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CAMPEONATO INTERNO FUTSAL

Edição 2 0 1 5
REGULAMENTO GERAL

DA ORGANIZAÇÃO:
Art. 1o. O campeonato será promovido e coordenado pelos Professores de Educação Física, contando com o
apoio da Direção Escolar, CGAE e Grêmio Estudantil.

DA DATA E HORÁRIO:

Art. 2o. Os jogos serão realizados a partir do dia ___ / ___.


Art. 3º. As rodadas acontecerão nas segundas e quartas-feiras, com início previsto às 17h30min.
Parágrafo único – Para o naipe feminino, os jogos serão realizados às 11h30min, com o dia a ser definido no
Congresso Técnico.

DA COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES:


Art. 4º. Cada equipe poderá inscrever, no máximo, 12 (doze) alunos e 01 (um) representante técnico, sendo
que, cada aluno poderá participar somente de uma equipe.
§ 1o – O representante técnico poderá ser um componente da equipe, qualquer outro aluno do ensino
médio/técnico ou servidor da Instituição.
§ 2o – Após a inscrição do representante técnico, ele não poderá mais ser substituído, sendo que, na sua
ausência o capitão da equipe assumirá suas funções.
Art. 5º. A composição das equipes, para o naipe FEMININO observará os seguintes critérios:
§ 1o – As turmas 1A, 1C, 1E, 1F, 2E e 3E formarão uma equipe por turma.
§ 2o – As turmas 1B e 1D formarão uma equipe.
§ 3o – As turmas dos segundos anos do Técnico em Agropecuária formarão uma equipe.
§ 4o – As turmas dos terceiros anos do Técnico em Agropecuária formarão uma equipe.
Art. 6º. A composição das equipes de alunos dos primeiros anos, para o naipe MASCULINO observará os
seguintes critérios:
§ 1o – Quartos com 09 (nove) ou mais componentes formarão uma equipe.
§ 2o – Quartos com 08 (oito) ou menos componentes poderão completar sua equipe com alunos internos de
primeiros anos, que não estejam inscritos em outra equipe.
I - Vale ressaltar que, na situação descrita neste parágrafo, a prioridade de inscrição de um aluno é em seu
quarto de origem.
§ 3o – Os alunos semi-internos dos primeiros anos poderão formar até 04 (quatro) equipes.
Art. 7º. A composição das equipes de alunos dos segundos anos, para o naipe MASCULINO observará os
seguintes critérios:
§ 1o – Quartos com 09 (nove) ou mais componentes formarão uma equipe.
§ 2o – A composição das equipes nos quartos com 08 (oito) ou menos componentes (A1, B1, C1, D1e F1) será
feita através de sorteio, sendo que, a fim de respeitar o equilíbrio no número de alunos, os quartos A1 e D1
serão distribuídos entre os quartos B1, C1 e F1.
§ 3o – Os alunos semi-internos dos segundos anos formarão uma equipe.
Art. 8º. A composição das equipes de alunos dos terceiros anos, para o naipe MASCULINO observará os
seguintes critérios:
§ 1o – As equipes de alunos internos dos terceiros anos serão formadas por quarto.
§ 2o – Os alunos semi-internos dos terceiros anos poderão formar até 02 (duas) equipes.
Art. 9º. Os alunos externos formarão uma equipe, podendo completá-la com alunos semi-internos de
terceiros anos.
Art. 10. Para efeito de inscrição, o aluno estará inscrito em um quarto ou turma desde que ele faça parte do
referido quarto ou turma até o dia limite da efetivação das inscrições.
§ 1o – O mesmo critério adota-se aos alunos semi-internos e externos, onde eles deverão fazer parte do grupo a
que eles forem inscritos.
§ 2o – Os alunos que se tornarem internos, semi-internos, externos ou trocarem de quarto/turma após essa data,
jogarão para a equipe na qual foram inscritos anteriormente.

DAS INSCRIÇÕES:

Art. 11. As inscrições deverão ser entregues, impreterivelmente, até o dia ___ / ___, aos professores de
Educação Física.
Art. 12. Após a entrega das inscrições, não será mais permitida alteração de jogadores.

DO CONGRESSO TÉCNICO:

Art. 13. O Congresso Técnico reunir-se-á dia ___ / ___, às ___h ___min, com a presença de todos os
alunos participantes dos jogos, no ginásio de esportes, para a definição da seguinte pauta:
o Definição do sistema de disputa;
o Definição do tempo de jogo;
o Instrução dos regulamentos geral e específico;
o Avisos gerais.

DO UNIFORME:
Art. 14. Para os alunos que participarão da competição, será obrigatório o uso do uniforme adequado à prática
da atividade física;
Art. 15. Cada equipe poderá apresentar um uniforme, desde que numerado.
Parágrafo Único – Para a equipe que não apresentá-lo, a Escola disponibilizará coletes, os quais deverão ser
devolvidos imediatamente após o término do jogo ao responsável pelo seu controle.
Art. 16. Para o jogo, as equipes deverão apresentar camisas de cor diferente.
Parágrafo Único – No caso de duas equipes apresentarem-se em quadra com o uniforme da mesma cor, a
equipe que estiver relacionada por primeiro na súmula de jogo deverá providenciar a troca de seu fardamento
ou a colocação de coletes.
Art. 17. Para os jogos, torna-se obrigatório o uso de caneleiras.
Parágrafo Único – O aluno/atleta está impedido de participar do jogo até que ele se apresente ao árbitro ou
mesa de controle devidamente fardado e utilizando as caneleiras.

DAS SANÇÕES DISCIPLINARES:

Art. 18. Qualquer atitude indisciplinar estará sujeita às normas disciplinares da Escola.
Art. 19. O torcedor que tumultuar o jogo ou agredir qualquer pessoa que regularmente estiver em quadra com
atos ou palavras de baixo calão e/ou que tenha como objetivo impedir o prosseguimento da partida será
responsabilizado pelos atos, podendo sofrer as sanções disciplinares da Escola.
Art. 20. Na comemoração de um gol, o jogador, equipe e/ou torcida deverão fazê-la de uma forma respeitosa
para com todos os presentes.
Parágrafo Único – Em qualquer momento do jogo e, em especial, quando da comemoração de um gol, o
aluno/atleta que dirigir-se à torcida adversária de uma forma ofensiva ou provocativa, estará passível de receber
um cartão amarelo ou vermelho, dependendo da gravidade ou reincidência da ação.
Art. 21. Em momento algum do jogo e, em especial, quando da comemoração de um gol, a rede de contenção
poderá sofrer interferência do jogador ou torcida, salvo na situação de proteção dos jogadores;
§ 1o – O não cumprimento dessa determinação poderá acarretar ao jogador faltoso a aplicação de cartão
amarelo ou vermelho, dependendo da gravidade ou reincidência da ação.
§ 2o – A não observância dessa determinação pela torcida, acarretará em interrupção imediata da partida,
podendo os envolvidos vir a sofrer as sanções disciplinares da escola.
Art. 22. Os agravantes das sanções disciplinares, no que diz respeito às aplicações de cartões amarelos e
vermelhos e seus acúmulos, ficam assim estabelecidos, para esta competição:
§ 1o – Dois cartões amarelos resultarão na suspensão automática do jogador faltoso para o jogo subsequente;
§ 2o – O cartão vermelho resultará na suspensão automática do jogador faltoso para o jogo subsequente;
§ 3o – De acordo com a natureza e gravidade da ação e após analise da coordenação do evento (professores de
Educação Física, CGAE e Grêmio Estudantil) e/ou Comissão Disciplinar, a suspensão por cartão vermelho
poderá acarretar, além da suspensão automática, as seguintes sanções disciplinares:
a) Suspensão da competição;
b) Suspensão de todas as atividades esportivas da escola para o ano em vigência;
c) Suspensão de todas as atividades esportivas da escola para o ano em vigência e para o ano subsequente.
Art. 23. Os cartões não serão zerados de uma fase para outra.
Art. 24. Será constituído o cumprimento entre as equipes, no inicio de cada jogo.
Parágrafo Único: O jogo será considerado realizado e a(s) equipe(s) não marcará(ão) ponto(s) – na fase de
grupos, ou será(ão) desclassificada(s) – na fase de cruzamento olímpico, se uma ou ambas se negarem a adotar
este procedimento.
Art. 25. No banco de reservas poderão permanecer somente alunos/atletas integrantes da equipe e seu técnico.
Parágrafo único – O técnico em questão é aquele relacionado na ficha de inscrição da equipe, entregue aos
professores de Educação Física, antes do início da competição.
Art. 26. Não será permitida a permanências de alunos atrás dos bancos de reservas e/ou da mesa de controle,
tampouco transitar por trás destes locais.

DO SISTEMA DE DISPUTA:

Art. 27. O sistema de disputa e o tempo de jogo serão definidos em Congresso Técnico.
Parágrafo Único - Havendo o sistema de disputa por chaves, os critérios de classificação e desempate serão os
seguintes:
a) Entre duas equipes:
1. Pontos;
2. Confronto direto;
3. Vitórias;
4. Menor número de gols sofridos;
5. Maior número de gols marcados;
6. Menor número de cartões vermelhos;
7. Menor número de cartões amarelos;
8. Sorteio.
b) Entre três ou mais equipes:
1. Pontos;
2. Vitórias;
3. Menor número de gols sofridos;
4. Maior número de gols marcados;
5. Menor número de cartões vermelhos;
6. Menor número de cartões amarelos;
7. Sorteio.
DA PREMIAÇÃO:
Art. 28. Serão premiados com medalhas os três primeiros lugares.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:

Art. 29. A Coordenação dos Jogos não se responsabilizará pela alimentação dos alunos havendo, no entanto, a
possibilidade de, excepcionalmente para os jogos do meio dia, as alunas que disputarem o segundo jogo
almoçarem após a realização do mesmo, por volta das 12h 30min.
Parágrafo Único – Nos demais casos, os alunos deverão adequar-se aos horários de atendimento do refeitório.
Art. 30. Os casos omissos serão resolvidos, em primeira instância, pela equipe de arbitragem e, em instância
superior, pelos organizadores do evento.
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REGULAMENTO TÉCNICO

Art. 1o. O campeonato de Futsal está baseado nas regras oficiais da Confederação Brasileira de Futebol de
Salão (C.B.F.S.), pelo que dispuser este regulamento e pelas decisões do Congresso Técnico.
Art. 2o. O número mínimo de alunos/atletas para se iniciar uma partida será de 03 jogadores, podendo a equipe
ser completada no decorrer da mesma, desde que os referidos alunos já tenham sido inscritos anteriormente na
súmula de jogo.
Art. 3o. Será concedido um período de 03 minutos de tolerância para a equipe que não estiver no local, no
horário do jogo.
Art. 4o. Em um “WO”, a equipe faltosa perderá o jogo pelo escore mínimo de 1 x 0, podendo jogar a próxima
partida, desde que respeitada a regra referente ao sistema de disputa adotado.
Art. 5o. Não há limites de substituições.
Art. 6o. A reposição da bola efetuada pelo goleiro, quando de reposição em um tiro de meta, deverá ser sempre
com as mãos.
Art. 7o. Na fase em que se tenha a necessidade de apontar um vencedor, se um jogo terminar empatado,
realizar-se-á a cobrança de uma série de três penalidades máximas, batidas alternadamente entre as equipes e
por jogadores diferentes.
Parágrafo Único – Persistindo o empate, haverá a cobrança de uma penalidade máxima, podendo ser realizada
pelo mesmo jogador, até que se conheça o vencedor.
Art. 8o. Na 6ª falta coletiva de uma equipe, a equipe adversária terá direito a um tiro livre direto sem barreira,
cobrado na marca dos 10 metros.
Parágrafo Único – Todos os jogadores, com exceção do goleiro e do cobrador, deverão estar a 5 metros e atrás
da linha da bola.
Art. 9o. Em função da redução do tempo de jogo, as faltas coletivas continuarão a ser computadas do primeiro
para o segundo tempo, para efeito das cobranças de “tiro livre direto sem barreira”.
Art. 10. Na cobrança de qualquer tiro, oriunda de bola parada, se a bola bater somente na trave e voltar para o
executor do tiro, o mesmo será invalidado por “toque duplo”, sendo marcado um tiro livre indireto para a
equipe adversária.
Art. 11. Na cobrança de um lateral, se a bola bater no goleiro adversário ou em qualquer outro jogador de
quadra, o gol será validado.
§ 1o – Cobrança realizada direto ao gol, sem que a bola toque em um jogador ou goleiro, a posse de bola será
do goleiro.
§ 2o – Um erro de cobrança de um lateral é revertido em favor do adversário.
Art. 12. Na cobrança de um escanteio, se a bola entrar direto no gol, com ou sem toque de qualquer jogador, o
gol será validado.
§ 1o – Não existe reversão no escanteio, sendo o tiro cobrado novamente.
§ 2o – Erro proposital poderá resultar em cartão amarelo e, na reincidência, no vermelho, se assim interpretar a
arbitragem.
Art. 13. Para as cobranças de lateral, escanteio ou falta, a distância mínima regulamentar é de 5 metros da bola.
Art. 14. Em uma reposição ou lançamento de uma bola, efetuada com as mãos, por um goleiro, em direção ao
gol adversário, se a bola tocar somente no goleiro adversário e entrar na baliza, o tento será validado.
Art. 15. Após o toque ou controle da bola, efetuado por um goleiro, para que ele possa tocá-la novamente, é
necessário que a equipe adversária recupere o controle da bola ou, ao menos, toque nela.
§ 1o – Para essa penalidade aplica-se um tiro livre indireto, do local onde ocorreu o toque ou no ponto mais
próximo, fora da área, quando o toque for dentro da mesma;
§ 2o – O jogo prossegue normalmente quando, na defesa de uma bola, no mesmo lance, a bola bate em um
jogador da mesma equipe e retorna ao goleiro uma 2ª vez, porém de uma forma não intencional.
CAM PE O NAT O INTERNO FUTSAL

Edição 2015

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