Sumário 1 Introdução ................................................................................... 19 1.1 Um Resumo da História da Cisco Systems ................................................. 19 1.2 Sobre a Certificação Cisco Certified Network Associate – CCNA Routing and Switching (R&S) ...................................................................................... 20 1.2.1 Por que Tornar-se um CCNA? ................................................................... 21 1.2.2 Perguntas Frequentes ................................................................................. 22 1.2.3 Sobre o Exame 200-125 ............................................................................... 27 1.2.4 Estatísticas Aproximadas sobre o Novo Exame ...................................... 27 1.2.5 Questões Típicas ........................................................................................ 28 1.2.6 Dicas Importantes ...................................................................................... 29
2 O Modelo OSI ............................................................................ 31
2.1 Tópicos Abordados ........................................................................................ 31 2.2 Histórico .......................................................................................................... 31 2.3 O Modelo de Camadas OSI ........................................................................... 37 2.3.1 A Camada de Aplicação ............................................................................. 40 2.3.2 A Camada de Apresentação ...................................................................... 41 2.3.3 A Camada de Sessão ................................................................................... 42 2.3.4 A Camada de Transporte ........................................................................... 42 2.3.4.1 Controle de Fluxo ..................................................................................... 42 2.3.4.2 Confirmação (“Acknowledgement”) ..................................................... 45 2.3.5 A Camada de Rede ...................................................................................... 45 2.3.6 A Camada de Enlace de Dados ................................................................. 47 2.3.6.1 Switches na Camada de Enlace .............................................................. 48 2.3.7 A Camada Física ......................................................................................... 49 2.3.7.1 Redes Ethernet .......................................................................................... 50 2.3.7.2 Os Conceitos “Half-duplex” e “Full-duplex” Ethernet ....................... 51 2.3.7.3 Endereçamento Ethernet ......................................................................... 52 2.3.7.4 Tipos de Frames Ethernet ........................................................................ 52 2.3.7.5 O Padrão Ethernet na Camada Física .................................................... 54 2.3.7.6 Cabos e Conectores em uma Rede Ethernet ........................................... 56 2.3.7.7 Cabos e Conectores em uma Rede Geograficamente Distribuída (WAN) ... 58 2.4 Encapsulamento de Dados ........................................................................... 59 2.5 Reforçando os Conceitos de Domínios de Colisão e de Broadcast ........... 60 2.6 Modelo Hierárquico x Modelo Colapsado .................................................. 62 2.6.1 Core Colapsado ........................................................................................... 66 Questões de Revisão do Capítulo 2 .................................................................... 66 Respostas das Questões de Revisão do Capítulo 2 .......................................... 71
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3 Switching e VLANs ................................................................... 75 3.1 Tópicos Abordados ........................................................................................ 75 3.2 Comutação Ethernet na Camada de Enlace ................................................ 75 3.2.1 O Processo de Aprendizagem de Endereços ............................................ 77 3.2.2 Processos de Encaminhamento e Filtragem ............................................. 79 3.2.3 Esquemas de Inibição de Loops ................................................................ 79 3.2.3.1 O Protocolo Spanning Tree (STP) ........................................................... 80 3.2.3.1.1 Critérios para Determinação do Switch Raiz ..................................... 82 3.2.3.1.2 Determinação das Portas Designadas ................................................ 83 3.2.3.1.3 Modos STP de Operação das Portas de um Switch ........................... 84 3.2.3.2 Definição de Convergência ..................................................................... 85 3.2.3.3 Exemplo de Funcionamento do Protocolo Spanning Tree .................. 85 3.2.4 Tipos de Comutação ................................................................................... 87 3.2.5 Spanning Tree PortFast com BPDU Guard .............................................. 88 3.2.6 Spanning Tree UplinkFast ........................................................................ 88 3.2.7 Spanning Tree BackboneFast ..................................................................... 89 3.2.8 Rapid Spanning Tree Protocol (802.1w) ................................................... 89 3.2.9 EtherChannel ............................................................................................... 90 3.3 Virtual LANs (VLANs) .................................................................................. 91 3.3.1 Segmentação de Domínios de Broadcast .................................................. 92 3.3.2 Melhor Gerenciabilidade e Aumento de Segurança da Rede Local (LAN) .... 92 3.3.3 Tipos de Associações VLAN ...................................................................... 93 3.3.3.1 Associação Estática .................................................................................. 93 3.3.3.2 Associação Dinâmica .............................................................................. 94 3.3.4 Identificação de VLANs ............................................................................. 94 3.3.5 Frame Tagging ............................................................................................. 95 3.3.5.1 VLAN Nativa ............................................................................................ 96 3.3.6 Métodos de Identificação de VLANs ........................................................ 96 3.3.7 Roteamento entre VLANs ........................................................................... 97 3.3.8 O Protocolo VTP (VLAN Trunk Protocol) ................................................. 99 3.3.8.1 Modos de Operação VTP ........................................................................101 3.3.8.2 VTP Pruning ........................................................................................... 102 Questões de Revisão do Capítulo 3 – Switching ............................................ 102 Respostas das Questões de Revisão do Capítulo 3 – Switching .................. 106 Questões de Revisão do Capítulo 3 – VLANs ................................................. 107 Respostas das Questões de Revisão do Capítulo 3 – VLANs ....................... 112
4 O Modelo TCP/IP .................................................................... 113
4.1Tópicos Abordados ....................................................................................... 113 4.2 Introdução ..................................................................................................... 113 4.3 Análise das Camadas do Modelo DoD – TCP/IP .................................... 113 4.4 Estudo das Camadas do Modelo DoD (TCP/IP) ...................................... 114 4.4.1 A Camada de Aplicação ........................................................................... 114 4.4.2 A Camada Host-to-Host ........................................................................... 116 4.4.2.1 Portas Lógicas e “Sockets” .................................................................... 120 4.4.3 A Camada Internet .................................................................................... 122
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4.4.3.1 O Protocolo IP ......................................................................................... 123 4.4.3.2 O Protocolo ICMP ................................................................................... 126 4.4.3.3 O Protocolo ARP (Address Resolution Protocol) ................................ 126 4.4.3.4 O Protocolo RARP (Reverse Address Resolution Protocol) .............. 127 4.4.4 As Camadas de Enlace e de Acesso ........................................................ 128 4.5 IP version 6 (IPv6) ......................................................................................... 130 4.5.1 Um Pouco de História ............................................................................... 130 4.5.2 Principais Motivações Para a Migração do IPv4 para IPv6 ................. 131 4.5.3 Formato do Pacote IPv6 ............................................................................ 132 4.5.4 Fragmentação e Determinação do Percurso ........................................... 133 4.5.5 Múltiplos Cabeçalhos ............................................................................... 133 4.5.6 Protocolos de Apoio ao IPv6 .................................................................... 134 4.5.7 Transição para IPv6 .................................................................................. 134 4.5.8 Principais Desafios ................................................................................... 136 4.5.9 Conclusão .................................................................................................. 136 Questões de Revisão do Capítulo 4 – TCP/IP ................................................ 137 Respostas das Questões de Revisão do Capítulo 4 – TCP/IP ....................... 139
5 Endereçamento IPv4 e IPv6 ................................................... 141
5.1 Tópicos Abordados ...................................................................................... 141 5.2 Endereçamento IPv4 .................................................................................... 141 5.2.1 Notação Binária ......................................................................................... 142 5.2.2 Endereçamento IPv4 ................................................................................. 143 5.2.2.1 Determinação dos Intervalos ................................................................ 146 5.2.2.2 Classe A de Endereços ........................................................................... 146 5.2.2.3 Classe B de Endereços ........................................................................... 148 5.2.2.4 Classe C de Endereços ........................................................................... 149 5.2.2.5 Endereços Reservados e Privativos ...................................................... 150 5.2.3 Subnetting .................................................................................................. 151 5.2.3.1 Máscaras de Rede (Subnet Masks) ....................................................... 152 5.2.3.2 Passos para a Criação de Sub-redes ..................................................... 153 5.2.3.3 Definição de Sub-redes em Endereços de Classe C ............................ 157 5.2.4 Sub-redes de Tamanho Variável (VLSM) ............................................... 165 5.2.5 Classless InterDomain Routing (CIDR) .................................................. 172 5.2.5.1 Sumarização ........................................................................................... 174 5.2.6 O Sistema Hexadecimal de Numeração ................................................. 176 5.2.7 Endereçamento IPv6 ................................................................................. 178 5.2.7.1 Tipos de Endereços IPv6 ....................................................................... 179 5.2.7.2 Autoconfiguração IPv6 .......................................................................... 180 5.2.7.3 Estruturas dos Endereços de Transição .............................................. 182 5.2.7.4 Endereços IPv6 Especiais ...................................................................... 183 5.2.7.5 Sub-redes IPv6 ........................................................................................ 183 Questões de Revisão do Capítulo 5 – Endereçamento IPv4 e IPv6 ............... 186 Respostas das Questões de Revisão do Capítulo 5 – Endereçamento IPv4 e IPv6 .................................................................................................... 190
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6 Introdução ao Sistema Cisco IOS ......................................... 193 6.1 Tópicos Abordados ...................................................................................... 193 6.2 O Sistema Cisco IOS (Internetwork Operating System) ........................... 193 6.3 Modelo de Licenciamento do Cisco IOS .................................................... 195 6.3.1 Terminologia .............................................................................................. 196 6.3.2 Tipos de Licenças ...................................................................................... 197 6.3.3 Aquisição, Instalação e Ativação de Licenças ....................................... 197 6.3.4 Comandos Relacionados .......................................................................... 199 6.4 Visão Geral dos Componentes de um Roteador Cisco ............................. 201 6.5 Comandos Básicos ....................................................................................... 202 6.5.1 A Rotina de Inicialização de um Router Cisco ...................................... 204 6.5.2 A Interface de Comando (CLI) ................................................................. 205 6.5.2.1 Recursos de Ajuda ................................................................................. 206 6.5.2.2 Reunindo Informações Básicas sobre o Router ................................... 208 6.5.2.2.1 Utilizando Filtros em Conjunto com o Comando “Show” ............. 211 6.5.2.3 Modos (prompts) de Configuração ...................................................... 212 6.5.2.4 Atalhos de Edição .................................................................................. 214 6.5.2.5 Configuração do Relógio do Roteador ................................................. 215 6.5.2.6 Configuração de Usuários, Senhas e Privilégios ................................ 215 6.5.2.7 Configurações Administrativas (Hostname, Descrições, Banners) .. 219 6.5.2.8 Configuração de Interfaces .................................................................... 221 6.5.2.8.1 Configuração de Endereçamento IP em Interfaces .......................... 223 6.5.2.8.2 Verificação da Configuração de Interfaces ....................................... 225 6.5.2.9 Backup e Restauração de Configurações e Arquivos ......................... 227 6.5.2.10 Determinação da Imagem de Boot ...................................................... 229 6.5.3 Cisco Configuration Profesisonal (CCP) ................................................ 229 6.5.4 Instalação do CCP Express ...................................................................... 230 6.5.5 Instalação do CCP Full ............................................................................. 232 Questões de Revisão do Capítulo 6 – Introdução ao Sistema Cisco IOS ..... 234 Respostas das Questões de Revisão do Capítulo 6 – Introdução ao Sistema Cisco IOS .................................................................................................................. 237
7 Roteamento IP .......................................................................... 239
7.1 Tópicos Abordados ...................................................................................... 239 7.2 Roteamento IP ............................................................................................... 239 7.2.1 A Ferramenta Traceroute .......................................................................... 239 7.2.2 O Processo de Roteamento ....................................................................... 241 7.2.3 Configuração do Router R1 ...................................................................... 246 7.2.4 Configuração do Router R2 ...................................................................... 247 7.2.5 Configuração do Router R3 ...................................................................... 248 7.2.6 Configurações IP dos Hosts A e B ........................................................... 248 7.2.7 Confiabilidade das Rotas Conforme a Origem (Distâncias Administrativas) ....................................................................... 250 7.3 Roteamento Estático ..................................................................................... 251 7.3.1 Configuração de Roteamento Estático no Router R1 ............................ 253 7.3.2 Configuração de Roteamento Estático no Router R2 ............................ 253
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7.3.3 Configuração de Roteamento Estático no Router R3 ............................ 255 7.4 Roteamento Default ...................................................................................... 256 7.5 Roteamento Dinâmico ................................................................................. 259 7.5.1 Tipos de Protocolos de Roteamento ........................................................ 261 7.5.1.1 Protocolos Distance Vector .................................................................... 263 7.5.1.1.1 O Protocolo RIP ................................................................................... 271 7.5.1.2 Protocolos Baseados no Algoritmo Link State – O Protocolo OSPF ....279 7.5.1.2.1 Áreas OSPF .......................................................................................... 280 7.5.1.2.2 Tabelas OSPF ....................................................................................... 282 7.5.1.2.3 Custo (métrica) OSPF .......................................................................... 282 7.5.1.2.4 Tipos de Pacotes OSPF ....................................................................... 283 7.5.1.2.5 Operação do Protocolo OSPF ............................................................. 284 7.5.1.2.6 Estabelecimento de Adjacência em Redes do Tipo Multiacesso .... 287 7.5.1.2.7 Tipos de LSAs ...................................................................................... 289 7.5.1.2.8 Tipos de Áreas OSPF .......................................................................... 290 7.5.1.2.9 Configuração do Protocolo OSPF ...................................................... 291 7.5.1.3 Protocolos “Híbridos” – O Protocolo Cisco EIGRP ............................ 295 7.5.1.3.1 Reliable Transport Protocol (RTP) ..................................................... 297 7.5.1.3.2 Tabelas EIGRP ..................................................................................... 297 7.5.1.3.3 Tipos de Pacotes EIGRP ..................................................................... 297 7.5.1.3.4 Diffusing Update Algorithm (DUAL) ............................................... 298 7.5.1.3.5 Métricas EIGRP ................................................................................... 301 7.5.1.3.6 Timers EIGRP ...................................................................................... 301 7.5.1.3.7 O Processo de Formação de Adjacência EIGRP ............................... 302 7.5.1.3.8 Conceito de Redes Descontíguas ....................................................... 303 7.5.1.3.9 Configuração EIGRP ........................................................................... 304 7.5.1.3.10 Balanceando Carga (Load Balancing) com EIGRP ....................... 308 7.6 Roteamento e BGP single-homed ............................................................... 310 7.7 Sumarização de Rotas com RIP, OSPF e EIGRP ....................................... 322 7.8 Roteamento IPv6 ........................................................................................... 327 7.9 Traduzindo Endereços com NAT (Network Address Translation) ....... 332 Questões de Revisão do Capítulo 7 – Roteamento IP ..................................... 338 Respostas das Questões de Revisão do Capítulo 7 – Roteamento IP ........... 347
8 Arquiteturas de Alta Disponibilidade ................................. 349
8.1 Tópicos Abordados ...................................................................................... 349 8.2 Alta Disponibilidade na Camada 2 - Etherchannel ................................. 349 8.2.1 Negociação Etherchannel ........................................................................ 350 8.2.2 Balanceamento de Carga entre os Links Participantes ......................... 351 8.2.3 Configuração Etherchannel ..................................................................... 352 8.3 Alta Disponibilidade na Camada 3 - FHRP .............................................. 354 8.3.1 Hot Standby Routing Protocol (HSRP) ................................................... 355 Questões de Revisão do Capítulo 8 – Arquiteturas de Alta Disponibilidade ....... 360 Respostas das Questões de Revisão do Capítulo 8 – Arquiteturas de Alta Disponibilidade ............................................................................................ 362
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9 Gerenciamento e Troubleshooting Básico .......................... 363 9.1 Tópicos Abordados ...................................................................................... 363 9.1.1 Cisco Configuration Register ................................................................... 363 9.1.1.1 Verificação do Valor do Configuration Register ................................. 365 9.1.1.2 Alterando o Valor do Configuration Register ..................................... 365 9.2 O Protocolo CDP (Cisco Discovery Protocol) ............................................ 365 9.3 Link Layer Discovery Protocol (LLDP) ...................................................... 368 9.4 Comandos Úteis ........................................................................................... 371 9.4.1 Ativando Secure Shell (SSH) para uma Conexão Segura ..................... 371 9.4.2 Criando Atalhos para Comandos ........................................................... 372 9.4.3 Evitando a Resolução de Nomes na CLI ................................................ 373 9.4.4 Controlando as Sessões Console ............................................................. 374 9.4.5 Controlando as Sessões Telnet ................................................................ 375 9.4.6 Configurando Routers para Lidar com Broadcasts e Multicasts ........ 380 9.5 Simple Network Management Protocol (SNMP) ...................................... 381 9.5.1 Componentes SNMP ................................................................................. 381 9.5.2 Tipos de Mensagens SNMP ..................................................................... 382 9.5.3 A MIB (Management Information Base) ................................................. 383 9.5.3.1 Estrutura da MIB .................................................................................... 383 9.5.4 Notação ASN.1 (Abstract Syntax Notation One) ................................... 385 9.5.5 SNMPv2 ..................................................................................................... 386 9.5.6 SNMPv3 ..................................................................................................... 387 9.5.7 Configuração SNMP ................................................................................. 387 9.6 NetFlow ......................................................................................................... 390 9.6.1 Definição de Fluxo .................................................................................... 390 9.6.2 Aplicações do NetFlow ............................................................................. 390 9.6.3 Acesso aos Dados Gerados pelo NetFlow .............................................. 392 9.6.4 Versões do NetFlow .................................................................................. 392 9.6.5 Configuração do NetFlow ........................................................................ 393 9.7 Usuários e Privilégios .................................................................................. 395 9.8 Configuração do Serviço DHCP em Roteadores ou Switches Cisco ...... 398 9.8.1 Monitorando o DHCP ............................................................................... 400 9.9 Troubleshooting Básico ............................................................................... 401 9.9.1 O Processo de Troubleshooting ............................................................... 401 9.9.2 “Recuperação” de Senhas em Routers Cisco ......................................... 402 9.9.3 Examinando Mensagens Geradas pelo Sistema (System Logs) ........... 403 9.9.4 Verificando Processos e o Consumo de CPU e Memória ...................... 407 9.9.5 Programando a Reinicialização de um Equipamento .......................... 410 Questões de Revisão do Capítulo 9 – Gerenciamento e Troubleshooting Básico .. 411 Respostas às Questões de Revisão do Capítulo 9 – Gerenciamento e Troubleshooting Básico ............................................................................... 416
10 Listas de Controle de Acesso (ACL) ................................... 419
10.1 Tópicos Abordados .................................................................................... 419 10.1.1 Introdução à Segurança de Redes ......................................................... 419 10.1.2 Listas de Controle de Acesso (ACLs) .................................................... 421
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10.1.2.1 A Lógica por Trás das ACLs ............................................................... 422 10.1.2.2 Listas de Acesso Numeradas IPv4 Padrão ....................................... 425 10.1.2.3 Wildcards .............................................................................................. 426 10.1.2.4 Listas de Acesso IPv4 Padrão – Exemplo de Aplicação .................. 430 10.1.2.5 Listas de Acesso Numeradas IPv4 Estendidas ................................ 432 10.1.2.6 Listas de Acesso IPv4 Estendidas – Exemplo de Aplicação ........... 433 10.1.2.7 Listas de Acesso IPv4 Nomeadas (Named ACLs) ............................ 435 10.1.2.8 Edição) de ACL ..................................................................................... 436 10.1.2.9 ACLs Ipv6 ............................................................................................. 437 10.1.2.10 Outros Tipos de ACLs ....................................................................... 439 10.1.2.11 Verificação de Listas de Acesso IPv4 e IPv6 ................................... 441 Questões de Revisão do Capítulo 10 – Listas de Controle de Acesso .......... 441 Respostas das Questões de Revisão do Capítulo 10 – Listas de Controle de Acesso (ACL) ................................................................................................. 446
11 Redes e Protocolos WAN ...................................................... 449
11.1 Tópicos Abordados .................................................................................... 449 11.2 Terminologia WAN ................................................................................... 451 11.3 Tipos de Redes WAN ................................................................................ 453 11.4 Protocolos e Serviços WAN ....................................................................... 454 11.4.1 cHDLC (Cisco High-Level Data Link Control) .................................... 454 11.4.1.1 Configuração HDLC ............................................................................ 455 11.4.2 O Protocolo PPP (Point-to-Point Protocol) ............................................ 456 11.4.2.1 Opções Disponíveis ao Protocolo LCP .............................................. 457 11.4.2.2 Fases do Estabelecimento de uma Sessão PPP ................................. 457 11.4.2.3 Autenticação PPP ................................................................................. 458 11.4.2.4 Configuração PPP ................................................................................ 459 11.4.2.5 PPP over Ethernet (PPPoE) .................................................................. 459 11.4.2.6 Verificação e Monitoramento PPP ...................................................... 460 11.4.3 Outras Tecnologias WAN ...................................................................... 461 11.4.4.1 Tecnologias Populares do Acesso à Internet .................................... 464 Questões de Revisão do Capítulo 11 – Redes e Protocolos WAN ................ 469 Respostas das Questões de Revisão do Capítulo 11 – Redes e Protocolos WAN .............................................................................................................. 473 12 Configuração de Switches .................................................... 475 12.1 Tópicos Abordados .................................................................................... 475 12.2 O Modelo de 3 Camadas Cisco ................................................................. 475 12.3 Cascateamento e Empilhamento .............................................................. 478 12.4 SFPs (Small Form-Factor Pluggable) ........................................................ 478 12.5 Configuração do Switch 2960 ................................................................... 479 12.5.1 Conexão à Porta Console ....................................................................... 479 12.5.2 Apresentação do Switch ......................................................................... 480 12.5.3 Rotina de Inicialização de um Switch .................................................. 481 12.5.4 Definindo Hostnames e Senhas de Modo Privilegiado e Usuário .... 482 12.5.5 Configuração do Endereço IP ................................................................ 482 12.5.6 Configuração de Interfaces (Portas) ...................................................... 483
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12.5.7 Gerenciamento da Tabela de Endereços MAC .................................... 484 12.5.8 Configuração de Endereços MAC Estáticos ......................................... 486 12.5.9 Configuração de Segurança em Portas ................................................. 486 12.5.10 Configuração de VLANs ...................................................................... 488 12.5.11 Portas de Transporte (Trunk Links) .................................................... 490 12.5.12 Configuração dos Modos STP ............................................................. 492 12.5.13 Configuração Etherchannel ................................................................. 492 12.5.14 Configuração de Roteamento Inter-VLANs ....................................... 493 12.5.15 Configuração VTP ................................................................................. 495 Questões de Revisão do Capítulo 12 – Configurações de Switches ............. 496 Respostas das Questões de Revisão do Capítulo 12 – Configurações de Switches ......................................................................................................... 504
13.1 Tópicos Abordados .................................................................................... 505 13.2 Qualidade de Serviço (QoS) ...................................................................... 505 13.2.1. Componentes de Qualidade de Serviço ............................................... 507 13.2.2. Processo de Encaminhamento de Pacotes em uma Rede .................. 509 13.2.3. Modelo Operacional de Redes Baseadas em QoS .............................. 511 13.2.4. QoS de Camada 2 x QoS de Camada 3 ................................................ 515 13.2.5. Mapeamento CoS x EXP x ToS .............................................................. 517 13.3 Computação na Nuvem (Cloud Computing) .......................................... 519 13.4 Software-defined Networks (SDN) ........................................................... 526 Questões de Revisão do Capítulo 13 – Tópicos Adicionais .......................... 532 Respostas para as Questões de Revisão .......................................................... 533
Apêndice A - Laboratórios ........................................................ 535
Apêndice B - Estudos de Caso .................................................. 553 Apêndice C - A Interface do Exame 200-125 .......................... 569 Referências ................................................................................... 575
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Prefácio
Vivemos em um mundo cada vez mais conectado, hoje em dia
tudo o que fazemos possui uma tecnologia envolvendo complexos sistemas que não seriam capazes de estarem em seu melhor rendi- mento e operação sem uma adequada e resiliente infraestrutura por trás, capaz de suportar cada vez mais exigentes demandas. Nessa nova era, onde hoje, grande parte da população possui smartphones e tablets com a possibilidade de os usarem como ferramentas de trabalho BYOD (Bring your own Device), as em- presas precisam investir muito para melhorarem suas redes e também sua segurança perimetral para estarem preparadas para essa nova evolução. Com esse aumento de dispositivos e informação aumentou-se também, exponencialmente, a quantidade de dados a serem trafega- dos e armazenados, nascendo assim o conceito de Big Data. Com todas essas rápidas transformações no mercado de trabalho e na área de TI, hoje temos uma área muito mais consolidada, com velocidades de acesso à Internet cada vez mais rápidas e acessíveis onde facilmente podemos ter fibra ótica chegando em nossas residências. Para as pessoas que estão a mais tempo no mercado e ainda se lembram da época do acesso à Internet discada com modem US Robotics de 56 Kbps, onde somente nos permitia acessar servidores BBS, salas de bate-papo IRC ou aplicativos como ICQ, hoje em dia chegamos a um ponto tão alto na evolução que lembrar como era naquela época nos faz crer que era uma situação quase impossível. Com toda essa evolução tecnológica, vivemos em um mercado que cada vez mais carece de mão de obra especializada, existindo então a necessidade de profissionais altamente capacitados para ar- quitetar, implementar e suportar tais infraestruturas de rede, e, para isso é fundamental que os novos profissionais tenham não somente um plano de estudo sólido, mas também consigam preencher todos os possíveis GAPs ou lacunas na obtenção de conhecimento.
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Nessa evolução técnica pessoal e profissional, podem ter como seu aliado o novo livro atualizado do CCNA do Filippetti, que de forma bastante simples e objetiva consegue mais uma vez sintetizar os conceitos fundamentais de redes focadas para a conceituada certificação CCNA, sendo esse um passo importante para atingir posteriormente a certificação profissional chegando ao nível expert. Aconselho que tenham essa vontade insaciável pelo conheci- mento e que não parem por aqui, utilizem esse valioso recurso como apoio e que sejam audaciosos e sigam nessa constante bus- ca pelo conhecimento.
Anderson Mota Alves
7x CCIE #16778 Gerente Consultoria de TI – Sonda IT
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1 Introdução
1.1 Um Resumo da História da Cisco Systems
No começo dos anos 80, Len e Sandy Bosack, que trabalhavam em diferentes departamentos de computação na Universidade de Stanford (Califórnia – Estados Unidos), estavam tendo problemas em fazer seus sistemas se comunicarem. Para solucionar esse problema, eles criaram, em suas próprias casas, um gateway server que permitia que duas máquinas utilizando sistemas e arquiteturas diferentes se comunicassem através do protocolo IP. Em 1984, era fundada a Cisco Systems. Acredita-se que o nome Cisco (inicialmente grafado com “c” minúsculo) tenha como origem um erro de despachante na incorpo- ração da empresa. O nome deveria ser “San Francisco Systems”, porém, parte da documentação teria sido extraviada no processo, deixando legível apenas “cisco Systems”. A Cisco iniciou suas atividades comercializando um pequeno roteador comercial – o que mudaria o conceito de redes para sempre. O primeiro produto foi chamado de Advanced Gateway Server (AGS). Depois vieram o Mid-range Gateway Server (MGS) e o Compact Gateway Server (CGS). Em 1993, surgiu o impressionante router 4000 e, logo em seguida, as linhas 7000, 2000 e 3000, que ainda são utilizadas por algumas empresas. A Cisco rapidamente tornou-se líder mundial em infraestrutura para Internet e em soluções para conectividade ponta a ponta. Para manter-se líder, era preciso a criação de um programa de treinamen- to para formação de técnicos aptos a gerenciarem a infraestrutura instalada. Surgiu, então, o programa Cisco Career Certifications, com a certificação Cisco Certified Internetwork Expert. Isso mesmo! Pode parecer estranho, mas o CCIE foi a base para todas as outras certificações oferecidas hoje pela empresa, e não vice-versa. Atual- mente, existem nove diferentes focos (ou especializações), sendo o CCENT o pré-requisito para – quase - todos eles (veja Tabela 1.1). Com exceção do “pilar” Design, todas as certificações são focadas na
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pós-venda, ou seja, essencialmente, no suporte técnico, configuração
e tualização de redes já existentes. Já as certificações com foco em Design (CCDA, CCDP, CCDE e CCAr) são focadas na pré-venda, ou seja, no planejamento e desenho de redes. Isso não quer dizer que um profissional certificado CCNA não saiba planejar uma rede, ou que um profissional certificado CCDA não saiba suportar a rede que ele próprio desenhou. Talvez por isso, em 2013 o CCENT passou a ser pré-requisito também para a obtenção do CCDA.
Tabela 1.1 - Certificações e focos atualizados 2016.
Fonte: <http://blog.ine.com>.
1.2 Sobre a Certificação Cisco Certified
Network Associate – CCNA Routing and Switching (R&S) A certificação CCNA R&S encontra-se definida próxima a base da pirâmide de certificações oferecidas pela Cisco hoje. Seria o se- gundo passo a ser dado em direção à conquista do carimbo Cisco Certified Internetwork Expert (CCIE), uma das certificações em T.I. mais respeitadas atualmente. Muito requisitados pelo mercado atual, profissionais que satis- fazem os requisitos mínimos exigidos pela Cisco e obtêm a certificação CCNA R&S têm a certeza de que serão valorizados. Um CCNA, em teoria, deve ser capaz de implementar, configurar, gerenciar e pres-
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Introdução 21
tar suporte a redes de pequeno-médio porte (sejam LANs, MANs ou
WANs). Em meados de 2007, a Cisco percebendo que a certificação CCNA encontrava-se em um nível um pouco elevado para uma certificação de entrada, criou a certificação CCENT – Cisco Certified Entry Networking Technician, que desde novembro de 2007 passou a ser a certificação base da Cisco. Para obter o CCNA, o candidato continua com a opção de realizar somente um exame - o 200-125, também chamado de CCNA “composite exam”, ou de realizar dois exames separados: o 100-105 (ICND1) e o 200-105 (ICND2). Se optar pelo caminho separado, em sendo aprovado no exame ICND1, o can- didato já obtém o status de CCENT. Passando também no ICND2, ele recebe a chancela de CCNA R&S.
1.2.1 Por que Tornar-se um CCNA?
Os estudos e a prática necessários à obtenção da certificação CCNA invariavelmente melhorarão seu entendimento geral na área de redes, indo muito além da mera interação com os produtos Cisco. A linha de certificações Cisco se diferencia de outras popula- res, como a CompTIA Network+, pois englobam uma variedade maior de tópicos, abrangendo-os de forma mais detalhada. São, portanto, mais difíceis de se obter e possuem um maior prestígio no mercado profissional. Outro fator interessante de ser mencionado é que, ape- sar da certificação em questão ser oferecida por um fabricante específico (Cisco, no caso), os conhecimentos necessários para obtê- la podem ser aplicados em redes com elementos de qualquer fabricante. Esse é um dos principais fatores que faz do profissional certificado Cisco CCNA R&S ser, ainda hoje, tão valorizado pelo mercado.
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Muitos pensam que a certificação CCNA R&S perdeu força, e
que o mercado atual não a vê com os mesmos olhos de alguns anos atrás. Isso é um grande engano. Já trabalhei e prestei consultoria para várias empresas, de todos os portes, e todas – sem exceção – ainda adotam o fato do candidato possuir ou não a certificação como um grande diferencial no processo seletivo. Portanto, não se engane: a certificação CCNA R&S ainda é uma forte balizadora de mercado. Em suma: ao optar pela linha de certificações Cisco, você está optando pela melhor e mais reconhecida formação profissional na área de redes.
1.2.2 Perguntas Frequentes
1) O que mudou no exame CCNA R&S da versão 200-120 para
a versão 200-125? A última data para a realização do exame “antigo” (200-120) foi 30 de setembro de 2016. Após esta data, apenas a versão 200-125 (ou 100-105 e 200-105, caso opte por fazer em duas partes) encontra-se disponível para agendamento nos centros autorizados VUE. Ao que tudo indica, não vai haver versão em português do novo exame. Até a data do fechamento desta publicação, apenas a versão em inglês do exame encontrava-se disponível. A nova versão (200-125) trouxe poucas alterações no conteúdo de sua antecessora, com algumas – poucas - inclusões e exclusões: Saíram da lista de tópicos do exame: Frame-Relay (já era hora!) e VRRP e GLBP. Por outro lado, entraram os temas LLDP, Single-homed BGP e conceitos de Cloud Computing, QoS e SDN (Software-defined Networks). O novo exame, ao que parece, visa preparar o candidato para algumas especializações, como o CCNA Security e o CCNA DataCenter. Como sempre, as chances de aprovação dos candidatos que se preparam apenas com base em “braindumps” (simulados encontrados na Internet) foi drasticamente reduzida – obje- tivo permanente da Cisco – elevando o nível geral do exame. Resumin- do: não basta decorar, tem que entender. O exame CCNA não valoriza tanto a prática e experiência do candidato, porém, o novo formato apresenta algumas das questões de forma interativa - por vezes simu- lando um roteador real em operação (veja exemplo no Apêndice C) - praticar os comandos vistos com o auxílio de programas simuladores (ou mesmo com routers reais) é de grande ajuda, tanto para o sucesso no exame, quanto para seu futuro profissional na área.
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Introdução 23
2) Qual a vantagem de ser certificado? Como o mercado encara
profissionais com a certificação Cisco CCNA R&S? O Brasil tem uma defasagem histórica de profissionais qualifi- cados na área de redes. Estudo realizado em 2015 pelo IDC estima que o déficit de profissionais chegue a cerca de 195 mil na América Latina até 2019, ou seja: o mercado tem vagas, e muitas. Entretanto, em um mercado extremamente competitivo como o atual, a escolha de uma certificação globalmente reconhecida e procurada, como é o caso do CCNA R&S, pode fazer muita diferença na disputa por um bom emprego, ou mesmo na busca de uma promoção e, consequentemente, de um melhor salário. O mercado para profissio- nais com conhecimentos comprovados em redes é imenso e, financeiramente, bastante atraente. Profissionais certificados CCNA R&S atuam na configuração e operação de LANs e WANs, enten- dem a fundo e são capazes de configurar redes IP, protocolos de roteamento, conexões WAN, MPLS, IP, Ethernet e listas de acesso, e são frequentemente procurados para realizar a otimização de performance de redes.
3) Existem pré-requisitos para que eu possa me certificar? Quais
são eles? Não existem, formalmente, pré-requisitos para que um indivíduo se certifique CCNA R&S. Em teoria, qualquer um com muita vontade e persistência e que tenha acesso ao material de estudo adequado pode tornar-se um CCNA R&S com algum tempo de estudo dirigido. Não é necessária experiência prática, tampouco estar atuando na área. No entanto, o nível de detalhamento exigido pela Cisco é alto, o que garante que grande parte dos aprovados no exame realmente compreendam a teoria por trás dos mecanismos de transmissão de dados em uma rede, mesmo sem possuir qualquer experiência na área. Por esse motivo, a certificação CCNA R&S não mais é considerada como entry-level – espa- ço que já há algum tempo passou a ser ocupado pela certificação CCENT.
4) Como me certifico? Onde me certifico? Quanto custa o
exame? Para tornar-se um CCNA R&S, basta ser aprovado em um exa- me, o 200-125 da Cisco. Discutiremos mais detalhes deste exame mais adiante. A Cisco ainda abre uma segunda opção: é possível “que- brar” o exame em 2 partes. Assim, seria necessário realizar 2 exames para se certificar (100-105 ICND1 e 200-105 ICND2). O interessante deste caminho é que, sendo aprovado no primeiro exame (100-105), o candidato já adquire o primeiro carimbo da Cisco, a certificação
mente, não recomendo. É mais barato e mais prático partir diretamente para a 200-125 e obter o status de CCNA R&S (muito mais reconhecido e valorizado pelo mercado do que o “novo” e ain- da desconhecido CCENT). Entretanto, se o seu objetivo não é o caminho R&S (ex: você quer seguir o caminho de Security ou Design), talvez o CCENT faça mais sentido. Para candidatar-se ao exame, basta inscrever-se em um dos centros autorizados VUE espalhados pelo Brasil. Para encontrar o centro mais próximo, ou mesmo para efetuar o agendamento de seu exame online, visite o web site <http:// www.vue.com> e cadastre-se. O custo para se fazer o exame 200- 125, até a presente data (Set/2016), é US$325. Se desejar quebrar em duas partes, vai desembolsar US$165 para cada ICND (1 e 2).
5) Preciso participar de algum curso antes? Estudar por conta
própria é suficiente? Alguma sugestão? Não, você não precisa participar de nenhum curso para estar apto a prestar o exame CCNA R&S. No entanto, algumas firmas especializadas oferecem uma excelente preparação para ele. Estudar por conta própria pode ser o suficiente se você possui bastante deter- minação, disciplina e interesse pelo assunto. Se você não se encaixa nesse perfil, talvez inscrever-se em um curso seja o melhor caminho. Outra solução para aqueles que não possuem todas as qualidades citadas pode ser a formação de um grupo de estudos, pois o ambiente proporcionado acaba exigindo mais disciplina e dedicação. Vale ressaltar que existem empresas que oferecem bons treina- mentos preparatórios para o exame CCNA R&S (e outros) no formato online, com excelente custo/benefício. Uma delas é a empresa que iniciei em 2012, e que já conta com mais de 12.000 alunos (número de Outubro de 2018). Visite nosso site e conheça mais! <http:// www.CloudCampus.cc>.
6) Preciso saber inglês para estudar ou realizar o exame CCNA?
Até a data da publicação deste material não havia uma versão em português do exame 200-125 e este quadro não deve mudar em breve, a Cisco já sinalizou que não pretende mais realizar a tradução de seus exames. Mesmo que já exista uma versão em português quan- do você estiver lendo esse material, é altamente recomendável que você possua pelo menos o chamado “inglês técnico”, por duas boas razões: O exame em português tem menos tempo para ser con- cluído do que o em inglês (90 minutos contra 120 minu-
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Introdução 25
tos), e algumas traduções no exame em português são,
literalmente, “tristes”, algumas vezes até incompreensí- veis, o que pode levá-lo à confusão e induzi-lo ao erro; Se você deseja se tornar um profissional competente na área de redes (ou qualquer outra área relacionada com Tecnologia da Informação), você vai ter que saber inglês e ponto final. A maioria da bibliografia técnica atualizada existente hoje na área encontra-se em inglês, os coman- dos e linguagens de programação são baseados neste idi- oma, isso só para citar alguns poucos motivos…! Não há escapatória. Se você não entende nada de inglês, meu con- selho é que invista nisso o mais rápido possível.
7) E quanto à parte prática? Preciso ter contato com routers e
switches? Apesar de não ser imprescindível, é recomendado o contato com equipamentos (reais ou virtuais). O exame CCNA R&S não tem como foco a parte prática e, sim, a teórica. Alguns programas, entre- tanto, permitem a criação, configuração e operação de redes simuladas contendo roteadores, switches e outros elementos, com um bom nível de realismo e detalhamento. Atualmente, temos o Packet Tracer, da própria Cisco e o GNS-3 <http://www.gns3.net/>. Ambos são gra- tuitos e podem ser encontrados facilmente buscando os termos no Google, por exemplo. Alguns cursos usam como diferencial o fato de possuírem um laboratório estado da artepara o curso CCNA (há os que alegam ter investido milhares de dólares na sua montagem). Esses cursos real- mente colocam o candidato em contato com laboratórios muito bons e completíssimos. Porém, em um curso focado na formação CCNA, o participante dificilmente utilizará mais do que 10% dos recursos dis- poníveis. Esses labs são, na verdade, concebidos tendo-se em mente cursos bem mais avançados. Uma vez montados, acabam sendo apro- veitados nos cursos CCNA (por que não?). O custo de se implementar e manter uma estrutura dessas é elevado, e quem acaba pagando por isso são os participantes dos cursos. Alguns centros de treinamento cobram valores abusivos por seus cursos e, não raro, tal investimento não propicia o retorno esperado para o participante. Com a quantia investida você poderia, por exemplo, montar um grupo de estudos com seus colegas e ratear o custo dos equipamentos necessários para a montagem de um bom lab. Vocês teriam um lab à sua disposição 24 horas por dia e, “de quebra”, poderiam recuperar boa parte do capi- tal investido com a venda desses equipamentos após o uso (ou
Modelagem Numérica e Computacional com Similitude e Elementos Finitos: Desenvolvimento de Equação Preditiva para o Cálculo da Força de Retenção em Freios de Estampagem