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Português MÓDULO 3– Lusíadas Ficha de trabalho

Nome: _____________________________________ Turma: ______________


Nota: _______________________ A professora: ________________________

1. Recorda o estudo que fizeste da obra “Lusíadas” e indica se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações,
corrigindo as falsas.

 .“ Os Lusíadas” é uma narrativa épica.


 Os versos deste poema são octossílabos
 O género épico tem a sua origem na Antiguidade Clássica. 
 A ação de uma epopeia deve ter: unidade, variedade, integridade e verdade. 
 Cada estrofe tem 10 versos. 
 “ Os Lusíadas” divide-se em Proposição, Invocação e Dedicatória. 
 A ação do poema resulta de uma interpenetração do plano do real e do plano do Maravilhoso
 A” Batalha de Aljubarrota” é um episódio bélico. 
 O episódio de” Inês de Castro” é um episódio mitológico. 
 A Tempestade é um episódio naturalista. 
 O “Velho do Restelo” é um episódio lírico. 
 Nesta obra articulam-se quatro planos narrativos: plano da Viagem, plano da Mitologia (ou Maravilhoso), plano da História
de Portugal e plano do Poeta. 
 O herói da ação é individual. 
 Vasco da Gama é o herói de “ Os Lusíadas”. 
 Em “Os Lusíadas” só há um narrador. 
 Na” Invocação”, o poeta dedica o poema ao rei D. Sebastião. 
 Na “Proposição”, o poeta pede inspiração às ninfas do Tejo. 
 Na” Dedicatória”, o poeta propõe-se cantar os feitos ilustres dos Portugueses
 A narração inicia-se com a ação já a decorrer “ in media res” 
 A viagem de Vasco da Gama pertence ao Maravilhoso. 
 O episódio de” Inês de Castro” pertence ao Plano da História de Portugal. 
 O” Consílio dos Deuses no Olimpo” pertence ao Plano do Poeta. 
 A “Tempestade” simboliza dificuldades naturais que os portugueses tiveram de enfrentar. 
 O “ Velho do Restelo” representa todos aqueles que estavam contra a política dos Descobrimentos. 
 O “ Adamastor” representa todas as facilidades e ajudas que os portugueses encontraram no mar. 
 Vénus está a favor dos portugueses. 
 Marte não quer que os portugueses cheguem ‘a Índia. 
 Baco ajuda os portugueses, pois acha-os parecidos com o povo romano
 A “Eneida” do romano Virgílio inspirou Camões. 
 O Poeta glorifica os Iberos na epopeia nacional. 
 As estâncias da obra são oitavas. 
 Mercúrio é o deus dos mensageiros. 
 Camões é um escritor renascentista. 
 O autor de “ Os Lusíadas escreveu também poesia. 
 “ Os Lusíadas “ é uma narrativa em verso. 
 Homero foi o autor da “Íliada” e da “Odisseia” 
 A Dedicatória de “Os Lusíadas” pertence ao canto III. 
 Qualquer epopeia visa a glorificação de um herói. 
 “Os Lusíadas é um texto dramático. 
 “Os Lusíadas “ divide-se em 10 cantos. 
 Vénus é a deusa da alegria. 
 Marte é o deus da guerra. 

Escolhe a opção correta:


CONTEXTUALIZAÇÃO - RENASCIMENTO, HUMANISMO E CLASSICISMO
1. O Renascimento é a aceitação das formas artísticas:
A. hispano-portuguesas
B. greco-latinas
C. franco-italianas
2. Em Portugal, o Renascimento abrange os séculos:
A. XV - XVI
B. XVII - XVIII
C. XIII – XIV
3. O grande contributo português para o Renascimento foi/foram:
A. a aceitação dos judeus vindos de Espanha
B. os descobrimentos
C. a expulsão dos muçulmanos
4. Ao movimento que valoriza tudo o que é humano e exalta os valores do homem como centro do Universo dá-se o
nome de:
A. experimentalismo
B. Humanismo
C. Teocentrismo
5. Com esta corrente de pensamento, o Homem passou a considerar-se como o centro de todas as coisas. A este
fenómeno dá-se o nome de:
A. teocentrismo
B. geocentrismo
C. antropocentrismo
6. O Classicismo consiste num sentimento de admiração pela Antiguidade Clássica e no desejo de imitação da
cultura greco-romana e de retoma:
A. dos seus valores
B. dos seus vícios
C. da sua tecnologia
EPOPEIA
7. Uma epopeia pertence ao:
A. modo lírico
B. modo narrativo
C. modo dramático
8. Tem como grande objetivo:
A. narrar uma pequena história
B. narrar lendas e mitos
C. narrar feitos gloriosos para os celebrar
9. A Eneida é uma epopeia:
A. latina da Antiguidade Clássica
B. latina do Renascimento
C. latina da Idade Média
10. A ação da epopeia inicia-se:
A. no seu fim
B. no seu princípio
C. "in media res”
FONTES
11. Para escrever Os Lusíadas, Camões recorreu a fontes:
A. literárias, históricas e científicas
B. históricas e agrícolas
C. comerciais e literárias
AUTOR
12. O grande vulto do Renascimento foi Luís de Camões, que se pensa ter vivido entre os anos:
A. 1521/22 - 1585
B. 1424/25 - 1472
C. 1524/25 - 1580
13. Luís de Camões escreveu Os Lusíadas, que tiveram a sua primeira edição:
A. em 1570
B. em 1571
C. em 1572
14. Durante a sua vida agitada, Luís de Camões foi:
A. frequentador das cortes europeias
B. adepto de uma vida monástica
C. soldado em expedições militares
15. Pensa-se que Luís de Camões, devido à sua vastíssima cultura, estudou:
A. no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra
B. na Universidade de Lisboa
C. na Universidade de Évora
16. Devido a alguns desacatos, em Lisboa, o poeta foi obrigado a partir para:
A. a Índia
B. África
C. o Brasil
ESTRUTURA EXTERNA
17. Camões dividiu Os Lusíadas em:
A. dez cenas
B. dez cantos
C. dez estrofes
18. Todas as estâncias da obra são:
A. dísticos
B. quadras
C. oitavas
19. O esquema rimático das estâncias é:
A. a b a b a b c c
B. a b b a a b c c
C. a a b b a a c c
20. Os tipos de rima presentes na obra são:
A. interpolada e cruzada
B. cruzada, interpolada e emparelhada
C. cruzada e emparelhada
21. Cada verso é composto por:
A. sete sílabas métricas (redondilha maior)
B. dez sílabas métricas (décima)
C. dez sílabas métricas (decassílabo)
22. A maioria dos versos são decassílabos heroicos porque possuem acentuação rítmica:
A. na quarta, sexta e décima sílabas
B. na quarta e décima sílabas
C. na sexta e décima sílabas
ESTRUTURA INTERNA
23. A ordem das partes que constituem a epopeia é a seguinte:
A. Dedicatória - Narração - Proposição - Invocação
B. Narração - Invocação - Proposição - Dedicatória
C. Proposição - Invocação - Dedicatória - Narração
24. Na Proposição, o poeta:
A. apresenta o assunto do poema, que irá constituir o objeto da sua narração.
B. dedica o poema ao rei D. Sebastião, a quem tece vários elogios.
C. pede inspiração às Tágides.
25. Ao longo da narração do poema, articulam-se quatro planos:
A. viagem - mitologia – História de Portugal - deuses
B. viagem - mitologia – História de Portugal – considerações do poeta
C. viagem – mitologia – Antiguidade Clássica – considerações do poeta
26. Quando o leitor toma contacto com a ação, esta encontra-se:
A. numa fase adiantada
B. no início
C. no fim
27. Os planos da viagem e da mitologia são:
A. encaixados
B. paralelos
C. as duas primeiras partes da estrutura interna
28. As unidades narrativas, mais ou menos extensas, nas quais se faz uma narração completa (introdução,
desenvolvimento, conclusão) de acontecimentos reais ou imaginários, designam-se:
A. episódios
B. estâncias
C. cantos

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