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TUD O SOBRE

~
A REBELIAO DE
STONEWALL
Você ainda não sabe o que é? Fique por
dentro de tudo sobre a primeira parada
LGBT nessa edição.

a bandeira LGBT
Veja também aqui algumas curiosida-
des desse universo que é tão presente
na atualidade.

MELHORES D ESTINOS PA RA UMA

Lua de mel lgbt


Se você teve seu casamento LGBT, pode
estar se questionando sobre onde irá
passar a Lua de Mel da melhor maneira
possível. Aqui nós temos as melhores
propostas de lugares paradisíacos em
que você vai curtir esse momento único
de uma forma incrível.

open
mind
Reformulando ideias.

O pen Min d- Ref orm ulando I de ia s página 1


EDITORIAL

A Revista Open Mind está disposta a atender não apenas a comunidade


LGBT, mas sim tem como objetivo informar a todos cujo não tem conheci-
mento em relação às identidades de gênero e posição sexual.
Todos os criadores da revista tem algo em comum, são todos identificados
com algum aspecto da Bandeira LGBT. Por isso, a Open Mind tem voz para
informar sobre as causas dessa comunidade.
Atualmente, por mais que exista um grande avanço constante na distribui-
ção do conhecimento, é visível que ainda muitas pessoas se encontrem
com dúvidas sobre a sexualidade. Isso acontece por conta de existirem
tantas fontes de informação, e evidentimente não serem todas de total
confiança.
A informação que abastece a causa LGBT muitas vezes é nebulosa, princi-
palmente por ter se tornado muitas vezes formas de levantar lucro. É por
isso que a Open Mind é um projeto voltado a informar sobre essas causas
de uma maneira mais minimalista, não deixando pendente nenhum aspecto
agradável da comunidade abordada.

Ariane dos Anjos Silva


Fábio Henrique da Silva Dantas
Nátali Vitória Mendes Corrêa
Samanta Thome
Julia Ribeiro
Julie Mendy Ferreira Damasceno

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r i
Sum a ´

o
Diferenças entre Transsexual e Travesti 8
Diferenças entre Bissexual e Panssexual 10
Representatividade no Entretenimento 12
Representatividade em Documentários 14
Representatividade no Cinema 16
Representatividade em Livros 18
Representatividade em Músicas 20
Representatividade em Séries 22
Representatividade em Reality 24
Representatividade em Games 26
Representatividade em Desenhos 28

open Aplicativos que valem a pena conferir


Camisinha não serve apenas como anticoncepcional
30
32

mind Melhores destinos para uma Lua de Mel LGBT 34


Gatilho 40
Reformulando ideias. A Rebelião de Stonewall 44

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página 6 O p e n M i n d - Ref or m ul a nd o Id eias Op en Mind - Ref or m u l and o Id eias página 7
x u a l
e
DIFERENÇA ENTRE TRANSEXUAIS E
TRANSVESTIDOS.

i
O
transexual nasceu Se se interessa por al-

t
homem, mas não guém do gênero mascu-
s
se sente como lino, é hétero. No caso

s
tal, adotando roupas do de se atrair pelos dois,
sexo oposto, consumin- ela é bissexual. Ou seja,
T ns

do hormônios e logo se L, G e B cabem dentro


decide pela cirurgia de da letra T na sigla que
mudança de sexo. engloba esse grupo
(Lésbicas, Gays, Bisse-
O travesti, ainda que ele xuais, Travestis, Transe-
a
T ve
tenha o mesmo desejo xuais e Transgêneros).
e invista em roupas e
hormônios femininos, Além disso, existem as
tal qual o transexual, ele Drag queens que são ar-
r

mantém o órgão genital tistas performáticos que


masculino se vestem com roupas
femininas, independen-
a

O fator que mais com- te da sua identidade de


plica a compreensão gênero, para apresenta-
é a orientação sexual, ções.
que nada tem a ver com
r

identidade de gênero.
“Se uma pessoa tem
identidade de gênero
feminina (mulher) e se
atrai por alguém com
identidade de gênero
feminina, logo, ela é
homossexual”, explica
Daniela Andrade, direto-
ra do Fórum Paulista da
Juventude LGBT.

Usuário StockSnap/www.pixabay.com

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DIFERENÇA ENTRE
PANSEXUAL E BISSEXUAL.

S
exualidades fluidas têm suas parti-
cularidades, sim. Andrea de Car-
valho Perez, psicóloga do Hospital
das Clínicas, em São Paulo, explica que,
historicamente, a psicologia definia a
bissexualidade como sendo a atração
“por dois gêneros, independentemente
de qual for”. Como antes havia muito
menos menção à transexualidade, a
definição de bissexual ficou atrelada à
“gostar de homens e mulheres”.

O termo pansexualidade, segundo a psi-


cóloga, surgiu como um movimento para
“quebrar o preconceito” contra pessoas

l
transgêneras que ainda existia na comu-

a
nidade bi --antes, muitas pessoas que se
consideravam bissexuais ainda rejeita-

u
vam pessoas trans ou não-binárias, tan-
to no movimento quanto nas relações. A
pessoa que se autodenomina pansexual
sente atração por pessoas, independen-
l
ex
a

temente do sexo, do gênero ou de como


se apresentam ao mundo. E, ao contrário
xu

do que muitos pensam, pessoas pan não


s

se identificam assim por sentirem atra-


e

ção por objetos ou coisas


ns
biss

Com o passar do tempo e com a visibili-


dade do movimento trans, a explicação
pa

para a bissexualidade foi modificada


para que ficasse claro que uma pes-
soa bi pode sentir atração por alguém
que não se identifique como somente
homem ou mulher. Assim, atualmente,
podemos dizer que ser bissexual signifi-
ca sentir atração por mais de um gênero,
podendo incluir todos eles ou só alguns,
mas sempre mais de um aproximando-se
da pansexualidade.

Usuário rawpixel/www.pixabay.com

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REPRESENTATIVIDADE estrangeiros, LGBT, deficientes inglesa, sempre usamos anima-
físicos ou mentais, por exemplo. ções e curtas que representem as
NO ENTRETENIMENTO crianças, fugindo dos estereótipos

D
– A questão dos filmes apresen- – explica o psicólogo da Minds
iferente do que aconteceu tarem estereótipos deve ser algo Idiomas, Augusto Jimenez.
após a Segunda Guerra debatido nas salas de aula e tam-
Mundial, em que o cinema bém com os pais e responsáveis
retratava o american way of life, pelas crianças. Acredito que essa
a indústria percebe que é neces- seja uma responsabilidade de
sário acompanhar a realidade das toda e qualquer instituição de ensi-
pessoas e que cada uma delas no. Na Minds Idiomas, em que temos
é diferente. A questão fica mais mais de 8.000 crianças aprendendo
evidente ainda quando se trata inglês, e que o contato com filmes é
de minorias: negros, mulheres, algo constante já que são na língua

11
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REPRESENTATIVIDADE EM
DOCUMENTÁRIOS
DOCUMENTARIOS

A MORTE E VIDA DE PARÁGRAFO 175


MARSHA P. JOHSON

O O
legado e a traje- filme conta a
tória da ativista é história de 10 ho-
o centro do docu- mens e mulheres
´

mentário The Death And gays sobreviventes do


Life Of Marsha P. John- regime nazista na Ale-
son (“A Morte e a Vida manha.
de Marsha P.Johnson”),
que estreou no Netflix Até os anos 20, Berlim
em outubro. Além de ex- era uma cidade gay-
plorar as biografias das -friendly (se compara-
veteranas de Stonewall, da a outras da Europa
o filme captura a longa naquela época). Apesar
luta de outra trans, Vic- de existir uma linha
toria Cruz, para reabrir que defendia que atos
o caso e pedir justiça homossexuais eram
para Marsha. crime, os casos de pri-
são foram raros. Casas
Uma lenda na comu- noturnas tinham cres-
nidade LGBT nova ior- cido, gays homens e
quina, foi fundadora da mulheres ganhavam voz
Gay Liberation Front, e havia um movimento
um dos primeiros gru- para barrar essa lei.
pos a pedir o fim da
perseguição à diversi- O filme aborda com
dade. muita riqueza o contex-
to histórico de antes,
durante e depois da
Segunda Guerra.

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REPRESENTATIVIDADE
NO CINEMA

MOONLIGHT A GAROTA DINAMARQUESA

V C
encedor do Oscar de Me- inebiografia de Lili Elbe (Eddie
lhor Filme este ano, Moon- Redmayne), que nasceu Einar
light é uma desconstru- Mogens Wegener na década de
ção social lindíssima. Além de 20 e foi uma das primeiras pessoas a
tratar da comunidade negra nos se submeter a uma cirurgia de rede-
Estados Unidos, o diretor Barry signação sexual. Em foco o seu rela-
Jenkins apresenta com delicade- cionamento amoroso com a pintora
za o amor entre dois amigos de dinamarquesa Gerda (Alicia Vikander)
infância, que se distanciam por e sua descoberta como mulher quan-
escolhas da vida. A atuação do do sua esposa pede para que ela pose
elenco é brilhante e preenche os para retratos femininos quando uma
personagens de forma encanta- modelo falta. Sua esposa aceita a ci-
dora. Destaque também para a rurgia mas percebe que perdeu a pes-
fotografia de James Laxton. soa com quem se casou.

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BOY ERASED

L
ivro que deu origem ao filme
homônimo, Garrard Conley
revisita as memórias do do-
loroso período em que participou
de um programa de conversão
que prometia “curá-lo” da sua
homossexualidade. Garrard — fi-
lho de um pastor da igreja Batis-
ta, criado em uma cidadezinha
conservadora no sul dos Estados
Unidos — foi convencido pelos
próprios pais a apagar uma parte
de si. Em uma tentativa desespe-
rada de agradá-los e de não ser
expulso do convívio da família,

LIVROS
ele quase se destruiu por com-
pleto, mas encontrou forças para
buscar sua identidade e hoje é
ativista contra as terapias de
conversão.

A ASCENSÃO DOS SETE

N
o ano de 2216, Horsovel é
REPRESENTATIVIDADE NOS LIVROS a maior potência mundial.
Vítima de uma ditadura
cruel, homens e mulheres não
possuem cabelo e nenhum tipo
de pelo sobre o corpo e, diante
de uma crise hídrica são obriga-
dos a buscar água para a sobre-
vivência. Nesse cenário caótico,
Dayland, um jovem que se en-
contra dividido e sem intenções
inicia uma revolução provocando
o desencadeamento de levantes
e possíveis grupos liberais. Com
a ajuda de amigos reúne uma
resistência capaz de romper as
raízes totalitárias de um governo
incorrompível.

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REPRESENTATIVIDADE SAM SMITH
NA MÚSICA

S
amuel Frederick Smith nasceu em Primrose Hill, Londres no dia 19 de
maio de 1992, mais conhecido pelo seu nome artístico Sam Smith, é
um premiado cantor e compositor britânico. Antes de sua descoberta
aos 21 anos, o cantor e compositor de Londres, estudou com música, can-
tou em coros e em bandas e atuou em produções de teatro musical.[4] Ven-
cedor de quatro Grammy Awards, um Globo de Ouro, um Óscar e três BRIT
Awards.

HAYLEY KIYOKO

H
ayley Kiyoko Alcroft
nasceu em Los
Angeles no dia 3 de
abril de 1991, conhecida
profissionalmente como
Hayley Kiyoko, é uma atriz,
cantora, compositora e
dançarina americana mais

a
conhecida por sua música
Girls Like Girls e por inter-

c
pretar Velma Dinkley em
Scooby-Doo! The Mystery
Begins e Stella, uma das
personagens principais
si

em Lemonade Mouth, um
´

filme da Disney Channel.


Mu

Foi premiada 2 vezes,


uma como atriz coadju-
vante e outra como Push
Artist of the Year no MTV
Awards.

21
página 20 O p e n M i n d - Ref or m ul a nd o Id eias Op en Mind - Ref or m u l and o Id eias página 21
series ´ REPRESENTATIVIDADE EM SÉRIES

BROOKLYN 99 SENSE8

É S
uma série de tele- érie original da
visão humorística Netflix, criada e
americana criada dirigida pelas ir-
por Dan Goor e Michael mãs Wachowski, mostra
Schur, produzida e assi- a vida de oito pessoas,
nada pela NBC. de diferentes nacionali-
dades, etnias, crenças,
Brooklyn Nine-Nine con- orientações sexuais e
ta o dia a dia de uma identidades de gênero,
delegacia de polícia no que têm suas mentes
distrito do Brooklyn, conectadas e estão sen-
Nova York. O maior foco do caçados.
são os detetives, que
acabam mudando seu Lilly Wachowski e Lana
cotidiano quando o se- Wachowski, duas irmãs
vero novo Capitão Ray- transgênero coletiva-
mond Holt chega. mente conhecidas como
The Wachowskis, são
Em sua primeira tem- cineastas, produtoras e
porada, a série ganhou roteiristas de Chicago,
em 2014 o Globo de nos Estados Unidos. A
Ouro de Melhor Série de consagração definitiva
Televisão de Comédia e de Lilly e Lana veio pela
Musical. trilogia cinematográfica
Matrix, sucesso de bi-
lheteria e de crítica.

23
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REPRESENTATIVIDADE EM REALITY SHOW

QUEER EYE

O
reality acompanha cinco homens gays: Antoni Porowski,
especialista em comida e vinho; Bobby Berk, especialista
em design; Karamo Brown, responsável por cultura; Jona-
than Van Ness, que sabe tudo sobre cuidados pessoais com bar-
ba, pele e cabelo, por exemplo; e, por fim, Tan France, que lidera
o departamento de moda.

Juntos, eles formam os Fab Five, ou Cinco Fabulosos, e usam


seus conhecimentos e habilidades específicas para ajudar, em
cada episódio, uma pessoa diferente a conquistar confiança,
autoestima e aprender coisas novas.

RUPAUL’S DRAG RACE

V
árias drag queens competem entre si pelo título de próxi-
ma superstar drag. Elas têm que cantar, dançar, atuar, cos-
turar, fazer performances e criar momentos dramáticos. O
reality show é mais que puro entretenimento: ele ajuda a quebrar
paradigmas e a entender melhor a arte drag. Bônus: as melhores
citações que qualquer programa pode oferecer.

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REPRESENTATIVIDADE EM GAMES
Veja séries e filmes
online ou offline

es
onde e quando
quiser

m
a
BT
G
G
L
LIFE STRANGE Ainda atordoada com restantes na Terra. Ele é

L
a cena, a protagonista um destemido andarilho
ife is Strange co- tenta fazer algo, rebo- e caçador de monstros,
meça com Max binando o tempo pela dotado de capacidades
em meio a uma primeira vez. físicas sobrenaturais.
tempestade e, no alto O sistema de “escolhas
de um farol, ela avista morais” que faz parte
um gigantesco tornado THE WRITCHER do enredo do game foi

T
destruindo a cidade. reconhecido pelas con-
De repente, a menina he Witcher é um sequências geradas na
retorna para a sala de jogo eletrônico história.
aula, onde ela estuda de RPG de ação
fotografia. Logo ali, o desenvolvido pela CD
jogador pode sentir um Projekt RED e publicado
pouco do game: veri- pela Atari. Baseado na
ficar objetos e, depen- série de livros Wiedź-
dendo, tirar fotos. Após min, do escritor polonês
a aula – e algumas Andrzej Sapkowski, The
lições de moral e histó- Witcher se passa em
ria da fotografia -, Max um mundo de fantasia
vai ao banheiro. Lá, ela medieval e segue a his-
acaba vendo o que não tória de Geralt de Rívia,
queria: um assassinato. um dos últimos bruxos
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Desenhos Animados

Vamos
REPRESENTATIVIDADE EM DESENHOS

STEVEN UNIVERSE HORA DE AVENTURA

D H
esenho animado ora de Aventura é
norte-americano uma série de dese-
criada por Rebecca nho animado ame-
Sugar para o canal Car- ricana criada por Pendle-

colorir
toon Network. ton Ward para o Cartoon
É a história de ama- Network.
durecimento de um A série segue as aven-
menino, Steven turas de Finn, um garoto
Universe, que humano aventureiro, e
mora com as Crys- o seu melhor amigo e
tal Gems - alienígenas irmão adotivo Jake, um
humanóides mágicas. As cão com poderes
chamadas Pérola, Garnet que lhe per-

o
e Ametista - na cidade mitem alterar
fictícia de Beach City. a forma e ta-
Steven Universe é o manho con-
primeiro programa de forme a sua
animação do Cartoon vontade. Finn
Network criado exclusi- e Jake habi-
vamente por uma mulher. tam a pós-apo-
Os temas da série in- calíptica Terra
cluem amor e família.

mundo
de Ooo, onde
interagem
com os outros
personagens
principais da
série: Princesa
Jujuba, o Rei
Gelado e Marceline, a
Rainha dos Vampiros.

página 28
? O p e n M i n d - Ref or m ul a nd o Id eias Op en Mind - Ref or m u l and o Id eias página 29
APPS QUE VALEM A PENA CONFERIR p

ap
HOMO DRIVER - TRANSFORMA - GPS GAY - REDE
TRANSPORTE APOIO SOCIAL LGBT+

HORNET - REDE SO- MOOVZ - REDE SO- SPICY - CHAT E p

ap
CIAL GAY CIAL NAMORO LÉSBICO

MONA MIGS - APOIO ZOE - NAMORO LÉS- TODXS - APOIO


BICO

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PREVIN A-SE!
CAMISINHA NÃO SERVE APENAS
COMO ANTICONCEPCIONAL

N
o sexo com penetração,
geralmente feito entre
homem e mulher ou dois
homens, existe um item essen-
cial para proteger os indivíduos
de DSTs: a camisinha. O produto,
feito com látex ou poliuterano,
envolve o pênis e impede o con-
tato da pele e, por consequência,
a transmissão de doenças.
No caso do sexo oral, ainda não
existe um produto no mercado
para a proteção, mas esse é um
questionamento constante de
mulheres gays, já que envolve
outros fatores.

A ginecologista Daniele Peev


acredita que o fato é fruto do
preconceito da nossa sociedade.
“Faltam pesquisas do governo
sobre a saúde sexual e o prazer
da mulher. Também precisamos
de formas práticas e adequadas
de proteção”, explica.
Tania Valladares Andriolli, tam-
bém ginecologista, conta que o
assunto é um tabu. “Tudo o que
não é falado acaba perpetuan-
do falhas e causando danos às
pessoas”, diz. “Se o constran-
gimento em falar sobre impede
a informação, os erros continu-
arão. Precisamos falar sobre o
prazer feminino, livre de qualquer
preconceito.”
Heterossexuais também são afe-
tados por essa “falha” da indús-
tria.
Se usar vibrador ou dildo, cami-
sinha também é essencial.
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ME L H OR E S DE STINOS PAR A U MA

LUA DE MEL LGBT*


Se você teve seu casamento LGBT, pode estar se questio-
nando sobre onde irá passar a Lua de Mel da melhor maneira
possível. Aqui nós temos as melhores propostas de lugares
paradisíacos em que você vai curtir esse momento único de
uma forma incrível.

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GRÉCIA turismo gay. Desde as SUÍÇA termais rodeados de e onde os habitantes

E
m um mun- regiões vinícolas de cerejeiras floridas. Ape- gostam de viver a vida
do cada vez A Grécia antiga tem Barossa e Hunter Valley Único país onde o ca- sar de não reconhecer o com muita diversão.
mais livre uma tradição de teatro até a magnífica Grande samento não foi deter- casamento gay, o Japão Com ícones gays, como
de preconceito, e literatura gay que fez Barreira de Coral, pas- minado pelo governo, é um dos países mais o cineasta Pedro Al-
homossexuais com que o país seja, sando pelo árido de- e sim pela população tolerantes da Ásia. modovar e o designer
podem se ca- na atualidade, um dos serto e a infinidade de através de um plebisci- Cristobal Balenciaga,
sar em diversos preferidos pelo público. praias do litoral. to. a Espanha é um mara-
países do mun-
SAINT BARTS vilhoso destino para
Tanto na capital, Ate- Na Suíça, há belezas
do, incluindo no nas, quanto em ilhas naturais e muito espaço uma lua de mel, seja na
SANTA BARBARA, Algumas ilhas do Cari-
Brasil. E os ca- famosas por serem “gay para atividades ao ar vibrante capital, Madri,
ESTADOS UNIDOS be são conhecidas por
sais de pessoas friendly” como Myko- livre em meio às monta- na encantadora Barce-
sua homofobia: não é o
LGBT+ também nos, os gays recém nhas nevadas dos Alpe- lona ou em suas ilhas.
A Califórnia sempre foi caso da charmosa ilha
querem come- casados encontram um sum, ambientes român- do Mediterrâneo como
um dos estados ame- francesa de Saint Barts,
morar sua união destino ideal para a sua ticos, pratos deliciosos Ibiza ou Maiorca.
ricanos mais progres- que recebe muito bem
em grande es- lua de mel. como a famosa fondue
sistas no assunto dos os turistas homosse-
tilo, com uma e hotéis que recebem
viagem românti- direitos homossexuais. xuais. Lojas de grife, NORUEGA
seus hóspedes muito
BUENOS AIRES, O melhor destino para hotéis de luxo e praias
ca. Confira esta bem.
ARGENTINA uma lua de mel na cos- paradisíacas são alguns Terra de fiordes e pai-
seleção com os
ta californiana é a pe- dos atrativos para curtir sagens estonteantes, a
melhores des-
A Argentina foi o pri- quena cidade de Santa PARIS, FRANÇA a lua de mel sob o sol Noruega foi um dos pa-
tinos de lua de
meiro país da América Barbara, com ótimos caribenho. íses pioneiros na união
mel para LGBT+,
Latina a aprovar o casa- vinhos, gastronomia de- Paris, cidade mais de pessoas do mesmo
feita pelo site
mento entre pessoas do liciosa, um clima enso- romântica do mundo, sexo. Homossexuais
Lonely Planet. TAILÂNDIA em lua de mel podem
mesmo sexo, afirman- larado e hotéis de luxo aproveitando sua incrí-
do sua capital, Buenos frente ao Pacífico. vel gastronomia acom aproveitar o país tanto
Oficialmente, a Tailân-
Aires, como destino panhada de alguns dos curtindo seu imenso
dia não oferece direi-
POLINÉSIA badalado. E, além de melhores vinhos dopla- litoral sob o sol durante
tos para os gays, mas
FRANCESA o verão ou avistando
romântica, a cidade tem CIDADE DO CABO, neta, seus museus e o país tem uma grande
as fascinantes auroras
muitas opções de arte, ÁFRICA DO SUL suas baladas, além das tradição de tolerância
gastronomia e lazer pa- lojas, bares e restauran- boreais durante o gela-
Com suas praias incrí- e convivência com ho-
raaproveitar uma lua de tes do descolado bairro díssimo inverno.
veis de areias brancas A África do Sul é o único mossexuais e espetá-
e águas cristalinas em mel com muito estilo, país africano a combater a do Marais, reduto gay culos de drag-queens,
ilhas como Taiti e Bora em um destino perto do discriminação aos gays e parisiense. tanto na capital quanto
Brasil. a reconhecer o casamento
INGLATERRA
Bora, a Polinésia Fran- no resto do país. Uma
cesa é um destino incrí- entre pessoas do mesmo gastronomia saboro-
KYOTO, JAPÃO A Inglaterra tem cida-
vel para uma lua de mel. sexo. Esta tolerância, no sa, templos incríveis,
des conhecidas pela
Desde que a França, entanto, limita-se às gran- praias, ilhas intocadas e
AUSTRÁLIA A cidade de Kyoto é suas grandes popula-
país do qual depende o des cidades como a bela uma vida noturna vi-
um bom destino de lua ções homossexuais,
arquipélago, aprovou o Cidade do Cabo, que ofere- brante.
Filmes cult como Pris- de mel para quem pro- como Londres, Brighton
matrimônio entre pes- ce vinícolas ao seu redor,
cila, a Rainha do De- cura algo diferente e e Manchester. Mas o
soas do mesmo sexo, acesso a safáris e uma
serto mostram a vida relaxante, aproveitan- país tem muita tolerân-
a Polinésia Francesa fi- vida cultural e noturna ESPANHA
noturna vibrante de do templos tranquilos, cia também em suas
cou ainda mais atrativa vibrantes.
Sydney e colocaram a tradicionais hotéis japo- áreas rurais, ideais para
para o público LGBT. A Espanha é um país
Austrália no mapa dos neses conhecidos como serem percorridas du-
que respeita e incentiva
destinos preferidos do ryokan e banhos rante uma lua de mel.
liberdade individual
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Gloria

com
Groove

liberte suas cores e fique

GLORIOSA

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GATILHO!
AV I SO D E

open
mind
Reformulando ideias.

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PAÍSES EM QUE VOCÊ PODE SER CON-
DENADO À MORTE POR SER GAY

E AINDA HÁ OUTROS 73 PAÍSES EM QUE


VOCÊ PODE SER PRESO POR SER

•Achém, •Iêmen, •São Cristóvão,


•Angola, •Ilhas Cook, •São Vicente,
•Antígua, •Ihas Salomão, •Senegal,
A legislação sobre pessoas LGBT varia de acordo com a cultura de cada país. •Argélia, •Índia, •Serra Leoa,
Na atualidade existe uma enorme variedade no alcance das leis que afetam as
•Bangladesh, •Jamaica, •Singapura,
pessoas do grupo LGBT no mundo. Essas diferenças nos direitos relativos a
pessoas LGBT estiveram presentes ao longo da história das civilizações hu- •Barbados, •Kiribati, •Síria,
manas, persistindo até aos tempos atuais. •Barbuda, •Kuwait, •Somália,
•Belize, •Líbano, •Sri Lanka,
•Botsuana, •Libéria, •Suazilândia,
•Brunei, •Líbia, •Sudão do Sul,
•Burundi, •Malásia, •Sudão,
•Butão, •Malauí, •Sumatra Meridional,
•Camarões, •Maldivas, •Tanzânia,
1 Afeganistão 2 Arábia Sau-
dita
3 Emirados
Árabes
4 Iêmen 5 Irã
•Comores,
•Dominica,
•Marrocos, •Tobago,

Unidos •Maurício, •Togo,


•Eritreia, •Mauritânia, •Tonga,
•Etiópia, •Mianmar, •Trinidad,

6 7 8 9 10
•Gâmbia, •Namíbia, •Tunísia,
Iraque Mauritânia Paquistão Qatar Sudão •Gana, •Névis, •Turcomenistão,
•Gaza (no território pa- •Nigéria, •Tuvalu,
lestino ocupado), •Omã, •Uganda,
•Granada, •Papua Nova Guiné, •Uzbequistão,
Também partes da Síria, Nigéria e Somália.
•Granadina, •Quênia, •Zâmbia
•Guiana, •Samoa, •Zimbábue.
•Guiné, •Santa Lúcia,
43
página 42 O p e n M i n d - Ref or m ul a nd o Id eias Op en Mind - Ref or m u l and o Id eias página 43
E B EELLI Ã
I O
à O
AARREB WALLLL
S TTOONN E E W A
DDEE S A PRIMEIRA PARADA LGBT

A Rebelião de Stonewall foi uma série de manifestações violentas e espontâ-


neas de membros da comunidade LGBT contra uma invasão da polícia de Nova
York que aconteceu nas primeiras horas da manhã de 28 de junho de 1969, no
bar Stonewall Inn, localizado no bairro de Greenwich Village, em Manhattan,
em Nova York, nos Estados Unidos. Esses motins são amplamente conside-
rados como o evento mais importante que levou ao movimento moderno de
libertação gay e à luta pelos direitos LGBT no país.

Os homossexuais estadunidenses das décadas de 1950 e 1960 enfrentavam


um sistema jurídico anti-homossexual. Os primeiros grupos homófilos do
país tentavam provar que os gays poderiam ser assimilados pela sociedade e
apoiavam um sistema educacional não confrontacional para homossexuais e
heterossexuais. Os últimos anos da década de 1960, no entanto, foram muito
controversos, visto que muitos movimentos sociais estavam ativos ao mesmo
tempo, como o movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos,
a contracultura dos anos 1960 e as manifestações contra a guerra do Vietnã.
Estas influências, juntamente com o ambiente liberal da região de Greenwich
Village, serviram como catalisadores para as revoltas de Stonewall.

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REVOLTA
Poucos estabele- organizações de direitos
cimentos recebiam gays foram fundadas em
pessoas abertamente todos os Estados Unidos
homossexuais nos anos e no resto do mundo. Em
1950 e 1960. Aqueles que 28 de junho de 1970, as
faziam isso eram, fre- Depois primeiras marchas do
quentemente, bares, em- dos motins orgulho gay aconteceram
bora os donos e gerentes perderam de Sto- em Nova York, Los An-
raramente fossem gays. o controle newall, gays geles, São Francisco[7]
Na época, o Stonewall Inn da situação no e lésbicas e Chicago, em comemo-
era propriedade do gru- Stonewall Inn. Eles em Nova York ração ao aniversário dos
po mafioso Cosa Nostra atraíram uma multidão ainda enfrenta- motins. Marchas seme-
Americana. Ele recebia que foi incitada à revolta. ram obstáculos lhantes foram organiza-
uma grande variedade de As tensões entre a polícia geracionais e de dos em outras cidades.
clientes e era conhecido de Nova York e os resi- gênero, raça e classe Hoje, os eventos do orgu-
por ser popular entre as dentes homossexuais de social para se tornar lho LGBT são realizados
pessoas mais pobres e Greenwich Village irrom- uma comunidade coesa. anualmente em todo o
marginalizadas da comu- peram em mais protestos gays e No período de seis meses, mundo, geralmente no fi-
nidade gay: drag queens, na noite seguinte e, nova- lésbicas duas organizações ativis- nal de junho, para marcar
transgêneros, homens mente, em várias noites pudessem tas gays foram formadas as revoltas de Stonewall.
efeminados jovens, lésbi- posteriores. Dentro de frequentar sem em Nova York, concen- [8] Em 24 de junho de
cas masculinizadas, pros- semanas, os moradores medo de serem trando-se em táticas de 2016, o presidente dos
titutos e jovens sem-teto. do bairro rapidamente presos. confronto, e três jornais Estados Unidos Barack
As batidas policiais em organizaram grupos de foram estabelecidos para Obama oficializou o palco
bares gays eram rotina na ativistas para concentrar promover os direitos para principal da revolta, o bar
década de 1960, mas os esforços no estabeleci- gays e lésbicas. No perío- Stonewall Inn, como um
oficiais rapidamente mento de lugares que do de alguns anos, várias monumento nacional.

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REVOLUÇÃO
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LIB E R D
De acordo com o historiador Barry Adam, após a agitação social da Segunda Guerra Os governos estaduais e locais seguiram o exemplo: os bares que atendiam aos homos-
Mundial, muitas pessoas nos Estados Unidos sentiram um fervoroso desejo de “restau- sexuais eram fechados e seus clientes eram presos e expostos nos jornais. As cidades
rar a ordem social pré-guerra e impedir as forças de mudança”.Impulsionado pela ênfase realizavam “varreduras” para “livrar” bairros, parques, bares e praias de pessoas gays.
nacional no anticomunismo, o senador Joseph McCarthy realizou audiências à procura Eles proibiram o uso de roupas de outro gênero sexual e as universidades expulsaram
de comunistas no governo dos Estados Unidos, no Exército dos Estados Unidos e em professores suspeitos de serem homossexuais. Milhares de homens e mulheres homos-
outras agências e instituições financiadas pelo governo, levando a uma paranoia nacio- sexuais foram humilhados publicamente, agredidos fisicamente, demitidos, encarce-
nal. Anarquistas, comunistas e outras pessoas consideradas “não americanas” e “sub- rados ou institucionalizados em hospitais psiquiátricos. Muitos viveram vidas duplas,
versivas” foram consideradas riscos de segurança. Os homossexuais foram incluídos mantendo as suas vidas privadas secretas e separadas das suas vidas profissionais.
nesta lista pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos na teoria de que eles eram Em 1952, a Associação Americana de Psiquiatria classificou a homossexualidade no
“suscetíveis a chantagem”. Em 1950, uma investigação do Senado presidida por Clyde R. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) como uma doença
Hoey observou em um relatório: “Geralmente acredita-se que aqueles que se envolvem mental. Um estudo em larga escala sobre a homossexualidade feito em 1962 foi usado
em atos abertos de perversão não têm a estabilidade emocional das pessoas normais”e para justificar a inclusão da desordem como um suposto medo patológico e oculto do
disse que todas as agências de inteligência do governo “estão totalmente de acordo em sexo oposto causado por relações traumáticas entre pais e filhos. Esta visão era ampla-
que os pervertidos sexuais no governo constituem riscos de segurança”.Entre 1947 e mente influente entre profissionais médicos da época.Em 1956, no entanto, a psicóloga
1950, 1.700 pedidos de emprego federal foram negados, 4.380 pessoas foram dispensa- Evelyn Hooker realizou um estudo que comparou a felicidade e a natureza bem ajustada
das das forças armadas e 420 foram demitidos de seus empregos do governo por sus- de homens autoidentificados como homossexuais com homens heterossexuais e não
peitas de homossexualidade. encontrou quaisquer diferenças. Seu estudo surpreendeu a comunidade médica e ela
tornou-se uma heroína para muitos homossexuais e lésbicas. A homossexualidade, no
Ao longo dos anos 1950 e 1960, o Federal Bureau of Investigation (FBI) e os departa- entanto, permaneceu no DSM até o ano de 1973.
mentos policiais continham listas de homossexuais conhecidos, seus estabelecimentos
favoritos e seus amigos; o Serviço Postal dos Estados Unidos acompanhava os endere-
ços para onde material referente à homossexualidade era enviado.

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O silêncio me grita
Sem paciência, soldado!
Algumas conrinências,
Passo para frente, caminhe!

Não olhe para o lado,


Não boceje,
Não sorria,
Agora sorri!

O que é ser feliz?


Ora! Não pense!
Por que estamos aqui?
Sem questionar!

Eu não balanço a cabeça,


Eu suspiro,
Eu durmo,
Quem somos nós,
Quando não estamos lá?

Silêncio!
Eu grito!
Odeie!
Eu te amo!

Não me dite regras,


Não me mostre os seus olhos no mundo!
Eu me deito,
Eu sinto a brisa por segundos,
E se a eternidade me levar,
Bom, que seja!
Estou feliz por sonhar,
Sem ter que pensar por sua cabeça!

Enquanto sinto e me deixo levar,


Se prenda!
Passando pelos céus,
Pare de sonhar!
Além do horizonte, é impossível de enxergar!

Ah, me desculpe!
Não há limites para os pensamentos,
Eu, infelizmente não consigo mais
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Reformulando ideias.

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