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CADERNO DE QUESTÕES
» CÓDIGO 68 «
MATEMÁTICA - PERFIL 02
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Este caderno tem um total de 50 (cinquenta) questões, distribuídas da seguinte forma:
Questões de 01 a 20: Língua Portuguesa;
Questões de 21 a 50: Conhecimentos Específicos.
Verifique se este caderno está completo.
Para cada questão são apresentadas cinco alternativas de resposta (a, b, c, d, e), sendo que o
candidato deverá escolher apenas uma e, utilizando caneta esferográfica azul ou preta,
preencher o círculo (bolha) correspondente no cartão-resposta.
As respostas das questões deverão, obrigatoriamente, ser transcritas para o cartão-
resposta, que será o único documento válido utilizado na correção eletrônica.
Verifique se os dados constantes no cartão-resposta estão corretos e, se contiver algum
erro, comunique o fato imediatamente ao aplicador/fiscal.
O candidato terá o tempo máximo de 04 (quatro) horas para responder a todas as
questões deste caderno e preencher o cartão-resposta.
NÃO HAVERÁ SUBSTITUIÇÃO, sob qualquer hipótese, deste caderno, nem do cartão-
resposta.
Não serão dadas explicações durante a aplicação da prova.
BOA PROVA!
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o Texto I e responda às questões de 01 a 15.
TEXTO I
Sobre técnicas de torrar café e outras técnicas
Ronaldo Correia de Brito
Já não existe a profissão de torradeira de café. Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que
trabalhavam nas casas de família, em dias agendados com bastante antecedência. As profissionais famosas
pela qualidade do serviço nunca tinham hora livre. Cobravam caro e só atendiam freguesas antigas. Não era
qualquer uma que sabia dar o ponto certo da torrefação, reconhecer o instante exato em que os grãos
precisavam ser retirados do fogo. Um minuto a mais e o café ficava queimado e amargo. Um minuto a
menos e ficava cru, com sabor travoso. “Pra tudo na vida existe um ponto certo”, diziam orgulhosas do
ofício, mexendo as sementes no caco de barro escuro, a colher de pau dançando na mão bem treinada, o
fogo aceso na temperatura exata.
Muitos profissionais se especializavam na ciência de pôr um fim: os que mexiam a cocada no tacho
de cobre, os que fabricavam o sabão caseiro de gorduras e vísceras animais, os que escaldavam a coalhada
para o queijo prensado, os que assavam as castanhas. Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os
orixás e caboclos, os iniciados sentem o instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto de atuação,
o transe que faz o santo descer e encarnar no seu cavalo.
Nenhum movimento é mais complexo que o de finalizar. Nele, estão contidos o desapego e a
separação, o sentimento de perda e morte. Sherazade contou suas histórias durante mil e uma noites,
barganhando com o esposo e algoz Sheriar o direito de continuar vivendo e narrando. Mil noites é um
número finito. O acréscimo de uma unidade ao numeral “mil” tornou-o infinito. Mil e uma noites se
estendem pela eternidade. Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de
histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém sem o
ponto final, Sherazade adiou o término e a morte. De maneira análoga, Penélope tecia um manto sem
nunca acabá-lo, acrescentando pontos durante o dia e desfazendo-os à noite. Também postergava o
momento. [...]
Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica
representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça. Conta a história
que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura. O xilogravador Gilvan
Samico me apresenta os mais de cem estudos e as provas de autor até chegar à gravura definitiva. Olha
para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões. Confessa os dias de
horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova definitiva, quando o trabalho é
considerado concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence.
Que valor possui o esposo de Sherazade, comparado à narrativa que a liberta da morte? Talvez
apenas o de ser o pretexto para o mar de histórias que a jovem narra ao longo de mil e uma noites. E o que
se segue a esse imaginário fim? O que ocupa a milésima segunda noite, supostamente sem narrativas? Eis a
pergunta que todos os criadores se fazem. O que se seguirá ao grande vazio? Deus descansou no sétimo dia
após sua criação. O artista descansa, ou apenas se angustia pensando se a criatura que pôs no mundo está
verdadeiramente pronta, no ponto exato de um grão de café torrado por uma mestra exímia?
Afirmam que a flecha disparada pelo arqueiro zen busca sozinha o alvo. Num estado de absoluta
concentração, arqueiro, arco, flecha e alvo se desprendem da energia do movimento e partem em busca do
ponto exato. Anos de exercício levam ao disparo perfeito. O escritor trabalha com personagens que o
obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os santos do candomblé. Sonha os sonhos do outro, numa
entrega do próprio inconsciente à criação. Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-
se na superfície e salvar-se; com a mão esquerda anota frases sobre ruínas. Nunca possui a técnica exata de
um arqueiro zen, nem a perícia de uma torradeira de café. Dialoga com a morte como Sherazade, mantém
a respiração suspensa, negocia adiamentos e escreve.
Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta, um editor
arranca papéis inacabados de sua mão.
Disponível em:
http://www.opovo.com.br/app/colunas/ronaldocorreiadebrito/2012/03/03/noticiasronaldocorreiadebrito,2794944
/sobre-tecnicas-de-torrar-cafe-e-outras-tecnicas.shtml Acesso em 12 jun. 2013. (Texto adaptado).
Língua Portuguesa | 1
IFPB » Concurso Público | Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico » Edital Nº 334/2013
1. No TEXTO I, o autor
2. Ao afirmar que “Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de
histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém
sem o ponto final, Sherazade adiou o término e a morte.” (parágrafo 3), o autor do texto retrata
a) “Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica
representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça.”
(parágrafo 4)
b) “Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões.”
(parágrafo 4)
c) “Confessa os dias de horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova
definitiva, quando o trabalho é considerado concluído e o criador experimenta a estranheza
diante do que não mais lhe pertence.” (parágrafo 4)
d) “Conta a história que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura."
(parágrafo 4)
e) “O escritor trabalha com personagens que o obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os
santos do candomblé.” (parágrafo 6)
2 | Língua Portuguesa
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a) “Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que trabalhavam nas casas de família, *...+”
(parágrafo 1). O termo em destaque indica uma referência à expressão “freguesas antigas”
(parágrafo 1).
b) “Nele, estão contidos o desapego e a separação *...+” (parágrafo 3). O termo em destaque faz
referência a “nenhum movimento” (parágrafo 3).
c) “*...+ quando o trabalho é concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não
mais lhe pertence.” (parágrafo 4). O conectivo “e” indica uma progressão semântica que
acrescenta um dado novo.
d) “*...+ a jovem narra ao longo de mil e uma noites.” (parágrafo 5). O vocábulo em destaque
caracteriza uma referência mais específica em relação ao termo a que se refere: “Sherazade”.
e) “*...+ alguns chegando a cavalgá-lo *...+” (parágrafo 6). O termo destacado substitui a expressão
“santos do candomblé”.
Língua Portuguesa | 3
IFPB » Concurso Público | Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico » Edital Nº 334/2013
9. Em “Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os orixás e caboclos, os iniciados sentem o
instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto *...+” (parágrafo 2), as vírgulas utilizadas
11. O termo destacado em “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na
superfície e salvar-se *...+” (parágrafo 6), pode ser substituído, sem alteração de sentido, por:
a) Porque
b) Para que
c) Porquanto
d) Contanto que
e) Ao mesmo tempo que
12. Os conectivos ou partículas linguísticas de ligação, além de exercer funções coesivas, manifestam
ainda diferentes relações de sentido entre os enunciados. Aponte, dentre as alternativas a seguir,
aquela em que a relação estabelecida pelo conectivo em destaque está CORRETAMENTE indicada
entre parênteses.
a) “Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica”. –
(Proporção).
b) “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-se;” –
(Consequência).
c) “Dialoga com a morte como Sherazade, [...]” – (Comparação).
d) “Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões.” –
(Finalidade).
e) “Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta [...]” –
(Adversidade).
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13. Por vezes, a omissão de palavras ou expressões não acarreta alteração no sentido de orações ou
períodos, já que tal omissão pode ser depreendida do contexto. Há, dentre as alternativas a seguir,
uma ocorrência assim caracterizada. Aponte-a.
14. Analise as proposições a seguir, acerca da pontuação, e assinale (V), para o que for verdadeiro, e (F),
para o que for falso.
( ) No trecho “De maneira análoga, Penélope tecia um manto *...+", a vírgula é utilizada para
separar uma expressão adverbial disposta no início do período.
( ) Em “Dialoga com a morte como Sherazade, mantém a respiração suspensa, negocia adiamentos
e escreve.”, as vírgulas são utilizadas para separar orações coordenadas.
( ) Em “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-
se; *...+”, não há razão linguístico-gramatical que justifique a presença da vírgula na sentença.
Assim, seu uso é facultativo.
a) V V F
b) V F F
c) F V F
d) V V V
e) F F V
15. A regência verbal em destaque na frase “mulheres que trabalhavam nas casas de família” é a
mesma do verbo destacado em
Língua Portuguesa | 5
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TEXTO II
Capítulo I
16. Pelo disposto acima, é CORRETO afirmar sobre o Mestre José Amaro:
17. “É, mestre José Amaro sabe trabalhar, não rouba a ninguém, não faz coisa de carregação. Eles não
querem mais os trabalhos dele. Que se danem. Aqui nesta tenda só faço o que quero”. A fala final
de Mestre José Amaro revela
6 | Língua Portuguesa
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18. Atente para a seguinte passagem: “Eles não querem mais os trabalhos dele.”
III. Embora não se refira a nenhum elemento textual anterior, o contexto possibilita a recuperação
do termo referente.
Está(ão) CORRETA(S):
a) III apenas
b) I e II apenas.
c) I e III apenas.
d) II e III apenas.
e) I, II e III.
II. “É o instrumento pelo qual Ministros ou outras autoridades expedem instruções sobre a
organização e funcionamento de serviço e praticam outros atos de sua competência.”
III. “Modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem
estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma
forma de comunicação eminentemente interna.”
20. Pela própria natureza, a redação oficial deve apresentar uma linguagem que obedeça a critérios
específicos. Todas as características a seguir devem compor a redação oficial, EXCETO:
a) Impessoalidade e clareza.
b) Uso da linguagem padrão.
c) Tratamento linguístico formal.
d) Concisão e transparência de sentido.
e) Presença de conotação e da criatividade do emissor.
Língua Portuguesa | 7
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
» MATEMÁTICA - PERFIL 02 | CÓDIGO 68 «
7
a) 3 .
12
b) 3 .
6
c) 3 .
12
7
d) 2 3 .
6
e) 3 .
6
4 x 3 x
22. Em relação ao limite lim , supondo que x > 0, pode-se afirmar que
x1 3 2
x 6 x
a) não existe.
b) é igual a zero.
c) é igual a 1.
d) é igual a -1/6.
e) é igual a 1/2.
CÁLCULOS
xn 3
23. Sabe-se que o gráfico da função de variável real x, f(x) ,k IR , possui exatamente duas
2x 2 k
assíntotas verticais e uma assíntota horizontal. Nessas condições, admitindo que n é um número
real positivo, devemos ter
a) n 2 e k 0.
b) n 2 e k 0.
c) n 2 e k 0.
d) n 2 e k 0.
e) n 2 e k 0.
x 2 se x 0
24. Em relação à função f(x) x 3 se 0 x 1 , é CORRETO afirmar que
2x 1 se x 1
a) f(x) é descontínua em x = 0.
b) f(x) é diferenciável em x = 0.
c) f(x) é diferenciável em x = 1.
d) f(x) é descontínua em x = 1.
CÁLCULOS
x 3 1 se x 0
25. A derivada da função f(x) cos(2x) se 0 x pode ser expressa por:
x 1 se x
3x 2 se x 0
a) f (x) 2sen(2x) se 0 x .
1 se x
3x 2 se x 0
b) f (x) 2sen(2x) se 0 x .
1 se x
3x 2 se x 0
c) f (x) 2sen(2x) se 0 x .
1 se x
3x 2 se x 0
d) f (x) 2sen(2x) se 0 x .
1 se x
3x 2 se x 0
e) f (x) 2sen(2x) se 0 x .
1 se x
26. Sejam f(x) e g(x) funções diferenciáveis para todo x real e T(x), também diferenciável em IR , e
2
definida pela composição T(x) fog (x)4 Sabe-se que f(g(a)) f (g(a)) e g(a) 2 . Então T(a)
2
é igual a
a) 1/4.
b) 1.
c) 2.
d) 1/8.
e) 4.
CÁLCULOS
x3 x2 2 / x
27. Determinando-se o limite lim ln e 2arctg(x) , encontramos
2 x
3
x
a) .
b) .
c) 0.
d) .
e) 1.
28. Imagine um sistema cartesiano ortogonal xOy em que x represente a distância horizontal (em km) e
y seja a distância vertical, em km, de um ponto em relação aos eixos y e x, respectivamente. Um
menino se encontra na origem e observa um avião no instante em que o mesmo se encontra no
ponto 4 , 3 e em que, em relação a esse rapaz, desenvolve uma trajetória horizontal com
velocidade de 700 km/h. Nessas condições, desprezando-se as dimensões do menino e do avião, a
taxa de variação da distância entre a aeronave e esse rapaz, em km/h, no instante considerado, é
igual a
a) 450.
b) 520.
c) 560.
d) 750.
e) 830.
CÁLCULOS
a2 11
29. Considere as funções f(x) sen2 (3x) e g(x) x 2 3ax 9 , x IR . O maior valor da
2 8
constante real a, tal que a reta tangente ao gráfico de f(x), em x , seja perpendicular à reta
36
normal ao gráfico de g(x), em x = 1, é
a) 3.
b) 2/3.
c) –5.
d) 1/2.
e) 5/2.
30. Um cilindro e um cone estão unidos para formar o sólido S da figura abaixo, que não está em escala.
Admita que as dimensões desse sólido variem com o tempo de modo que sua geometria não se
modifique e que, a cada instante, os raios das bases, do cone e do cilindro, se mantenham iguais e a
altura do cilindro seja o triplo da do cone. Nessas condições, no instante em que o raio da base do
cilindro mede 5 m e cresce a uma taxa de 1,8 cm/min e sua altura mede 20 m e cresce a uma taxa
de 9 cm/min, o volume do sólido S cresce a uma taxa, em m3/min, de
a) 6,5 .
b) 4,5 .
c) 5,5 .
d) 3,5 .
e) 1,5 .
CÁLCULOS
1
C se x
2
1 1
31. Seja f(x) a função definida por f(x) arcsen(x) se x , em que c e k são as constantes
2 2
1
kx se x
2.
reais que a tornam contínua em IR . Considere as afirmativas a seguir sobre f(x) e marque V, para o
que for verdadeiro, e F, para o que for falso.
( ) c k .
6
A sequência correta é:
a) V F F V.
b) F F F V.
c) F F V V.
d) F V V F.
e) V V V F.
32. A figura a seguir exibe parte do gráfico de uma função contínua e periódica, com período L, em que
3L / 2 5L / 2
as áreas A1 e A2 são numericamente iguais. Sabendo-se que 0
f(x)dx 5 , o valor de f(x) dx , é
0
igual a
a) 5.
b) 10.
c) 15.
d) 20.
e) 25.
CÁLCULOS
t dx
33. Determinando-se lim 2
t , encontramos
5 x x 6
a) .
b) .
c) 0.
k 1
34. Sejam a e b os valores de k 1,2 , tais que a integral (3x 3)(x 1)dx seja mínima e máxima,
0
a
respectivamente. Então b é igual a
a) 1.
b) –1.
c) 3/2.
d) 2/3.
e) 5/2.
35. Considere a superfície plana com a forma da região do plano xOy delimitada pelos gráficos das
equações x 4 y 2 e x y 2 4 (x e y em metros). Suponha que se queira cobrir essa superfície
com ladrilhos com 25 cm2 de área. Prevendo quebras e ajustes à forma da superfície, a área da
mesma deve ser arredondada para o menor número inteiro que a supera. Nessas condições, o
número mínimo de ladrilhos que se deve comprar é igual a
a) 8.800.
b) 9.500.
c) 10.200.
d) 11.000.
e) 12.100.
CÁLCULOS
36. Um cabo de aço que suspende um bondinho tem a forma do gráfico da função y x 3 / 2 , x 0, 3,
2
3
no plano xOy. Em cada viagem, o bondinho percorre uma distância correspondente a 6/7 do
comprimento desse cabo. Sabendo-se que em determinado dia, o bondinho percorreu uma
distância total de 48 km, o número de viagens que fez, nesse dia, foi
a) 4.
b) 6.
c) 8.
d) 10.
e) 12.
37. Uma lata tem a forma de um cilindro reto com raio da base 5 cm e altura 3(e 2)cm , em que e é o
número de Euler. Imagine que essa lata esteja cheia de água. Usando-se esse volume de água, sem
desperdício, para encher recipientes com a forma do sólido gerado pela revolução, em torno do eixo
x, da região do plano xOy (x e y em cm) delimitada pelas retas x e , x 1 e y 0 e pelo gráfico da
função f(x) ln(x) , encheríamos
a) 35 recipientes.
b) 45 recipientes.
c) 55 recipientes.
d) 65 recipientes.
e) 75 recipientes.
38. A função definida nos reais, cuja lei de formação corresponde à soma do 2º e do 3º termos não
nulos da série de Maclaurin da função f(x) sen(2x) , tem
a) 1 extremo local.
b) 2 extremos locais.
c) 3 extremos locais.
d) 4 extremos locais.
e) 5 extremos locais.
CÁLCULOS
39. O produto entre os números reais não nulos tais que o 3º termo não nulo da série de Taylor da
função f(x) e2x , centrada em x = 1, se iguala à série de Maclaurin da função
g(x) 2e2 x 3 10x 1 é igual a
a) 10.
b) 15.
c) –18.
d) 24.
e) –12.
40. A média aritmética entre o maior e o menor números inteiros para os quais a série de potências
(x 5)n
n0 2
n
n3
converge é igual a
a) 2.
b) 4.
c) 7/2.
d) 9/2.
e) 3.
41. Seja f(x,y) uma função diferenciável em IR 2 , tal que sua derivada direcional, no ponto P(1,1), na
direção e sentido do versor correspondente ao vetor v 3 i 4 j , é igual a 5,6 . Se a taxa de
variação instantânea, nesse mesmo ponto, na direção e sentido do versor correspondente ao vetor
w i 3 j é igual a 2 3 1 , a razão entre a 1ª e a 2ª coordenada de um vetor que tenha a
direção e sentido em que a derivada direcional, em P, seja mínima, é um número entre
a) –1,5 e 0.
b) 0 e 1,5.
c) 1,5 e 3.
d) 3 e 4,5.
e) 6 e 7,5.
CÁLCULOS
42. Na região do plano cartesiano xOy delimitada pelo gráfico da equação 4x 2 y 2 4 , a soma entre os
extremos globais da função f(x , y) x 2 2y 2 é igual a
a) 9.
b) 8.
c) 7.
d) 6.
e) 5.
x dA ,
2
43. Resolvendo-se a integral dupla em que R é a região do plano xOy delimitada pelo
R
a) 0.
b) 3.
c) 9.
d) 27.
e) 36.
2
44. A integral dupla
R
a)
2
64
e e
b)
4
32
e e
c)
6
24
e e
d)
2 64
3
e e
e)
2 128
5
e e
CÁLCULOS
senln(x )dA , em que R é a região do plano xOy delimitada pelos gráficos das equações
2
45. A integral
R
y 0, x 1, x e / 2 e y 1 / x , é igual a
a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) e .
e) e .
46. Considere o sólido no espaço Oxyz, (x, y e z em metros), delimitado, acima, pela superfície esférica
x 2 y 2 z2 2a2 , a 0 , e, abaixo, pelo cone z x 2 y 2 . Se o volume desse sólido é igual a
144 2(2 2 )m3 , o valor da constante real a, em metros, é igual a
a) 2.
b) 4.
c) 3.
d) 6.
e) 9.
a) 1/7.
b) 1/5.
c) 1/3.
d) 1/2.
e) 1.
CÁLCULOS
5
y y y 0
48. Considere o problema de valor inicial 4 . O valor de sua solução em x 2 , é igual a
y (0) 0 y(0) 2
a) e .
b) 2e .
c) 1.
d) 2.
e) –1.
a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
e) 5.
(x xy 2 ) dx (x 2 y y)dy 0
50. Considere o problema de valor inicial , 2 x 2 . Resolvendo-o pelo
y(0) 2
método de separação de variáveis, encontramos uma função y tal que y(1) é igual a
a) 2.
b) 3.
3
c) .
2
6
d) .
2
6
e) .
2