueessemassim Er agido pq E€rc t

entretenimeúoou - qrem sabe?- para€xesr¡tarexe¡sncios de ti¡o ao


alvo, significanñoter a menoridéiadosrlgidosregutamentos nilitares
germánicos.
t

O emocionalismotende semprea pnqvalecersobre o


facü¡al,na medidaem que os mitossáo muitomais confortadores do
$re a realidade que contraria vers6esoficiais e instih¡cionalizadas.
lvlas crmpre restabelecera verdadedos fa¡os.Doa a quem doer, a
Históriaé o que é e nñoo que gostaríamosguefosse.ll

|}

!¡ Ls*"tavcl"'c¡rtq ¡áo foi a¡¡ioefoa ¡Ez guc


o B¡asil scviú rrctado pelr Ingtae¡¡aa'*a
guarascnwáo &scr. Cmdc'.tst tRE o hicoriadorperuao f,¡¡iE¡eeozyo, céoaglca
Focid¿ c@¿ 8 rqúbtica iru¡ do Pangr¡d o Brasil acabq¡ s.sdo o brago nn¡do do
@aiattoo iogl€sL(S€o offi $¡c a cap€nb¿ nilit¿r profria@€otpdilN, $¡e re$¡l¡or¡tto
occtaf¡io & &b EgG 0a po¡nÍafo Eesqrlie ¿aqr¡depq&,foi financ&dapelo bcbraisoo
i¡tanacionela¡¡arnfsdo*Ile RotlrchiU Baf )
l

IV
OJqdonoGu¿rra

Alg¡!fo já disse que quando uma guerr:¡ comega, a ]


-
primeiravítima é a verdade.Nadamais orato. Em tempo de guerra l

me¡tiracomo terra! i

Ja
Desbare-se, a propósito,or¡tra mentira cor¡ente:a do
]
l'traigoeiro" afaqr¡enip6nico a pea¡l llaúour. Ora, jamais em st¡a
história rnirias vezesrnitenar foi üadigao do pafu ¿ó sot Nascente )
decla¡arformalnente a guera sentindo-seprovocaaoe hr¡milhado- I

como o .&i Elqf.Esrados Unidose ¡ño ?penaR.€ql. lg4l - o Japáo


rcagee ataa. semnotificagÍiooficial. Naquelaocasiáo,enüetanto,o
eyli¡ador do J@o chegoua entregarrm ultinatum que era i
virA¡ahente r'-a dscla'ugñode guerra,so fl¡e (por um co¡Ératempo '
de decodiñcageolpoucos minutoseós o eque. 't
-\
ps mai$ o grandejomalista americaooWilliam
Buckley 't
escrweu gue ipesidelrtes dos EUA já deteminarammois de 20b
vezesa orecugáoab ag66 nilitares no oúedo¡ e só cinco vszes o
Congressodeclaou guerrar.
)
Ah gnrmc¿ assazlouvada*de¡nocracia',guefirncionaa
I
napalme bombasaómicas!

(A bi#ria das agess6esmericanas é longa A pnópna


anexa$o e maicanizagáo do rra'ai pelos EIIA iada tevJ ¿e
*democr&ica',
vi$o tercm est€s acah¿o com a libe¡rdadee
independ€ncia doarrquipelago
afravés{suma Foffica de intinidagáoe
pre'poterciasque q¡hinou com a desüh¡iÉo d¿ rainha indígeoa
Liüuoblmi, sobernalegítimadasina$

32
ü

O ataquejapmés foi p'rovocadopqr Franklin Delano


Rcosevell Exatamerüedez dias ant€sde pearl I{arbouq,Roosevelt
disseao secretárioda guerrastimson (queo mencionaem seudiário)
que a tática a adohr dwia ser a de ind¡¡zir os japonesesa atanr
prineiro- o ft¡o é ambfu reveladoe docr¡meotado pelos próprios
assistentesdelg por ri¡ios alnirantes e por JqhnF. Fll'm, em seu
lir¡ro *o Lfito de Roosevel?que colocadefinitirmente Rooser¡eh
enbeosp€rsonagens maismesquinhos e ignóbeisdabistóriamoderna-
a
Pearl lla¡bor¡r era o pretexto de que o maquiavéüco
presidenteamericaooprecisavapara envolver seu país oa guerra
contrao Eixo. (A iminénciado a*aque€rapor ele üo bem conhecida
guetinhamadado colocaraolargo osporta-avi6es modernose deixar
ggquele
-polfica porto os'tenos-velhos-.) lvfasfoi rinica e ench¡sivamente
a
l
ámericanade ameagse chamgins que carsoua e,ntadado
Jap6ona SegundaGuerra Diante de aús e bmanhasprovocag6es,
gatgernagáo dignadestenomeDeoteriaagdo ereagidode maneira
t
j
difenente.

É que a história é imr¿riavelmemecontada pelos


vencedores,
ainalamais em.'ma éIrocaem que os senhoresdonosda
verdadenaoipulanaa seu bel-prazercorag6ese ne¡¡tes afaves de
todososmeim decomunicatao,influenci¿ideológicaepressáomoral.
auem pode¡ánegar ftrueos Esta¡losUnidos dominama indústria
cine,matognáfica
e a da in¡ornageo?Ora que,mas domina,dominao
mundo!
t

Na Am&ica irúnaessa propagandainsidiosaenconüao


.iais fffil dos Er¡enos.Até porqr¡ea imprensaperiódica tafim-
americaa recebqaAifrs quedesafiamtoda e qrnlql¡erconcorr€ncia
vohmoso servigo de artigos tradnzidose,m espaobole poffigu€s.
Poucoa por¡co,a concepSoamerica¡ado mrmdorrai se impondoa
milhd€s de leitoresque, aáo teeiama menor rafu ga aceitaras
análisesque os americanospossamfuz*r, mas que náo aiqpOemAe
qualquer ortra base de compana@, de quatq*er o*ra fonte
de
informageo.

Credulidadepopula, desprepo htelectual n"U**


mental fumo resto. "
a

v
Consídoogóamtois

Sabe,nosnáo passar de .ra cl.onqttis ín desato"-


Sabenosque noss¿rs demhciascairáono vzzio e qu€ semprehaveni
atguém f1ue ¡s16' imagina:á notfing6es frscistas, poHticas ü¡
t: pessoais,como maneirade desviaras'discr¡ss6es de mérito. Os mais
afoifos s€ráo até cryzs de acuse-nc de alienados,tacistas",
inimigosda hr¡manidadgoucoisaqueo valb- Por¡cosenosd¿á- Servir
iverdade qumdotodo o or¡rodo muodocmspiracontra elanáopode
serprnanigggén tarefr frcil ne,n c6moda-lvfast€rroris¡nocultural e
patruttaqeto ideológqo nEoaos o.d@u Q T-enpohri d_9,no¡.
d¡rraño. As idéiasnáo se met?tn,aiioseli¡zilan, náose edforcam.

Enqt¡eüo issq so nos resta ns regozijarmoscom o


' &laciase qimes. Por or¡t¡o
inglóriofirn do laraíso soviético'e su¿rs
a
, lado,eperamos que gerag6es
ao menosas nov¿rr¡ destenossopaís neo
, se deixe,menredarpelos rar*os e corifeus de r¡ma democracia
paroleira,capng| e caduca,ne.msedr¡zhpelos caúos de serei;aque
oodin¡¡am provindo do que teima em s€r o rlhimo reúúo do"
' comunimo t4iniqufo, s¡bmaorisno tropicat as r¡niversidades
b'rasileiras.

r essa fracassadaideologia pode ser üda como


I .. . .Se
crm¡came¡rte morta ou se, ao contr&io, aitda rcpr€se'narm perigo
i paraa hrmaidde, só o te,mpodire I$o porquEa {JRSSimplbdir¡,o
r masfiodontesoviético desabor¡,mrte GogarEl-s€ $rcNnjutgrt ql¡e o
', mmismor-feninismoacaboujrffimente co'm ele. Convém,¡nrtaúo,
cocin¡rmos aterta,pois o comrmisnoé domobdos os vins: estáno
48,é contagiosoe pode ser &tat. Tambfu comoaertosvinrsr toma
) dife¡entes formas com o decorrer do tempo, desenvolve,ndo
a resist€nciascaÁavq. maiores.Permanecem inatterados,€nt€tanto, a
J

t
inreja e o ódio próprios de r¡rnaesquerdaque devemoscontinuara
chemarcomuaista,ao menosenquantocontin¡¡arpropirgnanao )
luta de
classes,ditadr¡rado proletariado,subversáo
e coisasq,r, air.
I
Sua consignade hüa é a que deixou Engelq o *segundo
violino" delvfas: *Tt¡do o Er existemerecepe,recef.o
,}
Náo E¡e 6 cham¡do Ocideots seja flor $E se cheire. I

Imge disso.o liberalismodemocrático,irnño gemeodo capitalismo,


é üio egolstacomo ele. As pseudodemocracias- contenporáneas náo )
ryryr de oligarqtrias finaceiras e pftúocráticasi servigo do
sisnisnoo.A maic peagae flagelode toóosos temposm r¡mnome:
democracia,pala.¡ra flue esconde a voracidadi do cryitalismo )
imemacional hoje dis&4ade-de.:reo-rikralismq ontea utiu¿o dt )
g¡¡elrado imperialismosoviético.Duas facesd¿ mesmafrlsa e podre
moeda
]
Algun diq o povohaveráde entmderquedaocracia é o l
I
n@eque lhe dáoospolíticosqumdoprecism dele.I\,Iaisnada i

l
u Em
ma&i¡.dc q,iüzafo, Hiúcr crot$ficar¡aoc scrqrhac em tÉs caú€üias: os )
Tü*T dc c¡rh¡r¿(c dac) os pqraatüls dr cN¡hns(c jaoocscs) c c dcsür¡kruesdc
crlua(cldens). i
Podcraos scr tacüadosdc preoooccfocos, rc cabeaquí ássÉnrrr'¡áo cstarca .b todo
aSt*tT aQrobc' quc sfo6rao' scr o coossiuo ,,r¡a imaráo judaica- A .J'
3T*{*
oriscrn de s€üs€iadqÉ e prbc,ipais |tdcrcanro dcbi¡ l€a a dúvidaq á isra¡¿va c .)
&Eoqfndii'et¡¡€úe ¿ ncso¿-e¡gir¿-sc rabén simm¡r¡po-o fto itc quc
aasc todoselcs
{FsssÉoamcs ñlsoc. T¡oákos- c@} ¿ dorl¡i¡a pc des
tr€adE o$a css¡'cia G¡:auE )r
üosb¡so c ti¡&foo c4euisrao ab Eñ¡lq eiddo pr ,@-hñ.rri¡ @boücúc, I
ST:P* I 99" seri!,;ffiofcp",."i? húp6@. S¡¡¡o vd@ñ
53.ry ['fu, ¡abftm lsscido ¡¡ ¡tcoaba co¡o vcro"aeilo rmc c,. o & Kisscl )
Xf!i3y; r¡¡ottt-rog* irdcühbÉE drat ¿¡nto*e ¡"cot,!ücue tinba.ote"'"
(5ht), 8 Pdo de&la col¡ o frM ayüda Trotski,jrdcucup vc¡dadcao ¡ooc aa r-ciba
?-*q _sellq_eFüodojudcnK4ao."ffi; dc pl6do tsd; geo¡Ée (sa wrdaileiro I
5 :" Imip Vissadóoovicü Dtqxrf,i c Djraasrfi dhfficr-:mo de jutcn) Roea
:trb.cgo, *eú da¡¡dia Rosa$a I¡b€dg K€'tssti escoAnm ib jrda Adla; ,J
T-1*,-ry3{6rlog & judar ScriabñEScria Kn*r, Vtsbñ, ¡uacnqbaa Kuq o
-*" g-qtTqlar¡¡dat }faeúatTno,iu¿cusfo"crd.dcüoreirao¿" ¡s¡f Witer i
lve¡ss,qigi!&io daPol6aia;
e i¡rlmeroccoq ao prlmciocscaláoaortftimo,
I

Haveráde entender,ainda"que rm-i'ovo civilizado se


destacapela sua capacidadede ar¡torimitar-senos seus direitos. A
autolimihgEoé nada mais nada menosdo que o dever, Na liberal-
democraci4a disseminagáo de direitosé coisañci! masjá é tempo
de ensinaraoscidadSosque,pára desfiutarum direitq há uma cla¡a
contapartidader¡mimperiosodever.
'A liberdadediminui - dizl¿salazar-
á medidaque o
¡ homemevolui e se torna civilizado'. só mentesobnubiladas-pelo
píño palarcado de,moliberalóide poderiamnegara verdaderinear e
cristalioade queAle,manhae rtáIia ümca rorantao grandes,unidase
respeitadascomo naquele tempo e que, em arnbos os ¡nlses, o
conseDsoera geral O povo, reqryerada a consciéncianaciona!
pas$o.u a grúar.tqe
pgco¡I-.a.as
cor2stelac66"
t-{aviacompreendido que o
bem comum, a hon¡a e grandezada nafáo, vén anbs do bem
panicular.Que a primaaa náo é do urlmerq masdo caráter.eue a
chavedoequiübriodo mundoestánobalangoadequadoente direitos
t e der¡eres.Por isso,propugnara sugressáo da hra de classesao invés
de exasperá-laé ato de ala sabedüia o rsto sáo v6s e retóricas
absEaq6es quesigniñcamtr¡doe nadag bémpor isso,a nadalevam-

Mussolini, rlma daq mais¡pgmentese vontadesque a


Históriajá vftq goyemoua rtália coino nrmcarinha sitlo gover¡ada
desdeo te,mpodosrcmanos:firme,mente,comjwtig4 honestamente
e, rrci¡nade tudq com eficiéncia A grandima tegislagáosocial
ñscista- a maisamagadae revolucionáriadaépocae, basicamente,
ainda en ügor - basa¡ia para assegrrrar-lhe lugar de honra na
Iüstóda Náo poucosSram os gp\¡erna[tesqu€telrh¡am, emü¡do ou
emfte, seguh-lheo exemplq muito emboranenhrmpudessecom
ele seguerremotamentese compara. Grandc personalidades e até
grandesiniqigos ¡ecoqheceram-the a grandezae hrma¡idade.
1

I
t

É que naquele Grpo, se nos permitem, ainda havia


grandes home¡s e p€nsar e agir em termos de nagáo nño "r
era t

ipoliticamenre incorreto-.Era també¡a,ma era ¿e gran¿* idéias e ,


slandesFperangas.H^oj"eq diq por todaparte a pJspectivaque se \t
ofereceé a de uma vida semgradez4 seá t¡ir¡o r uó- paixá, em
rm mundodirigido nño ¡rcr grandesudercsÍxrs por hnqr¡eiros sem ¡
rosto e poüticasrosvenais.Mundoessenáo pturatista*-o t oto ,"
debl*era, 'nas submaido¿ ditatodalinposigabdeui; raricacutü¡ra i

a detelwisáo, qrc é 9P/oamedcana ou americmiada ,


Por frlar em democracia,já vimc $¡e seu nome é ',1
'!

¡rronunciadoa torto e dircito, rnascoú un respeito-srpersticioso


que
beira o ridícr¡lo. Nño se sabeao cerb o qr'e aa é, d¿s ninguémse )
'atreve,i+au;ge{ierá-!a.Ela elprica
as{q tu¿o gt *!ftq tudo enmbre.
E se nño fordes de,Doocras,i maoeiraofi.cial, r.*is desditosose J
amaldigoados, em virde, preclsmeate,da libeúdade democnztica
)
Já no cmego do sécnto,r¡mesqitor inglésdiáarrrmtanto )
cnrclmeuúerque'a democ¡aciag o embnrecimáo do
¡rovo, pelo i
povo' pra o povo". Queos senhsesdemocres detodosos -at -es e
Endrates nos perdoem,maqf,ouoo terfumosa acrcsceúr a esta )
_lgfdardefinigaodego engamspn¡to e faiche dos&opos modemos. .r
Na verrdade, nenhm paf' tem o diÉito de iapor ideoú€ia atgrna a )
9r¡f¡o' netncornapressñomo¡alebconómica,nennuito áenos com a I
forpadasannas.Vieúnan doestl
)
De mais ¿ mais, longe de ter si& comprorad4 a ,}
e¡rcelénciada democraciapúlanelür é coisa€rüffi€rúL únidosa. j
Qe se pode espera da ditadr¡¡ado nrhero, da mediocridadee da
I
memice? Trda-se de foma de governoqr¡e só po& iqts€ssar aos
que delaseaproveitam- l
)
a
Como é possívelemiio explicar.queaindahoje os povos
acreditemnessa verrdadeira
vacasagradae por eh suspireme gastem
nuven¡¡de incensoem seu louvor?hovavelme,t¡te porgueo honem
es€¡saoompnur quemprocuraconvenc$'lode queelq vale maisdo
que na realidade e quem lhe pomete maisdo queele possajanais
obúer.E talvez tambémpoq¡e os argum€ntos antidemocr&ios,que
falm áimeligénciaeao bomsensrmaisdoqueisFh6€ü aindanño
conseguiram penetarnasclasses mediaqconú¡ariamente e propgroda
l::r
intensadademocraci4queutiliza o siste,nainverso.
l
A üio invocadae apregoadate¡dadeirademoc¡acia"náo
Fssa de r¡ma qt¡:n€ra-Jamaisexistir¡,nempoderiraseconcretizarna
pnfticq nemresolveriaproblemasocialalgr¡n,des pelocomá¡io.
- :... .;:a1- :'*'i-i-' -- -Eive¡rtada
qüe fc;i peios g¡Egoq,'en priscas €Ftrg lt
]
de,noc¡aciadireta foi concebirtaapenasparao Estado-cidadgforma
política típica da civilizageobetfuica Nem sequer€n6o, eñeta¡$o,
c@ou esseregimea funciona em toda a sua !xneza', viso que
a co€,xistiutranqlilamentecom a escravidáoe mbou levandoArenas,
após eftmero brilho, aos pioresexcessoqá compgáo e decadéocia
ComosevA nadadenovo sobo sol!

auanto i democracia indiret4 seu reto exerpício é


totalne@ prejudicadopor rrma série de iúer€ssesopostos,que
acab@ toma¡do-anáo apenasrma r¡topi4 cüEo a eryressñomais
acz,}aiade r¡ma frrsa: a oplcagáo da ignoránciados eleitorcs,o
subomq as fraudeseteitorais,as prress6es polfticas e econ6micas
exeecidassobreo eleitorado,¿ mais deseoñeadademagogiaUma vez
no poder, os mesurosr€pres€ntaotes dávidam€tr€ eleitos sab€m
enco¡üar .mil e uma mafffoas de h¡rlar as' responsabilidades
assunftlascom se¡¡seleitorege visar mais¿ sas imeressesqrrc aos
deles,c@ando nñopoucosaeuvolver-seem oegocia*as, bedalheiras
e afé mesmona¡cobáfico(se é quejá nñocomega¡arn a ftz&lo antes
para cr¡stearsuascamp€nhas).
É po. isry.que as esperangas
do povo
t3 -
acabansemprefrr¡stadase defrar¡dadas.

Ninguém ignora que estamosvendo o descréditodos.


políticos tadicionais no mrmdoiüeiro. Meqo no JqÉo,
se,ndoa
pofncia que é' com os indicadoressociais r .rioátq-
¿oi,
p"+"!s rle programade nádiofor@ eteitc E
eir.ir"i de dns das
mais inporhtes cidadesdo pals En todoosoi comtodo o respeito
que nosmefecea homadacd€oda dosplhacq alvlssa¡as!
salve a
democraciae seumaisgloriosofloreo - o srrfagio rmirrersallta

o fato é qr¡e nño existe sistemade governoaplicávela


todos g6 p9vos, e p$es. Ainda poo¡ñrito de J@o, seu
ry
=exqplo é besanteeh¡cidativo.A deroocracia," irpo*a go.ü a¡"i*o -
ao povo nipónico pelos vencedoresaoericanw (; poder de vácias
e4plos6esnucleares-), trou<e consigocomrygáo,p¡ostituigáo,dr;g4
alcoolismq miifia *Excr¡sezdu peu', sendres put nioor io
"nundo
linre, globale setnfiomeiras"!

13Aristftclcs,
o maiq dos flósofos gfsgos,c ta¡re dc ¡odos c r.qta*, cia ca gas oüras
potfticast*fooas de awcrno:amonaqpi4 aaistoc¡acbca¿m=igú
soo.u"oo s¿colo
X\m, e'aúG e cft*i¡o_""éc-lo ¿r, tiroy, *-lrrarA,-.dñ
Oana¡oaia (faga
prrtrtg revolugócs
rbcr¿b)t-t"sid* á :fló*.f"tr,'d
F
g¡ego deádsü&des d" ñ.uh"l .,
o tmo tcaragqgi¡' ryo¡o q¿" t..oiol". oo* poáq o grrro
*dcoocraia'
¡!o tcm soaotigco ; GrÉdac¡¡..r.4 -r ru *W" s¡b
)ñ¡IIL"Des& .u¡!o, aalñ* ñ-iinui-,b
css*.psqdofrt!ós ¿a offi-G; ao pr,@io
g* dc.dcoocracia(tEorago, ar¡higuóc indcfinfu qu¡nto ¿ ¡t*¿"¿"j p* -g-
potro G¡qnl* ¡ s¡a voedq ¿ctr¡¡¡c tmos e o
alta*, d¡uirt-t'*" c cruáto*alos pc
ód¡o *s s docdo- Dcsseodq mqocol o¡uao ¿" b"-$
$ q.r *I rtcg'ñ a
sryc-gail c E 'ntoe csc¡sc iuctcsscsc-oo*taÉcs sccsmücn !tsas& so¿t¡¡oaoi¡&ia.
t*+ aon¡co'do-se ¡ri¡¡,a ryisüar ¿r""tñCou-", -r u bbnbo
rcocottan pcq¡Gü.¡ cñ ñ,nl.¡
nrt
lI3-r Dola paúe, M
- "o¡s
Dar!¡ boos cotrtsns dr'o*ach socbl gc é ooba beo dift¡¡mc da
qd. poümca-sé ¿os ,''ñqogos
e*tr d*b iuo..s¿ É- s"" c i¡catos
co'findao u om a outr¿ Ac ñgárd *t¡"nl**pqaO*r,
¡b"*EnErtaisrr.opolftico
!{ry hobgr 9rrca ar¿¿á ¡¡o o* cbco dcdosda rr o A socicrta&
nmoa'Ileo¡a'sc¡a desieualdadcdoe bonc¡s.
"c"t-o.o
Tcr m Fivx€q tir o soúo & qEalqucr
ig¡¡atiEisa os¡aoc acrtscñar $F E¿ca ign"tmcñlec aesigds é r,as fo¡ma& scr
desigual
a
No Brasit o supal-sumo,a imagemmaisviva e palpitante
da democ¡aci4podemser admiradosem pleno ceñtno9as principais
capitai$ondenuucaa degradageo foi üio generalizadaE a omissáo,o
descasqo la¡rismoem tda a sra glória Nem seguero espetáculode
milhaes de menoresabandonados, carentese doenresdormindonas
calgadas,dopados pela col4 demlbadospelo crack (e, entre uma
"tragada" e or¡tr4 assaltandoá máo mada) parecepreooryar os
demoqiiticos responsriveispor este pafu. Deifica a demosracia
o .'l pcece-lhesmais imporbde, digno e lowrivel e, ao que tudo indica,
baverñode conti¡uar glorificando essamistifica$o, esseconceito
vagpe inconsistedeaté o fi¡¡ doste,mpos. Enqt¡antoisso, locupleom-
se árcr¡stado povq desantelm o Esa¡loer rutshoraswgaS,dáo-se
dé mesmoao requinF de ino'rtaliza¡ em bronzeaidéticosfisicos e
morais.As gpra96esñ¡hras, o Brasil ds amanhñ,n5o lhes inspiram
-cuiilal,{o3:
É quc-os inis da pátria náo queremparecer.reFégrados. "'''
Como tiunfo ¿a Slobalizagáo,a gnndezzmoral, eryirituat e mderial
i
da na@ é coisade someaose até "enü¡lhode regimesatúoritátios",
i 'rango de totalitarismo' e or¡tros chav6esdo mesno naipe. A
a
construso do car&eré bmbemsuspeita-A eugeniaentáoé *coisade
n¡zista', e inominável,tabuabsoh¡to."

Infeüzúente,nassociedades capialistas,sarlde,educageo,
s€g¡¡rangado cidadáo comtm, hño seo consideradosproble'mas
emergenciais. A despeitodo palinróriq náo M rmb viseo do fiúrno,
um projeto racional r¡na meta inspiradoras motir¡adoraAn6es da
políticatansforrnam-naeÉ meradispr¡tade egos.C¡iseno sistemaou
li do sistema?- I-embraenos apenas$¡€ nos regimesfrscisas ais
r¡alors eram üdc e havidos como absohümemeprioritários. at e
drcga e detiq[Éncia jwenil eram desconhecidas. Que se bavia uma
classede.pivilegiadoseraprecisamente a dosjovens,'anrota da vid4
esp€ranga da pátia, cidadiiosde amanhá",nas palarnasdo próprio
Duoe(qr¡enñopor acasorecebeuo título de'Frincepsfwelrtrlis").

u eobor¡, scogrc c
$¡ao& o objaivo fc o luc¡o, sciaaAiÉdaPúa scret bcu mcaosocüres
dogueoshunaoo.
VA e tardia pot€rnica?Náo. Motivq paxa reflexEo,
principalmentep¿¡raas geragóesvindouras.Ywe-se, no Brasil uma
democraciapuramenteverbal em que predominam- no político, a
veúorragia, a incompeténciae a comrpgáo;no social a inérci4 o )
descalabrq a bomba-relógiodo desemprqo; no económico,os j
interessese diretizes do capialismo internacionat.E bem verdade
qug pelo vistq essasíndromenáotem sido.exclusividade do Terceiro
'do I
Mudo. Conado, Fra o diagnóstico nso bmpo, o modelo
brasileirc afigura-seantólógio. Pe¡iodicamate, atravésde 'Jogos )..l
cart¿ceos",dá-se ao povo a ih$eo de ser soberano,mas a¡¡ velhas J
forgs olig&quicas$rc sempredominram o cená¡ispolítico nacional
acab@ s€qpre ñlado mais alto.Náo se traa de liderangasou elites )
'1
esclaecidas,Dra!¡sim apenasde 'elites' econ6micas;daf que o
- prqnéstice- seja
im¡ariavelmentedcsoladot Uma -ve,z,ccm.,4q = ) -'
alavancasdopoder, homensos rnenosdigos deocercé-lonño tomam i
.emcontaqueos govenrosexiste,nparafrzerjwtiga
;
E o povq o homemcomnm destepafs e destefinal de 'a
século?Comosoame¡ais as palanasde Gode! - rcs homens- 1
dizia- deixam-seiludir por vzziossonsdepalanras".
¡
Por essase muitas ouha$ náo hesitanos em proclamar,. l

alto ibom som,com todasas letras,a mais foliticamentainwrreta' I


dasdivisas: abaixo a democracia,maldita.*ja a democraci4que os
l
céusdestruam,já queoshomensatoleram.'o

tl

¡6
lüio secsrrdcotmpadcftiqvtuleo, p¡orrcca*¡, ¡¡ascs¡eéuo na¡iÉstq ¡áoum
caftcisño-
93. €si;

fi
e-
¡
-!

rE
:s
*

' c 5GA
5
¡ *=!j
i=!j

L
+,
q
:t --
i<

o
tGt
o
t rl
a
j

., 6
g
It
j !
*.t
a'
(u
V l c l o n v t N E u n o p e¡ H o A s r a 105

:
l

l
.)

I
I

1
A F¡arh ttaqris ss,* in Cranbl eafu üÉ E@n.

Trucrilento
espfuie de guerilheiro'déüóciático"

)a

l
l T o R yr N E u n o p Ea , N oA s ¡ ¡ 1oó
l
f.
l

.l

_) Erecugáode u¡ bravo
,1

-)
-)

.-)
)

_-)

üe 6er¡rarg ¡¡ &d b a c¡¡H?in O@* in W Baa.

{Oppc¡teabodSAft€'¡cture'r,@rrüW d cú/€,,oraü4r'.
aereu@byatu..?s0l€di/,C¡É,Úú&..

Opposf¡ebe*¡¡'ffp @.tgde 8'ec' Efut b Wne


I

.)
)

.t

Democracia en marcha ,
oü, Por outrat
a.j o sufrágio universal e¡ toda a sua glórl a.
) ( ' S o n o s t o d o s i g u a i s ' il
,..
l

I
I

I
)
]
I
I

)
I

i
.tl
\
'1

t
."1
t

\
1
.\
t

1
\

)o
I

0 estadista¿o século
Parafinalizar, convémrecordar- a{ítulo de cu¡iosidade
histórica- uma estra¡ha coincidénci4 ironia d¿s ironias. euer o
desmoronamento do comuoismo,.quero desmembra¡nento deTibeco-
Eslo$quia Iugoslávia e URSS (com a liberaqeo dos Esados
bálticos,etc.) forampreconizadose/ouaa¡adoshá mais de cinqüenta
aaos pelos dois homensmais caluniadosda história universal -
Hitler e Mussolini - e que tudo isso e mais a retrnificagaoda
Alema¡ha ocorreu precisamentepor ocasiáo do-centenário do
prineiro- c-asualidade ou némesehistórica?De quatquermodq nada
poderiaser maissimbólicoda rwi¡avolta que colocou.decabegapara
baixoo mundosurgidodosconchavosdelalta
)
) Or¡troparadoxoe ironia da história, aindaque em escala
menon Wernher von Bru¡n, o genial ex-cientistade lfitler que
cofscouo homemna Luapor colta dosamericaaos;€r&.wi!€xrssl-. . -
i

) No mais,valeo avisadoprincípio de Carlospeixoto:Toda


vez que ougoa maioria Sita¡ calorosamentenum sentidq comegoa
t p€nsarquerealmentearafu estádo or¡molado.
I
Jáo diáalbsen:As maioriastruncatémrazlo.
j

Nossacooch¡sáoé óbüa e coincide cort a i, ,o"n*


edito¡ial do Financial Tineg prestigiosojornal de um <iospalses
'\¡encedores":'€inqüena
l aoosdepoisda derrocadada Arenanlrade
Hitle4 náo é ficil di:zer o que está sendo celebradq quem deve
celebrar,qual é o tom comencorativoapropriadoou até mesmose a¡
a-r celebrag6es tém sentido",

Um sobrevivenfc
)

6 deagostode 1995- 50saniversadodo HolocaustodeHiroxima


)
j

¡ü r¡¡trdc25dc ¡b¡A doqracr¡oR¡ioH Elnncqvacr¡q &gcrr¡dc?S r¡oc. ,


' túrt tu&ú co g¡r& c.- fnotr ¡Hricoo¡saalo
cüoDqt &FddhcttcDbdhca
M!!&úc,e¡ea¡¡,¡t¡mtgernüpo,qucioeldorÉrEdt¿ ,
O EÉaiFdcr. fo crbr8o fi ¡ ls¡so c o ¡c¡in& ü¡¡o. r*-atl 'l
t¡*i¡ Érd. I s.b!.bc dc srira'üfc¡cóe¡ ¡r hrd¡¡¡i o #üüSG
a¡¡do c ¡ rq¡to criqin *c rsdsic¡ & ¡5 ¡¡:a r :éftE#
ft:EÉÉ;#$#ffifrd.'EfEffi
iq. ¡e¿o i.¡ ¡rño¡¡n fe¿ cao r ccg¡¡o do Ed
)
iolhó daf{t do ¡Fd Elnl4. arr-ú& ¡otirsq &¡ $j )
n uil 6¡n tqcanrr.3 óbú GE otsrit|c¡lrtc *
-efaiic tl-rdo'holatc'- l+,
Ehr+ X&tir e llsói. r¡¡¡ á¡ tli¡¡ ¡üi¡¡¡ +*e
aaZ[p,ai-ñ-ffi-tr'-
do r E )
íüb! d.d¡ Fdr r.8 6¡. *in rs tcr¡.ú¡ @úto&
-f' r ¡r¿ii r¡ c¡da
E ;:t a
lop a o fod airb ¿ hdá&
tcrccaofodai¡btbrillqF4¡ediic¡qroCq, ¡i-¿3 . É
á.
¡ vil¡á s ¡ ñt¡il¡rtc, . inrEn¡c '-d & r¡¡ss fsbai¡ ú'¡cr fiE*' 5
[qes ¡ rit&b dossbl ¡¡L¡ c :*iri¡¡l¡b D¡ ¡láaaL redl
-g$j t
ülanin rl¿¡ohrrivbL lt¡o Fr ác. ¡oldr,o ds rú¡ cri"c. É
pa f- tfoü¡lc. l¡ú¡ c F¡léL& ¡eryc c¡¡do É¡ & ¡¡b t )
m
)
iw;*wffiaw,rem#f¿ffi I
1
oarcoíaúnaütagio
)
útl.
i
BEto rrst$a@d¡¡¡tgn+
ojtúúcsaosúrrúltq
s^mútta d)ttcntbgga c I
iirá arñó
ain¿tatooadhúo <nñá'ib h
anvbt'
l
j

.l

)
I

)
ú1, ffi gr Ft s sÉ,a üa&!éh,rú1, i
. ú.&c w e ÉB (& tb t*rF r¡d.&
!aeF¡rü¿|&áffial|¡F ,)
é út t * as q á 4 ü, |'i.ttft[ rCt
.t{,Gt*t¡ F{,.r¿ó l{'El. taÓA',''.úO.
l
ao Fals t¡. 14 - JUIJ9S
Boleür¡¡EP/Esdareo?r¡ealio )
)
)
.)
,)
t

)
) -.;.........,...-:.-....pág.6
I. Ama Vitó¡iadePino

rl) 12
) n A'Cr¿Ipsbíli¡tode'Alerrri """""""'pag'

I
IIL O Brosiltt¿Gusta """Pág 28
) --' - _
.' ' t--.,,,3 :_: i:'---

ff.O JqdonsGuer¡a '"üs'32


l

i
¡ ""'pá935
j
Y.C,ottsͿqa76dFinais
)

YLApfudie: cMártir daVerdade' iiz Boletim-EP f M "" ptig' aa


)

ar
l

.)
)
I

.;)

]
)
)
l

l'EolocrusJrdcnorllc¡lo?Nosttsittmsd¡MGú¡ecacJo&S¡.c¡tu AEÉooodc¿oüo¡wisi¡i*¡&ED&,
2- goloc.¡rb J¡do o AlcD¡?,éc F CrSro, co.f'."¡o¡. )
- :l-Eoloerü-Jcrbio¡Gcn¡?,&S.E eto,cnigttq- )
+Eoloctrrrt- a¡.r Jrdc¡ odcr Dc-r¡,+:r!, dc S.E C¡s cd !t€o¡o.
. 5.AcrleroÉ-OFi¡&nlltto.Dcs.E'Os_ .i
ó SO -S prnAbnutr, dc SE Os_ Scosrcim¡ÉúSúca '1
7'A l.plo.¡o & Mc¡tlndo sécdq dc sr cir od¡na¿iooü frs¡ do.totocaro-.
&Iloclulcrr coerIUGtdr4 &fürrti¡r¡rr, oRcñrudc.l¡ibib csit¡a tS43.
9A¡¡ctrü¿coSllgrdorhEd@tr,doDr. Rogr3Dt-.tlú!ors.ñjrúcld¡s-.*¡ao.üolocoo..
l&A E¡ÉóttrdoIft¡o nrbPcncgditoibrn{cq¡dFerea¡$odoJor¡dtsmcopa*guir$6rsl,Cssü.
)
I t- O Mrsslcrc dc Xútr, doDfliü S&gb OE¡cir_ p6 f¡¡t ¡ b .!e rncb sécdo.
t2- f,idcr - Cl$odo or ImccaA?, & Seb Otúrr lAol*
)
¡¡c e mi¡bócs
t& S¡o¡&so X Rcr¡dóüLoo,.tc S&!b (xiyd¡r. V¡tioo fucdri¡L 1
t'f' A P¡oc Ocrt¡ dc fun¡c¡tq dc Ságio OtivÉnr. lfmradr¡aes dr lñs&ir do Brail sbrc ¿s* Cot{h¡¡
15-(hcoúqrbt¡dorsdoMulo-Ossü&i¡sCrinirc,rlGrrn,&Lob}l¡sóalkoO&¡ vigome¡cdsiapa{rc )
t6' (!ma trcrwcroDlldo & ,luefnnB Roüc¡tfzis &somrÉca gc csrcibihm o na¡ab.
l7'crtrr roPrpq rbcrca. r,cooDqdlc, ccvhh rgJoüoh¡otr.úe dcvidEA''ówi¿
l
l&&:rdSeeprrc, &Mr¡¡oftIoGinü¡i Rrryootirm Tnll¡tb Mrif,, ds CNBB. i
19- O Jr&r I¡tcr¡¡cto¡¡l ¡ bs oün ds llcay Fcr¿
2G Endl- CoIó¡L dc Brryúiru, deGslsyoBsrro6o. f.h ¡tr¡i¡té dússCplüaF.s Scterih,-¡sos rsFrsdtnnsedi?id8s,
2!:Ol!¡Pl*foodcDmüorFolrÁnrbt-(hhotocohr¡bSlllo¡¡lcSllo. Gos¡mB¡nwooocr!¡o f.a¿xoptaoo.
22- Sn¡üúr¡rS..fcfrdoDrr¡il,"o6_rolo¡s(tJtnrry,V,yD¿Gos¡arrDBrroirysindrvdp"rac*oAooitc l
sebcr pc quctcatao CiEb?cs¡ otra Vca¡brr!l*
23 C.oop6 coneet frcjr, rb]rleurbc pioay,.a¡rrogüCs AsirlrfaiDiGb luacrú€úd.s 1
pdalgr+, nleao sa mirrhin'go: r dng¡3rÉic.- En am|.,,,cs(I rIV) -rtad¡ ¡¡r¡b¿
2{-Gctf& vrrggDcpüe o Bnsr o tr Gonnrffir,&
)
s&sbortuÉr (Preúio},¡¡cimr &
Fcsqds.sfibúfoai). Qoca oihzb o Bnsili gan? porquorcEeirs ],
6''0 ¡f¡orbdod-
2to cüsdrrbuo cl¡xcgÉc,dcs&gboriwáil proúndocs¡do dat
s¡rasbRlrisrrl{iúica}
ooonÉuisrVaicaoqtoübdñq nfú!r¡, *!
' ?f.oE rrsDicnETod.E o$drcdrp&n¡Rdigroceocrrrirro&I¡érbt dc
Oüwna(h!rbl¡¡cimt &fcg&nmsahie)ÁaflocüdomldioEi@¡
)
c iü!.c¡oo.t
Zt- ERAñ! INOCINTDSI D+Oco c r}.¡a¡r¡rbNurcoberg & CV- ¡ú¡.r (Preúio )
Rcvisini¡oolemd¡oa¡I 50 r¡oc+ós ol¡¡d-.¡'tfuhemotn dtsñb{to('!6€ale¡l¿
2$rtat iplo'ttrro ortc¡a-tr¡& $bLhrDc¡ddr pnos&de sr &Erbain¡br
ád$üo lu*o Bcan abr¡--r. C¡6oicrscrde.
29 Mblr l¡rl OlcA Krrpf): dc Adoü&, GcdiÉo odc.¡ ttS págtu
3{}' Mrrlcrol ncd¡¡crtc sci¡ llirolc¡? Do H ¡bEdri¡ hgtB Risad lranoo¿ Eryotol I
3l-O Cslo¡rq& ft¡coFoúoGixLi.fmrc pd¡io,rt¡chL
f¿-T.üd,OlbqrcmC.¡lrqlor,doMertoh[oGi¡úlai Rrer"¡,,r¡, ¡r¡*ndo, 84 pgs
33. A Fcstr ab T¡6r|l' - ü tr G,landrl deAtrbA lúhoo. )
3l'Ol¡eloBrrrcoroürcrCoup&rfloMrtürleségbdiwin ts&¡Eo¡d.Ei!¡¡orbocodos¡úos
35-Gcroc6do -.f¡rbu¡r {b núú. L}fclv|rú1 rb S&gb (Xñ,c¡r¡.
36. Dbcrno ca Dc&¡r& L¡bcribil )
)
AIEN^QÁO At prscos oür¡sd.f¡--+ ¡ csrdoc&cEpi,¡s.ú
caper&ireorbc.¿1t¡ornñp'osoh¡¡Ibórü;¡6ü6c1 ):
PD¡TIItOSP,|R^nAVn¡OErtuncIJrnrtrü¡lr ./
cf. Posrrllc.a66 t000lt7r porto Abgt, n3 - &rrü i.
tl
Fone/f¡r (ütf) 2Li.1643
)
j

Você também pode gostar