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Resenha do artigo:
Radiografia:
Tomografia Computadorizada:
Ressonância Magnética:
De acordo com o estudo, o sinal mais confiável que a Ressonância Magnética pode
revelar é a continuidade da intensidade de sinal da medular óssea através da pars
interarticularis, especialmente nas seqüências ponderadas em T1 – aspecto, porém, só
visualizado em 30% a 66% dos casos.
O primeiro sinal que aparece na Ressonância Magnética para a espondilólise é a
interrupção das margens corticais e do sinal da medular óssea da pars interarticularis.
Os autores apontam, porém, que há fatores que dificultam o diagnóstico da patologia,
como a obliqüidade da direção principal da pars interarticularis em relação aos planos
sagital e transversal.
O artigo também menciona que sinais indiretos têm sido usados no auxílio ao
diagnóstico, pois alterações escleróticas com perda do sinal da medula óssea podem ser
causadas pelas alterações degenerativas das facetas articulares adjacentes. Os sinais
indiretos são: aumento do diâmetro anteroposterior do canal vertebral no nível do
defeito do istmo, acunhamento da porção posterior do corpo vertebral e alteração
reacional da intensidade de sinal dos pedículos.
Uma alteração do sinal da medula óssea dos pedículos pode ser visualizada em uma
proporção significativa de casos de espondilólise (cerca de 40%), nos quais
freqüentemente trata-se de uma conversão gordurosa. Uma área com padrão de edema
na pars articularis com hipossinal em T1 e hipersinal em T2 pode representar um
precursor do desenvolvimento de espondilólise, mesmo quando a radiografia simples é
normal.
No entanto, foi constatado que a ressonância magnética é um bom método para
demonstrar a pars articularis normal, apesar de apresentar limitações para diagnosticar
com precisão reações de estresse e defeitos incompletos.
Penso que, por ser um exame que se mostra como bom método de se observar o
fisiológico, a ressonância magnética é utilizada mais para descartar o diagnóstico de
espondilólise após uma radiografia inconclusiva, visto que essa apresenta dificuldades
em diagnosticar lesões incompletas.
Cintilografia:
Referências: