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Aqui nós vemos a importancia da cidade não como um objeto a ser vendido com o seu

valor de troca, a cidade deve ter como valor principal o valor de uso pois precisa ser
viva e frequentada, se o valor de troca da cidade se elevar a ponto de não poder mais
ser frequentado pela população que o valorizou tem-se o risco de se matar a cidade
aos pouco.

A cidade concentra riquezas e produz riquezas pois é o lugar de encontros, cruzamentos


de ideias e inovações.

A Cidade pode ser uma obra de arte uma criação ou um produto criado e planejado
como uma mercadoria ser vendida e especulada. Podemos pensar que o Centro do Rio
de Janeiro beira as caminha por essas duas caracteristicas pois além de ser um
Centro Histórico Cultural também é um centro economico e turístico e por causa dessas
duas caracterizas tivemos uma forte especulação imobiliária
Pensar a cidade como um ser vivo orgânico seguindo a linha de raciocínio
do autor se realmente a cidade funcionasse como um ser orgânico, ela não
seria planejada, criada, os atores sociais que nela habitam teriam pouco
influencia e pelo contrario, quanto mais "Vida Urbana" a cidade possuir
mas longe desse conceito que o o autor critica ela estará pois de acordo com
ele tratar a cidade como um ser vivo não é operatório.
Essa ideia evolucionista da cidade (e da sociedade) traz a erróneo ideia de que
sempre a uma evolução
o que nos leva a pensar até nas grandes reformas por exemplo a Pereira Paços
onde parte do nosso centro histórico foi desmanchado para dar espaço ao
"progresso".

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