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pegasus.portal.nom.br/ouro-puro-monoatomico/
(Primeira Parte)
De acordo com os textos sumérios há cerca de quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás
os Nefilim possuidores da Árvore da Vida (vida eterna) e da Árvore da Sabedoria
(conhecimento cósmico) vieram com os seus foguetes (shen) faiscantes comandados
pelo extraterrestre Enki do seu planeta natal Eridu, também conhecido por Marduk ou
Nibiru, que é um planeta do Sistema Solar com a sua longa órbita em volta do Sol oposta
ao dos outros planetas, que de tempos em tempos aproxima da Terra. Eles vieram para
explorar e para colonizar a Terra.
Anu como o “pai eterno” ou o “grande pai” era o pai dos “deuses do céu e da terra” que
aqui chegaram há quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás e ele morava no “céu” (planeta
Eridu) com a sua esposa Antu, onde apenas alguns mortais (humanos) como Elias e Enoc
puderam alcançá-la. Ele vinha ao planeta Terra em momentos de crise ou especiais. A
segunda deidade na “hierarquia divina” era Enlil – o senhor do espaço ou do mundo
superior – que controlava tudo que estava na atmosfera através de suas naves (shen) e
tinha como esposa Ninlil. O terceiro deus hierárquico era Enki – o cientista chefe dos
deuses e o senhor do mundo inferior – que desenvolveu a agricultura, mudou os mares e
os rios, criando canais e transformando áreas alagadas em terra firme, que para ela
trouxe a arte da fabricação de tijolos e produtos cerâmico-metalúrgicos para construção
de cidades. Sua esposa era Nin.ti.
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Estes extraterrestres logo que aqui chegaram primeiro construíram em Bad-Tibira na
Mesopotâmia o centro metalúrgico de fusão e de refinação e logo depois foi que eles
começaram construir as suas cidades e outras construções, como cita Zecharia Sitchin
em seu livro “O 12º. Planeta”.
Trezentos mil anos atrás “os seres cabeça preta” foram os primeiros seres humanos
criados pelos Nefilim em um local a oeste da Mesopotâmia e levados posteriormente
para um ponto a leste desta região para trabalhos físicos nas minas de extração de metal.
Entretanto, eles rebelaram contra os seus criadores, as deidades extraterrestres
representados nas figuras dos seus criadores Enki e sua esposa Ninhursag também
chamada de deusa-mãe Nin.ti.
De acordo com os textos sumérios Enki foi mais que o maior benfeitor do ser humano, ele
foi o seu criador, quando este “senhor deus” delineou através de um ato consciente e
deliberado, o método e o processo pelo qual o homem seria criado, que a sua esposa – a
deusa-mãe – dele utilizou, para parir o ser bíblico Adama – o primeiro homem Adão.
O hominídeo do gene Homo é a consequência de uma longa e paciente atuação dos seres
de Órion na natureza há milhões de anos, mas, o Adão – o Homo Sapiens – é o resultado
de um súbito processo de transferência genética acontecida mais ou menos há trezentos
mil anos atrás de acordo com textos sumérios, babilônios e do Antigo Testamento. O
Homo Sapiens – o primeiro ser humano foi criado pelos Nefilim através da fusão do gene
(óvulo) de um Homo erectus feminino com o gene (espermatozóide) masculino do jovem
deus extraterrestre Ninurta e, posteriormente, o embrião foi colocado no ventre da deusa-
mãe Nin.Ti (mãe de todos os homens) para ser gerado.
Os códigos de Leis pelos quais os homens viveram na Mesopotâmia, foram dados pelos
deuses/extraterrestres e, portanto, é de supor que as leis sociais e familiares que eram
aplicáveis aos homens, provavelmente eram àquelas aplicadas também aos deuses.
Em torno de duzentos e cinqüenta mil anos atrás, portanto, cinqüenta anos após a
rebelião dos seres humanos primitivos – os Homo Sapiens – eles puderam livremente
espalhar por todo o planeta, multiplicando-se de maneira acelerada, que motivou a
preocupação de seus criadores como está mencionado em Gênesis: “E assim aconteceu;
quando os terráqueos começaram a aumentar em número sobre a face da Terra e lhes
nasceram filhas entre eles; os filhos das deidades viram a filhas dos terráqueos e, elas
eram compatíveis e eles levaram para eles próprios; esposas de todas que escolheram”.
A humanidade de hoje caminhou para civilização com a ajuda dos Nefilim durante três
nítidos períodos separados por três mil e seiscentos anos. O primeiro período Mesolítico
aconteceu em torno de onze mil anos a.C., o segundo período ocorreu a sete mil e
quatrocentos anos a.C com a fase da cerâmica/reconstrução e por último o terceiro
período que vem acontecendo de maneira marcante há cerca de três mil oitocentos anos
a.C até os dias de hoje, quando começou com a reconstrução súbita da civilização
suméria – coincidindo com a “história” ou o início da presença dos dimensionais neste
planeta.
Mais recentemente há três mil anos a.C. iniciou a civilização egípcia, em mil e quinhentos
anos a.C Abraão emigrou de Ur e aconteceu a ascensão da Babilônia e da Assíria e, em
torno de mil anos a.C. aconteceram o reinado de Davi e o êxodo de Moisés.
De acordo com a escrita pictográfica a antiga civilização suméria por volta de seis anos
a.C já trabalhava através de temperaturas intensas/controláveis as “pedras moles”
originadas de pepitas de ouro e dos compostos de prata, entre outros metais.
E. como uma chave que abre para um campo indefinível ou para um estado alternativo do
Ser (Corpo Ka), a “pedra filosofal” ou o pó branco, ou ainda o “pão” ou o Mfkzt da antiga
civilização egípcia também expressava com palavras diferentes a mesma coisa – o ouro
monoatômico – que era manipulado/transformado na ausência de forças ainda não muito
bem conhecidas pela ciência moderna como a gravidade e o magnetismo.
Pelos relatos dos povos antigos desde o tempo da Suméria tanto o “pó branco” quanto o
Mfkzt egípcio não era claramente definível (só posteriormente soube-se ser a mesma
coisa), porque eles eram ora mencionados como algo físico – ouro puro, ou ora descrito
como “pão – luz” com uma conotação de dimensão sobrenatural.
Esta “pedra filosofal” como uma dádiva dos deuses de acordo com os documentos que
estão guardados atualmente em museus, era sempre manipulada por sacerdotes, que
também a ingeria como “pão”, juntamente com os dirigentes máximos destas antigas
civilizações. Portanto, ela nada mais era que o ouro (monoatômico) em seu alto grau de
pureza e sutil estabilidade e não o tipo de ouro como individuo do século XXI o conhece,
quando já com a sua aparência de “pedra incombustível”, era depois
transformada/transmutada para a sua aparência de pó bem fino para ser consumido.
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Este ouro/”pedra filosofal” consumido/digerido já em sua forma transformada como um
pó finíssimo no tempo de Moisés, era “algo” que podia, portanto, ser convenientemente
reduzido para a sua assimilação físico-química pelo organismo humano e, inclusive,
influenciar o individuo mentalmente.
Portanto, o Mfkzt também conhecido como “pó branco/pão da vida” com a sua
capacidade de “dar a Vida”, era tido ainda no tempo de Moisés como uma dádiva dos
deuses aos faraós, que ao ingeri-lo constantemente, adquiriam a sua natureza divina.
Nesta época a “pedra filosofal” – ouro monoatômico – era transmutada em locais
sagrados por artesãos/sacerdotes e tempos depois aqueles que ainda guardavam alguns
destes conhecimentos secretos especiais como no Ofício da Maçonaria eram chamados
de “hábeis” ou “habilidosos”.
A ingestão do Mfkzt/pó branco ou “pão da vida” no Egito antigo melhorava a vida daquele
que o ingeria, provavelmente estendendo a sua expectativa de vida. De acordo com os
antigos registros esta “pedra sagrada” tinha os atributos de ser anti-cancerígena por
combater deformações celulares, consertando cordões de DNA, de
estimular/potencializar certas funções hormonais do sistema endócrino humano e,
finalmente, de possuir certas propriedades que de certa forma podiam ativar o campo
energético do individuo.
Na vida como na morte a iluminação final (auto-iluminação) era e é uma constante fonte
de busca do ser humano. Em oposição ao corpo físico tem o “corpo leve” que era
chamado pelos antigos egípcios de “Ka” (veiculo da Essência/”Espírito” do indivíduo), que
permanecia ativo na Vida após a morte. E, o alimento de “Ka” era luz que gerava
iluminação (luz magnética pelo efeito Meissner) através do “pó da projeção” outro
atributo do ouro mono-atômico , que os artesãos/sacerdotes do Templo o preparavam a
partir do ouro monoatômico. E, junto com esta expansão luminosa de origem magnética
acontecia a expansão do campo energético do individuo, facilitando paralelamente
expansão de sua consciência (iluminação) pela “transmutação” de sua ignorância
tipicamente humana.
Um Supercondutor
(Segunda Parte)
Quando “Deus” no tempo de Abraão lhe presenteou com o “pão sagrado da vida”, em um
acontecimento pela primeira vez registrado, deu origem ao ato bíblico ritualístico
conhecido hoje como comunhão, principalmente, depois que Jesus simbolicamente
comemorando-o, também o fez com o vinho. Entretanto, o “pão energético” de Abraão
nada tem haver com pão ritualístico de hoje e o vinho é o “líquido” que dá vida a todo o
ser humano, é o sangue que corre em suas veias.
O Mfkzt era obtido a partir do ouro monoatômico e supõe-se, que transmutava através do
fogo controlado (energia calorífica) em pó branco, podia ser “moldado em pão” para ser
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ingerido e antes que ele fosse transformado em pó era chamado de pedra. O Mfkzt foi
uma concessão de seres extraterrestres através de Enki, que é citado no Velho
testamento como o “deus todo poderoso” Javé/Jeová, como o “senhor” da montanha – El
Shaddai semítico e, entre outros, como o “senhor da montanha” Ilu Kurgal
(Mesopotâmia).
Como menciona Laurence Gardner em seu livro “Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada”
a palavra arca vem do latim “arca”, quer dizer caixa ou cofre. O que está escondido ou
ocultado nela é chamado de arcano e daí é que veio, que tudo que é um profundo mistério
é um arcanum. Da palavra arca veio também o sentido que algo quando é muito
antigo/velho é arcaico e quando ele é pesquisado corretamente, é feito pela Arqueologia.
O “Santo dos Santos” (Sanctum Sanctorum) ou Arca da Aliança tinha o seu cofre/caixa
principal feito em ouro maciço e em torno de 1,40m de comprimento por 83,5 cm de
largura e de altura. A razão precisa entre a sua largura/altura e comprimento era de
1:1,666. O seu peso era em torno de 1.231 quilos. Acima de sua caixa existia um
propiciatório/tampa de ouro com dois querubs (querubins) também de ouro sólido em
suas extremidades com as suas asas dobradas para dentro e um de frente para o outro. O
termo semítico “querub” (Kerüb) significa mover-se, portanto, identificava a Arca que
levitava e que podia ser levada/carregada de um local para outro como o trono sagrado
do “senhor” – El Shaddai – que comunicava através dela com os indivíduos daquela
época. Posteriormente, as religiões deram ao querub o sentido de querubim, seres com
asas com forma semelhante à humana, que podiam voar.
No tempo de Moisés durante Êxodo a Arca Sagrada tinha que ser levada por varas
independentes, que eram passadas por dentro de anéis nela fixados, quando era
carregada apenas pelos sacerdotes israelitas/levitas vestidos de uma maneira muito
especial com trajes desenhados para terem em volta de seus corpos determinados e
necessários apetrechos. De cima da tampa de ouro maciço da Arca que em seu aspecto
físico funcionava tanto como um receptor como um transmissor, Moisés e os sacerdotes
levitas ouviam a voz do “senhor” – El Shaddai – e com ele se comunicavam. E, dos
querubs (querubins) que em seu aspecto energético funcionava como uma fonte de
energia luminosa através de “relâmpagos” na forma de faíscas que saiam entre os dois
querubs, formava o que é chamado no Antigo Testamento o Arco do Testemunho, como
se nele supostamente estivesse naquele momento incorporado a verdadeira essência da
manifestação do superior poder de Deus. E, era nas presenças do Tumim e do Urim (as
palavras U’rim e Thum’mim significam Luz e Perfeição) é que se dava esta manifestação
energética mais intensa na forma de um arco luminoso entre os dois querubs, quando
paralelamente acontecia a inspiração do “oráculo divino” proveniente do “Grande
Arconte”, proferindo os seus profundos e sábios julgamentos.
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A Arca/”Santo dos Santos” quando ainda estava no templo em Jerusalém, ela
permaneceu fora do contato com o solo através de um mecanismo de levitação ativado
por um belo cristal helicoidal de irídio, feito pelos mestres artesãos/sacerdotes. Este
artefato era o Tumim, que era também conhecido como “pedra da fundação” (princípio
feminino). E o Urim que era também conhecido como “pedra relâmpago” (principio
masculino) era o dispositivo que ativava a Arca, para que ela fosse manipulada para
cortar imensos blocos de pedra, ajustá-los e, inclusive, direcionar a sua energia para
matar como no cerco às muralhas de Jericó.
A Arca da Aliança desde o momento em que ela no Antigo Testamento foi citada
associada ao Monte Horebe, o “senhor” se manifestava aos seres humanos enviando
setas de relâmpago. E, no poder da eletricidade – “electrikus” – estava todo o contexto
desta luminosidade visível e “divina” através da atividade ígnea arcana. E, era do arco
energético que formava entre os dois querubs, o que se presume, os sacerdotes
retiravam e direcionavam também a energia necessária para a transmutação alquímica
do ouro em pó branco. A Arca era feita de madeira acácia como um isolador dielétrico
não condutivo, coberta por dentro e por fora/tampa por ouro puro que é excelente
condutor de eletricidade e pelos dois querubs também de ouro. Portanto, da maneira que
ela foi construída com ouro maciço e madeira, era um potente dispositivo elétrico
(bateria), que descarregava entre os querubs centelhas com eletricidade de corrente
continua.
Por causa de Hermes Trimegisto – Três Vezes o Grande – a alquimia é chamada arte
hermética e durante séculos e mais séculos ela ficou hermeticamente circunscrita ao
nível do conhecimento apenas dos “iluminados”. A palavra alquimia deriva do árabe – “al
khame” – que quer dizer escuro/escuridão, portanto, ela está como a esfinge, convidando
o indivíduo a desvendar através dela os “mistérios da ciência”, que hoje estão sendo
desvendados pela física quântica além da ciência comum/experimental, que não vê com
a luz que ilumina da percepção intuitiva.
Nos tempos antigos os artesãos/sacerdotes para converter o ouro e outros metais nobres
no Mfkzt/pó branco precisavam de uma “condição superior”. E, esta condição nos tempos
atuais é identificada pelos cientistas como a condição de “alto spin” ou do elemento
monoatômico orbitalmente rearranjado (ORME).
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Cada átomo tem em torno de si um potencial de blindagem (positiva) emanado do seu
núcleo, fazendo com que a maior parte dos elétrons que giram em torno dele, fique
contida nos limites deste potencial de blindagem, exceto os elétrons que estão
extremamente mais afastados. O núcleo atinge a condição de “alto spin” , quando o seu
potencial positivo de blindagem se expande, colocando sob o seu controle todos os seus
elétrons.
Hoje em laboratório de pesquisa os átomos do metal ouro levados para a sua condição de
“alto spin” ou de condição superior não se mantêm juntos, perdendo a sua a condição de
estado metálico que se desfaz, transformando-se em um pó monoatômico branco. Em
outras palavras o pó branco é criado, quando “golpeia” continuamente a amostra deste
metal que foi transformado através de calor sob condições controladas por tempo
predeterminado e alternado, em seqüências de aquecimento e de resfriamento através de
dois eletrodos de um arco elétrico, que gere uma corrente elétrica continua e em uma só
direção, da mesma maneira que fazia a Arca da Aliança, quando transformava o metal
ouro no pó monoatômico branco – o “pão sagrado” que os antigos ingeriam.
E, o peso deste pó depois de transmutado é apenas cinqüenta e seis por cento do peso da
substancia metálica supercondutora de onde ele se originou (ouro e outros metais do
grupo da platina). Os quarenta e quatro por cento do seu peso que se tornaram invisíveis
são transformados em plasma/luz e como já foi mencionado anteriormente, ficam
vibrando em uma dimensão além do plano físico, em um plano paralelo alternativo para
uma dimensão além do espaço-tempo. Eles ficam vibrando na dimensão da Órbita da Luz
ou naquela que alimenta o corpo leve “Ka” e que os antigos a chamavam Plano Shar-On
ou Campo de Mfkzt.
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A eletricidade “flutua” através de contato físico (fio) dentro do processo eletromagnético,
enquanto dois supercondutores quando estão ligados por seus Campos Meissner, podem
agir de qualquer distancia sem auxilio físico pelo processo magnético, atualmente
conhecido como “coerência quântica”.
Os antigos já sabiam que tanto o corpo físico quanto o corpo leve “Ka” do individuo
tinham que ser “alimentados” para aumentar a sua produção hormonal e com ela a sua
capacidade de interação com o outro lado da matéria. E, a glândula pineal que tem a sua
forma de pinha centralizada no cérebro com o tamanho de um grão de ervilha, é de
extrema importância para o dimensional, porque ela é reguladora no plano físico dos seus
pensamentos. Só recentemente os cientistas conseguiram identificar a secreção
hormonal da glândula pineal, que está relacionada ao chacra frontal. E, como o
individuo/dimensional interage com o plano mental através deste chacra, portanto,
sabendo que “a energia do mental é a energia do frontal”, ele deve dar a maior
importância a este seu chacra.
Esta glândula secreta a melatonina, palavra que vem do grego e quer dizer noturno e, esta
definição explica por si mesma, porque o individuo com alta produção desta substancia
reage fortemente à luz do Sol e porque a grande parte dos trabalhos vibratórios no
Chacra Vibracional da Fazenda Boa Sorte/MS-BR é feita à noite, com o dimensional
interagindo com “seres” dos vários planos de vibração. A melatonina que é chamada
“hormônio da escuridão”, porque ela atua mais plenamente na pineal do individuo no
escuro, possibilita que ele tenha uma maior abertura no campo da sua visão pela
percepção do frontal – 3ª visão.
Um Supercondutor
(Terceira Parte)
Na história da civilização humana a Idade Média é conhecida como a Idade das Trevas,
quando determinados conhecimentos ou ensinamentos foram mantidos ainda mais em
segredo por poucos e, mesmo assim, muitos desta “elite” naquela época ainda foram
presos e até mesmo mortos. Portanto, desde há muito tempo e, principalmente naquele
período, não foi permitido despertar pelo conhecimento o potencial das pessoas ficando
apenas para alguns privilegiados durante séculos ou mesmo milhares de anos as
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verdadeiras informações de civilizações, como aquela que floresceu no Vale do Tigre e
do Eufrates e em outras regiões.
Entretanto, neste momento da Transição Planetária com um Novo Iniciar, estão sendo
resgatadas as informações que estavam retidas por aqueles com as suas mentes
deterioradas pelo mofo da verdadeira ignorância. E, um destes atuais e mais eficientes
“mecanismos de iluminação” é a física quântica, que como a Fênix moderna que levanta
vôo, está levando/erguendo o conhecimento humano a níveis superiores de
percepção/intuição e, com eles, o da consciência.
O conhecimento humano está passando por uma “revolução” com a física quântica que
começa a decodificar/desvendar em laboratórios de pesquisas o movimento descontinuo
fóton/plasma, além do movimento continuo elétron/partícula. A nova ciência já percebe
que existe “algo mais além”. Os cientistas não mais estão circunscritos apenas às
informações oriundas da matéria, ou como eles dizem, não estão analisando apenas as
transições continuas com o movimento continuo do elétron dentro do átomo, com
transferência local de informações.
Para que se possa compreender melhor o que está sendo exposto, o elétron/fóton será a
título de exemplo o modelo como se expressam as propriedades tanto de partícula quanto
de onda dos objetos quânticos. A partir deste exemplo pode se ter o entendimento do que
é chamado de “imanente”/matéria/terceira dimensão e a percepção do que é chamado de
“transcendente”/plasma/quarta dimensão e a relação existente entre estas duas
manifestações. Para isto, utilizemos o conhecimento de pelo menos três verdades
quânticas:
1 – Todo objeto quântico, pelo seu aspecto ondular ou transcendente, pode estar ao
mesmo tempo em mais de um lugar, ou seja, o objeto não é localizado no espaço, ele não
se manifesta a cada instante com velocidade finita (no referencial máximo da luz);
2 – Todo objeto quântico só se manifesta na realidade espaço-tempo (tridimensional)
quando é observado como partícula, dentro do seu aspecto corpuscular imanente, o que
ocorre em função do desaparecimento da sua expressão ondular transcendente;
3 – Todo objeto quântico deixa de existir aqui e passa a existir ali. Ele não passa pelo
espaço interveniente, não caminha entre estes dois pontos. Então, a sua posição inicial, o
seu movimento e a velocidade que se desloca não podem ser estabelecidos.
O individuo em sua vida interna lida com o seu pensamento de uma forma diferente em
relação à sua vida externa que lida com a matéria. Entretanto, com o advento da Nova
Consciência haverá nele uma verdadeira transmutação mental em relação à sua vida
externa, quando ele passará a captar pensamentos mais amplos de acordo com novas
concepções de universos paralelos ou de outras dimensões alcançáveis através de
portais eletromagnéticos.
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Na realidade física a Presença Viva de Deus se mostra ao ser humano, quando ele
alcança outro nível de percepção/consciência e irradia a Vibração do Amor Universal.
Quando ele pensa e assim procede sintonizado nesta Frequência, conduzido pelo seu
Cristo Interior e iluminado pela Luz/Energia Viva (Vermelho-Dourada) que irradia e que a
ciência humana mesmo através da mecânica quântica tenta compreendê-la, mas não
consegue.
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