Álgebra Linear,
Cálculo Vetorial e Matricial
T
AF
Questões Resolvidas
6
-9
4 76
8.
98
Recomendamos que o candidato primeiro estude a teoria referente a este assunto, e só depois
4.
utilize esta apostila. Recomendamos também que o candidato primeiro tente resolver cada questão,
05
T
sem olhar a resolução, e só depois observe como nós a resolvemos. Deste modo acreditamos que este
material será de muito bom proveito.
96
6-
Não será dado nenhum tipo de assistência pós-venda para compradores deste material, ou
47
seja, qualquer dúvida referente às resoluções deve ser sanada por iniciativa própria do comprador, seja
AF
96
consultando docentes da área ou a bibliografia. Apenas serão considerados casos em que o leitor
8.
6-
encontrar algum erro (conceitual ou de digitação) e desejar informar ao autor tal erro a fim de ser
98
47
corrigido.
4.
8.
05
As resoluções aqui apresentadas foram elaboradas pela Exatas Concursos, única responsável
98
pelo conteúdo deste material. Todos nossos autores foram aprovados, dentre os primeiros lugares, em
4.
concursos públicos relativos ao material elaborado. A organização, edição e revisão desta apostila é
05
responsabilidade de nossa equipe. A Exatas Concursos e todos seus autores não possuem nenhum
R
tipo de vínculo com a empresa CESGRANRIO, CESPE ou qualquer outra banca examinadora.
9 6
6-
Este material é de uso exclusivo do(a) comprador(a). Sendo vedada, por quaisquer meios e a
7
qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsa-
.4
Faça um bom uso do material, e que ele possa ser muito útil na conquista da sua vaga.
9
4.
05
- 96
76
.4
988
4.
05
6
-9
4 76
8.
98
Prova: Engenheiro(a) de Petróleo Júnior - Cesgranrio - Petrobras 2012/1
4.
05
Q21 (pág. 1), Q22 (pág. 3), Q23 (pág. 4), Q54 (pág. 5).
T
Prova: Engenheiro(a) de Petróleo Júnior - Cesgranrio - Petrobras 2011/1
96
6-
Q37 (pág. 6), Q38 (pág. 7), Q39 (pág. 8), Q40 (pág. 9), Q49 (pág. 10).
47
AF
96
8.
6-
Q21 (pág. 11), Q22 (pág. 12), Q23 (pág. 15), Q26 (pág. 13), Q46 (pág. 16). 98
47
4.
Prova: Engenheiro(a) de Petróleo Júnior - Cesgranrio - Petrobras 2010/1
8.
05
98
Q2 (pág. 14), Q3 (pág. 17), Q4 (pág. 18), Q32 (pág. 20), Q33 (pág. 21),
Q52 (pág. 23), Q61 (pág. 24), Q62 (pág. 25), Q63 (pág. 26).
4.
05
Q58 (pág. 31), Q61 (pág. 32), Q62 (pág. 33), Q66 (pág. 34), Q68 (pág. 35),
.4
88
Q64 (pág. 12), Q65 (pág. 15). *(Questões comuns às provas de Petróleo e Elétrica)
76
. 47
88
Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Elétrica - Transpetro 2011
9
Q56 (pág. 46), Q57 (pág. 48), Q58 (pág. 50), Q59 (pág. 51), Q61 (pág. 53),
4.
05
Q69 (pág. 54), Q70 (pág. 55).
6
-9
Q20 (pág. 52), Q22 (pág. 59).
76
Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Elétrica - Transpetro 2012
4
8.
Q46 (pág. 60).
T
Prova: Grupo F - Matemática V - PROMINP 2010
96
6-
Q11 (pág. 63), Q13 (pág. 64), Q16 (pág. 65), Q17 (pág. 66).
47
AF
96
8.
6-
Q13 (pág. 67), Q15 (pág. 70), Q17 (pág. 68), Q20 (pág. 69).
98
47
4.
8.
05
98
4.
R 88
.4
7 6-
9 6
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
6
-9
Cálculo Vetorial e Matricial
4 76
8.
98
4.
05
T
Questão 1
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2012/1)
96
6-
Os vetores , e são tais que + + = , onde é
47
AF
96
o vetor nulo.
8.
6-
res x e y, e = = 1 e = , o valor de
4.
+ + é igual a
8.
05
98
(A) − 4
(B) − 2
4.
(C) 0
05
(D) 2
R
(E) 4
9 6
7 6-
Resolução:
.4
88
~u + ~v + w
~ =0 (1)
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Se fizermos o produto escalar da equação 1 com ~u temos:
9
4.
h~u, ~ui + h~u, ~v i + h~u, wi
05
~ =0
|~u|2 + h~u, ~v i + h~u, wi
~ =0
~ = −|~u|2
h~u, ~v i + h~u, wi
h~u, ~v i + h~u, wi
~ = −1 (2)
6
-9
76
Similarmente, se fizermos o produto escalar da equação 1 com ~v temos:
4
8.
h~v , ~ui + h~v , ~v i + h~v , wi
~ =0
98
h~v , ~ui + |~v |2 + h~v , wi
~ =0
4.
~ = −|~v |2
h~v , ~ui + h~v , wi
05
T
h~v , ~ui + h~v , wi
~ = −1 (3)
96
6-
E novamente, se fizermos o produto escalar da equação 1 com w
~ temos:
47
AF
96
hw,
~ ~ui + hw,
~ ~v i + hw,
~ wi
~ =0
8.
6-
hw,
~ ~ui + hw, ~ 2=0
~ ~v i + |w|
98
47
4.
hw,
~ ~ui + hw, ~2
~ ~v i = −|w|
8.
05
98
hw,
~ ~ui + hw,
~ ~v i = −2 (4)
4.
05
h~u, ~v i + h~u, wi
~ = −1
7
.4
h~u, ~v i + h~v , wi
~ = −1 (5)
88
D
h~u, wi
~ + h~v , wi~ = −2
9
4.
h~u, ~v i + h~u, wi
~ + h~v , wi
~ = 0 − 1 − 1 = −2
Alternativa (B)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 2
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2012/1)
9
4.
05
Se os vetores v1 e v2 formam uma base para um espaço
vetorial, qualquer vetor v, desse espaço, pode ser escri-
to como uma combinação linear dos vetores da base, ou
seja, pode-se escrever , onde os números
reais α e β são chamados de coordenadas de na base
6
formada por v1 e v2.
-9
1
Na figura a seguir, o vetor v está representado na base
76
2
formada pelos vetores v1 e v2.
4
8.
98
4.
05
T 96
Qual a soma das coordenadas, na base considerada, do
6-
vetor ?
47
AF
96
8.
6-
(D) (E) 1
98
47
4.
8.
05
98
Resolução:
4.
05
por:
9
6-
1
−2~v1 − 3~v2 = ~v
7
2
.4
88
−4~v1 − 6~v2 = ~v
4.
05
α + β = −4 − 6 = −10
96
-
76
Alternativa (A)
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 3
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2012/1)
9
4.
05
Na figura a seguir, e são vetores de um plano α, e
é um vetor normal ao plano α.
6
-9
76
Qual operação, entre os vetores e , o vetor pode
4
representar?
8.
.
98
(A) O produto interno entre e ( )
(B) O produto interno entre e ( . )
4.
05
T
(D) O produto vetorial entre e ( x )
(E) O produto vetorial entre e ( x )
96
6-
47
AF
96
Resolução:
8.
6-
05
da mão direita, onde você posiciona a palma da mão no primeiro vetor e então
98
flexiona os dedos (exceto polegar) no sentido que faria o primeiro vetor se alinhar
4.
7
.4
Alternativa (E)
88
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 4
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2012/1)
9
4.
05
Considerando os vetores u e v unitários, tais que o produ-
to interno u.v = −1, a soma u + v será um vetor
(A) unitário
(B) de módulo 2
(C) nulo
(D) paralelo a u
6
(E) igual à diferença u − v
-9
4 76
Resolução:
8.
98
O produto interno entre dois vetores ~u e ~v é definido como:
4.
~u · ~v = |u||v|cos(θ)
05
T
onde θ é o ângulo entre estes dois vetores.
96
6-
Do enunciado sabemos que |u| = |v| = 1 (vetores unitários), e também que
47
AF
~u · ~v = −1, logo:
96
8.
6-
~u · ~v = −1
98
47
4.
|u||v|cos(θ) = −1
8.
05
98
1 × 1 × cos(θ) = −1
4.
θ = n × 180◦
05
R
Ou seja, como θ é um múltiplo inteiro de 180◦ sabemos que os dois vetores
9 6
têm a mesma direção e sentidos opostos. Como estes dois vetores apresentam o
6-
88
D
Alternativa (C)
9
4.
05
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 5
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2011/1)
9
4.
05
Se u = (1, 2), v = (– 2, 5) e w = (x, y) são vetores de IR2,
então, para que w = 3u − v, x + y deve ser igual a
(A) 2
(B) 6
(C) 0
(D) 12
(E) 18
6
-9
76
Resolução:
4
8.
Para encontrarmos o valor de w, basta substituirmos os vetores u e v na
expressão dada: 98
4.
05
w = 3u − v
T
(x, y) = 3(1, 2) − (−2, 5)
96
(x, y) = (3 + 2, 6 − 5)
6-
47
(x, y) = (5, 1)
AF
96
8.
6-
98
Portanto x + y = 5 + 1 = 6.
47
4.
8.
05
98
Alternativa (B)
4.
05
R 88
.4
7 6-
9 6
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 6
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2011/1)
9
4.
05
Se um conjunto de vetores é base de um espaço vetorial,
então qualquer vetor desse espaço pode ser obtido atra-
vés de combinações lineares dos vetores do conjunto.
Qual dos conjuntos a seguir é uma base para o espaço
vetorial IR2?
(A) {(−1,2)}
6
(B) {(1,1),(3,3)}
-9
(C) {(0,0), (3,4)}
(D) {(3,1), (8,3)}
76
(E) {(1,2), (3,5), (1,0)}
4
8.
Resolução:
98
4.
Para um conjunto de vetores ser base de um espaço vetorial V , este con-
05
T
junto deve conter apenas vetores Linearmente Independentes, e ser capaz de
96
gerar V . Ou seja, para um conjunto de vetores ser base de <2 , este conjunto
6-
deve conter dois, e apenas dois, vetores LI. Agora julguemos as alternativas:
47
AF
96
8.
A) Apenas um vetor não pode gerar <2 , logo esta alternativa é falsa.
6-
98
47
B) Estes dois vetores são LD ((3, 3) = 3(1, 1)), logo não podem ser uma base de
4.
8.
C) Uma base não pode conter o vetor (0, 0), pois este vetor é sempre LD. Alterna-
4.
05
tiva falsa.
R
D) Como este conjunto contém dois vetores LI, logo é uma base de <2 . Alternativa
9 6
verdadeira.
7 6-
E) Uma base para <2 deve conter apenas dois vetores, pois o terceiro necessari-
.4
88
4.
Alternativa (D)
05
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 7
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2011/1)
9
4.
05
6
-9
Figura 1 Figura 2 Figura 3
76
Todos os vetores da ilustração acima têm o mesmo módu-
4
lo. Se E1, E2 e E3 são os produtos escalares dos vetores
8.
das Figuras 1, 2 e 3, respectivamente, então
(A) E1 = E2 = E3
98
4.
(B) E1 < E3 e E2 = 0
(C) E1 < E2 e E3 = 0
05
T
(E) E3 < E2 < E1
96
6-
Resolução:
47
AF
96
8.
Sabemos que o produto escalar entre dois vetores u e v é dado por:
6-
98
47
u · u = |u||v|cos(θ)
4.
8.
05
98
tos escalares se diferirão apenas pelo termo cos(θ). Portanto, analisemos os três
R 6
casos:
9
7 6-
Figura 1 - Nesta figura vemos que θ é um ângulo agudo, logo cos(θ) > 0 e conse-
.4
quentemente E1 > 0.
88
D 9
Figura 2 - Nesta figura vemos que θ é um ângulo reto, logo cos(θ) = 0 e conse-
4.
quentemente E2 = 0.
05
Figura 3 - Nesta figura vemos que θ é igual a 180◦ , logo cos(θ) = −1 e conse-
quentemente E3 < 0.
96
Alternativa (E)
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 8
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2011/1)
9
4.
05
6
-9
4 76
8.
98
4.
A área do quadrilátero da figura acima (região sombrea-
05
da) pode ser obtida através do módulo da expressão
T
(A)
96
(D)
6-
47
(B)
AF
96
8.
(E)
6-
98
47
(C)
4.
8.
05
98
Resolução:
4.
05
seja:
6-
A = |u × v|
7
.4
88
D
(c, d), portanto a área em questão pode ser calculada como segue:
4.
05
A = |u × v|
A = |(a, b) × (c, d)|
!
a b
A = det
c d
96
76
Alternativa (A)
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 9
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2011/1)
9
4.
05
Sabendo que , e que
6
, qual é o valor de x?
-9
76
(A) −2
4
8.
(B) 1
(C) 2
(D) 3
98
4.
(E) 5
05
T 96
Resolução:
6-
Lembrando uma propriedade dos determinantes: Se a matriz B é igual a A,
47
AF
96
salvo uma troca de posição entre duas linhas, então temos det(B) = − det(A).
8.
6-
4.
lizaremos o método dos cofatores, e o elemento x como “pivô”. Logo:
8.
05
98
g h i m n p
R 6
7 = 1 × 1 × d e f + 0 + x × 1 × g h i + 0
9
6-
a b c a b c
7
.4
7 = 1 × (−3) + x × (2)
88
D
2x = 10
9
4.
x=5
05
-
Alternativa (E)
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 10
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/2)
9
4.
05
Considere a equação matricial AX = B. Se A = eB= , então a matriz X é
(A) (B)
6
(C) (D)
-9
76
(E)
4
8.
98
4.
Resolução:
05
T
Podemos desenvolver a equação dada como segue:
96
AX = B
6-
(A−1 )AX = (A−1 )B
47
AF
96
X = A−1 B
8.
6-
98
47
05
R
Agora trocamos os elementos da diagonal principal de A, invertemos o sinal
9 6
resultando em:
7
" #
.4
−1 −2
A−1 =
88
D
1 1
9
4.
X = A−1 B
" #" #
−1 −2 3 −2
X=
1 1 1 4
96
" #
−5 −6
-
X=
76
4 2
.4
88
Alternativa (B)
9
4.
05
. 47
88
Questão 11
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/2)
9
4.
05
Com relação ao sistema de variáveis reais x e y, , no qual m e n são números reais, tem-se que
6
-9
(D) tem duas soluções se m –1.
76
(E) (1,1) é solução se m = n.
4
8.
Resolução:
98
4.
Analisemos as alternativas:
05
T
A) Se m = −1 e n = −3 as duas equações do sistema se tornam Linermente De-
96
pendentes, logo podemos eliminar uma das equações e chegar ao resultado:
6-
y = x + 3. Logo os pares ordenados que satisfazem tal sistema são da forma
47
AF
96
(x, x + 3), e não qualquer par ordenado (x, y) como afirma a alternativa.
8.
6-
98
47
(
−x + y = 3
05
98
x−y =n
4.
05
alternativa.
9
6-
C) A alternativa (B) mostra um caso no qual não é qualquer n que faz o sistema
7
.4
3+n
9
3+n
05
96
Alternativa (B)
-
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 12
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/2)
9
4.
05
Considere a transformação linear T: tal que T(1, 0) = (–1, 1) e T(0, 1) = (3, 2). Sendo e os autovalores
(A) (B)
(C) (D)
6
-9
(E)
4 76
8.
Resolução:
98
No enunciado percebemos que é informado T (1, 0) e T (0, 1), ou seja, a
4.
05
T
matriz T , onde a primeira linha é igual a T (1, 0) e a segunda linha é igual a T (0, 1),
96
como segue:
6-
" #
−1 1
T =
47
AF
96
3 2
8.
6-
4.
segue:
8.
05
98
det(T − λI) = 0
4.
" #" #!
−1 1 1 0
05
det −λ =0
3 2 0 1
R 6
" #!
(−1 − λ) 1
9
det =0
6-
3 (2 − λ)
7
.4
(−1 − λ)(2 − λ) − 3 × 1 = 0
88
D
λ2 − λ − 5 = 0
9
4.
05
2×1 2 2
-
76
√ √
1 21 1 21
88
λ1 = + e λ2 = −
2 2 2 2
9
4.
05
. 47
88
De onde tiramos:
9
√ √ !
4.
1 21 1 21 √
05
λ1 − λ2 = + − − = 21
2 2 2 2
Alternativa (C)
6
-9
76
Questão 13
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/1)
4
8.
98
1 1 3 4
Considere os vetores u = ( , ) e v = ( ,- ) . So-
2 2 5 5
4.
bre esses vetores tem-se que
05
T
(B) são ambos unitários.
(C) têm mesma direção.
96
(D) formam ângulo obtuso.
6-
(E) apenas o vetor u é unitário.
47
AF
96
8.
6-
Resolução:
98
47
4.
8.
s
2 2 √
√ 1 1 2
R
|u| = u · u = + =
6
2 2 2
9
s
6-
2 2
√ 3 −4
|v| = v · v = + =1
7
5 5
.4
88
D
u · v = |u||v|cos(θ)
05
√
1 3 1 −4 2
× + × = × 1 × cos(θ)
2 5 2 5 √2
1 2
− = cos(θ)
10 2
96
2
cos(θ) = − √
-
10 2
76
√
2
cos(θ) = −
.4
10
988
4.
05
. 47
88
Agora podemos analisar as alternativas:
9
4.
05
A) Falso. Seriam ortogonais se cos(θ) fosse igual a 0.
6
-9
D) Verdadeiro. Como vimos, cos(θ) < 0, logo o ângulo θ entre estes dois vetores
76
é obtuso.
4
8.
E) Falso. Apenas v é unitário.
98
4.
Alternativa (D)
05
T 96
Questão 14
6-
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/2)
47
AF
96
8.
Seja T uma transformação linear de em tal que T(u) = (–1, 2) e T(v) = (0,3), onde u e v são vetores de . Sendo
6-
Resolução:
R 9 6
96
Alternativa (A)
-
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 15
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/2)
9
4.
05
Sejam u e v vetores de cujos módulos são, respecti-
(A) 3 (B)
6
-9
(C) (D)
76
(E)
4
8.
Resolução: 98
4.
05
T 96
u · v = |u||v|cos(θ)
6-
u · u = |u||u|cos(0) = |u|2
√
47
AF
96
|u| = u · u
8.
6-
98
47
05
p
|2u − 3v| = (2u − 3v) · (2u − 3v)
98
√
4.
= 4u · u − 6u · v − 6v · u + 9v · v
√
05
= 4u · u − 12u · v + 9v · v
R
p
= 4|u|2 − 12|u||v|cos(θ) + 9|v|2
9 6
s
6-
3
−2
= 4 × 3 − 12 × 3 × 1 × + 9 × 12
7
3
.4
√
88
= 36 + 24 + 9
D
√
9
= 69
4.
05
Alternativa (E)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 16
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/1)
9
4.
05
Seja S o subespaço vetorial de R3 formado por todos os
ternos (x, y, z) que são soluções do sistema linear
ì2x + y + 3z = 0
í
î x - y + 2z = 0
Considere as seguintes afirmativas relativas a S:
6
-9
I - S é o espaço gerado pelos vetores (2, 1, 3) e (1, –1, 2);
II - todos os vetores em S são ortogonais ao vetor (2, 1, 3);
76
III - S tem dimensão 0.
4
8.
Está correto APENAS o que se afirma em
(A) I.
(B) II.
98
4.
(C) III.
(D) I e II.
05
(E) II e III.
T 96
Resolução:
6-
47
AF
96
8.
6-
1 3
4.
S= {(x, y, z)/y = − x; z = − x}
8.
5 5
05
98
1 3
05
S = x, − x, − x
5 5
R 9 6
I - Como dim(S) = 1 (há apenas uma variável livre, no caso x), a base que gera
.4
88
S deve conter apenas um vetor, logo este item é falso. Para verificar, faça:
D 9
1 3
4.
e verifique que o sistema não tem solução. O mesmo teria solução caso os
dois vetores apresentados fossem LD, porém deste modo eles não poderiam
formar uma base de S.
96
1 3
88
S · u = x, − x, − x · (2, 1, 3)
5 5
9
4.
05
. 47
9 88
−1 −3
4.
S · u = 2x + 1 × x+3× x
05
5 5
10x − 1x − 9x
S·u=
5
S·u=0
6
Como sabemos, o produto escalar entre dois vetores é dado por:
-9
76
u · v = |u||v|cos(θ)
4
8.
Então, se o produto escalar resultar em zero, como vimos acima, isso implica
98
que cos(θ) = 0, ou seja, estes dois vetores devem ser ortogonais. Portanto
4.
este item é verdadeiro.
05
T
III - Falso. Como vimos S tem dimensão igual a 1, pois apresenta uma variável
96
livre, e uma base de S deve conter apenas um vetor, não nulo.
6-
47
AF
96
Alternativa (B)
8.
6-
98
47
4.
8.
05
98
4.
Questão 17
05
1
1
7
.4
88
D 9
-1 1
4.
1
05
Q L
ê1/ 2 1/ 2ú ê -1 1ú
76
ë û ê -1/ 2 -1/ 2ú
ë û ë û
.4
ê0 1ú ê 1 1 úû
ë û ë
9
4.
05
. 47
88
Resolução:
9
4.
Sabemos que um vetor (x, y), na base canônica é escrito como:
05
(x, y) = x(1, 0) + y(0, 1)
6
canônica, notada como T (x, y), é expressa como:
-9
76
T (x, y) = xT (1, 0) + yT (0, 1)
4
8.
98
Observando o gráfico dado, podemos identificar a transformações dos dois
vértices que nos interessam, que são T (1, 0) = −1, 21 e T (0, 1) = 1, 12 , onde
4.
05
{(1, 0); (0, 1)} são dois vértices do quadrado Q e { −1, 12 ; 1, 12 } são dois vértices
T
do losango L. Logo:
96
6-
T (x, y) = xT (1, 0) + yT (0, 1)
47
1 1
AF
96
T (x, y) = x −1, + y 1,
8.
2 2
6-
1 1
98
47
T (x, y) = −x + y, x + y
2 2
4.
8.
05
98
" #
−1 1
05
T = 1 1
R
2 2
9 6
" #" #
.4
−1 1 x
T (x, y)2×1 = 1 1
88
D
2 2
y
9
4.
Alternativa (A)
05
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 18
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/1)
9
4.
05
Considere a matriz quadrada A, de ordem n > 1, onde cada
elemento aij = i x j, para todos os valores de i e j pertencen-
tes ao conjunto {1,2,3,...,n}. A soma de todos os elementos
da matriz A é
(A) 12+22+32+...+n2
(B) (1+2+3+...+n)2
6
-9
(C) n2.(1+2+3+...+n)
76
(D) n.(12+22+32+...+n2)
4
(E) n.(1+2+3+...+n)2
8.
98
4.
Resolução:
05
T
Sabemos que nossa matriz A será da forma:
96
1.1 1.2 1.3 . . . 1.n
6-
2.1 2.2 2.3 . . . 2.n
47
AF
96
3.1 3.2 3.3 . . . 3.n
8.
A=
6-
.. .. .. .. ..
. . . . .
98
47
4.
8.
05
+ 3(1 + 2 + 3 + . . . + n) + . . . + n(1 + 2 + 3 + . . . + n)
9
4.
S = (1 + 2 + 3 + . . . + n)(1 + 2 + 3 + . . . + n)
05
S = (1 + 2 + 3 + . . . + n)2
Alternativa (B)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 19
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/1)
9
4.
05
Uma matriz quadrada A, de ordem 2, é tal que a soma dos
elementos de cada linha e de cada coluna é igual a 3.
Considere as afirmativas abaixo.
6
III - (1, 0) é necessariamente um autovetor de A.
-9
Está correto o que se afirma em
76
(A) I, apenas. (B) II, apenas.
(C) III, apenas. (D) I e II, apenas.
4
(E) I, II e III.
8.
98
4.
Resolução:
05
T
Adotaremos nossa matriz A como sendo:
96
" #
a b
6-
A=
c d
47
AF
96
8.
6-
julguemos os itens:
4.
8.
05
98
seguinte igualdade:
05
Av = λv
R 6
Av = λv
88
D
=λ
4.
c d 1 1
05
" # " #
(a + b) λ
=
(c + d) λ
. 47
88
III - Para o vetor u = (1, 0) ser um autovetor de A ele deve satisfazer a seguinte
9
4.
igualdade:
05
Au = λu
6
c d 0 0
-9
76
" # " #
a λ
=
4
c 0
8.
98
Da equação acima tiramos que a = λ2 e c = 0. Como sabemos que a + c = 3,
4.
tiramos que a = 3 (logo λ2 = 3) e c = 0. Isso implica que a matriz A será:
05
T
" # " #
3 0 1 0
A= =3 = λ2 I
96
0 3 0 1
6-
47
Ou seja, a matriz A se transforma em um múltiplo da matriz identidade. Con-
AF
96
cluímos então que este valor de λ = 3 não pode estar associado ao suposto
8.
6-
autovetor u = (1, 0), pois tal associação só admite a solução trivial A = λI,
98
47
4.
como provamos abaixo:
8.
05
98
Au = λu
4.
Au − λu = 0
05
(A − λI)u = 0
R 9 6
D
Alternativa (D)
9
4.
05
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 20
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/1)
9
4.
05
A transformação linear T: R3 R3 associa a cada vetor u
de R3 o produto vetorial a × u, onde a = (1, 0, 1). A matriz
de T, com respeito à base canônica de R3, é
é0 -1 0 ù é 1 0 1ù
ê ú ê ú
(A) ê 1 0 -1ú (B) ê0 1 1ú
ëê0 1 0 úû êë 1 1 0 úû
6
-9
76
é0 1 0 ù é 0 1 0ù
ê ú
(C) ê 1 0 1ú (D) êê -1 0 -1úú
4
êë0 1 0 úû êë 0 1 0 úû
8.
é 0 1 0ù
ê ú 98
4.
(E) ê -1 0 1ú
05
êë 0 -1 0 úû
T 96
Resolução:
6-
47
Primeiramente devemos lembrar que, no <3 :
AF
96
8.
6-
~ ~ ~
i j k 98
47
u × v = (ux , uy , uz ) × (vx , vy , vz ) = ux uy uz
4.
8.
vx vy vz
05
98
4.
Portanto, como foi dito que T (u) = a × u, com a = (1, 0, 1), temos:
05
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~
i j k i j k i j k
7
.4
T (x, y, z) = x 1 0 1 + y 1 0 1 + z 1 0 1
88
D
1 0 0 0 1 0 0 0 1
9
4.
0 −1 0 x
-
76
T (x, y, z)3×1 = 1 0 −1 y
Alternativa (A)
.4
0 1 0 z
988
4.
05
. 47
88
Questão 21
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/1)
9
4.
05
A imagem de uma transformação linear T: R6 R3 é o
espaço gerado pelos vetores (1, 0, 1), (0, 1, 0) e (1, –1, 1).
A dimensão do núcleo de T é
(A) 4
(B) 3
(C) 2
(D) 1
6
-9
(E) 0
4 76
Resolução:
8.
98
De imediato percebemos que, dos três vetores apresentados, apenas dois
4.
são LI, já que:
05
T
(1, −1, 1) = 1 × (1, 0, 1) − 1 × (0, 1, 0)
96
Ou seja, o espaço gerado por estes vetores (que corresponde à imagem de
6-
T ) têm dimensão igual a 2, já que uma base para este espaço contém dois vetores
47
AF
96
8.
6-
98
Da teoria de Álgebra Linear sabemos que, para uma transformação T : V →
47
4.
W , é sempre verdade:
8.
05
98
No nosso caso temos V = <6 , logo dim(V ) = 6. Além de já termos visto que
9 6
6-
dim(Im) = 2, portanto:
7
.4
dim(N ) = 6 − 2
05
dim(N ) = 4
Alternativa (A)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 22
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/1)
9
4.
05
O vetor (m, 2, 3) do R3 é uma combinação linear dos vetores
(1, 0, 1) e (2, 1, 1). O valor de m é
(A) 1
(B) 2
(C) 3
(D) 4
(E) 5
6
-9
76
Resolução:
4
8.
Se o vetor (m, 2, 3) é combinação linear dos vetores (1, 0, 1) e (2, 1, 1), a
seguinte igualdade deve se verificar: 98
4.
05
T 96
(m, 2, 3) = (a + 2b, b, a + b)
6-
onde a e b são constantes reais.
47
AF
96
8.
6-
98
47
b=2
4.
8.
05
a+b=3 → a=3−2=1
98
a + 2b = m → m=1+2×2=5
4.
05
Alternativa (E)
R 88
.4
7 6-
9 6
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 23
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2010/1)
9
4.
05
Considere as matrizes
é0 2 3 4ù
ê0 0 6 8ú
A = [1 2 3 4] e B= .
ê0 0 0 12ú
ëê0 0 0 ú
0û
6
-9
Denotando por A t a matriz transposta de A, a matriz
76
(A t A) – (B + Bt) é
4
8.
é0 0 0 0ù é0 2 4ù
3 é1 0 0 0ù
98
ê2 0 6 8 úú ê0
ê2 0 0 0 úú 4 0 0 úú
(A) ê (B) ê (C) ê
ê3 0ú ê3 6 0 12ú ê0 0 9 0ú
4.
6 0
ê ú ê ú ê ú
ëê 4 0 ûú ëê 4 8 12 0 ûú ëê0 0 0 16 ûú
05
8 12
T
é1 2 34ù é1 0 0 0ù
ê2 8 úú
96
4 6 ê0 2 0 0 úú
(D) ê (E) ê
ê3 6 9 12 ú ê0 0 3 0ú
6-
ê ú ê ú
ëê 4 8 12 16 ûú êë0 0 0 4 úû
47
AF
96
8.
6-
98
47
Resolução:
4.
8.
05
4.
1 0 2 3 4 0 0 0 0
05
h i
t t
2 0 0 6 8 2 0 0 0
(A A) − (B + B ) =
1 2 3 4 −
+
R
3 0 0 0 12 3 6 0 0
6
9
4 0 0 0 0 4 8 12 0
6-
1 2 3 4 0 2 3 4
7
.4
2 4 6 8 2 0 6 8
−
88
=
D
3 6 9 12 3 6 0 12
9
4 8 12 16 4 8 12 0
4.
05
1 0 0 0
0 4 0 0
=
0 0 9 0
0 0 0 16
96
-
76
Alternativa (C)
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 24
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2008)
9
4.
Resolvendo o sistema AX=B, onde
05
é1 1 1 ù éaù é6ù
A = ê 1 - 1 - 1ú , X = êb ú e B = ê - 4 ú , t e m o s q u e
ê ú ê ú ê ú
ë2 - 1 1 û ëc û ë1û
b 2 4ac é igual a
6
(A) 1 (B) 0
-9
(C) 1 (D) 2
76
(E) 3
4
8.
Resolução:
98
4.
Como vemos, precisamos resolver um sistema de 3 equações e 3 variáveis.
05
Para isso vamos montar a matriz aumentada, escalonar o sistema até um ponto
T
onde a substituição de variáveis se torna bastante simples (o candidato, se preferir,
96
pode escalonar a matriz aumentada até o final, obtendo diretamente o resultado).
6-
47
Nossa matriz aumentada M é igual a [A B], ou seja:
AF
96
8.
6-
1 1 1 6 98
47
M = 1 −1 −1 −4
4.
8.
2 −1 1 1
05
98
2L1 + L2 estamos dizendo que no próximo passo a linha 2 será substituida pelo
dobro da linha 1, somado a linha 2. Entendido isso, vamos ao escalonamento:
R 6
9
1 1 1 6 −1 2 0 5 2 0 0 2
6-
L3 =L3 −L1
3 −2 0 −3 −L−
1 =L1 +L2
1 −1 −1 −4 − −− −− −→ −−− −→ 3 −2 0 −3
7
L2 =L2 +L1 L =L − L2
.4
3 3 2 1 5
2 −1 1 1 2 −1 1 1 2
0 1 2
88
D 9
2a = 2
3a − 2b = −3
1a + c = 5
2 2
Portanto:
76
.4
. 47
88
Questão 25
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2008)
9
4.
05
No IR4, os vetores x e y são determinados pelo sistema
ìx + 2y = u
í
î3x + 4y = v
Sabendo que u = (1,0,2,3) e v = (2,1,0,5), o produto interno
6
de x e y é
-9
(A) 27,5
(B) 26,1
76
(C) 24,5
4
(D) 23,5
8.
(E) 21,3
98
4.
Resolução:
05
T
Ao multiplicarmos a primeira equação do sistema por “-2” e somarmos à
96
segunda equação obtemos:
6-
x = v − 2u
47
AF
96
8.
6-
98
47
x = (2, 1, 0, 5) − 2(−1, 0, 2, 3)
4.
8.
x + 2y = u
R 6
1
9
y = [u − x]
6-
2
1
7
2
88
1
D
y = (−5, −1, 6, 4)
2
9
4.
05
x · y = −24, 5
-
76
Alternativa (C)
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 26
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2008)
9
4.
05
Considere os conjuntos a seguir.
I - {(1,3,7) , (2,4,3)}
ìæ 1 0 2 öæ 2 1 1 öæ 1 1 - 1 öü
III - íç ÷, ç ÷, ç ÷ý
îè 0 1 - 1ø è 1 -2 3 øè 1 -3 4 øþ
6
-9
76
É(São) linearmente dependente(s) APENAS o(s) conjunto(s)
(A) II (B) III
4
(C) I e II (D) I e III
8.
(E) II e III
98
4.
Resolução:
05
T
Julguemos os itens:
96
I - Para o conjunto {(1, −3, 7), (2, 4, 3)} ser linearmente dependente a seguinte
6-
47
igualdade deve se verificar:
AF
96
8.
6-
4.
Porém esta equação não tem solução (pois os dois vetores não são múlti-
8.
05
98
II - Para o conjunto {(1, 2, 1), (1, −1, 0), (2, 3, 4)} ser linearmente dependente a
05
Como o leitor pode confirmar, esta equação não tem solução, logo estes três
.4
dos vetores é combinação dos outros dois. Sem muito esforço vemos que:
! ! !
1 1 −1 2 1 1 1 0 2
= −
1 −3 4 1 −2 3 0 1 −1
96
. 47
88
Questão 27
(Eng. de Petróleo Jr - Cesgranrio - Petrobras 2008)
9
4.
05
æ 1 2ö æ -1ö
Sabe-se que AX = B, onde A = ç ÷ e B= ç ÷ .
O quadrado da norma de X é: è -1 1 ø è -2 ø
(A) 0 (B) 1 (C) 2 (D) 3 (E) 4
6
Resolução:
-9
76
Montando o sistema AX = B temos:
4
8.
" #" # " #
1 2 x1 −1
=
−1 1
98 x2 −2
4.
05
T
(
96
x1 + 2x2 = −1
−x1 + x2 = −2
6-
47
AF
96
8.
6-
4.
√
8.
|u| = u·u
05
98
4.
|X|2 = X · X
R 6
|X|2 = 2
7
.4
88
D
Alternativa (C)
9
4.
05
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 28
(Eng. de Petróleo Jr - Cespe - Petrobras 2008)
9
4.
05
Considere vetores no espaço R4
e seja V o subespaço de R4 gerado por esses 3 vetores. Nesse caso,
a dimensão de V é igual a
A 0.
B 1.
C 2.
D
6
3.
E
-9
4.
4 76
Resolução:
8.
98
Da teoria de Álgebra Linear sabemos que a dimensão de um subespaço V
4.
gerado por n vetores é igual ao número m ≤ n de vetores Linearmente Indepen-
05
T
dentes deste conjunto, sendo o conjunto destes m vetores então uma base de V .
Além do mais, a dimensão de um subespaço vetorial é igual à dimensão de sua
96
base. Em resumo, dado um conjunto B de vetores geradores do subespaço V , a
6-
47
dimensão de V é igual ao número de vetores LI deste conjunto B.
AF
96
8.
6-
tores apresentados é combinação linear dos outros dois. Sem muita dificuldade
05
98
vemos que
4.
já que:
R 6
Como os vetores ~v2 e ~v3 não são múltiplos, vemos que estes dois são LI. Ou
.4
seja, dos três vetores apresentados, apenas dois são LI, portanto uma base de V
88
D
possui dimensão igual a 2, o que implica que a dimensão de V também deve ser
9
4.
igual a 2.
05
Alternativa (C)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 29
(Eng. de Petróleo Jr - Cespe - Petrobras 2008)
9
4.
05
Considere o subespaço
V= (x, y, z, w) 0 R4: = .
6
Nesse caso, a dimensão de V é igual a
-9
A 0. B 1. C 2. D 3. E 4.
4 76
8.
Resolução:
98
Como podemos observar, V é determinado por um sistema de equações
4.
lineares. Ao analisarmos este sistema, vemos que a segunda linha da matriz é
05
T
igual a multiplicaão da primeira linha por 3, e que a terceira linha é igual à primeira.
96
Logo as três equações são equivalentes, e podemos reduzir o sistema a apenas
6-
uma equação:
47
AF
96
x + 2y + z + 3w = 0
8.
6-
Neste caso teremos três variáveis livres na solução, já que podemos deixar
98
47
4.
uma variável da equação acima em função das outras três, como por exemplo:
8.
05
98
z = −x − 2y − 3w
4.
05
V = (x, y, −x − 2y − 3w, w)
9
7 6-
. 47
88
Questão 30
(Eng. de Petróleo Jr - Cespe - Petrobras 2008)
9
4.
05
É correto afirmar que a matriz A =
A não é diagonalizável.
B possui apenas um auto-valor real.
C possui 3 auto-valores reais distintos.
6
D possui 2 auto-valores reais distintos.
-9
E não possui auto-valores reais.
4 76
8.
Resolução:
98
Para encontrarmos os autovalores de A basta resolvermos a seguinte
4.
equação:
05
T
det(A − λI) = 0
96
No nosso caso então teremos:
6-
47
AF
96
−1 0 0 1 0 0
8.
det −2 −4 0 − λ 0 1 0
6-
= 0
98
47
0 0 1 0 0 1
4.
8.
(−1 − λ)
05
0 0
98
det −2 (−4 − λ) 0 = 0
4.
0 0 (1 − λ)
05
λ1 = −1 λ2 = −4 λ3 = 1
88
D 9
é a letra (C).
A alternativa (A) é falsa pois, como a matriz A possui três autovalores dis-
tintos, é possível montarmos uma matriz quadrada P cujas colunas correspondem
aos três autovetores de A, de modo que P −1 AP é uma matriz diagonal (cujos
96
88
Alternativa (C)
9
4.
05
. 47
88
Questão 31
(Eng. de Petróleo Jr - Cespe - Petrobras 2008)
9
4.
05
Uma base para o espaço-solução do sistema homogêneo de duas
equações lineares a 4 incógnitas é
A .
6
-9
B .
76
C {(!1, 1, 0, 0)}.
4
8.
D {(1, 0, 0, 0), (0, 1, 0, 0), (0, 0, 1, 0), (0, 0, 0, 1)}.
98
E {(0, 0, 0, 0)}. 4.
05
Resolução:
T 96
O sistema apresentado contém duas equações, não equivalentes, e qua-
6-
tro incógnitas. Disso já concluímos então que nossa solução terá duas variáveis
47
AF
96
livres, ou seja, o espaço-solução terá dimensão igual a 2, e com isso uma base
8.
deste espaço-solução deve conter apenas 2 vetores, LI. Com isso já resolvemos a
6-
98
47
questão, já que a alternativa (A) é a única base com dois vetores LI.
4.
8.
05
w = 3z
R 9 6
x+y−z+w =0
.4
88
y =z−w−x
D 9
y = z − 3z − x
4.
05
y = −x − 2z
Como vemos, S tem duas variáveis livres, como esperávamos. Para encon-
.4
. 47
88
z = 0, encontrando então:
9
4.
~v1 = (−1, 1, 0, 0)
05
Agora, se fizermos x = − 32 e z = 1
3
temos:
2 1
~v2 = (− , 0, , 1)
3 3
6
-9
Como vemos, a base {~v1 , ~v2 } é apresentado na letra (A).
76
4
Alternativa (A)
8.
98
4.
05
Questão 32
(Eng. de Petróleo Jr - Cespe - Petrobras 2008)
T 96
Acerca dos determinantes das matrizes linha-equivalentes
6-
47
AF
96
8.
6-
98
47
correta.
4.
8.
05
98
A det A = det B.
B det [A × B] > 0.
4.
1 5 4
05
C det A = !det 2 7 2 .
3 − 1 8
R 6
D det A + det B = 0.
9
E det A + 2 × det B = 0.
7 6-
.4
Resolução:
88
D 9
det(B) = − det(A)
96
det(B) = α det(A)
988
4.
05
. 47
88
Nesta questão vemos que a matriz B foi obtida da matriz A pela troca da
9
4.
segunda linha pela terceira, além da multiplicação da primeira linha por 2. Portanto
05
temos que:
det(B) = −2 det(A)
det(B) + 2 det(A) = 0
6
-9
Como podemos ver, nenhuma alternativa apresenta esta solução, por este
76
motivo a questão foi anulada.
4
8.
Perceba que a alternativa (B) é falsa pois det(A × B) = det(A) det(B), e
98
como det(B) = −2 det(A), a multiplicação det(A) det(B) resultará em um número
4.
05
T
A alternativa (C) é falsa pois, ao pegarmos o elemento a44 como pivô para o
96
método dos cofatores, vemos que:
6-
47
1 5 4
AF
96
8.
det(A) = 1 × (−1)4+4 × det 2 7 2
6-
98
47
3 −1 8
4.
8.
1 5 4
05
98
det(A) = det 2 7 2
4.
3 −1 8
05
R
Questão Anulada
9 6
7 6-
.4
88
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 33
(Eng. de Petróleo Jr - Cespe - Petrobras 2008)
9
4.
05
Se A é uma matriz quadrada invertível, então
6
-9
76
Resolução:
4
8.
98
Das propriedades dos determinantes sabemos que, dado duas matrizes A
e B:
4.
05
T
1. det(AT ) = det(A)
96
2. det(A × B) = det(A) det(B)
6-
1
47
3. det(A−1 ) =
AF
96
det(A)
8.
6-
98
Portanto, julguemos as alternativas:
47
4.
8.
05
(A) Verdadeira.
98
4.
R
(B) Falsa, pois det(A + B) 6= det(A) + det(B).
9 6
1
(D) Falsa, pois det(A) + det(A−1 ) = det(A) +
.4
.
det(A)
88
D
1
9
det(A)
05
Alternativa (A)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 34
( Eng. de Equipamentos Jr - Elétrica - Petrobras 2012/1 )
9
4.
05
Seja T:R2→R2 a transformação linear definida por
T(x,y) = (9x + 3y,5x + 2y). Seja R a região do plano carte-
siano definida por R = {(x,y) ∈ R2 / 0 ≤ x ≤ 2 e 0 ≤ y ≤ 2}.
Considere a região T(R) R2, que é a imagem da região
∩
R pela transformação linear T.
6
Qual é a área da região T(R)?
-9
(A) 36
76
(B)
4
(C) 12
8.
(D) 4
(E) 3
98
4.
05
T
Resolução:
96
Como podemos observar, a região R = {(x, y) ∈ R2 /0 ≤ x ≤ 2 e 0 ≤
6-
47
y ≤ 2} representa a área interna de um quadrado de vértices (0, 0), (0, 2), (2, 2)
AF
96
8.
e (2, 0). Então lembramos que a área da região determinada por dois vetores é
6-
98
numericamente igual ao módulo do produto vetorial destes, ou seja:
47
4.
8.
05
A = |u × v|
98
4.
Então, se pegarmos dois vetores: u1 = (0, 2) e v1 = (2, 0), vemos que estes
05
A1 = |u1 × v1 |
.4
!
9
0 2
4.
A1 = det
2 0
05
A1 = |0 − 4|
A1 = 4
96
mação linear deste quadrado, por isso calcularemos a transformada linear desses
88
. 47
88
T (x, y) = (9x + 3y, 5x + 2y):
9
4.
05
u2 = T (0, 2) = (9 × 0 + 3 × 2, 5 × 0 + 2 × 2) = (6, 4)
v2 = T (2, 0) = (9 × 2 + 3 × 0, 5 × 2 + 2 × 0) = (18, 10)
6
-9
E a área A2 , que procuramos, pode então ser determinada pelo módulo do
76
produto vetorial entre u2 e v2 :
4
8.
A2 = |u2 × v2 |
98
A2 = |(6, 4) × (18, 10)|
4.
!
6 4
05
A2 = det
T
18 10
96
A2 = |60 − 72|
6-
A2 = 12
47
AF
96
8.
6-
05
o
98
4.
05
y y
R 6
A2
9
6-
T
u2
7
v2
.4
u1 A1
88
D 9
v1 x x
4.
o
05
Alternativa (C)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 35
( Eng. de Equipamentos Jr - Elétrica - Petrobras 2012/1 )
9
4.
05
Seja A uma matriz quadrada invertível. Considere as
matrizes A2 e A3 definidas por A2 = A . A e A3 = A . A . A,
onde . indica a operação de multiplicação usual de matri-
zes.
Se det(A2) − 2 . det(A) = 0 , então o determinante det(A3)
6
é igual a
-9
(A) 0
76
(B)
4
(C) 6
8.
(D) 8
(E) 64
98
4.
05
T
Resolução:
96
Das propriedades dos determinantes sabemos que, dadas duas matrizes A
6-
e B:
47
AF
96
8.
6-
98
Deste modo:
47
4.
det(An ) = (det(A))n
8.
05
98
valor de det(A):
05
R
det(A2 ) − 2 det(A) = 0
9 6
(det(A))2 = 2 det(A)
7 6-
det(A) = 2
.4
88
D
que A é invertível.
05
det(A3 ) = (det(A))3
det(A3 ) = 23
96
det(A3 ) = 8
-
76
.4
Alternativa (C)
988
4.
05
. 47
88
Questão 36
( Eng. de Equipamentos Jr - Elétrica - Petrobras 2011 )
9
4.
05
Uma transformação linear , não nula, é tal
que a dimensão de seu núcleo, Ker(T), é maior do que 4.
Diante de tais informações, conclui-se que a dimensão do
conjunto imagem Im(T) é igual a
(A) 1
6
(B) 2
-9
(C) 3
76
(D) 4
(E) 5
4
8.
Resolução:
98
4.
05
T
W , é válida a relação:
96
dim(N ) + dim(Im) = dim(V )
6-
47
AF
96
8.
6-
05
portanto dim(V ) = 6. Também foi dito que dim(N ) > 4, e como a dimensão deve
98
dim(Im)max = 6 − 5
7
dim(Im)max = 1
.4
88
D 9
Alternativa (A)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 37
( Eng. de Equipamentos Jr - Elétrica - Petrobras 2011 )
9
4.
05
Um sistema linear formado por n equações referentes
a n incógnitas pode ser reescrito na forma matricial
Anxn.Xnx1= Bnx1, onde Anxn,Xnx1e Bnx1 são, respectivamente,
as matrizes dos coeficientes do sistema, das incógnitas
e dos termos independentes. Dizer que tal sistema é
possível e determinado é o mesmo que dizer que a matriz
6
-9
Obs.:
76
é a transposta de An x n
é a inversa de An x n
4
8.
98
(A) Anxné simétrica.
4.
(B) Anxn é invertível.
05
T
(D) Xnx1= Bnx1.
96
6-
(E) Xnx1= .Bnx1
47
AF
96
8.
6-
Resolução: 98
47
4.
Se o sistema é possível e determinado, então podemos resolver a equação
8.
05
98
matricialmente:
4.
(A−1 −1
n×n )An×n Xn×1 = (An×n )Bn×1
R 6
Xn×1 = A−1
n×n Bn×1
9
7 6-
seja, An×n deve ser invertível. Portanto a alternativa correta é a letra (B).
D 9
Perceba que, para An×n ser invertível ela deve ter posto completo (igual a n),
4.
05
Alternativa (B)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 38
( Eng. de Equipamentos Jr - Elétrica - Petrobras 2010/1 )
9
4.
05
Um engenheiro, após equacionar um determinado proble-
ma, organizou as equações sob a forma matricial e reali-
zou operações elementares com as linhas e colunas das
matrizes, o que levou ao seguinte sistema:
é6 - 2 4 2 1ù é x1 ù é 6 ù
ê0 - 4 - 5 ê ú
1 -1úú ê x 2 ú êê -1úú
6
ê
-9
ê0 0 2 1 3 ú ê x3 ú = ê 13 ú
ê ú ê ú ê ú
76
ê0 0 0 -1 1ú ê x 4 ú ê -1ú
êë 0 1 -2úû êë x5 úû êë -3 úû
4
0 0
8.
O valor da variável x3 é
98
4.
(A) - 2
(B) 1
05
(C) 3
T
(D) 4
(E) 5
96
6-
Resolução:
47
AF
96
8.
6-
05
2x3 + x4 + 3x5 = 13
98
−x4 + x5 = −1
4.
x4 − 2x5 = −3
05
R
x4 = x5 + 1 = 4 + 1 → x4 = 5
88
D 9
2x3 + x4 + 3x5 = 13
2x3 = 13 − x4 − 3x5
2x3 = 13 − 5 − 3 × 4
2x3 = −4
- 96
x3 = −2
76
.4
Alternativa (A)
88
9
4.
05
. 47
88
Questão 39
( Eng. de Equipamentos Jr - Elétrica - Petrobras 2010/1 )
9
4.
Considere os espaços vetoriais assim representados:
05
é x1 ù é z1 ù
é y1 ù êz ú
X = êê x 2 úú , Y = ê ú e Z = ê 2ú
êë x3 úû ë y2 û êë z3 úû
6
seja, Y = TL [X]
-9
• A matriz N opera a transformação linear de Y em Z, ou
76
seja, Z = TL [Y]
• TL - indica uma transformação linear.
4
8.
Supondo a existência de uma matriz P que opera a trans-
98
formação linear de Z em X, ou seja, X = TL [Z], esta matriz
é calculada por
4.
(A) P = M N (B) P = N M
05
T
(E) P = [M N]-1
96
6-
Resolução:
47
AF
96
8.
6-
98
47
MX = Y (6)
4.
8.
05
98
NY = Z (7)
R 6
NY = Z
88
D
NMX = Z
9
4.
(N M )−1 (N M )X = (N M )−1 Z
05
X = (N M )−1 Z
não são quadradas. Porém a matriz N M é quadrada, pois efetua uma transfor-
-
Alternativa (D)
88
9
4.
05
. 47
88
Questão 40
( Eng. de Equipamentos Jr - Elétrica - Petrobras 2010/1 )
9
4.
05
Considere a seguinte matriz:
éx 1 2 4ù
ê0 1 3 9 úú
M= ê
ê1 1 5 25ú
ê ú
êë0 1 8 64úû
6
-9
Sabendo-se que o determinante de M é 120, o valor de x é
(A) 12 (B) 8 (C) 5 (D) 3 (E) 1
4 76
8.
Resolução:
98
4.
Após uma breve análise, verificamos que esta questão é mais facilmente
05
T
uma matriz sem precisar calcular o valor do determinante. Porém primeiramente
96
vamos trocar as duas primeira colunas da matriz M a fim de que o elemento a1,1
6-
(que será nosso pivô) seja igual a 1, pois isso facilita o cálculo. Ao mudarmos
47
AF
96
8.
6-
regra, temos:
98
47
4.
1 x 2 4
8.
05
98
1 0 3 9
det = −120
4.
1 1 5 25
05
1 0 8 64
R
(0 − x) (3 − 2) (9 − 4)
9 6
det (1 − x) (5 − 2) (25 − 4) = −120
6-
(0 − x) (8 − 2) (64 − 4)
7
.4
−x 1 5
88
D
det (1 − x) 3 21 = −120
9
4.
−x 6 60
05
Para facilitar ainda mais nosso cálculo podemos aplicar novamente a Regra
de Chió, porém trocando as duas primeiras colunas novamente, e mudando o sinal
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
do determinante:
9
4.
1 −x 5
05
det
3 (1 − x) 21 = 120
6 −x 60
!
(1 + 2x) (21 − 15)
det = 120
6
(−x + 6x) (60 − 30)
-9
!
(1 + 2x) 6
76
det = 120
5x 30
4
8.
30(2x + 1) − 30x = 120
98 2x + 1 − x = 4
4.
05
x=3
T
96
Alternativa (D)
6-
47
AF
96
8.
6-
Questão 41 98
( Eng. Júnior - Elétrica - Transpetro 2011 )
47
4.
8.
05
e ,
05
R 6
(A) I
(B) II
9
(C) III
4.
(D) I e II
05
(E) I e III
Resolução:
. 47
88
Da teoria de Sistemas de Equações Lineares sabemos que é possível três
9
4.
casos:
05
1. Se P osto(M ) = P osto(M |Y ) e m ≥ n: O sistema tem solução única.
6
3. Se P osto(M ) 6= P osto(M |Y ): O sistema não tem solução.
-9
76
Onde (M |Y ) representa a matriz estendida.
4
8.
Sabendo isso podemos analisar o sistema apresentado. Com um pouco de
98
análise podemos ver que a quarta coluna da matriz M é igual a terceira coluna
4.
menos a segunda. Ou seja, a quarta coluna é uma combinação linear de outras
05
T
duas colunas. Como não há mais nenhuma coluna ou linha LD, concluímos que o
96
posto de M é igual a 3.
6-
Ao montarmos a matriz aumentada (M |Y ) percebemos que agora teremos
47
AF
96
8.
6-
4.
Sabemos que a nulidade de uma matriz é a diferença entre seu número de
8.
05
nulidade(M ) = n − P osto(A) = 4 − 3 = 1
05
R
Portanto vemos que os itens I e II são falsos, e o item III é verdadeiro.
9 6
6-
Alternativa (C)
7
.4
88
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 42
( Eng. Júnior - Elétrica - Transpetro 2011 )
9
4.
05
No sistema de equação , tem-se
6
que Z1, Z2, Z3 e Z4 são submatrizes, cujas dimensões são
-9
indicadas entre os parênteses. Deseja-se calcular as va-
4 76
riáveis x1, x2 e x3 pelo sistema reduzido .
8.
98
A definição da matriz de coeficientes M do sistema reduzi-
4.
do, em função das submatrizes Z1, Z2, Z3 e Z4, é
05
T
(A)
(B)
96
(C)
6-
(D)
47
AF
96
(E)
8.
6-
98
47
4.
Resolução:
8.
05
98
x1
R
6
x2
y1
9
6-
x y3
.4
4
88
x5
D
9
x1
4.
x2 " #
05
0
[Z3(2×3) Z4(2×2) ] x3 = (9)
x 0
4
x5
96
x2 e x3 , encontrando então:
.4
988
4.
05
. 47
88
9
x1 " # y1
4.
x 4
Z1(3×3)
x2 + Z2(3×2) x = y2 (10)
05
5
x3 y3
Agora nosso objetivo é substituir o termo [x4 x5 ]T por outro termo que seja
função de [x1 x2 x3 ]T . Para tal nós subdividiremos o sistema 9, e isolaremos o
6
termo [x4 x5 ]T , como segue:
-9
76
x1 " # " #
4
x4 0
Z3(2×3) + Z4 =
8.
x 2 (2×2)
x5 0
98
x3 4.
" # x1
05
x4
Z4(2×2) = −Z3(2×3)
T
x2
x5
x3
96
6-
" # x1
x4
47
−1
= −Z4(2×2) Z3(2×3) x2 (11)
AF
96
x5
8.
x3
6-
98
47
4.
Agora então podemos substituir a equação 11 em 10:
8.
05
98
x1 x1 y1
4.
−1
x2 + Z2(3×2) −Z4(2×2) Z3(2×3) x2 = y2
Z1(3×3)
05
x3 x3 y3
R
6
x1 y1
9
(2×2)
Z 3 )
(2×3)
x2 = y2
7
x3 y3
.4
88
D
05
Alternativa (B)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 43
( Eng. Júnior - Elétrica - Transpetro 2011 )
9
4.
05
O determinante da matriz M, de ordem 3 por 3, é 240, e
a matriz K é definida como sendo K = 2 x M. O valor do
determinante da matriz K é
(A) 240
(B) 480
(C) 1.440
6
(D) 1.920
-9
(E) 2.160
4 76
8.
Resolução:
98
Das propriedades dos determinantes sabemos que, se a matriz B é obtida
4.
05
de A pela multiplicação de uma linha (ou coluna) por uma constante α, então temos
T
que det(B) = α det(A).
96
Se, no caso anterior, B for obtida de A pela multiplicação de toda matriz A
6-
por um fator α, então isso equivale a multiplicar cada linha de A por este fator,
47
AF
96
8.
6-
98
47
det(B) = αn det(A)
4.
8.
05
temos:
R 6
K = 2M
9
6-
det(K) = 23 det(M )
7
.4
det(K) = 8 × 240
88
D
det(K) = 1920
9
4.
05
Alternativa (D)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 44
( Eng. Júnior - Elétrica - Transpetro 2011 )
9
4.
05
Seja uma transformação linear definida por
6
-9
4 76
8.
98
4.
Considere que T seja aplicada às coordenadas (x,y) dos
05
T
ma, gerando os respectivos pontos m’, n’, q’ e p’. O novo
quadrado formado pelos novos pontos m’, n’, q’ e p’, é
96
6-
47
AF
96
8.
6-
(A) 98
(B) (C)
47
4.
8.
05
98
4.
05
R 9 6
(D)
6-
(E)
7
.4
88
D 05
4.
9
Resolução:
2
-
76
1 √ √
T (3, 0) = ( 3 × 3 − 0, 3 + 3 × 0)
88
2
9
4.
05
. 47
9 88
√ !
4.
3 3
q0 = , 1, 5
05
2
6
-9
quadrantes corretos.
76
4
8.
Alternativa (B)
98
4.
05
Questão 45
T
( Eng. de Manutenção Pleno - Elétrica - Suape 2011/1 )
96
Considere o operador linear T no , tal que T(1,0) = (2,1)
6-
e T(1,1) = (1,2). Nessa situação, T(5,3) é
47
AF
96
8.
(B) (6,8) (D) (7,8)
6-
98
47
4.
8.
Resolução:
05
98
Como conhecemos os valores das transformadas dos vetores (1, 0) e (1, 1),
4.
05
T (5, 3) = (7, 8)
-
76
.4
Alternativa (D)
988
4.
05
. 47
88
Questão 46
( Eng. Júnior - Elétrica - Transpetro 2011 )
9
4.
05
Sejam e transformações li-
6
que representa a transformação linear , que
-9
76
é composição de T1 e T2, é
4
8.
(A) (B) (C)
98
4.
05
T
(D) (E)
96
6-
47
AF
96
Resolução:
8.
6-
98
Chamaremos de A um vetor do <3 , B um vetor do <2 e de C um vetor do
47
4.
<4 . Desse modo temos que:
8.
05
98
B = T1 A
4.
05
C = T2 B
R 6
C = T2 T1 A
7
.4
88
D
Ou seja, um vetor é transformado do <3 para o <4 pela matriz T2 T1 , que foi
9
chamada de T3 . Logo:
4.
05
T3 = T2 T1
0 1 0 1 0
" #
1 3 1 0 1 1 3 1
T3 =
=
1 0 0 1 0 1 0 1
96
0 2 0 2 0
-
76
.4
Alternativa (C)
988
4.
05
. 47
88
Questão 47
( Eng. Júnior - Elétrica - Transpetro 2011 )
9
4.
05
Nas duas equações mostradas a seguir, x e y são variáveis e a e b são constantes.
Essas equações podem ser compactadas em uma equação matricial do tipo , na qual M é a matriz.
6
-9
(A) (C) (E)
4 76
(B) (D)
8.
98
4.
05
Resolução:
T
A resolução desta questão é muito simples, basta deixarmos a primeira
96
equação na forma αx + βy = a e a segunda na forma γx + θy = b. Para tal,
6-
multiplicaremos a primeira equação por 20:
47
AF
96
y−a y−x y
8.
6-
20 × + + = 20 × 0 98
2 5 4
47
4.
10(y − a) + 4(y − x) + 5y = 0
8.
05
98
−0, 4x + 1, 9y = a
05
R
Como vemos a segunda equação é igual à primeira, trocando x por y (e
9 6
1, 9x − 0, 4y = b
.4
88
D
=
1, 9 −0, 4 y b
Alternativa (C)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 48
( Eng. Júnior - Elétrica - Transpetro 2011 )
9
4.
05
Para qual valor de x a matriz tem determinante nulo?
(A) 1
(B) 2
6
(C) 3
-9
(D) 4
(E) 5
4 76
8.
Resolução:
98
Sabemos que se uma matriz possui alguma linha ou coluna LD, o seu de-
4.
05
T
valor de x que transforma alguma linha ou coluna em LD, por isso vamos utilizar
96
a Regra de Chió a fim de reduzir a ordem da matriz, para então analisarmos (ou
6-
calcularmos o determinante).
47
AF
96
8.
6-
linhas da matriz, para que deste modo o elemento a11 seja igual a 1. Esta mudança
98
47
4.
muda o sinal do determinante, mas como no nosso caso queremos o determinante
8.
05
nulo, então isso não acarretará mudança alguma. Portanto, vamos à aplicação da
98
Regra:
4.
05
2 0 3 1
R
−1 1 x 0
6
det =0
9
−2 0 0 4
6-
0 1 1 1
7
.4
(1 + 2) (x − 0) (0 + 3)
88
D
det (0 + 4) (0 − 0) (4 + 6) =0
9
4.
(1 − 0) (1 − 0) (1 − 0)
05
3 x 3
det
4 0 10 =0
1 1 1
96
Agora, na matriz de ordem 3, fica claro que o determinante será igual a zero
-
quando x = 3, pois desta forma a primeira linha da matriz será uma combinação
76
linear da terceira (L1 = 3L3 ). Caso não observe isso, basta o candidato resolver
.4
88
. 47
88
Questão 49
( Eng. Júnior - Elétrica - Transpetro 2008 )
9
4.
05
ì2.x + 3.y - 5.z = 1
ï
í x - 2.y + 3.z = 2
ï 3.x + y - p.z = q
î
6
(A) se p ¹ 2, não possui solução.
-9
(B) se p ¹ 2, possui infinitas soluções.
76
(C) se p = 2, possui uma única solução.
(D) se p = 2 e q ¹ 3, não possui solução.
4
8.
(E) se p = 2 e q = 3, não possui solução.
98
4.
Resolução:
05
T
Com o sistema dado por Am×n Xn×1 = Bm×1 , da teoria de Sistemas de
96
Equações Lineares sabemos que é possível três casos:
6-
47
AF
96
8.
6-
4.
8.
2 3 −5
.4
88
A = 1 −2 3
D
9
3 1 −p
4.
05
Com uma breve análise vemos que, se p = 2 a terceira linha será igual a
soma das duas primeiras linhas, ou seja, nossa matriz terá uma linha LD, e seu
posto será igual a 2.
96
76
2 3 −5 1
.4
(A|B) =
1 −2 3 2
88
3 1 −p q
9
4.
05
. 47
88
Agora vemos que se p = 2 e q = 3, a combinação linear anterior se mantém
9
4.
e tanto A como (A|B) terão posto igual a 2. Nesse caso então o sistema terá
05
solução. Se p = 2 e p 6= 3, teremos P osto(A) = 2 e P osto(A|B) = 3, resultando em
um sistema sem solução.
Alternativa (D)
6
-9
4 76
Questão 50
( Eng. Júnior - Elétrica - Transpetro 2008 )
8.
98
4.
Seja {(x1,y1), (x2,y2),..., (xn,yn)} um conjunto de dois ou mais
pontos de um plano cartesiano. Se esses pontos não per-
05
T
única reta que minimiza a soma dos quadrados das distân-
96
cias verticais entre a tal reta e os pontos do conjunto. Essa
reta é denominada reta de regressão dos pontos dados.
6-
Os coeficientes da reta de regressão são dados pela solu-
47
AF
96
ção de
MT.M.u = MT.v
8.
6-
em que: 98
47
1 x1 y1
4.
1 x2 y2
8.
.
05
. .
. . .
98
1 o) M = e v= .
. .
1 xn yn
4.
05
3 4
9
(A) (B)
4 5
4.
4 5
05
(C) (D)
3 4
(E) 1
Resolução:
- 96
Para resolver esta questão não há mistérios, basta seguir o que foi apresen-
76
. 47
88
M e v:
9
1 −1
4.
0
05
1 0 2
M = v=
1 1 1
1 2 3
6
-9
MT Mu = MT v
4 76
1 −1 0
8.
" # " # " #
1 1 1 1 1 0 b = 1 1 1 1 2
98
−1 0 1 2 1 1 a −1 0 1 2 1
4.
05
1 2 3
T
" #" # " #
4 2 b 6
=
96
2 6 a 7
6-
47
AF
96
8.
6-
(
4b + 2a = 6 98
47
2b + 6a = 7
4.
8.
05
98
4
−10a = −8 → a=
R
5
9 6
6-
Alternativa (B)
7
.4
88
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 51
( Eng. de Manutenção Pleno - Elétrica - Suape 2011/1 )
9
4.
05
Considere o sistema a seguir.
6
Nesse sistema, o valor de x é
-9
(A) 3
76
(B) 2
(C) 1
4
8.
(D) 0
(E) −1
98
4.
05
Resolução:
T 96
Como estamos em busca apenas de x, vamos resolver o sistema tendo isso
6-
em foco. Primeiramente multiplicamos a segunda equação do sistema por -5 e
47
AF
96
8.
6-
− 19x + 11z = −5
98 (12)
47
4.
8.
05
− 5x + 2z = −4 (13)
R 6
−11
9
2
mamos à equação 12, resultando em:
7
.4
55
88
− 19 x = 22 − 5
D
2
9
4.
de onde tiramos:
05
17
x = 17
2
x=2
96
Alternativa (B)
-
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 52
( Eng. Júnior - Elétrica - Transpetro 2012 )
9
4.
05
Se T : ® é uma transformação linear sobrejetora,
n m
6
(E) n > 3
-9
4 76
Resolução:
8.
98
Se T : <n → <m é uma função sobrejetora, então todo vetor v ∈ <m é o
4.
resultado da transformação de pelo menos um vetor u ∈ <n (a imagem de <m é
05
igual a <m ). Como T não é injetora, então pelo menos um vetor v ∈ <m é ao
T
mesmo tempo resultado da transformação de dois ou mais vetores u ∈ <n . Ou
96
seja, m ≤ n − 1.
6-
47
Abaixo ilustramos o caso onde T é sobrejetora e não injetora, hipotetica-
AF
96
8.
mente, quando n = 3 e m = 2:
6-
98
47
o
4.
8.
n=3 T m=2
05
98
4.
05
R
T
9 6
6-
T
7
.4
88
o
D
9
4.
Alternativa (A)
05
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 53
( Grupo G - PROMINP 2012 )
9
4.
05
Duas matrizes, P e Q, são quadradas de ordem 3 e tais
que det P = k e det Q = k2.
Qual é o determinante de (2P).(Q2)?
(A) 16 K5
(B) 8 K5
(C) 8 K3
6
-9
(D) 4 K3
76
(E) 2 K3
4
8.
98
Resolução: 4.
Das propriedades dos determinantes sabemos que:
05
T
det(AB) = det(A) det(B)
96
det(A2 ) = det(AA) = det(A) det(A) = (det(A))2
6-
det(αAn×n ) = αn det(A)
47
AF
96
8.
6-
Portanto:
98
47
4.
8.
= 23 det(P )(det(Q))2
4.
= 8K(K 2 )2
05
= 8K 5
R 9 6
6-
Alternativa (B)
7
.4
88
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 54
( Grupo G - PROMINP 2012 )
9
4.
05
6
-9
Aplicando a transformação a todos os pontos da circunferência da figura, obtém-se como imagem
4 76
8.
98
4.
(A) (B) (C)
05
T 47
6-
96
AF
96
(D) (E)
8.
6-
98
47
4.
8.
05
98
4.
Resolução:
05
T (x, y) = (−y, x)
9
7 6-
.4
T (3, 1) = (−1, 3)
-
Alternativa (B)
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 55
( Grupo F - PROMINP 2010 )
9
4.
05
Considere as afirmativas abaixo, relativas a três vetores
u, v e w do R3.
6
te independentes, então u, v e w são linearmente
-9
independentes.
76
II - Se u é ortogonal a v e a w, então v e w são linear-
mente dependentes.
4
III - Se u é ortogonal a v e a w, então u é ortogonal a
8.
v + w.
98
4.
Está correto o que se afirma em
05
(A) I, apenas.
T
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
96
(D) I e III, apenas.
6-
(E) I, II e III.
47
AF
96
8.
6-
Resolução: 98
47
4.
Julguemos os itens:
8.
05
98
I - Falso. Para um grupo de três vetores serem LI, todos os pares de dois ve-
4.
tores devem ser LI. Como na alternativa não foi dito que u e v são LI, não
05
minado por v e w. Como v + w fará parte deste mesmo plano, então u será
9
4.
Alternativa (C)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 56
( Grupo F - PROMINP 2010 )
9
4.
Considere a transformação linear T de R2 em R2 definida
05
por T(x,y) = (2x+y,3y) e o triângulo de vértices A(2,0),
B(0,3) e C(–2,3). Sejam A’, B’ e C’ as imagens dos pontos
A, B e C pela transformação T. A área do triângulo de
vértices A’, B’ e C’ é
(A) 3
(B) 6
6
(C) 9
-9
(D) 12
(E) 18
4 76
8.
Resolução:
98
4.
Para encontrarmos os vértices A0 , B 0 e C 0 basta aplicarmos a transformação
05
T 96
A0 = T (2, 0) = (2 × 2 + 0, 3 × 0) = (4, 0)
6-
B 0 = T (0, 3) = (2 × 0 + 3, 3 × 3) = (3, 9)
47
AF
96
8.
6-
98
47
Para calcular a área desse novo triângulo, de vértices A0 = (4, 0), B 0 = (3, 9)
4.
8.
o
y
4.
9
05
C' B'
R .4
7 6-
9 6
A'
88
D
-1 3 4 x
9
4.
05
Agora vemos que a área pode ser calculada considerando a base do triân-
gulo igual a 4 (distância entre os pontos B 0 e C 0 ), e altura igual a 9. Logo a área
96
será:
b×h 4×9
-
76
Area = = = 18
2 2
.4
88
Alternativa (E)
9
4.
05
. 47
88
Questão 57
( Grupo F - PROMINP 2010 )
9
4.
05
O determinante de uma matriz A com 3 linhas e 3 colunas
é igual a 4. Sendo A−1 a inversa da matriz A, o determi-
nante da matriz 2A−1 é igual a
(A)
(B) 1
6
-9
(C) 2
76
(D) 8
4
(E) 12
8.
98
4.
Resolução:
05
T
Já conhecemos as seguintes propriedades dos determinantes:
96
det(αAn×n ) = αn An×n
6-
1
47
det(A−1 ) =
AF
96
det(A)
8.
6-
98
Com isso já podemos encontrar o determinante de 2A−1 :
47
4.
8.
det(2A−1 ) = 2n det(A−1 )
05
98
1
= 2n
4.
det(A)
05
3
2
=
R
4
9 6
=2
7 6-
.4
Alternativa (C)
88
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 58
( Grupo F - PROMINP 2010 )
9
4.
05
O espaço vetorial formado pelos pontos (x1, x2, x3, x4, x5, x6)
do R6 tais que x1 = 0 e x5 + x6 = 0 tem dimensão
(A) 1
(B) 2
(C) 3
(D) 4
(E) 5
6
-9
4 76
Resolução:
8.
98
O enunciado nos informou que x5 + x6 = 0, portanto temos x6 = −x5 . Além
4.
disso o valor de x1 foi fixado em zero. Deste modo nosso espaço vetorial V pode
05
T
V = (0, x2 , x3 , x4 , x5 , −x5 )
96
6-
Como sabemos da teoria de Álgebra linear, a dimensão de um espaço ve-
47
AF
96
8.
6-
um vetor genérico. Ou seja, no caso acima temos 4 variáveis livres (x2 ,x3 ,x4 e x5 ), 98
47
05
R 6
Alternativa (D)
9
7 6-
.4
88
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 59
( Grupo F - PROMINP 2009 )
9
4.
05
Considere a transformação linear de IR3 em IR2, definida
por T(x, y, z) = (2x – y, y + z). Assinale a opção que
corresponde a um vetor pertencente ao núcleo de T.
(A) (2, –1 , 1) (B) (1, 2 , –2)
(C) (1, –2 , 2) (D) (0, 2 , –1)
(E) (–2, 1 , 1)
6
-9
76
Resolução:
4
8.
Sabemos que o núcleo de uma transformação linear T corresponde ao con-
98
junto de vetores que após a transformação T resultam no vetor nulo.
4.
Portanto, para sabermos qual das alternativas contém um vetor do núcleo de
05
T
T vamos substituir cada vetor na transformação linear fornecida, e ver qual resulta
96
no vetor nulo:
6-
47
A) T (2, −1, 1) = (2 × 2 − (−1), −1 + 1) = (5, 0).
AF
96
8.
6-
4.
C) T (1, −2, 2) = (2 × 1 − (−2), −2 + 2) = (4, 0).
8.
05
98
R 6
Alternativa (B)
88
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 60
( Grupo F - PROMINP 2009 )
9
4.
r r
05
Dois vetores, u = (2,0,1) e v = (0,3,1), determinam um
paralelogramo, como ilustrado na figura.
r
u
6
r
-9
v
76
A área desse paralelogramo é
4
(A) 5 (B) 7
8.
(C) 3 2 (D) 5 2
(E) 4 3
98
4.
05
T
Resolução:
96
Sabemos que a área do paralelogramo determinado por dois vetores ~u e ~v
6-
47
é numericamente igual ao módulo do produto vetorial destes dois vetores, ou seja:
AF
96
8.
6-
A = |~u × ~v | 98
47
4.
8.
A = |~u × ~v |
4.
05
~i ~j ~k
R
A = det 2 0 1
6
9
0 3 1
6-
p
A = (−3)2 + (−2)2 + 62
9
4.
√
A = 49
05
A=7
Alternativa (B)
- 96
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 61
( Grupo F - PROMINP 2009 )
9
4.
05
Seja A uma matriz quadrada com n linhas e n colunas e cujo
6
-9
n2
(E) l × D
4 76
8.
Resolução:
98
Das propriedades dos determinantes sabemos que, se a matriz B é obtida
4.
05
de A pela multiplicação de uma linha (ou coluna) por uma constante λ, então temos
T
que det(B) = λ det(A).
96
Se agora C for obtida de A pela multiplicação de toda matriz A por um fator
6-
α, então isso equivale a multiplicar cada linha de A por este fator, ou seja, repe-
47
AF
96
8.
6-
seja:
98
47
det(C) = λn det(A)
4.
8.
05
98
det(λA) = λn det(A)
R
det(λA) = λn D
9 6
6-
Alternativa (D)
7
.4
88
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05
. 47
88
Questão 62
( Grupo F - PROMINP 2009 )
9
4.
r
05
Projetando-se o vetor u = (–1,2,2) ortogonalmente sobre o
r
vetor v = (3,0,4), obtém-se um segmento cujo comprimento é
(A) 1 (B) 2
(C) 3 (D) 4
(E) 5
6
-9
76
Resolução:
4
8.
A figura abaixo ilustra projvu , a projeção ortogonal de ~u em ~v :
o 98
4.
u
05
T
|
|u
96
6-
θ
47
AF
96
proj uv v
8.
6-
98
47
4.
Do triângulo retângulo formado tiramos a seguinte relação:
8.
05
98
|projvu |
cos(θ) =
4.
|u|
05
~u · ~v = |u||v| cos(θ)
.4
88
D
~u · ~v
cos(θ) =
05
|u||v|
~u · ~v
|projvu | = |u|
-
|u||v|
76
~u · ~v
|projvu | =
.4
|v|
988
4.
05
. 47
88
Como sabemos que ~u = (−1, 2, 2) e ~v = (3, 0, 4), fica fácil determinarmos
9
4.
|projvu |:
05
(−1, 2, 2) · (3, 0, 4)
|projvu | =
|(3, 0, 4)|
−1 × 3 + 2 × 0 + 2 × 4
|projvu | = √
32 + 02 + 42
6
5
|projvu | = √
-9
25
76
|projvu | = 1
4
8.
98
4. Alternativa (A)
05
T 47
6-
96
AF
96
8.
6-
98
47
4.
8.
05
98
4.
05
R 88
.4
7 6-
9 6
D - 96
05
4.
9
76
.4
988
4.
05