Você está na página 1de 7

FACULDADE BRASILEIRA

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA

IRIS MELO DOS SANTOS CUNHA


LAYLA GARCIA DE SOUZA IANSEN
MARCUS ANDRÉ COSTA MULINARIO
RAGNER DA SILVA FREITAS
RAPHAEL COMERIO
• INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO........................................... 2.

• JUSTIFICATIVA .............................................................................................. 3.
• OBJETIVOS ....................................................................................................
3.1 GERAL ..................................................................................................... 3.2
ESPECÍFICOS.......................................................................................... 4.

METODOLOGIA DA PESQUISA.....................................................................

5. CRONOGRAMA ..............................................................................................
REFERÊNCIAS ...................................................................................................
INTRODUÇÃO:

Cinomose: Enfermidade multissêmica de caráter agudo a subagudo, causada por um


morbillivirus da família paramyxoviridae cujo contágio se dá por via aerógena (LZ
Crivellentin, S BORIN-CRIVELLENTIN - São Paulo, 2ª edição, MedVet, 2015).

Trata-se de uma doença altamente contagiosa que atinge animais de diversas raças e
idades, porém sua propensão se dá em filhotes, podendo atingir vários órgãos
(sistêmica). Apresenta quatro formas clinicas: cutânea, na qual os sinais se apresentam
na pele ou nas mucosas, e possui uma cura imediata; digestiva, em que o aparelho
digestivo é acometido causando vômitos e desarranjo intestinal, agravando-se em uma
hemorragia; pulmonar, remete a faringe, a laringe, a traqueia e os pulmões
ocasionando uma inflamação, fomentando tosse e pneumonia; e nervosa, a mesma
indica sintomas característicos de encefalite, como convulsões, podendo, também,
ocorrer contrações musculares.

Para evitar a contaminação, é importante que seja feito o acompanhamento médico do


animal desde o seu nascimento, aplicando a primeira dose da vacina com 45 dias de
vida. Mais duas ou três doses são dadas enquanto filhote e depois disso, o
reforço anual é necessário.

Se não houver os cuidados recomendados e o animal for infectado, ocorre um período


de 3 a 15 dias, para que o vírus atue dentro do organismo e faça com que o animal
apresente os primeiros sintomas. Nos estágios iniciais, há perda de apetite, diarréia,
vômitos, corrimento ocular e nasal. Em um estágio um pouco mais avançado da
doença, quando o vírus chega ao sistema nervoso, o sistema respiratório é culminado
e nota-se sintomas como: tiques nervosos, convulsões, perda de equilíbrio e
paralisias. Diante destes sintomas, o cão tende a mudar seu comportamento, e
apresenta dificuldades de reconhecer o seu dono.

O tratamento para a cinomose ainda está em fase de testes, geralmente é feito um


controle da doença com antibióticos, vitaminas e anticorpos para que o próprio corpo
do animal entre em defesa contra o vírus. No entanto, muitos animais não conseguem
se recuperar - em sua maioria os filhotes - e isso se deve ao fato de seu sistema
imunológico ser frágil, o que explica a alta taxa de mortalidade de cães nesta fase. Aos
animais que se recuperam da doença, na maioria dos casos desenvolvem sequelas
como tremores musculares, dificuldade ao andar, tiques nervosos ou paralisia de um
membro do corpo.

Considerando as informações apresentadas, pode-se dizer que a cinomose é uma


enfermidade contagiosa, que ao passar dos anos tem aumentado os índices de
mortalidade canina. Assim sendo, esse trabalho tem como objetivo conscientizar a
população da necessidade da vacina.
Justificativa do tema:

Conscientizar o tutor a respeito da doença, e todos os riscos ocasionados por ela,


considerando que não há tratamento que leve a cura, sendo indispensáveis as formas
de prevenção.

Não existe um protocolo terapêutico específico para o tratamento de animais


acometidos pela cinomose, o que reflete a importância desta enfermidade na medicina
veterinária (Tipold et al.,1992; Kajita et al., 2006).

Delimitação do tema

o projeto tera a perspectiva em tratamento para o controle da cinomose em cães, nos


quais os seus tutores não possuem verbas suficientes para tal procedimento.

O animal deve ser isolado, para evitar contagio de outros cães. A terapia é de suporte.
Havendo necessidade, deve-se instituir fluidoterapia para corrigir o deficit
hidroeletrolitico e acido-base (vide Apendice "Fluidoterapia parenteral", cap.9.
Hematologia e imunologia).

Objetivos

Objetivo geral

Conscientizar os tutores, da forma correta, a realizarem a prevenção, para que seus


animais não entrem em contato com a doença. Tal prevenção é realizada por meio de
vacinas, como as V8, V10 e V11. São muitas as opções de vacinas para controlar tal
epidemia.
Objetivo específico

Reduzir os indices de mortalidade por cinomose, visto que, os casos aumentaram


consideravelmente há mais de um ano. No estado de SP, os números preocupam o
Centro de Zoonoses, os quais já alcançam 30 casos por mês.

Metodologia

https://docente.ifrn.edu.br/neyvanrodrigues/modelo-projeto-pesquisa

http://tudosobrecachorros.com.br/cinomose/
http://blog.geracaopet.com.br/cinomose/

http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/cinomose/

https://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/surto-de-
doenca-que-afeta-caes-preocupa-centro-de-zoonoses-de-castilho.ghtml

Você também pode gostar