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Rio de Janeiro – RJ
2018
PRISCILA ARAUJO GOMES
Rio de Janeiro - RJ
2018
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Pro – Reitoria de Graduação
Rua Ibituruna,108 – Maracanã
20271 - 020 - Rio de Janeiro – RJ
Tel: 21 2574- 8800 – ramal 8973
_______________________________________________
Prof. Msc. Paulo Guilherme Oliveira de Oliveira (Orientador - UVA)
Universidade Veiga de Almeida
____________________________________________
Prof.PhD Dr. Eduardo dos Santos Radespiel (UVA)
Universidade Veiga de Almeida
____________________________________________
Prof Dr. Marcos Vitor Barbosa Machado (UVA)
Universidade Veiga de Almeida
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José Manoel (Convidado)
DEDICATÓRIA
Agradeço primeiramente a Deus, pois só ele sabe o quanto sofri durante esta
caminhada.
Ao meu pai, minha mãe e irmã por todo o suporte que sempre me deram. Por estarem
sempre presentes em dias nublados e ensolarados, sorrindo e chorando junto e que
nunca me deixaram desistir do meu sonho.
A todos que direta e indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito
obrigada.
“O sucesso nasce do querer, da determinação e
persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo
não atingindo o alvo, quem busca e vence
obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis.”
(José de Alencar)
RESUMO
The reasons for economic development vary from one region to another and from one
country to another. Among these factors can be highlighted: education, infrastructure,
resources and capital. Each country chooses which factor will prioritize for its
development and growth. Within infrastructure, logistics, is a crucial element for the
basic development of an economy. Being a crucial factor in the growth of a nation,
logistics need to be planned so that it has efficiency and effectiveness in its activities.
Already in the service provision, there is also a strong demand for high performance in
relation to customer satisfaction, perceived quality of service and delivery time, for
example.Thus, the planning and good logistics management of service are decisive
factors for companies that seek to stand out and survive in the competitive market. The
focal point of this work is to present the service logistics as a key element in the
offshore industry, and to expose its bottlenecks in Brazil to emphasize and boost the
need for development in the sector.
Tabela 1: Percentual de alocação dos custos das atividades aos produtos .............. 23
Tabela 2: Embarcações de apoio offshore ....................................................................... 48
Tabela 3: Estimativa de Custo para Libra (RJ) ................................................................ 60
Tabela 4: Estimativa de Custo para Porto Libra - Santos (SP) ..................................... 61
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
ARM – Armazenagem
ABEAM - Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AHTS - Anchor Handling and Tug Supply
ANM - Árvore de Natal Molhada
ANP - Agência Nacional de Petróleo
BA – Bahia
BBC - British Broadcasting Corporation
BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
CA - Cálculo da Armazenagem
CDRJ - Companhia Docas Do Rio De Janeiro
CIF - Cost, Insurance and Freight
CODEBA - Companhia Docas do Estado da Bahia
CODERN - Companhia Docas do Rio Grande do Norte
DI – Declaração de Importação
DP – Posicionamento Dinâmico
DSV - Diving Support Vessel
EDI - Eletronic Data Interchance
E&P - Exploração e Produção
FPSO - Floating Production Storage and Offloading
FSV - Fast Supply Vessel
HBL - House Bill of Lading
ISO – International Organization for Standardization
LH - Line Handling
MPSV - Multipurpose Supply Vessel
MRP - Materials Requirements Planning
NBR – Norma Brasileira
OMC - Organização Mundial do Comércio
ONIP - Organização Nacional da Indústria do Petróleo
PIB – Produto Interno Bruto
PLSV - Pipe Laying Support Vessel
PSV - Platform Supply Vessel
REB - Registro Especial Brasileiro
ROV - Remote Operate Vehicle
RSV - ROV Support Vessel
RV - Research Vessel
SC - Serviços Complementares
SCM - Supply Chain Management
SE – Serviço Estrangeiro
SESV - Subsea Equipment Support Vessel
Sx - Serviços Extras
SL – Serviço Local
ST – Serviço Total
SV - Supply Vessel
Trib. – Tributos
TECON - Terminal de Contêineres
UT - Utility Vessel
VCIF – Valor CIF da Mercadoria
WIV - Well Intervention Vessel
WSV - Well Stimulation Vessel
% CL - Participação do Conteúdo Local
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 15
1.1 METODOLOGIA E OBJETIVO ........................................................... 16
1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO ............................................................ 16
2. A LOGÍSTICA E A EVOLUÇÃO DO SEU CONCEITO ................................. 18
2.1 CONCEITOS ....................................................................................... 18
2.2 EVOLUÇÃO ........................................................................................ 19
2.3 IMPORTÂNCIA NO APOIO AS ATIVIDADES OFFSHORE ................ 22
3. LOGÍSTICA OFFSHORE .................................................................................... 24
3.1 SUBDIVISÃO DO APOIO MARÍTIMO OFFSHORE ............................ 24
3.2 TIPOS DE LOGÍSTICA OFFSHORE................................................... 25
3.2.1 Logística de Cargas ......................................................................... 25
3.2.2 Logística de Passageiros ................................................................. 26
3.2.3 Logística de Serviço ......................................................................... 26
4. LOGÍSTICA DE SERVIÇO NO BRASIL .......................................................... 27
4.1 TIPOS DE EMBARCAÇÕES DE APOIO MARÍTIMO OFFSHORE ..... 28
4.1.1 AHTS (Anchor Handling and Tug Supply)........................................ 29
4.1.2 Crewboat.......................................................................................... 30
4.1.3 LH (Line Handling) ........................................................................... 31
4.1.4 MPSV (Multipurpose Supply Vessel) ............................................... 32
4.1.5 RSV (ROV Support Vessel) ............................................................. 32
4.1.6 DSV (Diving Support Vessel) ........................................................... 33
4.1.7 WSV (Well Stimulation Vessel) ........................................................ 34
4.1.8 PLSV (Pipe Laying Support Vessel) ................................................ 34
4.1.9 UT (Utility Vessel) ............................................................................ 35
4.1.10 PSV (Platform Supply Vessel) ......................................................... 35
4.1.11 FVS (Fast Suplly Vessel) ................................................................. 36
4.1.12 RV (Research Vessel)...................................................................... 37
4.1.13 SSAV (Semi-Submersible Accommodation Vessel) ........................ 38
4.1.14 Fi-Fi (Fire Fighting) ......................................................................... 39
4.1.15 OSRV (Oil Spill Recovery Vessel) ..................................................... 40
4.1.16 WIV (Well Intervention Vessel) ....................................................... 41
4.1.17 SESV (Subsea Equipment Support Vessel) ...................................... 42
4.2 PRINCIPAIS SERVIÇOS .................................................................... 45
4.2.1 Mapeamento Geodésico submarino ................................................ 46
4.2.2 Reboque e ancoragem de sondas ................................................... 46
4.2.3 Suporte a construção de poços ....................................................... 47
4.2.4 Lançamento de dutos e interligação submarina ............................... 47
4.2.5 Suporte a Produção de petróleo ...................................................... 48
4.2.6 Manutenção ..................................................................................... 48
4.2.7 Desativação de sondas .................................................................... 49
5 GARGALOS NA LOGÍSTICA DE SERVIÇOS OFFSHORE NO BRASIL . 49
5.1 CONTEÚDO LOCAL ........................................................................... 50
5.2 OPERAÇÃO PORTUÁRIA .................................................................. 52
5.3.1 ARMAZENAGEM DE CARGAS .......................................................... 55
5.4 PROCESSO DA ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS ...................... 62
6. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 63
6.1 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ...................................... 64
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 65
15
1. INTRODUÇÃO
A busca pelo petróleo no Brasil teve início durante o regime imperial, porém a
primeira descoberta desse recurso só ocorreu em 21 de janeiro de 1939 em Lobato,
Bahia. Embora tenha sido considerado antieconômico, os resultados do poço foram
de extrema importância para o desenvolvimento das atividades em solo brasileiro.
Dois anos depois, foi localizada a primeira acumulação de petróleo do país,
considerada comercial, em Candeias, BA. A partir de 1953, o advento do ‘ouro negro’
fez com que fosse instituído o monopólio estatal do petróleo com a criação da
Petrobras.
Na década de 60, novos termos aumentaram o nível de atuação da estatal
na economia brasileira. Em 1968, a Petrobras passou a desenvolver um projeto de
extração de petróleo em águas rasas, no campo de Guaricema em Sergipe.
Posteriormente, outras prospecções foram realizadas, ampliando consideravelmente
a produção petrolífera no país.
Em 1974, foi realizado mais uma grande descoberta na Bacia de Campos,
Garoupa. A partir daí foram décadas de investimentos em tecnologia, onde a
inovação, o conhecimento, a capacitação e os estudos sobre gerenciamento de
projetos (controle de processos, riscos minimizados, logística completa, etc.) foram e
continuam sendo elementos chave para o progresso da indústria petrolífera no Brasil.
A descoberta do Pré-Sal é um marco na indústria mundial e demanda muito
mais de infraestrutura, logística, planejamento do que as descobertas anteriores,
devido à alta complexidade e riscos que essa operação pode causar ao meio
ambiente. Por esse motivo é primordial ter mão de obra qualificada no mercado.
Nas palavras de BALLOU (1993), “logística é o processo de planejamento
do fluxo de materiais, objetivando a entrega das necessidades na qualidade desejada,
no tempo certo, otimizando recursos e aumentando a qualidade nos serviços.”
Atualmente, um bom gerenciamento da logística é considerado um ponto
estratégico nas indústrias que atendem o mercado de óleo e gás. É importante
conhecer todos os elos da cadeia, tanto seus colaboradores, sua distribuição e o seu
armazenamento, quanto os processos que devem ser seguidos.
Nesse trabalho será abordada a logística de serviço que faz parte da
logística de apoio offshore. A logística de serviço faz uso de embarcações prestadoras
16
2.1 CONCEITOS
2.2 EVOLUÇÃO
Fonte: Própria
Com base nessas ideias, alguns autores conceituaram Supply Chain pela
relação entre cliente e fornecedores.
Produtos
Alocação exclusiva
Transporte de
da e
Armazenagem
ivi r d
s
Áereo de carga
Outros granéis
de
Atividades / Serviços
At ado
Água a granel
de passageiro
Carga geral
n
cio
Tubos
Áereo
re
Di
Acompanhamento de custos Requisições de transporte 14.3% 4.8% 22.0% 13.6% 3.1% 23.9% 4.1% 14.3%
Serviços de atendimento ao cliente Requisições de transporte 14.3% 4.8% 22.0% 13.6% 3.1% 23.9% 4.1% 14.3%
Gestão e administração Requisições de transporte 14.3% 4.8% 22.0% 13.6% 3.1% 23.9% 4.1% 14.3%
Contratação Contratos 22.2% 8.9% 14.8% 18.5% 1.5% 29.6% 3.0% 1.5%
Apoio áereo Requisições de transporte 9.8% 76.9% 13.2%
Apoio marítimo Requisições de transporte 24.4% 8.1% 37.4% 23.1% 7.0%
Inspeção de equipamentos marítimos e terrestres Requisições de transporte 24.4% 8.1% 37.4% 23.1% 7.0%
Movimentação portuária Tonelada 72.9% 27.1%
Recebimento Alocação direta 100.0%
Armazenagem Alocação direta 100.0%
Alocação de equipamentos Alocação direta 100.0%
Carga e descarga de carga no porto Horas 42.0% 58.0%
Carga e descarga de carga na plataforma Horas 42.0% 58.0%
Transporte áreo de carga Alocação direta 100.0%
Transporte áreo de passageiro Alocação direta 100.0%
Transporte marítimo de carga de convés m².km 42.0% 58.0%
Tramsporte marítimo de granéis m².km 69.6% 30.4%
3. LOGÍSTICA OFFSHORE
Essas cargas podem ser subdivididas em três tipos: carga geral (tubos,
rancho, materiais químicos, ferramentas, equipamentos submarinos, entre outros),
granéis sólidos e líquidos (cimento, baritina, bentonita, fluido de poços, água, etc.) e
óleo diesel.
• Carga geral: Toda mercadoria de uma maneira geral embalada, mas que
pode vir sem embalagem – solta– num determinado estágio industrial, e
que necessita de arrumação (estivagem) para ser transportada num
navio, refrigerado ou não (PORTOGENTE, 2016). Vale ressaltar que a
operação é fortemente impactada por emergências, principalmente das
unidades de perfuração.
serviços são fundamentais para o ciclo de vida das unidades marítimas, impactando
dessa forma diretamente na operação e na efetividade da produção de petróleo, que
por consequência afeta a toda a cadeia petrolífera (consumidor, prestadores de
serviço, Portos, Estaleiros, fornecedor etc.).
Fonte: ABEAM,2018.
4.1.2 Crewboat
WIV são embarcações para intervenção nos poços de petróleo (Figura 20).
É capaz de realizar múltiplos serviços incluindo intervenção wireline (descida e
retirada de equipamentos ou dispositivos de medição em um poço via cabo para fins
de intervenção e avaliação do reservatório), descomissionamento, operações de
mergulho e operações de suporte com ROV. Possui um sistema de controle de tensão
de cordas e posicionamento dinâmico (DP).
42
Fonte: Própria
4.2.6 Manutenção
Nesse capítulo, será abordado alguns desses fatores que são conhecidos
como “gargalos” logísticos. O “gargalo” logístico é o recurso cuja capacidade limita a
produção. É aquele elemento na cadeia logística que impacta nos demais elementos
dessa cadeia ou a sua ausência afeta os processos seguintes de uma determinada
cadeia de suprimentos.
infraestrutura dos Portos que impactam diretamente na entrega dos produtos aos
operadores logísticos e pôr fim a embarcação que está operação em alto mar. Já no
caso da logística de pessoal, há um desafio enorme em conjugar os planos de
embarque com a disponibilidade de bordo e fornecedores na execução dos serviços,
além do transporte dos possíveis produtos a serem utilizados durante a execução dos
serviços. Para a logística de transporte, o problema é a péssima infraestrutura em que
se encontram as estradas brasileiras, pavimentos em má estado de conservação,
buracos, falta de sinalização e falta de investimento na integração da malha ferroviária
com os Portos, fazem parte do cenário nacional.
• Fornecimento de água;
• Impostos.
• Movimentações de cargas;
• Armazenagem de cargas;
Mesmo que a carga fique apenas 5 ou 4 dias, o valor total não irá alterar,
nem ser fracionado, paga-se o valor pertinente ao período de 7 dias.
Onde:
57
CA = ARM + SC + SE + T (Eq. 3)
Onde:
CA = Cálculo da Armazenagem
ARM = Armazenagem
SC = Serviços Complementares
Sx = Serviços Extras (Se ocorrerem)
Trib. = Tributos (1,65% de PIS, 7,60% de COFINS, 2% a 5% de ISS (conforme
legislação vigente)
No geral, um contêiner é maior ou igual a 2 HBL´s, ou seja, a carga solta
para ser transportada geralmente é consolidada com outras cargas em um
contêiner, quando esta chega no seu destino final, é aberto o contêiner e as cargas
de cada importador são separadas. Cada carga solta possui seu próprio
conhecimento de carga, que é o HBL e a depender da quantidade de HBL, será
feita uma cobrança referente a esta faixa (GUEIROS, 2016).
Na armazenagem, os Terminais cobram serviços complementares e
alguns não são opcionais como: movimentação interna da carga para retirada do
Terminal” (Handling Out); Carregamento de Entrada (Handling In); Carregamento
de Saída (Handling Out); Inspeção Não Invasiva (Scanner); Cadastro de BL;
Presença de Carga e Gerenciamento de risco.
No caso do Handling in e Handling out a taxa é cobrada na forma de taxa
tonelada ou metragem cúbica (o que for maior). Para o Handling out, cadastro do
58
conhecimento da carga e presença de carga é cobrada uma taxa fixa por esta
inspeção. Por fim, para o gerenciamento de riscos, no caso para cargas perigosas,
é aplicado uma porcentagem sobre o valor CIF da mercadoria.
Santos (SP). Além disto, a empresa pediu para que fosse considerado que os
produtos viriam consolidados em contêineres de 20’.
Para que fosse feito este estudo, era preciso verificar mais algumas
informações. Era preciso estimar o tempo que a carga permaneceria no Terminal,
considerando o dia de entrada e saída da carga, valor CIF da mercadoria a ser
importada e o peso bruto da carga. Com estas informações, seria possível obter o
custo com a armazenagem, manuseio de carga, gerenciamento de riscos e carga
de veículo, obtendo assim o custo total de armazenagem, com todos os impostos
inclusos.
6. CONCLUSÃO
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AFLOAT. Marine Notice: Irish Anglerfish and Megrim Survey 2018 Off West,
Southwest and South Coasts. 2018. Disponível em: < https://afloat.ie/port-
news/fishing/item/38292-marine-notice-irish-anglerfish-and-megrim-survey-2018-off-
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<https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/129960>. Acesso em:
Agosto/2018.
66
CLEAN ISLANDS COUNCIL. 2018. AMPD/MMPD Oil Spill Response. Disponível em:
<http://www.cleanislands.com/memberservices.php >. Acesso em: Setembro/2018.
JORNAL PELICANO. Offshore: conheça o apoio marítimo. 2015. Disponível em: <
www.jornalpelicano.com.br/2015/03/embarcacoes-de-apoio-maritimo-offshore-
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KAISER, M.J.; SNYDER, B. Modeling service vessel activity in the outer continental
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p.51 – 85, 2013.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10º ed. São Paulo: Person, 2000.
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https://www.marinelog.com/index.php?option=com_k2&view=item&id=8041:grandwel
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