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ENKI E AS QUATRO GRANDES RAÇAS HUMANAS.


Boa noite buscadores.
Vamos adentrar hoje em um tema polêmico para variar. Falaremos sobre as quatro grandes raças
humanas, e esperamos de nossos queridos buscadores, uma mente aberta e atenta para o fato
de que aqui não existem conotações anti- raciais, mas sim conotações históricas e factuais. como
se formaram as raças que até hoje sobrevivem neste planeta? Quais suas origens?
Consequências.
Então vamos aos fatos:

RAÇAS HUMANAS:

Raça pode ser entendida como um construto social, usado para distinguir pessoas em termos de
uma ou mais marcas físicas. Em outras palavras, raça é uma categoria usada para se referir a um
grupo de pessoas cujas marcas físicas são consideradas socialmente significativas. Desse
modo, raça é um importante instrumento analítico para a Sociologia, pois entende-se que as
percepções e concepções de raça podem afetar e organizar a vida social das pessoas, sendo
responsável principalmente pela criação e manutenção de um sistema de desigualdade social.

NA ANTIGUIDADE:

A primeira diferenciação conhecida de grupos humanos fundamentada em suas características


físicas aparentes é, sem dúvida, a dos antigos egípcios: Os Rot ou Egípcios, com cabelo crespo
e pintados em vermelho (em hebraico ‫ אדום‬podendo significar, ou aparecer em literatura antiga
ruivo, como David); os Namou, amarelos com nariz aquilino; os Nashu, negros com cabelos
crespos; os Tamahou, loiros de olhos azuis. Mas esta classificação só se aplicava às populações
vizinhas ao Egito.
O Antigo Testamento dividia os homens em filhos de Cam, filhos de Sem e filhos de Jafé. Aqui
também só se trata dos povos que eram conhecidos pelos judeus. É, entretanto, nessas três
categorias que durante a Idade Média tentou-se encaixar todos os homens que os viajantes
identificavam existir na face da Terra.

ERA MODERNA:

A diferenças visíveis entre diferentes tipos físicos dentre os grupos humanos, descendentes
do Homo sapiens produziram, na era da ciência moderna—correspondente à descoberta do "novo
mundo" onde foram descobertas novas populações—tentativas que visavam classificar a espécie
humana em função de "raças", descritas geralmente segundo a cor da pele. Outros critérios
apareceriam progressivamente, com a emergência da antropologia física, da antropometria, etc.

A TAXONOMIA DE VALLOIS:
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Em 1944, Henri Vallois estabeleceu uma taxonomia racial em sua obra Les Races humaines (em
português, As Raças Humanas) que dividia os humanos em quatro grupos (de valor igual) por ele
chamados de "raças":
 "raça negra africana" ;
 "raça amarela asiática" ;
 "raça negra australiana" ;
 "raça branca europeia";

E quais dessas raças teria sido a primeira criada, vejamos conforme evidencias arque geológicas e
históricas, a raça vermelha foi a primeira criada, então:

A RAÇA VERMELHA:

O Continente Austral, engolido pelo último grande dilúvio, foi o berço da raça vermelha primitiva,
de que os índios da América não são senão os restos procedentes de trogloditas, que, ao afundar
do seu continente, se refugiaram nos cumes das montanhas. Segundo as tradições brahmânicas,
a civilização teria começado na Terra há cinquenta mil anos (50.000 anos), com esta raça, sobre
o Continente austral, quando a Europa inteira e uma parte da Ásia estavam ainda sob a água.
As suas mitologias falam também de uma raça de gigantes anterior – confirmada por outros povos,
em suas mitologias e segundo a antropologia.

Têm-se encontrado em certas cavernas do Tibete ossadas humanas gigantescas, cuja


conformação parece mais de macaco que de homem. Pertencem a uma humanidade primitiva,
intermediária, ainda vizinha da animalidade, que não possuía nem linguagem articulada, nem
organização social, nem religião. Enfim, o Continente Austral, hoje submergido, chamado
ATLÂNTIDA pelo Filósofo grego Platão. E que segundo as tradições egípcias, um grande
cataclismo o destruiu em parte, dispersando-lhe os restos.

Várias raças polinésias assim como os índios da América do Norte e os Astecas, que Francisco
Pizarro encontrou no México, são os sobreviventes da antiga Raça Vermelha, cuja civilização,
para sempre perdida, teve seus dias de glória e de esplendor material. Todos esses pobres
retardatários trazem na alma a melancolia incurável das velhas raças que se consomem sem
esperança.

Caros buscadores, vejam acima que este relato confirma o que se conta no livro perdido de
Enki - Z. Sitchin, onde quando começaram as experiencias genéticas para a criação do primeiro
trabalhador primitivo:

" Criar um trabalhador primitivo, molda-lo pela marca de nossa essência (DNA)! O ser de que
precisamos já existe! Existem criaturas no Abzu disse Enki, que caminham eretas, sobre duas
pernas. Patas dianteiras são como braços, demãos estão providos. Vivem entre animais das
estepes e não sabem se vestir... Cobertos com pelos desgrenhados por todo o corpo, a cabelo de
sua cabeça é como a juba de um leão; "
E mais adiante na página 117 encontramos a seguinte descrição:
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" Enki olhava fixamente sua irmã, uma mãe e um filho não Ninmah e um ser ele via. Dará um
nome a ele? É um ser e não uma criatura. Ninmah pôs as mãos sobre o corpo recém-nascido,
acariciou sua pele vermelha escura. Chamarei Adamu! Que é como a argila da Terra, será seu
nome!

Como vocês podem perceber o texto de Z. Sitchin confirma o enunciado acima, ou seja, a raça
vermelha foi a primeira criada.

A RAÇA NEGRA:

A África é a mãe da raça negra, denominada etiópica pelos gregos. Após a Raça Vermelha é a
Raça Negra que domina o globo. É necessário procurar o seu time superior não no negro comum,
mas sim, no abissínio e no núbio, nos quais se conserva o caráter dessa raça chegada ao seu
apogeu.

Os negros invadiram o Sul da Europa em tempos pré-históricos, tendo sido dali repelido pelos
brancos. A sua recordação apagou-se completamente das nossas tradições populares, deixando,
todavia, nela duas impressões indeléveis: o horror ao dragão, que constituiu o emblema dos seus
reis, e, a idéia de que o diabo é negro.

Por seu turno, os negros devolveram o insulto à raça sua rival, fazendo o diabo branco. Nos tempos
longínquos da sua soberania, os negros possuíam centros religiosos no Alto Egito e na Índia. As
suas povoações ciclópicas ameaçavam as montanhas da África, do Cáucaso e da Ásia central. A
sua organização social consistia numa teocracia absoluta. No vértice, sacerdotes temidos como
deuses; na base, tribos inquietas, sem família reconhecida, as mulheres escravas.

Esses sacerdotes possuíam conhecimentos profundos, o princípio da unidade divina do universo


e o culto dos astros que, sob o nome de sabeísmo, se infiltrou nos povos brancos. Entre a ciência
dos sacerdotes negros e o fetichismo grosseiro dos povos, não existia, porém, ponto intermediário,
de arte idealista, de mitologia sugestiva.

Quanto ao mais, possuíam uma indústria já adiantada, sobretudo a arte de manejar pela balística,
massas colossais de pedras e de fundir os metais em fornos imensos em que faziam trabalhar os
prisioneiros de guerra. Entre esta raça poderosa, pela resistência física, pela energia passional e
pela capacidade afetiva, a religião foi, pois, o império da força pelo terror.

A Natureza e Deus nunca apareceram à consciência desses povos infantes senão sob a forma
do dragão, do terrível animal antediluviano, que os reis faziam pintar nas suas bandeiras e que os
sacerdotes esculpiam sobre as portas dos Templos.

Conforme o exposto acima a segunda raça criada foi a negra ao contrário do que se imagina.
A própria bíblia confirma isso quando conta sobre as descendências de Noé, que por sinal é
verdadeiro ancestral da raça humana atual, pois lembrem-se que no Diluvio a raça humana
existente foi dizimada restando somente a descendência de Noé que damos a saber:
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Em Gênesis capítulo 10, encontramos os descendentes de Noé, que iniciaram o povoamento da


Terra.
Sem, Cam e Jafé. Há consenso entre os eruditos, que estes três deram origens aos seguintes
povos:
Sem – Origem aos Árabes e Israelitas – Morenos;

Cam – Que logo depois gerou a Cuse ou Cuxe, deu origem a raças coloridas, amarelas e escuras,
os povos da África, Egito, Etiópia. Um texto Bíblico que os eruditos afirmam concordar com esta
ideia está em Jeremias 13:23, onde diz “Pode o etíope mudar a sua pele?…”
Jafé – Origem aos brancos, Europeus.

Em Gênesis 10:6, lemos que os filhos de Cão são Cuse, Mizraim, Pute e Canaã.
De Cuse vem a cor negra, de Mizraim os egípcios, de Pute os líbios. A esposa de Moisés, Zípora,
era cusita.
Sem – Origem aos Árabes e Israelitas – Morenos; Cam – Que logo depois gerou a Cuse ou
Cuxe, deu origem a raças coloridas, amarelas e escuras, os povos da África, Egito, Etiópia. Um
texto Bíblico que os eruditos afirmam concordar com esta ideia está em Jeremias 13:23, onde diz
“Pode o etíope mudar a sua pele?…”

Jafé – Origem aos brancos, Europeus. Em Gênesis 10:6, lemos que os filhos de Cam são Cuse,
Mizraim, Pute e Canaã. De Cuse vem a cor negra, de Mizraim os egípcios, de Pute os líbios. A
esposa de Moisés, Zípora, era cusita.

Sitchin não conseguiu ou pelo menos não encontrou indícios da origem da raça negra segundo
as tabuletas sumérias, mas isto é facilmente dedutível.

Fica claro que através das manipulações genéticas in vitro, visando o aprimoramento da raça
através de cruzamentos entre seus descendentes, teremos então a origem da raça negra.

E a raça amarela de onde surgiu?

Os termos raça amarela, oriental-asiática, mongoloide ou mongólica foram utilizados em


uma classificação de grupos humanos em antropologia, correspondendo a uma raça.
A raça amarela habita nas regiões da Ásia Setentrional, Ásia Central, Sudeste da Ásia, com maior
concentração na Ásia Oriental.

A raça amarela divide-se basicamente em duas raças:


Asiáticos do Extremo Oriente: são seus representantes
os mongóis, chineses, coreanos e japoneses. Geralmente tem a pele mais clara que as pessoas
do sudeste asiático, o formato do rosto varia desde ovalado, redondo e estreito. A maioria tem
olhos puxados e cabelos lisos, e pretos.

Sudeste Asiático: são seus representantes os malaios, cambojanos, laosianos, vietnamitas,


filipinos, birmaneses e tailandeses. Suas características são: pele bronzeada, lábios grossos e
nariz largo. Esses povos têm influências genéticas da antiga colonização chinesa.
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Posteriormente, se descobriu que os primeiros nativos americanos eram originários daquele


continente, sendo estes igualmente classificados como amarelos, até que a noção biológica de
raças humanas fosse abandonada com o Projeto Genoma. Isso fez com que os índios passassem
a ser novamente considerados um grupo humano distinto dos amarelos.

A origem da raça amarela foi derivada da mistura genética de alguns membros da raça de Órion,
que estavam aqui na Terra na época de Enki e Enlil, pois nem todos os extraterrestres que aqui
estavam eram de Nibiru. Mistura essa entre esses orionitas e os terráqueos aqui existentes.

AGORA ENTENDAM BUSCADORES, QUE COM ESTE POST NÃO ESTAMOS DISCUTINDO
SE UMA RAÇA É SUPERIOR A OUTRA, MAS SIM SUAS ORIGENS E EVOLUÇÃO NATURAIS,
TENDO EM VISTA QUE NO GERAL TODOS SOMOS DESCENDENTES DE EA-ENKI.

AS TRÊS PRIMEIRAS AQUI MENCIONADAS, SÃO DE DESCENDÊNCIA IN VITRO, MAS


DESCENDENTES.
QUE FIQUE ISSO BEM CLARO PARA TODOS!

Quanto a quarta raça, ou seja a branca faremos um post em separado apenas porque com ela
daremos início a uma série sobre deusas não mencionadas na goécia.

Está ai buscadores o início de um tema fascinante.

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