O documentário começa narrando o início da epidemia de SARS que aconteceu
na China em 2003. Essa epidemia posteriormente ficou conhecida como uma das mais sérias de tempos recentes, matando mais de 770 pessoas e atingindo um total de 8000. A única forma encontrada para solucionar o caso foi tomando algumas providências drásticas como quarentena e isolamento compulsório de doentes e suspeitos.
A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) teve um impacto não só na saúde
pública dos países afetados, mas também na economia, atrapalhando por alguns meses, de novembro de 2002 até junho de 2003, a rotina de todas as cidades atingidas, incluindo o trabalho e a escola dos cidadãos. A cidade que sofreu o maior impacto foi Pequim com 2500 casos, mas diversos países foram atingidos, como Hong Kong, Tailândia, Cingapura, Canadá, entre outros.
Um grande fator que facilitou a identificação de doentes e seu isolamento
precoce, ajudando no controle da epidemia, foi a febre que está presente em todos os casos de SARS. Sendo assim, utilizou-se aparelhos de medição de temperatura constantemente na população das cidades atingidas para detectar infectados e tomarem medidas precocemente.
O grande problema que ajudou a epidemia a se espalhar foi a falta de informação
dada pelo governo chinês e a sua demora para tomar providências, inclusive demorando para alertar em nível internacional o que estava ocorrendo. Apesar da epidemia de SARS ter sido de grande impacto social, infelizmente demonstrou ser um exemplo insuficiente para ajudar no controle de epidemias posteriores, uma vez que muito do que se foi colocado em prática em 2003 não foi replicado ou mal foi lembrado pelos países em 2009 com a epidemia da H1N1.