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Análise fenomenológico-existencial
de uma experiência “fracassada” ou
dos dilemas e dos impasses dos
psicoterapeutas iniciantes
O caso
Tratamento terapêutico
Diversos estagiários
3 anos
Limitações dos aprendizes
Quem é Vera?
Iniciou o tratamento com 19 anos
“depressiva”
Pais desnaturados
INTRODUÇÃO E... QUEM É VERA?
Problemas?
Identidade
Preocupar-se com doenças e com o pensamento dela
Lamentações constantes
Ideias confusas
Pensamentos e linguagem desorganizados
Comportamento evasivo
A saga
Sessões, faltas e conflitos
MOMENTOS
Reação ao positivismo
Posturas irracionalistas, anti-intelectuais ou intuitivistas
Tripé – psicoterapia, supervisão e estudo teórico
Guedes (1985): “ser terapeuta é um privilégio, sua arte é ‘tocar’ as pessoas”
Temor ou encantamento com seu próprio poder
Encobre sua polaridade oposta...
Como lidar com os sentimentos gerados pelos e nos pacientes?
Fator propulsor mas ao mesmo tempo complicador
O PSICOTERAPEUTA INICIANTE: DILEMAS E
CONFLITOS
EU – TU:
O importante da relação eu-tu é exatamente o entre, que cristaliza o clima
necessário para que as duas partes possam integrar-se num clima educacional e
terapêutico
EU – ISSO:
Sentimento de alteridade
Habilidade do terapeuta – perceber o que foi transferido para si e conhecer a
realidade dos seus sentimentos
A transferência ocorre frequentemente nas relações humanas
Síntese pessoal própria de um conjunto de atitudes desenvolvidas
MITO DE ARIADNE E TESEU
“[...] Encorajado, Teseu fez-se incluir entre os jovens que deveriam partir na
próxima leva de “carne para o Minotauro”. Ao chegar a Creta adquiriu a certeza
de que sairia vitorioso, pois a profecia do oráculo começou a realizar-se.
Origem
Corrente filosófica
Abordagem fenomenológica existencial
Método
A FILOSOFIA FENOMENOLÓGICA-
EXISTENCIAL: UM CAMINHO
Temas existenciais
Ansiedade
Angústia
Morte
Culpa
Responsabilidade psicoterapêutica
Vivência X compreensão
VIDEO
CONCLUSÃO: CONSEQUÊNCIAS PARA A
PRÁTICA PSICOTERÁPICA
SER – NO – MUNDO
Relação com o mundo e revelação dos sentidos
Pessoa + seu mundo constituem uma totalidade estrutural unitária
Esse mundo abarca eventos passados, influencias determinantes
O homem como “ser-no-mundo”
Experiências passadas
Eventos atuais
Expectativas em relação ao futuro
CONCLUSÃO: CONSEQUÊNCIAS PARA A
PRÁTICA PSICOTERÁPICA
OBSTÁCULOS
Ênfase comum e exagerada à técnica
Tendência de considerar o homem como um objeto manipulável, analisável e
mensurável
APLICAÇÕES À PRÁTICA
Menos técnicas e teoria e mais compreensão
Uso flexível de técnicas
Técnicas com cooperação do cliente, nunca impostas
Não satisfazer desejos mas favorecer a conscientização dos desejos do cliente
Compromisso como pré-requisito
OBRIGADO!