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CASO I
1. Interpretação
2. Justificativa
3. Sensibilidade
4. Especificidade
É a probabilidade de o teste ser negativo, dado que o indivíduo não tem a doença.
5. Acurácia
6. Teorema de Bayes
7. ECG
1. HD
IAM
Síndrome aórtica aguda
Embolia pulmonar?
2. ECG
4. Quarta bulha
Se deve a hipertrofia de VE
A hipertrofia causa diminuição da complacência e isso produz um som secundário
pois há um aumento da força de contração atrial para o enchimento ventricular pré
sistólico
5. Conduta no PS
6. Fatores de Risco
1. HD
2. Ritmo cardíaco
4. Ictus
5. Pulsos simétricos
6. Alterações no ECG
7. Prevenção
1. Queixas
Adriano diz-se indisposto, relata dormir pouco e mal, tem queixas compatíveis com
dispneia paroxística noturna, frialdade de membros e edema de MMII
2. HD
3. Causa
4. Prevenção
Diminuir ingesta alcoólica, restringir o sal, realizar exercícios físicos, não fumar
A fala de Adriano deve ser entendida hoje como uma queixa ao profissional de saúde
que ignora a subjetividade do paciente ao tratar apenas de um conjunto de sinais e
sintomas. Essa queixa é recorrente na atualidade e vista como desatenção por parte
do médico. O contato entre o médico e o paciente deve, portanto, abranger a
complexidade biopsicossocial. O foco da comunicação deve ser o paciente, e não a
doença. Especialmente porque coletar dados e transformá-los em protocolos e
condutas pode ser feito por algoritmos e máquinas nos dias de hoje. Porém, a escuta
generosa, a manifestação de empatia, a leitura de linguagem não verbal e
capacidade de expressar emoções e acolher ainda são qualidades humanas,
importantíssimas no tratar de outros humanos, em especial em um momento de
vulnerabilidade, como o em que Adriano se mostrava.