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RAÇAS HUMANAS:
Raça pode ser entendida como um construto social, usado para distinguir pessoas em termos de
uma ou mais marcas físicas. Em outras palavras, raça é uma categoria usada para se referir a um
grupo de pessoas cujas marcas físicas são consideradas socialmente significativas. Desse
modo, raça é um importante instrumento analítico para a Sociologia, pois entende-se que as
percepções e concepções de raça podem afetar e organizar a vida social das pessoas, sendo
responsável principalmente pela criação e manutenção de um sistema de desigualdade social.
NA ANTIGUIDADE:
ERA MODERNA:
A diferenças visíveis entre diferentes tipos físicos dentre os grupos humanos, descendentes
do Homo sapiens produziram, na era da ciência moderna—correspondente à descoberta do "novo
mundo" onde foram descobertas novas populações—tentativas que visavam classificar a espécie
humana em função de "raças", descritas geralmente segundo a cor da pele. Outros critérios
apareceriam progressivamente, com a emergência da antropologia física, da antropometria, etc.
A TAXONOMIA DE VALLOIS:
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Em 1944, Henri Vallois estabeleceu uma taxonomia racial em sua obra Les Races humaines (em
português, As Raças Humanas) que dividia os humanos em quatro grupos (de valor igual) por ele
chamados de "raças":
"raça negra africana" ;
"raça amarela asiática" ;
"raça negra australiana" ;
"raça branca europeia";
E quais dessas raças teria sido a primeira criada, vejamos conforme evidencias arque geológicas e
históricas, a raça vermelha foi a primeira criada, então:
A RAÇA VERMELHA:
O Continente Austral, engolido pelo último grande dilúvio, foi o berço da raça vermelha primitiva,
de que os índios da América não são senão os restos procedentes de trogloditas, que, ao afundar
do seu continente, se refugiaram nos cumes das montanhas. Segundo as tradições brahmânicas,
a civilização teria começado na Terra há cinquenta mil anos (50.000 anos), com esta raça, sobre
o Continente austral, quando a Europa inteira e uma parte da Ásia estavam ainda sob a água.
As suas mitologias falam também de uma raça de gigantes anterior – confirmada por outros povos,
em suas mitologias e segundo a antropologia.
Várias raças polinésias assim como os índios da América do Norte e os Astecas, que Francisco
Pizarro encontrou no México, são os sobreviventes da antiga Raça Vermelha, cuja civilização,
para sempre perdida, teve seus dias de glória e de esplendor material. Todos esses pobres
retardatários trazem na alma a melancolia incurável das velhas raças que se consomem sem
esperança.
Caros buscadores, vejam acima que este relato confirma o que se conta no livro perdido de
Enki - Z. Sitchin, onde quando começaram as experiencias genéticas para a criação do primeiro
trabalhador primitivo:
" Criar um trabalhador primitivo, molda-lo pela marca de nossa essência (DNA)! O ser de que
precisamos já existe! Existem criaturas no Abzu disse Enki, que caminham eretas, sobre duas
pernas. Patas dianteiras são como braços, demãos estão providos. Vivem entre animais das
estepes e não sabem se vestir... Cobertos com pelos desgrenhados por todo o corpo, a cabelo de
sua cabeça é como a juba de um leão; "
E mais adiante na página 117 encontramos a seguinte descrição:
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" Enki olhava fixamente sua irmã, uma mãe e um filho não Ninmah e um ser ele via. Dará um
nome a ele? É um ser e não uma criatura. Ninmah pôs as mãos sobre o corpo recém-nascido,
acariciou sua pele vermelha escura. Chamarei Adamu! Que é como a argila da Terra, será seu
nome!
Como vocês podem perceber o texto de Z. Sitchin confirma o enunciado acima, ou seja, a raça
vermelha foi a primeira criada.
A RAÇA NEGRA:
A África é a mãe da raça negra, denominada etiópica pelos gregos. Após a Raça Vermelha é a
Raça Negra que domina o globo. É necessário procurar o seu time superior não no negro comum,
mas sim, no abissínio e no núbio, nos quais se conserva o caráter dessa raça chegada ao seu
apogeu.
Os negros invadiram o Sul da Europa em tempos pré-históricos, tendo sido dali repelido pelos
brancos. A sua recordação apagou-se completamente das nossas tradições populares, deixando,
todavia, nela duas impressões indeléveis: o horror ao dragão, que constituiu o emblema dos seus
reis, e, a idéia de que o diabo é negro.
Por seu turno, os negros devolveram o insulto à raça sua rival, fazendo o diabo branco. Nos tempos
longínquos da sua soberania, os negros possuíam centros religiosos no Alto Egito e na Índia. As
suas povoações ciclópicas ameaçavam as montanhas da África, do Cáucaso e da Ásia central. A
sua organização social consistia numa teocracia absoluta. No vértice, sacerdotes temidos como
deuses; na base, tribos inquietas, sem família reconhecida, as mulheres escravas.
Quanto ao mais, possuíam uma indústria já adiantada, sobretudo a arte de manejar pela balística,
massas colossais de pedras e de fundir os metais em fornos imensos em que faziam trabalhar os
prisioneiros de guerra. Entre esta raça poderosa, pela resistência física, pela energia passional e
pela capacidade afetiva, a religião foi, pois, o império da força pelo terror.
A Natureza e Deus nunca apareceram à consciência desses povos infantes senão sob a forma
do dragão, do terrível animal antediluviano, que os reis faziam pintar nas suas bandeiras e que os
sacerdotes esculpiam sobre as portas dos Templos.
Conforme o exposto acima a segunda raça criada foi a negra ao contrário do que se imagina.
A própria bíblia confirma isso quando conta sobre as descendências de Noé, que por sinal é
verdadeiro ancestral da raça humana atual, pois lembrem-se que no Diluvio a raça humana
existente foi dizimada restando somente a descendência de Noé que damos a saber:
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Cam – Que logo depois gerou a Cuse ou Cuxe, deu origem a raças coloridas, amarelas e escuras,
os povos da África, Egito, Etiópia. Um texto Bíblico que os eruditos afirmam concordar com esta
ideia está em Jeremias 13:23, onde diz “Pode o etíope mudar a sua pele?…”
Jafé – Origem aos brancos, Europeus.
Em Gênesis 10:6, lemos que os filhos de Cão são Cuse, Mizraim, Pute e Canaã.
De Cuse vem a cor negra, de Mizraim os egípcios, de Pute os líbios. A esposa de Moisés, Zípora,
era cusita.
Sem – Origem aos Árabes e Israelitas – Morenos; Cam – Que logo depois gerou a Cuse ou
Cuxe, deu origem a raças coloridas, amarelas e escuras, os povos da África, Egito, Etiópia. Um
texto Bíblico que os eruditos afirmam concordar com esta ideia está em Jeremias 13:23, onde diz
“Pode o etíope mudar a sua pele?…”
Jafé – Origem aos brancos, Europeus. Em Gênesis 10:6, lemos que os filhos de Cam são Cuse,
Mizraim, Pute e Canaã. De Cuse vem a cor negra, de Mizraim os egípcios, de Pute os líbios. A
esposa de Moisés, Zípora, era cusita.
Sitchin não conseguiu ou pelo menos não encontrou indícios da origem da raça negra segundo
as tabuletas sumérias, mas isto é facilmente dedutível.
Fica claro que através das manipulações genéticas in vitro, visando o aprimoramento da raça
através de cruzamentos entre seus descendentes, teremos então a origem da raça negra.
A origem da raça amarela foi derivada da mistura genética de alguns membros da raça de Órion,
que estavam aqui na Terra na época de Enki e Enlil, pois nem todos os extraterrestres que aqui
estavam eram de Nibiru. Mistura essa entre esses orionitas e os terráqueos aqui existentes.
AGORA ENTENDAM BUSCADORES, QUE COM ESTE POST NÃO ESTAMOS DISCUTINDO
SE UMA RAÇA É SUPERIOR A OUTRA, MAS SIM SUAS ORIGENS E EVOLUÇÃO NATURAIS,
TENDO EM VISTA QUE NO GERAL TODOS SOMOS DESCENDENTES DE EA-ENKI.
Quanto a quarta raça, ou seja a branca faremos um post em separado apenas porque com ela
daremos início a uma série sobre deusas não mencionadas na goécia.