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RESOLVE
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Fernando Haddad
REITOR
CLÁUDIO RICARDO GOMES DE LIMA
PRÓ-REITOR DE ENSINO
GILMAR LOPES RIBEIRO
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
FRANCISCO GUTENBERG ALBUQUERQUE FILHO
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 05
1. EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO............................... 06
2. INFORMAÇÕES GERAIS .......................................................................................... 07
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................................. 07
3.1 JUSTIFICATIVA..................................................................................................... 07
3.2 OBJETIVOS DO CURSO...................................................................................... 08
3.2.1 Objetivo Geral............................................................................................... 08
3.2.2 Objetivos Específicos................................................................................... 08
3.3 FORMAS DE ACESSO......................................................................................... 09
3.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO.......................................................................................... 09
3.5 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL .......................................... 09
3.6 METODOLOGIA ................................................................................................... 10
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................. 11
4.1 MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................ 11
4.2 CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES........... 13
4.3 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO.............................................................. 13
4.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM...................................................................... 13
4.5 ESTÁGIO.............................................................................................................. 14
4.6 DIPLOMA.............................................................................................................. 15
4.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................ 16
5. CORPO DOCENTE.............................................................................................. 68
6. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................................................. 68
7. INFRA-ESTRUTURA ................................................................................................. 68
7.1 BIBLIOTECA......................................................................................................... 68
7.2 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS.................................. 68
7.2.1 Distribuição do espaço físico existente e/ou em reforma para o curso em 68
questão ......................................................................................................
7.2.2 Outros Recursos Materiais.......................................................................... 69
7.2.3 Veículo.................................................................................................. 69
7.3 INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS NECESSÁRIA AO CURSO........... 69
7.3.1 Laboratórios existentes......................................................................... 69
7.3.2 Cronograma para aquisição da infraestrutura laboratorial para o curso...69
BIBLIOGRAFIA................................................................................................................ 70
ANEXOS ......................................................................................................................... 71
1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ..................................................................................... 72
2. DOCUMENTOS DO ESTÁGIO .............................................................................. 74
3. FORMAS DE ACESSO........................................................................................... 87
APRESENTAÄÅO
3. ORGANIZAÄÅO DIDÉTICO-PEDAGÑGICA
3.1 JUSTIFICATIVA
A constru€•o civil „ um dos setores brasileiros que estƒ no centro das aten€Šes nos
Œltimos anos. Devido ao grande d„ficit habitacional e de infra-estrutura do pa‡s, a constru€•o
civil „ tamb„m um mercado muito promissor, que reage com vigor em „pocas de crescimento
interno. Nessas ocasiŠes toda cadeia produtiva (fabricantes de materiais, incorporadoras e
empreiteiras) do setor „ beneficiada e isso se reverte em gera€•o de empregos diretos e
indiretos.
No estado, o aquecimento da constru€•o civil nos Œltimos anos vem proporcionando
mais oportunidades de empregos e servi€os, principalmente, aos t„cnicos com forma€•o
profissional, por exigirem adequa€Šes …s modernas tecnologias e diferentes materiais que mais
e mais est•o sendo empregados por empresas locais.
No vale jaguaribano „ percept‡vel a potencialidade e a evolu€•o na ƒrea da constru€•o
civil pela observa€•o das vƒrias constru€Šes em andamento, tornando-se assim um verdadeiro
canteiro de obras.
Considerando esse cenƒrio de mudan€as e de perspectivas de investimento do
mercado imobiliƒrio, bem como a necessidade de integrar a comunidade local no
desenvolvimento sustentƒvel da regi•o, entende-se que a implanta€•o de um curso t„cnico
voltado a ƒrea da Constru€•o Civil, especificamente em Edifica€Šes, „ oportuno para a gera€•o
de emprego e renda, assim como tamb„m, para a eleva€•o do padr•o tecnol†gico da regi•o,
satisfazendo as necessidades locais.
Nesse contexto, O IFCE – Campus Avan€ado de Morada Nova, ofertarƒ o Curso
T„cnico em Edifica€Šes, adequado ao perfil profissional de forma€•o requerido pelo mundo do
trabalho, tendo sua exist‚ncia justificada na medida em que visa essencialmente … forma€•o
de profissionais habilitados que prestem suporte t„cnico ao desenvolvimento das atividades da
indŒstria da Constru€•o Civil, setor responsƒvel pelo suprimento do d„ficit habitacional no
Brasil, nos Estados e Munic‡pios.
A forma€•o do t„cnico em edifica€Šes deve contribuir para a profissionaliza€•o do setor
e desenvolvimento do trabalho dentro dos padrŠes t„cnicos e de exig‚ncia requeridos, visto
que a ƒrea da constru€•o civil abrange tamb„m programas que est•o sendo implementados e
que contam atualmente com investimentos pŒblicos e particulares.
Assim, a Institui€•o comprometida com a regi•o em que se insere, respeitando a
cultura e os hƒbitos locais e atuando como agente de transforma€•o assume o compromisso
de adequar a sua oferta de ensino, pesquisa e extens•o …s necessidades locais,
principalmente promovendo a forma€•o de profissionais qualificados para atuarem nas ƒreas
de demanda constatada, pois todo o conhecimento a ser adquirido no referido Curso tem sido
muito valorizado pelo mercado de trabalho, contribuindo para o desenvolvimento da regi•o e do
cidad•o.
Com esse prop†sito a oferta de um Curso T„cnico em Edifica€Šes pelo Campus
Avan€ado de Morada Nova, pertencente a uma regi•o que vem se desenvolvendo em diversas
atividades ligadas ao setor de Edifica€Šes, deverƒ, em curto e m„dio prazo, contribuir para
suprir a demanda.
Espera-se desse modo, modificar as atitudes dos indiv‡duos e contribuir para forma€•o
de profissionais mais „ticos e conscientes da realidade em que vivem, tecnicamente
capacitados para proporcionar o desenvolvimento tecnol†gico da regi•o.
3.6 METODOLOGIA
4. ORGANIZAÄÅO CURRICULAR
O curso tem a duração de dois anos, constituído de quatro semestres, sendo o primeiro
de disciplinas básicas e os demais formados por disciplinas específicas, incluindo práticas
laboratoriais, e estágio supervisionado realizado em empresas que desenvolvem atividades
neste setor. A carga horária é de 1.283 horas para o conjunto das disciplinas, acrescidas de
300 de estágio supervisionado, obrigatório, que poderá ser cursado a partir da conclusão de,
no mínimo, 924 horas letivas. A duração da hora/aula é de 50 minutos, por ser o curso ofertado
no turno da noite.
SEMESTRE I
Código Componentes Curriculares C.H. Créd. Teoria Prática Pré-requisitos
MTED.101 FÍSICA APLICADA 60 3 40 20 -
MTED.102 MATEMÁTICA APLICADA 60 3 60 - -
MTED.103 QUÍMICA APLICADA 40 2 30 10 -
MTED.104 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 60 3 60 - -
MTED.105 INFORMÁTICA 40 2 20 20 -
MTED.106 ELEMENTOS DO MEIO AMBIENTE 60 3 60 - -
MTED.107 DESENHO TÉCNICO APLICADO 80 4 50 30
400 20 320 80
SEMESTRE II
Código Componentes Curriculares C.H. Créd. Teoria Prática Pré-requisitos
MTED.208 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I 80 4 60 20 MTED 103
MTED.209 PROJETO ARQUITETÔNICO I 60 3 40 20 MTED 107
MTED.210 LOCAÇÃO TOPOGRÁFICA 40 2 20 20 MTED 107
MTED.211 MECÂNICA DOS SOLOS 60 3 40 20 MTED 101
MTED.212 MTED 101 e
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 40 2 30 10 102
MTED 213 MTED 105 e
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 80 4 30 50 107
MTED 214 HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 40 2 40 -
400 20 260 140
SEMESTRE III
Componentes Curriculares C.H. Créd. Teoria Prática Pré-requisitos
MTED.315 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II 40 2 20 20 MTED 208
MTED.316 PROJETO ARQUITETÔNICO II 80 4 40 40 MTED 209
MTED.317 TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 80 4 60 20 -
MTED.318 CANTEIRO DE OBRAS 40 2 20 20 -
MTED.319 PROJETO HIDROSSANITÁRIO I 40 2 20 20 -
MTED 320 PROJETO ELÉTRICO I 60 3 40 20 MTED 101
MTED 321 PATOLOGIA E TERAPIA DAS CONSTRUÇÕES 60 3 40 20 MTED 212
400 20 240 160
SEMESTRE IV
Componentes Curriculares C.H. Créd. Teoria Prática Pré-requisitos
MTED.422 PROJETO HIDROSSANITÁRIO II 60 3 40 20 MTED 319
MTED.423
PROJETO ELÉTRICO II 40 2 20 20 MTED 320
MTED.424 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO 40 2 30 10 -
MTED.425 ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTO 80 4 60 20 MTED 317
MTED.426 PROJETO DE ESTRUTURA 80 4 40 40 MTED 212
MTED.427 GESTÃO E EMPREENDEDORISMO 40 2 40 - -
340 17 230 110
A partir da
conclusão de
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300 horas 924/ h letivas
Hora/aula = 50’
CARGA HOR€RIA TOTAL DAS DISCIPLINAS DO O que corresponde a 1.283
CURSO 1.540h/a horas rel‚gio
4.5 ESTÁGIO
4.6 DIPLOMA
Pré-requisito(s)
Carga T P
Período Letivo: 1º Semestre 60 horas
Horária: 40 20
Objetivos
Conteúdo Programático
Medidas Físicas
Cálculo Vetorial
Dinâmica da Partícula
Força e Movimento
Trabalho e Energia
Lei da Conservação de Energia
Sistemas de Partículas
Equilíbrio e Elasticidade
Metodologia Recursos Didáticos Avaliação
Aulas Expositivas; Data Show; Prova Escrita;
Aulas Práticas; Pincel/Quadro Branco; Prova Prática.
Trabalho em grupo Notas de Aula
Pré-requisito(s)
Carga T P
Período Letivo: 1º Semestre 60 horas
Horária: 60 -
Objetivos
Conteúdo Programático
Números Fracionários
Sistema Métrico Decimal
Razões e Proporções
Grandezas Proporcionais
Porcentagem e Juros
Produtos Notáveis
Fatoração
Relações Métricas no Triângulo Retângulo
Trigonometria no Triângulo Retângulo
Resolução de Triângulos
Metodologia Recursos Didáticos Avaliação
Pré-requisito(s)
Carga 40 T P
Período Letivo: 1º Semestre
Horária: horas 30 10
Objetivos
Conteúdo Programático
Estequiometria
Fórmulas e Equações
Termoquímica
Átomos
Elétrons
Periodicidade Química
Ligações Químicas
Soluções tipos gasosas. Líquidas e sólidas
Equilíbrio Químico
Corrosão
Metodologia Recursos Didáticos Avaliação
Pré-requisito(s)
Carga 60 T P
Período Letivo: 1º Semestre
Horária: horas 60 -
Objetivos
Conteúdo Programático
Processo da Comunicação
Elementos envolvidos no processo de leitura e escrita
Textos técnicos
Revisão gramatical
Redação Técnica Oficial
Composição textual
Metodologia Recursos Didáticos Avaliação
INFANTE,
Curso de Gramática
B São Paulo Scipione 1995
Ulisses Aplicada aos Textos
Pré-requisito(s)
Carga T P
Período Letivo: 1º Semestre 40 horas
Horária: 20 20
Objetivos
Conteƒdo Program„tico
1 – INTRODU†‡O AO COMPUTADOR
Evolução e Histórico dos Computadores
Microprocessadores
Dispositivos de Entrada e Saída
Dispositivos de Armazenamento
2 – SISTEMA OPERACIONAL
O que é
Funções
Ambiente de trabalho
3 – EDITOR DE TEXTO
Conhecendo o editor de texto, barras de título, menus, ferramentas etc.
Criando um documento e salvando.
Modos de exibição.
Formatando um documento.
Corretor ortográfico do editor de texto.
Configurando e visualizando o documento antes de imprimir.
Cabeçalho e rodapé.
Inserindo número de páginas, figuras e fazendo a formatação.
Inserindo e formatando tabelas
4 – PLANILHA DE C€LCULO
Conhecendo seu editor de planilha de cálculo.
Criando uma planilha de cálculo e formatando.
Inserindo fórmulas em uma planilha.
Utilizando o filtro para consultar dados em uma planilha
Criando um gráfico a partir de uma planilha.
5 – EDI†‡O DE APRESENTA†ˆES
6 – AMBIENTE DE REDE INTERNET
Metodologia Recursos Did„ticos Avalia‰Šo
Pré-requisito(s)
Carga 60 T P
Período Letivo: 1º Semestre
Horária: horas 60 -
Objetivos
Conteúdo Programático
1. CONCEITUAÇÕES
1.2 Poluição
1.3 Contaminação
2. POLUIÇÂO DO AR
2.1 Definição
3. POLUIÇÃO SONORA
3.1 Definição
4. RESÍDUOS SÓLIDOS
4.1 Definição
Pré-requisito(s)
Carga 80 T P
Período Letivo: 1º Semestre
Horária: horas 50 30
Objetivos
Demonstrar senso estético por meio do entrelaçamento adequado das várias unidades do
desenho.
Conteúdo Programático
Material do desenhista
Tipos de desenho
Formato do papel
Dimensionamento
Sólidos geometricos
Formas planas
Escala gráfica
Vistas básicas do desenho técnico e suas aplicações práticas de acordo com o curso
Processo dos arquitetos, teorias, exercícios com formas sólidas.Aplicação da perspectiva cônica
à arquitetura
Recursos
Metodologia Avaliação
Didáticos
CARVALHO
B Desenho Geométrico
PRÍNCIPE
Noções de Geometria
B
JÚNIOR Descritiva
Componente Curricular MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Carga 80 T P
Período Letivo: 2º Semestre
Horária: horas 60 20
Objetivos
Conhecer diversos materiais utilizados em construções, bem como os processos de obtenção, suas
constituições e propriedades, suas aplicações e as técnicas de utilização.
Conteúdo Programático
Normalizacão
AGREGADOS
Indices físicos: Distribuição granulométrica; massa uitária; massa especifica; umidade e absorção;
coeficiente de inchamento; forma do grão
AGLOMERANTES
Tipos de aglomerantes
A cal
Definição, classificação, tipo e reações químicas
Propriedades
Processo de fabricação
Aplicação e caracteristicas
O gesso
Propriedades e normalização
Processo de fabricação
Aplicação e caracteristicas
O cimento
ARGAMASSA
CONCRETO
Trabalhabilidade
Teor de ar incorporado
Segregação
Exsudaۥo
Deforma€Šes
Resist‚ncia … tra€•o
M†dulo de deforma€•o
Aditivos
Vantagens e tipos
Dosagem de concreto
Produۥo do concreto
Materiais de
ISAIAS, Construção Civil
Instituto
e Princípios de
Geraldo C. Brasileiro do
B Ciência e
Concreto:
Engenharia de
IBRACON
Materiais. vol. I e
II.
Carga 60 T P
Período Letivo: 2º Semestre
Horária: horas 40 20
Objetivos
Conteúdo Programático
Etapas do Projeto Arquitetônico
Conceitos
Croquis e Esboço
Estudo Preliminar
Anteprojeto
Projeto Definitivo
Formatos de papel
Dimensionamento de pranchas e dobragem
Organização dos desenhos na pranchas
Carimbos e legendas
Carga 40 T P
Período Letivo: 2º Semestre
Horária: horas 20 20
Objetivos
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA TOPOGRAFIA
1.4.1. Topometria
1.4.2. Planimetria
1.4.3. Altimetria
1.4.4. Estadimetria
1.4.5. Topologia
EQUIPAMENTOS TOPOGRÁFICOS
PLANIMETRIA
3.3. Rosa-dos-ventos
3.4. Azimute, Rumo, Conversão de rumo em azimute e vice-versa, Declinação magnética, Ângulo
interno, Deflexão, Derivação.
MEDIÇÃO
4.2.1. Caracterização
4.3.1. Caracterização
ALTIMETRIA
5.1. Introdução
6. LOCAÇÃO
NBR 13133,
Associaۥo Brasileira de
Execuۥo de
Normas T„cnicas Levantamentos
B 1994
Topogrƒficos.
ABNT –– maio
1994.
Atualizaۥo em
Topografia e
Geod„sia –
Integraۥo
Estaۥo
SILVEIRA, L. Carlos da. Total/GPS.
B
CEBRAPROT –
Centro Brasileiro
de
Aperfei€oamento
dos Profissionais
de Topografia.
ESPARTEL, L„lis Curso de Porto
B Globo 1977
Topografia Alegre
Componente Curricular MECÂNICA DOS SOLOS
Carga 60 T P
Período Letivo: 2º Semestre
Horária: horas 40 20
Objetivos
Conteúdo Programático
2.2. Teor de umidade de um solo; peso específico aparente de um solo; peso específico aparente de
um solo seco; índices de vazios; grau de compacidade; porosidade de um solo; grau de saturação de
um solo; peso específico de um solo saturado; peso específico de um solo submerso.
2.3. Relações diversas entre os índices físicos dos solos.
4.1. Plasticidade;
5.3. A compressibilidade;
Carga 40 T P
Período Letivo: 2º Semestre
Horária: horas 30 10
Objetivos
Conteúdo Programático
1. INTRODUÇÃO
2. ESTRUTURA
2.1. Conceitos
2.2. Classificação das estruturas quanto à forma.
3. ESFORÇOS
4. DIAGRAMAS
4.1. Conceitos.
5. CENTRO DE GRAVIDADE
5.1. Conceitos.
5.3. Propriedades.
5.4. Determinação.
6.1. Conceitos
6.4. Propriedades.
6.6. Determinação.
7.2. Tensões
7.2.1. Tensão de cisalhamento.
Objetivos
Criar blocos;
Escrever textos;
Dimensionar desenhos;
Conteúdo Programático
INDRODUÇÃO
Carregando o AutoCAD
FERRAMENTAS DE DESENHO
Drafting Setting
Options
VISUALIZAÇÃO DE OBJETOS
Line, Ray, Construction Line, Multiline, Polyline, Polygon, Rectangle, Arc, Cicle, Donut,
Spline, Ellipse, Point, Text
PROPRIEDADES DE OBJETOS
Configuraۥo do Layer
Gerenciamento de cores
Gerenciamento do linetype
MODIFICAÇÃO DE OBJETOS
Erase, Copy, Mirror, Offset, Array, Move, Rotate, Scale, Stretch, Lengthen, Trim, Extend,
Break, Chamfer, Fillet, Explode, Edit Hatch, Edit Polyline, Edit Spline, Edit Multiline, Edit
Text, Undo e Redo
UTILIZAÇÃO DE BIBLIOTECAS
Criaۥo de Bloco
Inserۥo de Bloco
CONFIGURAÇÃO DE ESTILOS
Estilo de Texto
Estilo de Multiline
Estilo de Ponto
Comando “CAL”
DIMENSIONAMENTO
Estilos de Dimens•o
Linhas de Chamada e Anotações
Criação de atributos
Paper Sace
Model Space
Viewports
PLOTAGEM
Visualização prévia
Plotagem de desenhos
BALDAM,
Utilizando totalmente o
B São Paulo Érica 1999
Roquemar de Lima AutoCAD
Componente Curricular HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Pré-requisito(s)
Carga 40 T P
Período Letivo: 2º Semestre
Horária: horas 40 -
Objetivos
Conteúdo Programático
Tipos de riscos
Mapa de riscos
Insalubridade NR 15
Periculosidade
NR- 18
PCMAT
R 21
NR 22
Metodologia Recursos Didáticos Avaliação
Carga 40 T P
Período Letivo: 3º Semestre
Horária: horas 20 20
Objetivos
Conhecer diversos materiais utilizados em construções, bem como os processos de obtenção, suas
constituições e propriedades, suas aplicações e as técnicas de utilização.
Conteúdo Programático
PERDAS NATURAIS
MATERIAIS CERÂMICOS
MADEIRAS
Defini€•o, mat„ria prima, caracter‡stica da flora - prote€•o e renova€•o
Materiais de impermeabilizۥo
TINTAS
Materiais de
BAUER, L. Falc•o Livros
Construção – vol 1
B e2 T„cnicos e 1992
Cient‡ficos
Materiais de
Construção Civil e
ISAIAS, Geraldo C. Instituto
Princípios de
Brasileiro do
B Ciência e
Concreto:
Engenharia de
IBRACON
Materiais. Vol. I e
II.
RIBAS, Moema Materiais de
B Pini
construção
Componente Curricular PROJETO ARQUITETÔNICO II
Carga 80 T P
Período Letivo: 3º Semestre
Horária: horas 40 40
Objetivos
Conteúdo Programático
- Levantamento Arquitetônico
Adestramento para o desenho de esboços à mão livre
Medições de edificações com o uso da trena
Apresentação de desenho arquitetônico em escala
- Cobertas
Definições, tipos e finalidades das cobertas
Classificação das cobertas
Estrutura das cobertas
Método das bissetrizes
- Escadas
Definições, tipos e finalidades
Elementos das escadas
Dimensionamentos de escadas
- Rampas e Elevadores
Elementos e representação
Tipos e usos de elevadores
- Esquadrias
Tipos e elementos
Materiais e usos
Mecanismos de abertura
Dimensionamento
Detalhamento de uma esquadria: Planta, Cortes e Vistas
- Elementos Construtivos
Definições e finalidades
Pr•-requisito(s) -
Carga 80 T P
Per‹odo Letivo: 3” Semestre
Hor„ria: horas 60 20
Objetivos
Conteƒdo Program„tico
1. INTRODU†‡O – FUNDAMENTOS
Visitas T„cnicas
2. CANTEIRO DE OBRAS
Ferramentas e Equipamentos.
Visitas T„cnicas
3. SERVIÇOS PRELIMINARES
4. FUNDAÇÕES DIRETAS
Sapata Isolada armada emconcreto, Sapata com viga, Sapata Exc‚ntrica, Sapata Associada, Sapata
com viga de equil‡brio, Sapata corrida e Radier.
Visitas T„cnicas
5. FUNDAÇÕES INDIRETAS
Estaca de Concreto Moldada “In loco” tipo Broca, Strauss, Franki, Raiz.
Visitas T„cnicas
Formas
Armaduras de a€o
Desforma
Visitas T„cnicas
7. ALVENARIAS E PAINÉIS
Alvenarias alternativas
Visitas T„cnicas
8. COBERTURA
8.3. Acess†rios de cobertas: Cumeeira, beira-bica, telha virada, rufo, algeroz, etc.
9. REVESTIMENTOS
10. IMPERMEABILIZAÇÃO
10.1. Lajes
10.3. Reservat†rios
11. ESQUADRIAS
13.1. Aparelhos sanitƒrios: bacia sanitƒria, lavat†rios, cubas, bancadas, papeleiros, saboneteiras,
etc.
14.1. Jardinagem
14.2. Limpeza da obra
Metodologia Recursos Didáticos Avaliação
Pré-requisito(s) -
Carga 40 T P
Período Letivo: 3º Semestre
Horária: horas 20 20
Objetivos
Controlar a qualidade dos diversos serviços bem como a produção e produtividade desses
serviços.
Conteúdo Programático
1. INTRODUÇÃO - FUNDAMENTOS
Arquitetura
Estrutura
Instalações elétricas
Instalações Telefonica
Instalações hidro-sanitária
Instalações de incêndio
CREA
PREFEITURA
COELCE
CORPO DE BOMBEIRO
2. TIPOS DE EXECUÇÃO
Canteiro de obra
Locação
Equipamentos
Estrutura e alvenaria
Esquadrias
Pintura
Instalações
Entrega de obra
Pré-requisito(s) -
Carga 40 T P
Período Letivo: 3º Semestre
Horária: horas 20 20
Objetivos
Conteúdo Programático
1. FUNDAMENTOS DE HIDRÁULICA
Vazão e velocidde
Perda de carga
Golpe de ariete
Sistemas de abastecimento
3. DIMENSIONAMENTOS
Manual Técnico de
Instalações S•o
B Pini 1996
Hidráulicas e Paulo
Sanitárias
AZEVEDO NETO,
Instalações Prediais
S•o
B V.O. ;MELO,J.M. Hidráulico- Blucher 2000
Paulo
Sanitárias
Componente Curricular PROJETO ELÉTRICO I
Carga 60 T P
Período Letivo: 3º Semestre
Horária: horas 40 20
Objetivos
Conteúdo Programático
1. ASPECTOS GERAIS
2. LÂMPADAS
2.2 Luminárias
3. TOMADAS
7. LEGENDA
8. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE UMA RESIDÊNCIA COM ÁREA APROXIMADA DE 100 M²
Carga 60 T P
Período Letivo: 3º Semestre
Horária: horas 40 20
Objetivos
Conteúdo Programático
Patologia
Sintomas patológicos
Terapia
Levantamento de subs‡dios
Diagnostico da situaۥo
- Patologias de Fundações
Tipos de funda€Šes
Recalque
Instabilidade de solo
Caracter‡sticas do concreto
Carbonataۥo
Como recuperar
Como refor€ar
Tipos de alvenaria
Movimenta€Šes higrot„rmicas
Atuaۥo de sobrecargas
Fissuras
Eflorescência
Vesícula
Chapisco
Emboço
Placa cerâmica
Junta de controle
Argamassa de rejunte
Bolor
Manchamento
Saponificação
Eflorescência
Fissuras
Destacamentos
Calcinação
Abaulamento
Apodrecimento da madeira
Fungicidas e inseticidas
Umidade
Carga 60 T P
Período Letivo: 4º Semestre
Horária: horas 40 20
Objetivos
Conteúdo Programático
Dimensionamentos
a) Sub-ramal e ramal
b) Coluna
c) Barrilete
Terminologia
Dimensionamentos
Carga 40 T P
Período Letivo: 4º Semestre
Horária: horas 20 20
Objetivos
Conteúdo Programático
1.1 Circuitos elétricos: dimensiuonamento pela capacidade de corrente e pela queda de tensão
Pré-requisito(s) -
Carga 40 T P
Período Letivo: 4º Semestre
Horária: horas 30 10
Objetivos
Organizar treinamentos;
Fazer levantamentos;
Conteúdo Programático
1. Normas t„cnicas;
3. Produۥo e produtividade;
9. Elaborar relat†rios;
10. Organizar banco de dados;
Carga 80 T P
Período Letivo: 4” Semestre
Horária: horas 60 20
Objetivos
Conteúdo Programático
CADERNO DE ENCARGOS
1. Defini€Šes e import‰ncia
2. Estruturas
- Descriۥo da obra
4. Caderno de encargos
ORÇAMENTOS DE OBRA
1. Defini€Šes e import‰ncia
- Custos empresƒriais
Tipos
- Custos de Produۥo
M•o de Obra
Materiais
Equipamentos
3. Or€amenta€•o
- Modos de Or€amenta€•o
Orçamento global
- Métodos de orçamentação
Processos de correlação
Processos de quantificação
- Análise de orçamentos
CRONOGRAMAS DE OBRA
1. Definições e importância
- Calendário de projeto
4. Elaboração de cronogramas
Carga 80 T P
Período Letivo: 4º Semestre
Horária: horas 40 40
Objetivos
Conteúdo Programático
1. ANÁLISE ESTRUTURAL
1.5. Esforços seccionais: esforço cortante, esforço normal e momento fletor em uma viga isostática;
2. DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
3. DESENHO ESTRUTURAL
Pré-requisito(s) -
Carga 40 T P
Período Letivo: 4º Semestre
Horária: horas 30 10
Objetivos
Conteúdo Programático
1. Noções de Direito
Direto Administrativo
2. Administração Pública
4. Atos Administrativos
5. Empreendedorismo
6. Características de um empreendedor
7. Planos de negócios
Constituiۥo Federal do
B Brasil/88
Primeiros Passos
B
5. CORPO DOCENTE
Vale ressaltar que a institui€•o jƒ solicitou mais vagas para composi€•o do corpo
docente, processo que estƒ em andamento, esperando a conclus•o do concurso.
6. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A Institui€•o estƒ compondo o corpo t„cnico-administrativo, processo que jƒ estƒ em
andamento, esperando a finalizaۥo do concurso.
7.INFRA-ESTRUTURA
7.1 BIBLIOTECA
questão
2
Dependências Quantidade m
Auditório 01 200,00
Banheiros 03 52,14
Biblioteca (Sala de Leitura/Estudos) 01 155,00
Secretaria 01 19,60
Área de Convivência 01 51,50
Pátio Coberto 01 54,45
Cantina 01 12,70
Recepção 01 24,50
Sala de Direção 01 19,60
Sala de Professores 01 31,30
Sala de Vídeo Conferência 01 59,10
Salas de Aulas para o curso 03 150,00
Laboratório Vocacional 01 76,30
Sala Profissionalizante 02 62,60
Item Quantidade
Aparelho de dvd-player 01
Caixa de som 01
Data Show 05
Flip-charts 01
Microfone com fio 01
Monitor 34" p/vídeo conferência 01
Receptor de Satélite para antena parabólica 01
Retroprojetores 03
Tela de projeção retrátil 01
Televisores 02
Vídeos cassete 01
7.2.3 Veículos
F‡sica
Qu‡mica
Informƒtica/CAD
BIBLIOGRAFIA
CARVALHO, A. D. Novas metodologias em educa€•o. S•o Paulo: Porto Editora, 1995. Cole€•o
Educaۥo.
HOLANDA, Ariosto. Educa€•o para o Trabalho. Express•o Grƒfica e Editora Ltda. 2002.
1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
CAPŽTULO II – Da aprendizagem
Art. 41 A avaliação será processual e contínua, com a predominância dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos e dos resultados parciais sobre os obtidos em provas finais, em
conformidade com o artigo 24, inciso V, alínea a, da LDB 9394/96.
Par„grafo ƒnico - O processo de avaliação será orientado pelos objetivos definidos nos planos
de cursos, considerando cada nível e modalidade de ensino.
Art. 42 As estratégias de avaliação da aprendizagem deverão ser formuladas de tal modo que
o discente seja estimulado à prática da pesquisa, da reflexão, da criatividade e do
autodesenvolvimento.
•1 Em cada etapa, serƒ computada a m„dia obtida pelo discente, quando da avalia€•o dos
conhecimentos constru‡dos.
•3 A nota semestral serƒ a m„dia ponderada das avalia€Šes parciais, estando a aprova€•o do
discente condicionada ao alcance da m„dia m‡nima 6,0.
Art. 47 Na m„dia final de cada etapa e per‡odo letivo, haverƒ apenas uma casa decimal; a nota
das avalia€Šes parciais poderƒ ter at„ duas casas decimais.
Art. 48 Farƒ avalia€•o final o aluno que obtiver m„dia inferior a 6,0 e maior ou igual a 3,0.
•1 A prova final deverƒ ser aplicada no m‡nimo 03 (tr‚s) dias ap†s a divulga€•o do resultado
da m„dia semestral.
•2 A m„dia final serƒ obtida pela soma da m„dia semestral, com a nota da avalia€•o final,
dividida por 02 (dois); a aprova€•o do discente se darƒ quando o resultado alcan€ado for igual
ou superior a 5,0.
TŒCNICO SEMESTRAL
6
XS = 2X1 + 3X2 ≥ 6,0
XF = XS + AF ≥ 5,0
LEGENDA
XS - M„dia semestral
X1 - M„dia da primeira etapa
X2 - M„dia da segunda etapa
XF - M„dia final
AF - Avaliaۥo final
Art. 49 Será considerado aprovado o discente que alcançar a média mínima necessária, desde
que tenha frequência igual ou superior a 75% do total das aulas de cada componente
curricular.
Se‰Šo V – Da promo‰Šo
Art. 58 Para efeito de promoção, o discente será avaliado quanto ao rendimento acadêmico,
medido de acordo com a média estabelecida para o seu nível de ensino, e pela assiduidade às
aulas que deverá ser igual ou superior a 75% do total de horas letivas por componente
curricular.
Paragrafo ƒnico - As faltas justificadas não serão abonadas, embora seja assegurado ao
aluno o direito à realização de trabalhos e avaliações ocorridas no período da ausência.
2. DOCUMENTOS DO ESTÁGIO
o
Art. 1 Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,
que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o
ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino
médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos.
o
§ 1 O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo
do educando.
o
š 2 O estƒgio visa ao aprendizado de compet‚ncias pr†prias da atividade profissional e …
contextualiza€•o curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad• e
para o trabalho.
o
Art. 2 O estƒgio poderƒ ser obrigat†rio ou n•o-obrigat†rio, conforme determina€•o das
diretrizes curriculares da etapa, modalidade e ƒrea de ensino e do projeto pedag†gico do curso.
o
š 1 Estƒgio obrigat†rio „ aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horƒria „
requisito para aprovaۥo e obtenۥo de diploma.
o
š 2 Estƒgio n•o-obrigat†rio „ aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida … carga
horƒria regular e obrigat†ria.
o
š 3 As atividades de extens•o, de monitorias e de inicia€•o cient‡fica na educa€•o superior,
desenvolvidas pelo estudante, somente poder•o ser equiparadas ao estƒgio em caso de
previs•o no projeto pedag†gico do curso.
o o o o
Art. 3 O estƒgio, tanto na hip†tese do š 1 do art. 2 desta Lei quanto na prevista no š 2 do
mesmo dispositivo, n•o cria v‡nculo empregat‡cio de qualquer natureza, observados os
seguintes requisitos:
o
š 1 O estƒgio, como ato educativo escolar supervisionado, deverƒ ter acompanhamento
efetivo pelo professor orientador da instituiۥo de ensino e por supervisor da parte concedente,
o
comprovado por vistos nos relat†rios referidos no inciso IV do caput do art. 7 desta Lei e por
menۥo de aprovaۥo final.
o
š 2 O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obriga€•o contida
no termo de compromisso caracteriza v‡nculo de emprego do educando com a parte
concedente do estƒgio para todos os fins da legisla€•o trabalhista e previdenciƒria.
o
Art. 4 A realiza€•o de estƒgios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros
regularmente matriculados em cursos superiores no Pa‡s, autorizados ou reconhecidos,
observado o prazo do visto temporƒrio de estudante, na forma da legisla€•o aplicƒvel.
o
Art. 5 As institui€Šes de ensino e as partes cedentes de estƒgio podem, a seu crit„rio, recorrer
a servi€os de agentes de integra€•o pŒblicos e privados, mediante condi€Šes acordadas em
instrumento jur‡dico apropriado, devendo ser observada, no caso de contrata€•o com recursos
pŒblicos, a legisla€•o que estabelece as normas gerais de licita€•o.
o
š 1 Cabe aos agentes de integra€•o, como auxiliares no processo de aperfei€oamento do
instituto do estƒgio:
V – cadastrar os estudantes.
o
š 2 › vedada a cobran€a de qualquer valor dos estudantes, a t‡tulo de remunera€•o pelos
servi€os referidos nos incisos deste artigo.
o
š 3 Os agentes de integra€•o ser•o responsabilizados civilmente se indicarem estagiƒrios
para a realiza€•o de atividades n•o compat‡veis com a programa€•o curricular estabelecida
para cada curso, assim como estagiƒrios matriculados em cursos ou institui€Šes para as quais
n•o hƒ previs•o de estƒgio curricular.
o
Art. 6 O local de estƒgio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes,
organizado pelas institui€Šes de ensino ou pelos agentes de integra€•o.
o
Art. 7 S•o obriga€Šes das institui€Šes de ensino, em rela€•o aos estƒgios de seus
educandos:
Parƒgrafo Œnico. O plano de atividades do estagiƒrio, elaborado em acordo das 3 (tr‚s) partes
o
a que se refere o inciso II do caput do art. 3 desta Lei, serƒ incorporado ao termo de
compromisso por meio de aditivos … medida que for avaliado, progressivamente, o
desempenho do estudante.
o
Art. 8 › facultado …s institui€Šes de ensino celebrar com entes pŒblicos e privados conv‚nio
de concess•o de estƒgio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas
o
atividades programadas para seus educandos e as condi€Šes de que tratam os arts. 6 a 14
desta Lei.
o
Art. 9 As pessoas jur‡dicas de direito privado e os †rg•os da administra€•o pŒblica direta,
autƒrquica e fundacional de qualquer dos Poderes da Uni•o, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Munic‡pios, bem como profissionais liberais de n‡vel superior devidamente registrados em
seus respectivos conselhos de fiscaliza€•o profissional, podem oferecer estƒgio, observadas as
seguintes obriga€Šes:
I – celebrar termo de compromisso com a institui€•o de ensino e o educando, zelando por seu
cumprimento;
IV – contratar em favor do estagiƒrio seguro contra acidentes pessoais, cuja ap†lice seja
compat‡vel com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;
VII – enviar … institui€•o de ensino, com periodicidade m‡nima de 6 (seis) meses, relat†rio de
atividades, com vista obrigat†ria ao estagiƒrio.
CAP“TULO IV DO ESTAGIœRIO
Art. 10. A jornada de atividade em estƒgio serƒ definida de comum acordo entre a institui€•o
de ensino, a parte concedente e o aluno estagiƒrio ou seu representante legal, devendo constar
do termo de compromisso ser compat‡vel com as atividades escolares e n•o ultrapassar:
o
š 1 O estƒgio relativo a cursos que alternam teoria e prƒtica, nos per‡odos em que n•o est•o
programadas aulas presenciais, poderƒ ter jornada de at„ 40 (quarenta) horas semanais,
desde que isso esteja previsto no projeto pedag†gico do curso e da institui€•o de ensino.
o
š 2 Se a institui€•o de ensino adotar verifica€Šes de aprendizagem peri†dicas ou finais, nos
per‡odos de avalia€•o, a carga horƒria do estƒgio serƒ reduzida pelo menos … metade,
segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante.
Art. 11. A dura€•o do estƒgio, na mesma parte concedente, n•o poderƒ exceder 2 (dois) anos,
exceto quando se tratar de estagiƒrio portador de defici‚ncia.
Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese
de estágio não obrigatório.
o
§ 1 A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre
outros, não caracteriza vínculo empregatício.
o
§ 2 Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral
de Previdência Social.
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1
(um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas
férias escolares.
o
§ 1 O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber
bolsa ou outra forma de contraprestação.
o
§ 2 Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos
casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
CAPÍTULO V DA FISCALIZAÇÃO
Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de
emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação
trabalhista e previdenciária.
o
§ 1 A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo
ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva
do processo administrativo correspondente.
o o
§ 2 A penalidade de que trata o § 1 deste artigo limita-se à filial ou agência em que for
cometida a irregularidade.
Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante
ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de
o
ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5 desta Lei como
representante de qualquer das partes.
Art. 17. O nŒmero mƒximo de estagiƒrios em rela€•o ao quadro de pessoal das entidades
concedentes de estƒgio deverƒ atender …s seguintes propor€Šes:
IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: at„ 20% (vinte por cento) de estagiƒrios.
o
š 1 Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores
empregados existentes no estabelecimento do estƒgio.
o
š 2 Na hip†tese de a parte concedente contar com vƒrias filiais ou estabelecimentos, os
quantitativos previstos nos incisos deste artigo ser•o aplicados a cada um deles.
o
š 3 Quando o cƒlculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em
fra€•o, poderƒ ser arredondado para o nŒmero inteiro imediatamente superior.
o
š 4 N•o se aplica o disposto no caput deste artigo aos estƒgios de n‡vel superior e de n‡vel
m„dio profissional.
o
š 5 Fica assegurado …s pessoas portadoras de defici‚ncia o percentual de 10% (dez por
cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estƒgio.
Art. 18. A prorroga€•o dos estƒgios contratados antes do in‡cio da vig‚ncia desta Lei apenas
poderƒ ocorrer se ajustada …s suas disposi€Šes.
Art. 19. O art. 428 da Consolida€•o das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes altera€Šes:
......................................................................
š 3o O contrato de aprendizagem n•o poderƒ ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto
quando se tratar de aprendiz portador de defici‚ncia.
......................................................................
š 7o Nas localidades onde n•o houver oferta de ensino m„dio para o cumprimento do
o
disposto no š 1 deste artigo, a contrata€•o do aprendiz poderƒ ocorrer sem a freqŽ‚ncia …
escola, desde que ele jƒ tenha conclu‡do o ensino fundamental.” (NR)
Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a
seguinte redaۥo:
Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de mar€o
de 1994, o parƒgrafo Œnico do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o
da Medida Provis†ria no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.
o o
Bras‡lia, 25 de setembro de 2008; 187 da Independ‚ncia e 120 da RepŒblica.
1. Solicitação de Matrícula
CURSO
MATRÍCULA ALUNO
3. Cadastro do Estágio
SIAPE PROFESSOR ORIENTADOR
Dados do Seguro
4. Resultado do Estágio
SITUAÇÃO DO ESTÁGIO SITUAÇÃO DO ALUNO NO NOTA MÉDIA DATA DE TÉRMINO
ESTÁGIO FINAL
( ) CANCELADO SUPERVISOR ORIENTADOR COORDENADOR
( ) APROVADO
( ) ENCERRADO ( ) REPROVADO / /
( ) DESISTENTE
5. Comprovante do pedido de matrícula no Estágio
CURSO MATRÍCULA ALUNO
PRIMEIRA – A atividades desenvolvidas devem ser compat‡veis com a forma‚†o recebida no curso;
SEGUNDA – Caber… ˆ Empresa:
Oferecer ao estagi…rio condi‚†o de desenvolvimento vivencial, treinamento pr…tico e de
relacionamento humano;
Supervisionar o est…gio;
Proporcionar ao Instituto Federal do Cear… – Campus de Limoeiro do Norte condi‚ƒes para o
aprimoramento e avalia‚†o.
TERCEIRA – Caber… ao Estagi…rio/Bolsista:
Cumprir as atividades estabelecidas pela Empresa de acordo com a cl…usula primeira;
Observar as normas internas da Empresa.
Cumprir as instru‚ƒes contidas no manual do estagi…rio elaborado pelo Instituto Federal do
Cear….
QUARTA – A carga hor…ria dever… ser cumprida entre 4 (quatro) e 6 (seis) horas di…rias e m…ximo
de 30 horas semanais; ou ainda at• 40 (quarenta) horas semanais nos cursos que alternam teoria e pr…tica,
nos per‡odos em que n†o est†o programadas aulas presenciais.
QUINTA – Este termo de compromisso ter… vig‰ncia de _____/_____/_____ a _____/_____/_____,
podendo ser rescindido a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunica‚†o escrita,
independentemente de pr•-aviso, inexistindo qualquer indeniza‚†o e v‡nculo de emprego;
SEXTA – Quando o est…gio for n†o obrigat€rio, a Empresa remunerar… mensalmente o estagi…rio
atrav•s de uma bolsa aux‡lio, no valor de R$ _________
(_______________________________________________________);
SŠTIMA – __________________________________________________________, oferece ao
estagi…rio seguro contra acidentes pessoais, com cobertura limitada ao local e per‡odo de est…gio,
mediante ap€lice n‹ _______________, da companhia _________________________;
OITAVA – Constituem motivos para cessa‚†o autom…tica do presente Termo de Compromisso:
A conclus†o ou abandono do est…gio/bolsa ou cancelamento de matr‡cula;
O n†o cumprimento das cl…usulas estabelecidas neste documento.
Estando de acordo com o que ficou acima expresso, vai o presente instrumento assinado, em tr‰s vias de
igual teor, pelas partes.
Limoeiro do Norte, _____ de __________________ de ______.
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
NOME
ENDEREÇO
NÚMERO COMPLEMENTO BAIRRO:
CIDADE UF CEP
-
RAMO DE ATIVIDADE
SITUAÇÃO: ( ) CONVENIADA
( ) NÃO CONVENIADA
DADOS DO REPRESENTANTE
REPRESENTANTE
CARGO SETOR
CELULAR E-MAIL
________________________________
Assinatura do Representante EM:
_______/_______/_______
Por este instrumento, o Instituto Federal do Ceará - Campus Limoeiro do Norte, CNPJ 10.744.098/0003-
07, com sede à Rua Estevão Remígio de Freitas, 1145, Centro, Limoeiro do Norte-CE, doravante
denominado INSTITUIÇÃO DE ENSINO neste ato representado pelo seu Diretor ou pelo Coordenador
de Integração Escola-Empresa, abaixo assinado e do outro lado
____________________________________________________________, CNPJ nº
__________________, localizada à Rua/Av. _________________________________, nº ______, bairro
_______________________, cidade __________________________________, CEP ____________,
telefone (___)______________, fax (___)___________, e-mail: _____________________ doravante
denominado(a) EMPRESA, representada por _______________________________________, ocupante
do cargo de ____________ abaixo-assinado, firmam o presente convênio em conformidade com a Lei nº
11.788, de 25 de Setembro de 2008, e mediante as cláusulas a seguir:
CL€USULA PRIMEIRA – Do Objetivo
O presente convênio visa à execução do programa de Estágio Supervisionado que propicie aos estudantes
o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular,
objetivando seu desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho. Deve ser uma complementação ao
ensino e à aprendizagem pertinentes a área de formação profissional e desenvolvimento social,
profissional e cultural.
PARœGRAFO •NICO – Os casos n•o previstos nesta clƒusula ser•o resolvidos em acordo
com a Coordenadoria de Integraۥo Escola-Empresa.
________________________
____________________________
EMPRESA INSTITUTO FEDERAL DO
(assinatura e carimbo) CEARœ – CAMPUS LIMOEIRO DO
NORTE
(assinatura e carimbo)
5. RESULTADOS ESPERADOS:
_
_________________________________________________________
ASSINATURA E CARIMBO DO SUPERVISOR(A) – EMPRESA
__________________________________________________________
ASSINATURA DO ESTAGIœRIO(A)
___________________________________________________________
ASSINATURA E CARIMBO DO ORIENTADOR( A) - INSTITUI’‘O DE ENSINO
3. FORMAS DE ACESSO
Art. 11 A matrícula inicial acontecerá de forma presencial, sendo obrigatória a presença dos
pais ou responsável, quando o aluno tiver menos de 18 (dezoito)anos.
Art. 12 A matrícula nos Cursos Técnicos, à exceção da matrícula inicial, acontecerá de forma
automática e será efetuada em dois momentos, conforme datas definidas em calendário
institucional.
•2 Caso seja necessário proceder a alguma alteração na matrícula, o aluno deverá solicitar
esse ajuste, por escrito, à coordenadoria de seu curso, à qual caberá emitir parecer conclusivo.
Art. 18 Será admitida matrícula especial, ao aluno que deseje cursar componentes curriculares
nos cursos técnicos e de graduação, desde que haja vaga no(s) componente(s) curricular(es)
constantes da solicitação e o requerente seja diplomado no nível respectivo ou superior ao
pretendido.
•2 A solicitação de matrícula especial será feita mediante protocolo na recepção dos campi do
IFCE, nos primeiros 50 (cinquenta) dias letivos do semestre imediatamente anterior ao que
será cursado, e deverá vir acompanhada dos seguintes documentos:
a) cópia do diploma;
b) histórico escolar.
Art. 19 O IFCE poderá receber, para todos os seus cursos, alunos oriundos de instituições
credenciadas pelo MEC.
Art. 20 A entrada de alunos graduados será regulamentada por Edital próprio, que determinará
o número de vagas disponíveis.
Art. 24 A entrada de alunos transferidos será definida por edital próprio, em que se determinará
o número de vagas disponíveis.
Art. 28 A transferência interna consiste na mudança de curso e/ou campus, dentro do IFCE,
procedimento definido por edital.específico.
Parafrafo ƒnico - A mudança de curso e/ou de campus só poderá ser pleiteada uma vez.
Art. 31 Para o preenchimento das vagas existentes serão observados os mesmos critérios
citados no artigo 27.
Subse‰Šo IV – Da transfer‘ncia ex-officio
•2 Conforme estabelecido no parágrafo único da Lei nº 9.536/97 essa regra não se aplica
quando o interessado na transferência se deslocar para assumir cargo efetivo em razão de
concurso público, cargo comissionado ou função de confiança.