E.M.I Os sensores de fase e rotação que possuem seus lados blindados . Isto se faz
necessário porque estes sensores geram informação para a central e este sinal não
pode sofrer nenhuma distorção até chegar a central para ser processado.
Obs.: Se o cabo de algum sensor sofrer qualquer dano este cabo não deverá ser
reparado e sim trocado todo o sensor.
Para se comunicar com as centrais do caminhão o EOL pode usar uma porta USB ou
comunicação via rede CAN.
Em todas estas FORMAS de comunicação um bom aterramento não faz toda a
diferença.
Obs.: Sem um bom aterramento a comunicação entre a central do caminhão e o EOL
não se dará de forma satisfatória podendo ser interrompida a qualquer momento ou não
se conectar ao computador.
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Comandos e acionamentos elétricos
Sensores
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Exemplo de aplicação desse sensor, podemos citar o sensor do pedal do acelerador.
Geradores de Sinal
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Definição de Rede Veicular
Rede veicular é um sistema que permite a troca de informação entre as diversas centrais
eletrônicas existentes no veiculo utilizando apenas dos cabos elétricos “ Rede CAN” . As
informações como temperatura do motor, solicitação de acendimento dos faróis,
rotação, velocidades e tantas outras são colocadas na rede, a central que necessitar da
informação que está circulando “pega” esta mensagem e a utiliza da forma que
necessitar.
Aplicação
Desta forma, podemos ter um sensor mandando informações para diversas centrais
utilizando apenas os cabos (Rede Can).
Devemos lembrar que antes de realizar qualquer tipo de solda no veiculo equipado com
sistema multiplex via rede CAN devemos desligar o cabo positivo da bateria e juntar ao
chassi do veiculo, desligar todas as centrais eletrônicas para evitar danos.
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ECU DO
MOTOR
CONECTOR
ECU
1- Carcaça do sensor;
2- Bobina do sensor;
3- Imã permanente.
A passagem da roda fônica pelo sensor faz com que uma tensão induzida apareça entre
os terminais da bobina devida a variação do campo magnético.
Este sensor não recebe alimentação da central. Ele gera um sinal de tensão alternada.
Este sensor é chamado de (sensor indutivo).
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Obs. A tensão gerada será do tipo (alternada) e irá depender da rotação do motor e do
número de “dentes” da referencia.
Sensor de Rotação
Sensor de Rotação
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SENSOR DE FASE
Sensor de fase
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Sensor de fase
Sensor de fase
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SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA
A variação da resistência do sensor faz com que a tensão lida pelo circuito de
processamento também varie. Através de tabelas internas da central relaciona a tensão
lida com os valores contidos nestas tabelas e consegue “saber” qual é a temperatura de
trabalho do sistema que está sendo monitorado.
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SENSOR DE TEMPERATURA DO COMBUSTIVEL
Exemplo:
Exemplo:
20 graus – 3.0 V
30 graus – 2.3 V
40 graus – 2.1 V
50 graus – 2.0 V
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Sensor de temperatura do combustível
SENSOR DE TEMPERATURA DO AR
Alimentação do sensor -5 V dc
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Sensor de temperatura do ar
Geralmente é utilizado como unidade de medida da pressão o mbar (mili bar) ou mmhg
(milímetro de mercúrio).
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Sensor de pressão do turbo
Alimentação do sensor - 5 V dc
ELETRO INJETOR
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Eletro injetor
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POTENCIOMETRO
A variação do sinal de saída (em volt) é lida pela central e com base nesta informação a
central efetua a solicitação de torque e potência do condutor.
Alimentação do sensor – 5 V dc
Potenciômetro
2- Medir a tensão de saída do sensor. A tensão de saída do sensor deverá ser medida
entre os terminais 1e2 ou 1e3.
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RELÉS
Relés
Relés
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BOMBA DE ALTA PRESSÃO.
Responsável pelo envio de combustível para sistema common rail, nela existem 2
sensores PCV1 e PCV2 que comando o envio para abertura dos bicos injetores
separando 3 em 3.
Obs. Sensor da roda fônica fica localizado na bomba de alta pressão de combustível.
Informa a referência de fase do primeiro cilindro para determinar com precisão o
momento de fase de injeção do primeiro cilindro.
Se os sensores PCV1 e PCV2 estiver danificado ele ira bloqueia os bicos injetores
causando assim o desligamento do motor ou falha nos bicos injetores.
Fazendo uma leitura de parâmetros é possível visualizar a pressão da válvula de
combustível PCV1 e PCV2.
Especificação da Bomba de alta pressão HOWO 380:
Marca: Denso
Tipo: HPO
Nº de série: R 61540080101
Flauta do common rail é responsável pelo envio de combustível até os bicos injetores
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Flauta Common Rail
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ABS
FUNCIONAMENTO
A física da derrapagem
A vantagem do freio ABS se baseia num conhecimento da física. Quando as rodas ainda
não estão em movimento, elas sofrem com a superfície na qual deslizam com uma força
na hora de atrito estático. Quando derrapam, elas sofrem uma força de atrito cinético.
Como a força máxima de atrito estático tem sempre um valor maior do que a força
máxima de atrito cinético é mais vantajosa para a frenagem que a roda diminua sua
rotação em movimento do que simplesmente travar.
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Central eletronica ABS Válvula Solenoide
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6-
7-“Pino 1 sensor EBL opcional” (Sinal positivo F19).
8- ABS Interface de diagnostico da ECU (sinal positivo).
9- Ponto de aterramento negativo.
10- K- ABS Interface de diagnostico da ECU.
11-
12-
13- Interruptor de diagnostico ABS.
14-
Códigos
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Verificar com multímetro a resistência do sensor do ABS localizado na roda.
Verificar continuidade barramento entre pinos do sensor e central eletrônica ABS.
Saída pino L do sensor (ABS) entrada conector X18 pino 11.
Saída pino B do sensor (ABS) entrada conector X18 pino14.
Obs. Se necessário substitua sensor do ABS.
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Verificar com multímetro a resistência da válvula do ABS localizado no eixo.
Verificar continuidade barramento entre pinos da válvula e central eletrônica ABS.
Saída pino 1 válvula solenoide (ABS) entrada no conector X18 pino 8.
Saída pino 2 válvula solenoide ABS aterramento na cabina.
Saída pino 3 do sensor (ABS) entrada no conector X18 pino 9.
Obs. Se necessário substitua válvula solenoide do ABS.
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DIAGRAMA ELÉTRICO ABS
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Códigos de Falha ECU
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Principais Códigos de Falhas
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