1. Primeiramente vemos a concepção de currículo como conteúdo. A
mais comum e equivocadamente vista como a única das concepções aparece com o nome de currículo como matéria de ensino. Currículo como experiências é outra definição que diz que o currículo engloba todas experiências que o aluno tem enquanto sendo orientado por um professor. A terceira definição de currículo como objetivo parte da ideia deste ser objetivo do ensino e não o meio tomado tornando evidente a diferença entre currículo e instrução. Por fim, temos a quarta concepção de currículo como plano que trata do currículo como um plano específico para um tipo de escola e aluno em particular traçando metas gerais e com objetivos específicos em mente. 2. Em minha opinião, a melhor ênfase curricular seria de “ciência do cotidiano”. Com isso podemos ver como a ciência permeia todas partes de nossa vida e também fica evidente sua utilidade na resolução e observação de problemas independente de sua complexidade. Por outro lado, a pior das ênfases curriculares seria de “ciência integrada”. O problema de mostrarmos as diferentes ciências em apenas uma “apresentação” assim por dizer é que perdemos grande parte da essência e construção histórica de cada uma delas. Cria-se uma colcha de retalhos disforme que na tentativa de mostrar a ligação entre todas ciências e como todas fazem parte de um todo, torna todas igualmente superficiais.