Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
TERMÔMETRO À GÁS A
VOLUME CONSTANTE
31/03/2014
Campina Grande - PB
Índice
1. Objetivos .................................................................................................................................. 3
1.1 Objetivo Geral .................................................................................................................... 3
2. Materiais Necessários .............................................................................................................. 4
3. Metodologia ............................................................................................................................. 5
4. Conclusão ................................................................................................................................. 8
5. Anexos .................................................................................................................................... 10
1. OBJETIVOS
Fogareiro;
Kitassato;
Becker;
Termômetro;
Manômetro de mercúrio;
Suportes;
Funil;
Mangueiras;
Válvula.
3. METODOLOGIA
DADOS/MEDIDAS / TABELAS
TABELA I
1 2 3 4 5 6 7 8 9
T(0C) 30,0 32,0 34,0 36,0 38,0 40,0 42,0 44,0 46,0
h(cmHg) 2,60 3,4 4,2 4,7 5,3 5,6 6,2 6,8 7,4
10 11 12 13 14 15 16 17 18
T(0C) 48,0 50,0 52,0 54,0 56,0 58,0 60,0 62,0 64,0
h(cmHg) 7,4 7,7 8,3 8,8 9,4 10,0 10,3 11,2 11,7
PV = nRT
T = tc + K
Onde:
Assim, reescrevendo:
P = atc + b
Onde b = aK
TABELA II
1 2 3 4 5 6 7 8 9
T(0C) 30,0 32,0 34,0 36,0 38,0 40,0 42,0 44,0 46,0
P(cmHg) 74,1 74,9 75,7 76,2 76,8 77,1 77,7 78,3 78,9
10 11 12 13 14 15 16 17 18
T(0C) 48,0 50,0 52,0 54,0 56,0 58,0 60,0 62,0 64,0
P(cmHg) 78,9 79,2 79,8 80,3 80,9 81,5 81,8 82,7 83,2
Com a Tabela II, construímos o gráfico da pressão absoluta P(cmHg) em função da
temperatura Tc(°C), que se encontra no papel milimetrado em anexo.
P aTc b
84 73,6
a b 84 0,267 x67
67 28
a 0,267 b 66,133
P at c b
66,133
tc
0,267
t c 247,7C
247,7 273,15
% x100
273,15
% 9,32%
(II) PV = nRT
dP/dT = nR/V
substituindo em (I) temos:
teo = 1/T
exp = 1/P(T).(dP/dT)
1
exp( 0) x0,267
66,133
exp( 0) 4,037 x10 3
1
exp( 36) x0,267
36 x0,267 66,133
exp( 36) 3,52 x10 3
4. CONCLUSÃO
Vexp Vteo
% x100
Vteo
4,037 x10 3 3,52 x10 3
% x100
3,52 x10 3
% 14,69%
Com este erro percentual conclui-se que a exatidão do experimento foi boa, os
principais erros sistemáticos são as considerações do ar como sendo um gás perfeito e
de que a válvula não vaza gás, a zeragem do mercúrio no ponto zero etc.
Se utilizássemos água no lugar de mercúrio no manômetro, o comprimento do
ramo seria 13,6 vezes maior, pois a densidade da água é 1 g/cm3 e a do mercúrio 13,6
g/cm3, logo o ramo esquerdo seria, para a altura máxima de Hg:
pagua = phg
dagua . g . h = dhg . g . h
1 . h = 13,6 x 35
h = 476 cm
- Para o eixo x
0 32 64
Módulo de x
𝐿𝐹 150
𝑀𝑥 = = = 2 𝑚𝑚/º𝐶
𝑋𝐹 − 𝑋𝑖 64 − 0,0
Degrau e Passo
∆𝑙𝑥 = 𝑀𝑥 ∆𝑥
20,0 𝑚𝑚
∆𝑥 = = 10º𝐶
2 𝑚𝑚/º𝐶
Equação da escala
𝑙𝑥 = 𝑀𝑥 (𝑋𝐹 − 𝑋𝑖 )
𝑙𝑥 = 2𝑥
0 41,60 83,2
Como o menor valor estar depois da metade, então ela não é inclusa.
Módulo de y
𝐿𝐹 100
𝑀𝑦 = = = 5,0 𝑚𝑚/𝑐𝑚𝐻𝑔
𝑌𝐹 − 𝑌𝑖 83,2 − 70,0
Degrau e Passo
∆𝑙𝑦 = 𝑀𝑦 ∆𝑦
20,0 𝑚𝑚
∆𝑦 = = 4𝑐𝑚𝐻𝑔
5 𝑚𝑚/𝑐𝑚𝐻𝑔
Equação da escala
𝑙𝑦 = 𝑀𝑦 (𝑌𝐹 − 𝑌𝑖 )
𝑙𝑦 = 5(𝑦 − 70)
P1 = (28;73,6)
P2 = (67;84)
P aTc b
84 73,6
a
67 28
a 0,267
b 84 0,267 x67
b 66,133