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Arapaima gigas

(Schinz, 1822)
Actinopterygii - Pirarucu;
Habita águas rasas dos rios e lagos. É omnívoro, alimentando-se de
peixes, apesar de também comer caramujos, camarões de água doce,
cágados, cobras, anfíbios, caranguejos, seixos, areia, entre outros.
Quando jovem, alimenta-se de plâncton que, mais tarde, são
complementados com peixes.
Respiração acessória

Sua espécie é distribuída na Bacia Amazônica, na parte setentrional da


América do Sul.
Grande exploração comercial de pesca
.que pode torna-lo ameaçado (pesca e
manejo regulamentados pelo IBAMA)
Menos Preocupante.
Physalaemus soaresi
Izecksohn, 1965
• Anfíbio Anuro Leptodactylidae – rãzinha
• endêmica do Brasil, do bioma Mata Atlântica (hoje só em
Seropédica - Unidade de Conservação - UC). Recentemente
passou a enfrentar novas ameaças como a construção do Arco
Rodoviário Metropolitano. Área de ocupação em declínio em
tamanho e qualidade do hábitat, ocasionando também fragmentação
severa dessa subpopulação (isolamento genético)
.
Categorizada como
Crticamente em perigo.
Bothrops alcatraz
Marques, Martins & Sazima, 2002
• Reptil, Squamata, Viperidae – Jararaca de Alcatraz
Ilha dos Alcatrazes, litoral Norte de São Paulo, ao largo de São
Sebastião. Sua extensão de ocorrência equivale à área da ilha que é
de 1,71 km² e certamente sua área de ocupação é ainda menor, pois a
espécie só ocorre na área florestada.
Tamanho: o adulto não passa de 50 cm.
Dieta: invertebrados, sobretudo lacraias e centopeias, e pequenos
anfíbios.

principal ameaça à espécie são os


incêndios que causam a perda de hábitat
(destruição das florestas) e dão abertura
para o avanço da vegetação exótica
invasora, causando também declínio
continuado da área e da qualidade do
hábitat. Classificada como Criticamente
em Perigo.
Caiman latirostris
Reptil Crocodylia - Tem focinho mais curto;
Daudin, 1802
Alimenta-se de artrópodes, moluscos e pequenos vertebrados.

A espécie ocupa rios, mangues e áreas alagáveis na Argentina, Bolívia,


Brasil, Paraguai e Uruguai. No Brasil, a espécie é encontrada nos
biomas Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Pampas, desde a região
costeira do Rio Grande do Norte, passando pelas bacias dos rios São
Francisco e Paraná/Paraguai, até a Lagoa dos Patos e Mirim, no Rio
Grande do Sul.

.
Grande área de distribuição geográfica
e sua aparente capacidade de colonizar
ambientes antrópicos justifica que ela
seja classificada como Menos
Preocupante.
Anodorhynchus hyacinthinus
Lathan, 1790
• Psitacideos sociais, sedentários e fiéis aos locais de alimentação e
reprodução;
• Especializados na alimentação constituída basicamente de
sementes de palmeiras (acuri, bocaiúva - no pantanal; inajá, babaçu
e tucumã no Pará; licuri, piaçava e buriti - regiões secas).
Encontrada no Pantanal, abrangendo pantanal Boliviano, Paraguaio e
Brasileiro, nos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, bem
como no norte do Brasil, nos estados do Amazonas e Pará e na região
de “Gerais” que incluem territórios do Maranhão, Bahia, Piauí,
Tocantins e Goiás.
Família de aves mais ameaçada. Essa
espécie estava ameaçada de extinção
no Brasil e listada como vulnerável de
acordo com a IUCN (União Mundial para
a Conservação da Natureza). Na lista
atual saiu da categoria de ameaça.
Anodorhynchus leari
Bonaparte, 1856
• Psitacídeo cuja diferença mais significativa está na forma da barbela
(em gota);
• Alimentando-se de sementes de palmeira licuri, flores de sizal, frutos de
pinhão e umbu, baraúna e mucunã. Quando a escassez de alimento é
grande, as araras se alimentam de milho (Zea mays) plantado pela
população local.
Encontrada no norte da Bahia, especialmente nas Reservas. Habitat: na região
da caatinga

Até 2008 criticamente ameaçada,


incluída no Apêndice I da CITES e na
Lista Oficial de Espécies da Fauna
Brasileira Ameaçada de Extinção. Após
a verificação de que sua população
havia alcançado o número de 960
indivíduos, foi considerada como
espécie “Em Perigo” .
Cyanopsitta spixii
(Wagler, 1832)
Psitacideo de tamanho médio e não apresenta dimorfismo.
Alimentação: Sementes de Jatropha sp, Cnidoscolus sp; e frutos
de Ziziphus sp e Maytennus sp..
Distribuição Geográfica: Curaçá, cidade ao norte da Bahia.

Habitat: Mata de galeria da caatinga onde predomina a caraíba


(Tabebuia caraíba).

Considerada EXTINTA na natureza


(CITES I). O último exemplar
desapareceu em 2000, restando pouco
mais de 70 indivíduos criados em
cativeiro.
Harpia harpyja
(Linnaeus, 1758)
Gavião real – ave de rapina
Forte com bico e garras potentes;
Alimenta-se de animais grandes, como a preguiça-real, mutuns, coatás,
macacos-prego e guaribas, filhotes de veados, araras-azuis, seriemas,
tatus, cachorros-do-mato, iguanas e cobras.
Apresentam cuidado parental e, geralmente, apenas um filhote
sobrevive

. em um crescimento populacional
muito lento. Este fato, associado à
destruição de grandes áreas florestais
e à caça indiscriminada, torna a
espécie vulnerável .
Bradypus torquatus
Illiger, 1811
Xenarthra (Pilosa) Bradipodidae - Preguiça de coleira - cor
castanho-claro uniforme com uma coleira de pelos longos e pretos
ao redor do pescoço;
Ocorrência Geográfica: espécie é endêmica ao Brasil e está
presente apenas na Mata Atlântica costeira do Sudeste e Nordeste.
Ocorre nos estados de Sergipe, Rio de Janeiro, Bahia, Espírito
Santo e provavelmente no extremo nordeste de Minas Gerais.

Lista da União Internacional para a


Conservação da Natureza e dos
Recursos Naturais - vulnerável.
Em nível nacional - Espírito Santo
Em perigo (EP)" - Rio de Janeiro –
"Criticamente em perigo ;
Declínio devido à desmatamento
decorrente de expansão agrícola ou
pecuária, expansão urbana, aumento
da matriz rodoviária e incêndios
Myrmecophaga tridactyla
Linnaeus, 1758
Xenarthra (Pilosa) - Come cupim e formigas;
Longa língua, pode projetar-se 60 cm;
Orelhas e olhos pequenos, focinho alongado, pelo inflamável.
Suas mandíbulas são lisas, não têm dentes;
Não territorial de forrageio em áreas extensas
Ocorrência Geográfica: Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica,
Pantanal, Campos do Sul, Honduras e Norte da Argentina.

Lista da União Internacional para a


Conservação da Natureza e dos
Recursos Naturais - quase
ameaçada.
Em nível nacional - vulnerável (VU)
com diferenças;
Declínio devido à redução de seu
habitat, as queimadas, a caça
predatória etc
Priodontes maximus
(Kerr, 1792)
Xenarthra (Cingulata) – Daysipodidae - Tatu canastra maior do mundo
60 kg e 1,5 m;
Alimenta-se de cupins e formigas;
Possui hábitos noturnos e semifossoriais (passam parte do tempo abaixo
do solo) – engenheiro do ecossistema
Ocorrência Geográfica: desde o leste dos Andes, do norte da Argentina
ao noroeste da Venezuela, até a Guiana Francesa. No Brasil ocorre por
praticamente toda a extensão do Cerrado, mas que também em outros
biomas (Pantanal, Amazônia e em fragmentos centrais de Mata
Atlântica) e América Latina - embora, em menor quantidade..
Redução da população nas últimas
décadas tornando-se uma espécie
vulnerável segundo listas nacionais e
mundial. No Brasil, era muito visado
por caçadores em busca da sua carne
para alimentação e sua armadura,
muito resistente, para fazer utensílios.
Hydrochoerus hydrochaeris
Linnaeus, 1766
A capivara é o maior roedor atualmente vivo. É um herbívoro
generalista de hábito semi-aquático.
Ocorre na América Central e do Sul, do Panamá ao Nordeste da
Argentina. O habitat ideal engloba um local de pastagem e um corpo
d’água permanente.

Pouco preocupante devido à alta


capacidade reprodutiva.
Considerada praga devido à adaptação
a ambiente antrópico
Interesse comercial na carne
Tapirus terrestris
Linnaeus, 1758
Perissodactyla - Maior mamífero terrestre do Brasil e o segundo
da América do Sul.
Último animal da megafauna da Amazônia cuja carne é apreciada
Dieta frugívora - importante na dispersão de sementes

Ocorre desde o sul da Venezuela até o norte da Argentina, em áreas


abertas ou florestas próximas a cursos d'água, com abundância
de palmeiras.
.
Analisada separadamente para cada
um dos principais biomas brasileiros.
No
. geral está listada como Vulnerável.
Principais ameaças - caça,
desmatamento e/ou alteração do
habitat, extração de recursos,
isolamento, pequenas populações,
pecuária, fogo, densidade humana e
monoculturas.
Tayassu pecari
Link, 1795
O queixada é um Artiodactyla gregário e tem comportamento de defesa
do grupo

Ampla distribuição geográfica, ocorrendo desde do México até a


Argentina, ocorrendo também na costa do Equador. Inicialmente,
ocorria por todo o Brasil, mas dado ser uma espécie que exige amplos
territórios e é muito sensível à caça (carne apreciada), provavelmente
já está extinta em alguns locais.

As informações sobre a conservação


desta espécie foram analisadas
separadamente para cada um dos
principais biomas brasileiros. No Geral
Vulnerável.
Megaptera novaeangliae
(Borowski, 1781)
Cetacea Baleia Jubarte
pode atingir até 16 m de comprimento e pesar de 35 a 40 toneladas;
cosmopolita, presente em todos os oceanos, e que realiza migrações
sazonais entre áreas de alimentação e áreas de reprodução

Caça comercial, captura incidental em redes


de pesca, choques com embarcações e
poluição sonora.
Sendo assim, a espécie foi categorizada como
Vulnerável em 2008 e saiu da lista de espécies
ameaçadas atual.
Chrysocyon brachyurus
(Illiger, 1815)
Carnivora que se alimenta principalmente de aves, roedores, raízes e
algumas espécies de frutos.
Hábitos solitários, não formando alcateias
Preferem a noite para caçar.

No Brasil, podemos encontrar o lobo guará no Cerrado e Pampas.

.
Devido ao desmatamento,
atropelamento, doenças, retaliação à
predação de animais domésticos houve
um declínio populacional, qualificando
a espécie à categoria Vulnerável (VU),
no Cerrado e criticamente em perigo
nos Pampas.
Panthera onca
(Linnaeus, 1758)
• Carnivora que é o maior felino das Américas –menores na floresta e
maiores no campo;
• Carnívoros predadores vorazes que arrastam as presas;
• Animal sentinela de hábitos solitários e terrestres;
• Marcam território com urina;
• Sua atividade pode ser tanto diurna quanto noturna,.
Distribuição geográfica: sul dos Estados Unidos até a Argentina.
Habitat: cerrado, caatinga, pantanal, florestas tropicais.

Ameaças - perda e fragmentação


de habitat associadas à expansão
agrícola, pecuária, hidrelétricas,
malha viária e a caça ou retaliação
por predação de animais
domésticos (manejo). Portanto, a
espécie é categorizada como
Vulnerável
Leontopithecus rosalia
(Linnaeus, 1766)
Primates endêmico da mata Atlântica;
se alimenta de insetos, pequenos invertebrados e frutas
Ocorrência Geográfica: distribuição restrita a remanescentes
florestais severamente fragmentados da Mata Atlântica de baixada do
Rio de Janeiro.

Devido ao programa de conservação é a


única espécie de primata do mundo que
mudou de categoria da IUCN de
criticamente ameaçado para em perigo
de extinção.
Brachyteles spp
O muriqui ou mono-carvoeiro é um Primates de ocorrência restrita à
Mata Atlântica;
É o maior primata do continente americano e o maior mamífero
endêmico ao território brasileiro.
Reconhecido inicialmente como monoespecífico, mas estudos recentes
indicam duas espécies:
Minas Gerais, Espírito Santo e sul da Bahia – B. hypoxanthus (Kuhl,
1820)
SP e RJ B. arachnoides (É. Geoffroy, 1806)

População atual - 1300 indivíduos, com


menos de 500 indivíduos maduros
Ameaças
. - perda, fragmentação e degradação
da qualidade do hábitat, caça, especialmente
devido a assentamentos rurais, além de
agricultura e pecuária.
Sendo assim, a espécie foi categorizada como
Criticamente em Perigo (CR).
Fauna

MMA 2005 – INFORME NACIONAL DE


ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS.
109 ESPÉCIES

lista nacional compilada pelo Instituto


Hórus de Desenvolvimento e Conservação
Ambiental traz 348 EEI registradas em
território nacional
(http://i3n.institutohorus.org.br/).

PROPORÇÃO DE SUCESSO - REGRA DOS 10


Fauna
2013 - UC
Fauna exótica

Javali - Sus scrofa scrofa

IN 03/2013
• Artiodactyla originário da Europa, Ásia e
norte da África;
• Introduzidos como animais de criação e
consumo (no Pantanal junto com o gado);
• Temperamento selvagem provocou fuga;
• Agressividade, capacidade reprodutiva, a
facilidade de adaptação e a ausência de
predadores ou competidores naturais;
• Provoca diminuição ou morte de espécies
nativas (animais e vegetais);
• Erosão e assoreamento.
• Ataca às criações de animais domésticos e
seres humanos;
• Transmite doenças (febre aftosa e a
leptospirose).
Fauna exótica

Javali - Sus scrofa scrofa

IN 03/2013
Fauna exótica

Javali - Sus scrofa scrofa

MANEJO

• Controlar a caça;
• competição com pecarídeos nativos, como o cateto (Pecari
tajacu) e o queixada (Tayassu pecari);
• planificação dos cultivos menos atrativos ao javali nas bordas
dos plantios principais;
• utilização de substâncias repelentes gustativas;
• uso de fogos de artifício ou de pastor eletrônico
Fauna exótica
lebre europeia - Lepus europaeus Pallas, 1778

• Lagomorpha Chegou a Argentina, onde foi introduzida para criação, em 1888;


• Por volta de 1983, invadiu o Uruguai, o Paraguai e o sul da Bolívia e do
Brasil, chegando ao Peru na segunda metade da década de 1990.
• -Compete com a espécie nativa (Sylvilagus brasiliensis – tapiti) por ser maior,
provocando danos à agricultura;
• Alta aptidão reprodutiva e superfetação;
• Aconselhável usar forma de abate e esterelização como controle;
• Mapeamento de áreas de ocorrência em simpatria com o tapiti
Fauna exótica
Mico comum - Callithrix jacchus (Linnaeus, 1758)

• Distribuição original - Nordeste do Brasil acima do São Francisco, introduzidos


no sudeste e sul por venda ilegal de filhotes;
• Como podem se tornar agressivos;
• Origem “doméstica” e zoonoses.
• se alimentem do exsudato (gomivoria).
• Adaptação fácil, ataque a ninhos
• Conscientização, educação ambiental e levantamento zoosanitário;
• Alertar a população para que essa não promova o abate dos indivíduos
• sem acompanhamento técnico e autorização pelo órgão responsável
Fauna exótica
Mico estrela - Callithrix penicillata (É. Geoffroy Saint-Hilaire, 1812)
• Nativa do Cerrado em São Paulo, em Minas Gerais, no Tocantins, no Piauí, na
Bahia, em Mato Grosso do Sul, em Goiás e no Distrito Federal;
• Compete com a fauna nativa;
• Hábitos alimentares generalistas, flexibilidade comportamental e cuidados
parentais, podendo agir inclusive como comensais com seres humanos
• Pode hibridizar.
• Espécie introduzida acidentalmente no município de Floresta, em Pernambuco.
• Monitormento de controle de zoonoses e fragmentos ocupados
• Estabelecer criatórios
• Esterelização e controle de natalidade
Fauna exótica
Rã touro - Lithobates catesbeianus Shaw, 1802

• nativa das porções central e leste dos Estados Unidos, sul de Ontário e
Quebec (Canadá), e Veracruz no México.
• introduzida no Brasil no ano de 1935, sendo importados 300 casais vindos dos
Estados Unidos por Tom Cyrril Harison
• uma das espécies invasoras mais impactantes
• desenvolvimento gonadal contínuo, período de reprodução extenso, alta
fecundidade e maturidade sexual precoce.
• impacto negativo em populações de anuros nativos e outras espécies
aquáticas por meio de competição e predação. Além disso, é vetor de várias
doenças infecciosas como a chitridiomicose, uma das causas principais do
declínio global de populações de anfíbios. Outro problema também, é que as
larvas podem ter impacto significante sob algas bentônicas.
Fauna exótica
Tucunaré - Cichla kelberi (Kullander & Ferreira, 2006)

• Assim como a tilápia (Oreochromis niloticus) foi introduzido em rios, lagos e


açudes, o que certamente resultou em extinções de espécies locais, com
perda de biodiversidade de até 50% das espécies de peixes nativos .
• Maior vilão é a psicultura devido às vias de escape
• Projeta a boca além da maxila

• Ocorre originalmente nas bacias dos rios Amazonas, Tocantins e Orinoco,


introduzido nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil.

• A taxa de introdução do tucunaré em bacias onde não é nativo é crescente;


Fauna exótica

mexilhão dourado - Limnoperna fortunei

• Introdução involuntária - água de lastro;


• Nativo do sudeste asiático e foi detectado pela
primeira vez na América do Sul em 1991;
• expansão aderida a cascos de embarcações
e a outras estruturas e equipamentos de
navegação, pesca e mergulho, bem como
através da extração e do transporte de areia
das margens dos rios;
• resistência a condições ambientais e sua alta
fecundidade;
• alterações nos ambientes aquáticos (rios e
reservatórios) e grande impacto econômico
nas hidrelétricas e sistemas de saneamento,
por obstrução e aumento da corrosão das
tubulações.
• Aumenta a biomagnificação
Fauna exótica

Caramujo africano – Achatina fulica (Ferussac, 1821)

• Introduzido na década de 1980 - substituto do


escargot;
• comercialização foi um fracasso, levando à
soltura;
• Atualmente, ocorre em pelo menos 23 dos 26
estados brasileiros;
• Consome a vegetação, diminuindo a sua
disponibilidade para a fauna nativa e causando
danos à horticultura;
• Vetor de vermes que transmitem doenças:
Angiostrongylus costaricensis, causador da
angiostrongilíase abdominal; e Angiostrongylus
cantonensis, causador da angiostrongilíase
meningoencefálica humana
Fauna doméstica

Anexo I da Portaria 98/93 - 50 espécies

DEPENDÊNCIA

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