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2019

DÍZIMOS E OFERTAS
á luz da bíblia

ESCOLA DISCÍPULADORA
MÓDULO CRESCIMENTO
Escola Discipuladora - Módulo Fundamentos

LIÇÃO: № 01
LEITURA DIÁRIA
Seg: At. 10:4 Qui: Jo. 1:17 Dom: Nm. 18:26-27
Ter: Gn. 14:20 Sex: Lv. 27:30-32
Qua: Gn. 28:22 Sab: Nm. 18:6,24

INTRODUÇÃO
A vida cristã deve ser vivida com equilíbrio, pois todo e qualquer extremo é sempre muito
perigoso. A Palavra de Deus deve ser lida como um todo, e não devemos, simplesmente,
tomar textos isolados conforme melhor nos apraz, para com eles construirmos um raciocínio
falaz, e acabarmos, assim, por criar sofismas.
Para uma compreensão adequada a respeito de dízimos e ofertas, torna-se necessário
discorrer toda a Escritura, atentando para a sua divisão na história, conforme as
dispensações que Deus estabeleceu em Sua Palavra. A partir de um estudo pormenorizado,
visto na perspectiva dos tempos e do modo como que Deus se relaciona com o Seu povo em
cada época, perceberemos como que a história da Bíblia está dividida em três partes
distintas: antes, durante e depois da lei.
Esse é um princípio de interpretação indispensável no estudo de qualquer tema bíblico.
Antes de irmos para a bíblia é importante lembrar que a nossa contribuição é algo tão
espiritual quanto as nossas orações; não há como separarmos estes dois assuntos em
“natural” e “espiritual”. (At. 10:4)

PRIMEIRO PERÍODO: ANTES DA LEI


A lei foi dada aos israelitas, por intermédio de Moisés, depois de terem sido libertados do
Egito, estando eles congregados no monte Sinai (Êxodo 19). Esse marco, legitimado pelas
Escrituras, nos leva à compreensão de que, tudo o que vem antes de Êxodo 19, isto é, de
Gêneses 1 a Êxodo 18, corresponde ao período chamado ANTES DA LEI.
A primeira contribuição encontrada na Bíblia é o dos dízimos, a décima parte da nossa
renda, consagrada ao Senhor. Este nível aparece na Bíblia como uma prática dos patriarcas,
até mesmo antes de ser instituído como lei em Israel. Abraão deu os dízimos a Melquisedeque
(Gn 14.20) e Jacó também fez votos de dar a Deus os dízimos de tudo o que o Senhor lhe
concedesse (Gn 28.22). Portanto, os dízimos não “nasceram” como uma ordenança, e
sim como um ato espontâneo.
Precisamos entender quais os princípios e a motivação que levaram a Abraão e Jacó a dar o
dízimo.
No caso de Abraão, vemos um homem que compreendeu o cuidado de Deus para consigo, e
que reconheceu que a vitória obtida sobre os quatro reis, não seria possível, senão pela
intercessão de Melquisedeque, o sacerdote do Deus Altíssimo. Assim, impulsionado por
profunda gratidão a Deus, e não por força de lei, movido tão somente por “espírito” de
RECONHECIMENTO e GRATIDÃO, foi que Abraão separou o dízimo de todos os despojos
conquistados na guerra, e os deu a Melquisedeque.
No caso de Jacó, temos a figura de um fugitivo e errante, lançado à própria sorte, longe de
casa e sem o amparo algum de seus pais.

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Percebendo ele a dureza e perigos da vida, e sabendo que não lhe seria possível sobreviver
sem o cuidado paternal de Deus, orou, dizendo: “Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que
empreendo, e me der pão para comer e roupa que me vista, de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai,
então, o SENHOR será o meu Deus; e a pedra, que erigi por coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo quanto me
concederes, certamente eu te darei o dízimo”. (Gn. 28:20-22)
Ora, o que se percebe neste voto feito por Jacó? Percebe-se o mesmo princípio que norteou
a “oferta” de Abraão, porquanto, disse Jacó: “Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que
empreendo, e me der pão para comer e roupa que me vista [...] de tudo o que me concederes, certamente te darei o
dízimo”. O ato de Jacó entregar os dízimos foi, semelhantemente, o resultado do
reconhecimento de que todas as suas conquistas eram expressão do cuidado de Deus para
consigo, em sua difícil jornada.
Este é o princípio do dízimo antes da lei: RECONHECIMENTO e GRATIDÃO.
SEGUNDO PERÍODO: DURANTE A LEI
“A lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo” (Jo 1:17). Esse
texto nos mostra que o período da lei teve o seu começo em Moisés, e o seu fim, em Cristo.
A Lei de Moisés ordenava a entrega dos dízimos dos frutos da terra e também do gado:
“Também todas as dízimas da terra, tanto dos cereais do campo como dos frutos das árvores, são do Senhor; santas
são ao Senhor. Se alguém, das suas dízimas, quiser resgatar alguma coisa, acrescentará a sua quinta parte sobre
ela. No tocante às dízimas do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo do bordão do pastor, o dízimo será
santo ao Senhor. ” (Lv 27:30-32)
O propósito dos dízimos era o sustento dos levitas que trabalhavam em tempo integral no
serviço ao Senhor:
“Eu, eis que tomei vossos irmãos, os levitas, do meio dos filhos de Israel; são dados a vós outros para o Senhor,
para servir na tenda da congregação. Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao Senhor em oferta,
dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança tereis.”
(Nm 18:6,24)
Havia doze Tribos, e a Tribo de Levi foi separada para o serviço ao Senhor. Como não tinham
herança na terra e nem podiam dedicar-se ao trabalho secular devido ao seu ministério, os
levitas viviam dos dízimos das outras onze Tribos. É interessante notar que os levitas também
dizimavam (Nm 18:26,27), o que nos ensina que até mesmo os ministros de tempo integral
também devem fazê-lo.
O princípio de aplicação do dízimo durante a lei é o princípio da BÊNÇÃO e da
MALDIÇÃO, de acordo com as condições da primeira aliança, feita no monte Sinai (Ex 19:5-
6). Conforme se verifica no prelúdio da primeira aliança, se o povo de Israel andasse no
caminho da obediência, fazendo tudo o que a lei determinava, teriam a bênção garantida da
parte de Deus. Se, todavia, se desviasse e viesse a andar no caminho da desobediência,
deixando de guardar os estatutos da aliança, receberiam como justa recompensa, as
maldições e imprecações prescritas na lei (Dt 27 - 28).
TERCEIRO PERÍODO: DEPOIS DA LEI
A verdade, no entanto, é que o Novo Testamento também fala dos dízimos. E os confirmam!
Praticamente tudo o que pertencia à Antiga Aliança foi ensinado por Jesus de forma diferente,

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mas os dízimos não! Jesus confrontou as práticas dos fariseus de Seus dias em quase tudo,
menos nos dízimos, os quais não foram suprimidos, e a sua prática foi encorajada pelo
Senhor:
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes
negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas
coisas, sem omitir aquelas! ” (Mt 23:23)
A frase “devíeis fazer estas coisas” significa: “Vocês devem entregar os dízimos, mas isto
não remove a responsabilidade da prática de outros princípios igualmente importantes.”

O Senhor Jesus também disse que devemos “dar a César o que é de César e a Deus o que é
de Deus” (Mt 22:21), o que significa que, assim como há uma fatia do nosso orçamento
(proporcional aos nossos ganhos) que pertence a César – que é uma figura de quem recolhe
os nossos impostos – assim também temos uma fatia orçamentária (proporcional aos nossos
ganhos) que pertence a Deus – os nossos dízimos.
Na Epístola aos Hebreus, falando de Abraão, que deu o seu dízimo a Melquisedeque, o
escritor afirma:
“Aqui certamente recebem dízimos homens que morrem; ali, porém, recebe aquele de quem se testifica que vive.”
(Hb 7.8)
Ele está deixando claro que em seus dias (no Novo Testamento), os dízimos ainda eram
recebidos.
Eu quero, no entanto, acrescentar mais um pensamento. Se, hipoteticamente, os dízimos
não fossem de fato um mandamento neo-testamentário, será que existiria algum ensino que
os proíba de serem entregues? Isto seria – aos olhos de quem diz que o dízimo não é uma
prática para hoje – uma quebra de algum princípio novo? De forma alguma!

Tudo o que o Novo Testamento ensina acerca das ofertas, permanece intocável quando
alguém entrega os seus dízimos. Portanto, mesmo se eu tivesse dúvidas sobre a entrega dos
dízimos hoje – e eu não tenho um pingo de dúvida acerca disto – ainda assim eu não
conseguiria entender onde isto poderia ser um problema!
DÍZIMO: CELEBRAÇÃO DA REDENÇÃO
É impossível discutirmos a fundo as questões da nossa vida financeira e da nossa contribuição
ao Senhor sem entendermos o que é a Redenção.
ETENDENDO A REDENÇÃO

Para muitos cristãos, a palavra “redenção” não significa nada mais do que “perdão dos
pecados” ou “salvação”. Mas o seu significado vai muito além disto!

A palavra “redenção” significa “resgate” ou “remissão”. Ela retrata o ato de se readquirir


uma propriedade perdida. Antes de Deus estabelecer algumas verdades no Novo
Testamento, Ele determinou que elas fossem primeiramente ilustradas no Antigo
Testamento.

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“Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca
jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano,
perpetuamente, eles oferecem. ” (Hebreus 10.1)

É desta forma que precisamos olhar para a Lei da Redenção no Antigo Testamento, como
uma imagem daquilo que Deus haveria de realizar através de Cristo. Durante anos Deus fez
o povo praticar pela fé uma tipologia do que Ele Mesmo um dia faria conosco. Foi assim com
o sacrifício do cordeiro que os israelitas repetiam anualmente em várias cerimônias; por fim,
vemos João Batista apontando para Jesus e dizendo:

“Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! ” (João 1.29)

LIÇÃO: № 02
LEITURA DIÁRIA
Seg: Ap. 5:9-10 Qui: Rm. 11:16 Dom: Gn. 14:20
Ter: Ef. 1:14 Sex: Sl. 24:1
Qua: Pv. 3:9 Sab: Ag. 2:8

CRISTO NOS RESGATOU


Foi exatamente isto que Jesus fez por nós! Jesus Cristo nos comprou para Deus através da
Sua morte na Cruz (Apocalipse 5.9b,10).

Portanto, quando Jesus nos comprou, Ele nos livrou da escravidão do Diabo, mas nos fez
escravos de Deus! Coisa alguma do que “possuímos” é de fato uma propriedade
exclusivamente nossa. Nem as nossas próprias vidas pertencem a nós mesmos! Somos
propriedade de Deus! Ele é o nosso Dono! Consequentemente, tudo o que nos pertence, é
d’Ele também!

Referindo-se ao Espírito Santo em nós, Paulo O chamou de “o penhor da nossa herança, para
redenção da possessão de Deus” (Ef 1.14 – ARC). Observe que o termo “herança” aparece
associado aos termos “redenção” e “possessão”, pois é disto que o princípio da redenção
sempre trata: o resgate da propriedade!
CELEBRANDO A REDENÇÃO
A consciência da Redenção deve provocar em nós uma atitude de gratidão e de culto a Deus.
Paulo falou sobre vivermos uma vida de santidade, que é fruto desta consciência.

Há pessoas que consideram os dízimos como se Deus quisesse tirar dez por cento do que é
nosso. Mas esta não é a perspectiva correta. É Deus que permite que fiquemos com noventa
por cento do que é d’Ele! A maioria de nós ainda não conseguiu compreender que a entrega
dos dízimos é uma forma de celebrarmos a Redenção. Ao dizimarmos, não só expressamos
gratidão pelo que Ele fez por nós e nos mantemos conscientes do nosso lugar em nosso
relacionamento com Deus, mas também realizamos um ato profético.

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Quando você entregar os seus dízimos em sua igreja local, faça-o com esta consciência. Uma
atitude correta com relação ao que você oferece ao Senhor é um passo vital para você
desfrutar das Suas bênçãos!
Texto extraído do livro “Uma Questão de Honra”

A igreja de Cristo precisa entender que os dízimos são uma forma de "oferta" agradável a
Deus, fundamenta no amor, necessária para suprir as necessidades da Obra, tanto na
evangelização como na manutenção de templos. É uma ação de amor, generosidade e
alegria
Motivo porque a entrega de dízimos é uma atitude de gratidão e generosidade a Deus.
Porque Ele é misericordioso e bom.
 De quem é todo ouro, toda prata e todo dinheiro? (Do Senhor)
 De quem é o mundo e tudo que nele há? (Do Senhor)
 Nós plantamos, colhemos, trabalhamos, recebemos, vivemos e respiramos no mundo
que é do Senhor. E ele só pede em troca 10 % do que recebemos.
AS BÊNÇÃOS QUE SEGUEM O DÍZIMO
O que queremos mostrar através deste estudo não é que se você der o dízimo Deus vai
enriquecê-lo, ou que todos os seus problemas financeiros serão solucionados. Não é com
esse objetivo que devemos dar o dízimo.
O que queremos mostrar é que este é um princípio de Deus e pelo fato de obedecermos a
um princípio de Deus somos abençoados.
Pv 3:9 "Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda”.
Rm 11:16 "Se as primícias são santas, também a massa o é; e se a raiz é santa, também
os ramos o são”.
Devolvendo o dízimo estamos honrando a Deus e em consequência disto santificando toda a
nossa renda.
Damos uma parte a Deus e Ele faz prosperar o restante.
SIGNIFICADO DA PALAVRA DÍZIMO
Dízimo é a décima parte, a Bíblia que estabelece que 10 por cento da renda de uma pessoa
devem ser dados ou devolvidos a Deus, em confiança e gratidão
O DÍZIMO NÃO É
pela sua provisão. PAGAMENTO - A
IGREJA NÃO É UM
Segundo o texto de Malaquias 3, o dízimo é um mandamento SUPERMERCADO DE
e deve ser entregue para que haja provisão na obra de Deus. GRAÇAS ONDE OS
CRISTÃOS
Essa obra, hoje, é representada pela Igreja. Como organização, NEGOCIAM COM
ela tem uma infraestrutura constituída de patrimônios, DEUS. DEUS NÃO
funcionários que demandam custo. Como ministério, a Igreja VENDE NADA. O
DÍZIMO É UM GESTO
investe dinheiro em pessoas e projetos que têm por objetivo DE FÉ, CONFIANÇA E
GRATIDÃO PARA
COM DEUS.

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estabelecer o Reino de Deus na face da Terra. Todos esses recursos têm sua origem nos
dízimos dados pelos membros da Igreja.
FALSOS ARGUMENTOS CONTRA O DÍZIMO

Muitos argumentam contra a vigência do sistema de dízimos fazendo uso de textos bíblicos
fora de contexto e de argumentos extremamente fracos.
Um dos argumentos principais é a alegação de que “o dízimo foi dado por Deus apenas aos
Levitas no período Antigo Testamento”, e que “com a morte de Cristo na cruz, essa prática
não mais é válida para o Novo Testamento” – muito menos para os cristãos da atualidade.

A verdade, no entanto, é que o Novo Testamento também fala dos dízimos. E os confirmam!
Jesus confrontou as práticas dos fariseus de Seus dias em quase tudo, menos nos dízimos,
os quais não foram suprimidos, e a sua prática foi encorajada pelo Senhor:
(Mt 23:23, Mt 22:21, Lc 18:11 e 12, Hb 7:8)

Antes de analisar alguns desses argumentos queremos destacar que a defesa ao sistema de
dízimos apresentada ao longo desse artigo não tem como pressuposto a teologia da
prosperidade, que enfatiza o ganho financeiro como prova das bênçãos de Deus.

Partimos da ideia que o dízimo é um princípio de adoração ao Criador e Mantenedor de


todos, e que o motivo do cristão ao dizimar dever ser adorar Aquele que é dono da “terra
e tudo o que nela se contém” do “mundo” e dos “que nele habitam” (Sl 24.1). Ao dizimar a
pessoa também reconhece que Deus é Proprietário de todas as riquezas (Ag 2.8) e recursos
disponíveis na natureza.

Alguns dizem que a palavra “dízimo” significa “dizimar ou segar” e que, portanto, esse
termo se aplica ao ato de “segar” ou “cortar” o trigo. Porém, esse é um grave erro
gramatical e exegético (interpretativo).

A palavra “dízimo” no hebraico é “ma‘aser” e significa simplesmente “décima parte”, e se


referia à um décimo (ou 10%) não apenas do que era colhido, mas também à 10% de tudo
o que chegasse ao doador como resultado das bênçãos de Deus. Prova clara disso
encontramos em Gênesis 14.20 e 28.22.
Por isso, o Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento destacou que dos cinco
trechos em que o verbo “dizimar” é utilizado, em quatro deles (Gn 28.22; Dt 14.22; Dt
26.12; Ne 10.37-39) “dar o dízimo é descrito como um ato de adoração a Deus”.
Veja como é importante estudarmos a Bíblia corretamente, para não sermos enganados com
argumentos parciais, frágeis e tendenciosos.

OFERTAS
A oferta, apesar de também ter o caráter de doação de dinheiro e/ou bens, tem um caráter
distinto do dízimo. Enquanto o dízimo é um mandamento, a oferta é algo voluntário, feito de

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acordo com o desejo do doador, e baseada em sua generosidade. O apóstolo Paulo escreveu
(2Coríntios 9:6-8)
Ofertas voluntárias
 Oferta voluntária é a que oferecemos ao Senhor (ou ao necessitado, como ao Senhor),
espontaneamente, por livre vontade. (Dt 16:10)
Ofertas alçadas
 Oferta alçada é a levantada com uma finalidade específica.
No V.T. foram usadas principalmente para a construção do templo ( I Cr 29 ). No N.T. era
usada principalmente para suprir as necessidades dos discípulos. (I Co 16:1-2, Fp 4:16)

Conclusão: Acima de tudo, dizimar e ofertar é um pacto entre você e o seu Deus. É um
reconhecimento de sua parte de que Ele é o dono de tudo e de que Ele precisa voltar o mais
rápido possível para resgatar novamente tudo o que é seu, inclusive nós mesmos.
Portanto, seja no dizimar, trabalhar, se relacionar com os outros, é extremamente
importante que o cristão salvo pela graça se guie pelos princípios de Colossenses 3:23-
24 e 1 Coríntios 15:58.

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