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LEI Nº 7.

165, DE 27 DE AGOSTO VIII - coibir a destruição de bens


DE 1996 protegidos;
IX - disciplinar o uso da
Institui o Plano Diretor do comunicação visual para melhoria
Município de Belo Horizonte. da qualidade da paisagem urbana;
X - criar o arquivo de imagens dos
TÍTULO II bens culturais tombados no
DO DESENVOLVIMENTO Município, sejam eles imóveis,
URBANO móveis ou integrados;
XI - definir o mapeamento cultural
Subseção IV para áreas históricas e de interesse
Da Proteção da Memória e do de preservação da paisagem
Patrimônio Cultural urbana, adotando critérios
específicos de parcelamento,
Art. 15 - São diretrizes de proteção ocupação e uso do solo,
da memória e do patrimônio considerando a harmonização das
cultural: novas edificações com as do
conjunto da área em torno.
I - priorizar a preservação de XII - promover campanhas
conjuntos e ambiências em relação educativas que visem à promoção e
a edificações isoladas; proteção do patrimônio cultural e
II - proteger os elementos que cheguem efetivamente a toda a
paisagísticos, permitindo a população;
visualização do panorama e a XIII - promover a integração entre
manutenção da paisagem em que os órgãos municipais, estaduais e
estão inseridos; federais e com outras entidades
III - promover a desobstrução visual visando ao incremento de ações
da paisagem e dos conjuntos de conjuntas eficazes de preservação,
elementos de interesse histórico e recuperação e conservação do
arquitetônico; patrimônio cultural;
IV - adotar medidas visando à XIV - incentivar estudos e pesquisas
manutenção dos terrenos vagos direcionados à busca de alternativas
lindeiros a mirantes, mediante tecnológicas e metodológicas para a
incentivos fiscais, desapropriação área de restauração, conservação e
ou transferência do direito de proteção do patrimônio cultural;
construir; XV - elaborar a caracterização e o
V - estimular ações – com a menor mapeamento das áreas e bens
intervenção possível – que visem à tombados de Proteção da Memória
recuperação de edifícios e e do Patrimônio Cultural e de suas
conjuntos, conservando as respectivas diretrizes.
características que os XVI - promover estudos com vistas
particularizam; à proteção das manifestações
VI - proteger o patrimônio cultural, culturais populares.
por meio de pesquisas, inventários,
registros, vigilância, tombamento, § 1º - As diretrizes referidas neste
desapropriação e outras formas de artigo devem ser aplicadas
acautelamento e preservação obrigatoriamente no perímetro de
definidas em lei; tombamento da Serra do Curral e
VII - compensar os proprietários de nos conjuntos urbanos tombados
bens protegidos; pelo Município.

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imóveis incorporados ao patrimônio
§ 2º - As intervenções dentro do público municipal.
perímetro de tombamento da Serra
do Curral e nos conjuntos urbanos Art. 16-A - O Executivo deve
tombados pelo Município devem ser elaborar um plano de recuperação,
objeto de prévia análise pela preservação, conservação,
Secretaria Municipal de Cultura ocupação e uso da Serra do Curral,
de Belo Horizonte. que servirá como base para a
criação da respectiva Área de
§ 3º - As intervenções em áreas em Diretrizes Especiais – ADE.
estudo, com perímetros
previamente definidas por ato do Parágrafo único - O estudo de que
Executivo, devem ser trata o caput deverá contemplar a
encaminhadas ao Conselho perspectiva da integração entre os
Deliberativo do Patrimônio Municípios que se encontram na
Cultural do Município de Belo área de abrangência da Serra do
Horizonte – CDPCM. Curral.

Parágrafo único - As diretrizes Art. 16-B - O Executivo deverá


referidas neste artigo devem ser identificar, por meio de estudo
aplicadas preferencialmente na técnico, os ângulos de visada
Serra do Curral, em suas privilegiados de trechos de
proximidades e nos conjuntos significativa beleza cênica da Serra
urbanos: do Curral, definindo as áreas de
I - da Avenida Afonso Pena; interferência nestas visadas.
II - das avenidas Alfredo Balena e
Carandaí; Parágrafo único - As intervenções
III - da Avenida Álvares Cabral; nas áreas de interferência referidas
IV - da Avenida Assis no caput serão submetidas à
Chateaubriand; apreciação dos Conselhos
V - da Rua dos Caetés; Colegiados (Conselho Municipal
VI - da Cidade Jardim; de Meio Ambiente – COMAM,
VII - da Praça da Boa Viagem; Conselho Municipal de Política
VIII - da Praça da Liberdade e da Urbana – COMPUR e Conselho
Avenida João Pinheiro; Deliberativo do Patrimônio
IX - da Praça Rui Barbosa; Cultural do Município de Belo
X - da Praça Duque de Caxias; Horizonte – CDPCM), até que
XI - da Praça Floriano Peixoto; sejam definidas, mediante
XII - da Praça Hugo Werneck; legislação específica, diretrizes
XIII - da Praça Negrão de Lima; especiais para ocupação dessas
XIV - da Rua Congonhas; áreas.
XV - da Rua da Bahia;
XVI - da Praça Raul Soares;
XVII - da Pampulha; Subseção V
XVIII - do São Cristóvão (ex-IAPI). Da Política de Segurança Pública

Art. 16 - Os investimentos na Art. 17 – São diretrizes da política


proteção da memória e do de segurança pública:
patrimônio cultural devem ser feitos
preferencialmente nas áreas e nos

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I – promover a implantação V – buscar uma melhor articulação
descentralizada dos equipamentos das periferias, entre si e com os
necessários à melhoria das centros;
condições de segurança pública, VI – melhorar a acessibilidade da
objetivando a redução dos índices população aos locais de emprego,
de criminalidade e dos sinistros; de serviços e de equipamentos de
II – incluir as áreas de risco lazer;
geológico e as sujeitas a enchentes VII – implantar obras viárias de
na programação da defesa civil, atendimento ao sistema de
objetivando o estabelecimento de transporte coletivo e de
medidas preventivas e corretivas; complementação do sistema viário
III – promover programas de principal;
prevenção de incêndio, inclusive no VIII – tornar obrigatório o
âmbito das áreas não edificadas; planejamento da integração entre o
IV – adotar sistema de comunicação transporte coletivo e o sistema
de emergência com populações de viário;
áreas sujeitas a catástrofes, IX – implantar pistas especiais para
treinando-as quanto ao transporte de massa;
comportamento a ser adotado em X – implementar políticas de
caso de acidentes; segurança do tráfego urbano;
V – implantar sistema de controle e XI – reduzir o conflito entre o tráfego
proteção dos bens municipais, de veículos e o de pedestres;
incluída a criação da guarda XII – estabelecer programa
municipal. periódico de manutenção do
sistema viário;
Subseção VI XIII – possibilitar o acesso do
Do Sistema Viário e de transporte coletivo e de veículos de
Transportes serviço às áreas ocupadas por
população de baixa renda; EX: tem
Art. 18 – São diretrizes do sistema ônibus que não entra em favelas.
viário: XIV – aprimorar a sinalização e
I – reformular a atual estrutura viária aumentar a segurança do tráfego,
radioconcêntrica, mediante mediante a colocação de placas de
interligações transversais que orientação e localização;
integrem os elementos estruturais XV – pavimentar as vias locais,
do Município, por meio da mistas e de pedestres estabelecidas
complementação do sistema viário e na classificação viária com
das vias de ligação às áreas de revestimentos que tenham a maior
adensamento preferencial e aos capacidade possível de
polos de emprego; permeabilização, devidamente
II – articular o sistema viário com as compatibilizados com o solo local e
vias de integração metropolitanas e o sistema de drenagem previsto,
as rodovias estaduais e as federais; conforme atestado emitido por
III – reduzir o caráter da área central profissional habilitado;
de principal articuladora do sistema XVI – promover, em conformidade
viário; com as políticas de trânsito, a
IV – melhorar a estruturação permeabilidade do solo nos
espacial, criando condições de canteiros separadores de pistas e
articulação interna que consolidem nos passeios de vias públicas,
os centros; através da maior preservação

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possível dos canteiros já existentes, Solo - definirá critérios para garantir
contemplando não só as suas a implantação das intervenções
espécies arbóreas como também as previstas no Anexo II desta Lei.
suas áreas ajardinadas, e através
da implantação de pisos permeáveis § 4º - A hierarquização do sistema
nas áreas restantes destas faixas, viário deve ser estabelecida na Lei
além de estudos para as de Parcelamento, Ocupação e Uso
adaptações necessárias nas faixas do Solo.
centrais e laterais e em passeios de
vias públicas ainda não ajardinados; § 5º - A recomposição das
pavimentações das ruas que
XVII – criar cadastro das vias não possuem capacidade filtrante, assim
pavimentadas, incluindo-as em como a pavimentação das áreas de
programa de pavimentação, estacionamento não cobertos,
priorizando os bairros mais deverão ser feitas mantendo as
antigos; características definidas no inciso
XVIII – implantar ciclovias, XV deste artigo.
estimulando o uso de bicicletas
como meio de transporte. Art. 19 – São diretrizes do sistema
XIX – implantar áreas de travessia e de transportes:
de circulação de pedestres, de I – desenvolver um sistema de
modo a criar faixas de percurso transporte coletivo prevalente sobre
conforme parâmetros de o individual, por meio das seguintes
acessibilidade ambiental; ações:
XX – implantar programa de reserva a) assegurar a unidade da
de estacionamentos em logradouros aglomeração urbana como conjunto
públicos, garagens e espaços físico, econômico e social, induzindo
privativos para o comércio e a uma estrutura compatível com os
prestação de serviços de interesse objetivos estabelecidos nesta Lei;
público para veículos de pessoas b) assegurar a acessibilidade dos
com mobilidade reduzida. munícipes aos centros de comércio
§ 1º - O Anexo I contém o Sistema e de serviços e às zonas industriais,
Viário do Município, incluindo as interligando as regiões do Município
vias existentes e as propostas, por linhas expressas ou sistemas de
independentemente da classificação transporte de massa;
respectiva, que será definida na Lei c) implantar linhas internas
de Parcelamento, Ocupação e Uso articuladas aos centros regionais,
do Solo. rompendo com o atual sistema
radioconcêntrico; (várias vias que
§ 2º - O Anexo II contém os Projetos divergem de um centro e são ligadas entre
Viários Prioritários a serem elas por artérias concêntricas.)
implantados no Município conforme d) promover a implantação de um
as diretrizes estabelecidas neste sistema principal de transporte de
artigo, sem prejuízo de outras obras passageiros, integrando o sistema
necessárias. ferroviário aos demais corredores
de transporte coletivo;
e) ampliar a cobertura territorial e o
§ 3º - A Lei nº 7.166, de 27 de nível do serviço das linhas de
agosto de 1996, - Lei de ônibus;
Parcelamento, Ocupação e Uso do

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f) implantar, a curto prazo, o transporte sobre trilhos e correções
tratamento prioritário para no percurso dos coletivos na área
transporte coletivo nos corredores, central;
utilizando preferencialmente pista V – descentralizar o terminal
segregada; rodoviário interurbano para áreas
II – melhorar a qualidade do sistema adequadas, integrando-o ao sistema
viário e dos serviços de transporte metroviário e aos eixos viários, e
coletivo, compreendendo a transformar o atual em terminal
segurança, a rapidez, o conforto e a metropolitano integrado à estação
regularidade, por meio das Lagoinha do sistema de metrô;
seguintes ações: VI – reestruturar os trajetos do
a) aperfeiçoar o gerenciamento dos transporte coletivo, utilizando-os
serviços de forma a reduzir e como indutores da ocupação de
controlar os custos constantes nas vazios urbanos de forma a alterar a
planilhas aprovadas pelo Executivo, expectativa de ocupação do
visando à redução das tarifas; território;
b) remunerar as empresas VII – promover estudos que
operadoras de transporte coletivo viabilizem a concessão temporária
de acordo com os custos reais; de linhas de transporte coletivo –
c) estabelecer programas e projetos que o financiem e antecipem sua
de proteção à circulação de disponibilidade para a comunidade
pedestres e de grupos específicos, – em modalidades não existentes
priorizando os idosos, os portadores no Município e com gestão
de deficiências físicas e as crianças compartilhada das atividades.
e facilitando seu acesso ao sistema
de transporte; Subseção IX
d) adotar política de estímulo à Do Meio Ambiente
destinação de áreas para
estacionamento de veículos, Art. 21-A – Considera-se meio
inclusive mediante incentivos ambiente o conjunto de condições,
próprios, com o objetivo de otimizar leis, influências e interações de
a utilização do sistema viário; ordem física, química, biológica,
III – estruturar um sistema principal social, cultural e política que
de transporte de carga que articule permite, abriga e rege a vida em
os terminais regionais, as zonas todas as suas formas.
industriais e as atacadistas de
relevância, por meio das seguintes Art. 21-B – São PRINCÍPIOS
ações: fundamentais da Política
a) implantar medidas para melhorar Municipal de Meio Ambiente:
o desempenho das áreas de I - promover o desenvolvimento
geração, armazenagem e sustentável, compatibilizando o
transbordo de carga; desenvolvimento social e
b) estimular a implantação de econômico com a preservação
terminais de carga em locais de fácil ambiental, a partir dos princípios da
acesso às rodovias e compatíveis justiça social e da eficiência
com o uso do solo e com o sistema econômica, garantindo o uso
de transporte; racional e equitativo dos recursos
IV – racionalizar, otimizar e integrar naturais, contribuindo para a
o atual sistema de transporte melhoria da qualidade de vida e o
coletivo com a complementação do conforto climático;

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II - garantir a todos o direito ao meio preferencialmente, para
ambiente ecologicamente recuperação de áreas degradadas e
equilibrado, incentivando sua posterior criação de áreas verdes;
preservação para as presentes e X – estabelecer critérios para a
futuras gerações; instalação e o controle das
III - proteger as áreas verdes e atividades que envolvam risco de
aquelas ameaçadas de degradação, segurança, radioatividade ou que
assegurando a sustentabilidade da sejam emissoras de poluentes, de
flora e da fauna; vibrações ou de radiações,
IV - articular e integrar planos, implementando um sistema eficaz e
programas, ações e atividades atualizado de fiscalização,
ambientais intermunicipais, de modo principalmente nos locais em que
a buscar consórcios e outros são utilizados aparelhos de raios-X;
instrumentos de gestão. XI – definir e disciplinar, em
legislação específica, as obras e as
Art. 22 – São DIRETRIZES relativas atividades causadoras de impacto
ao meio ambiente: ambiental, em relação às quais
I – delimitar espaços apropriados deverão ser adotados
que tenham características e procedimentos especiais para efeito
potencialidade para se tornarem de licenciamento;
áreas verdes; XII – promover a articulação com os
II – viabilizar a arborização dos municípios da Região Metropolitana,
logradouros públicos, notadamente para desenvolver programas
nas regiões carentes de áreas urbanísticos de interesse comum,
verdes; por meio de mecanismos de
III – delimitar áreas para a controle ambiental, de normas
preservação de ecossistemas; técnicas e de compensação por
IV – delimitar faixas non danos causados pela poluição e
aedificandae de proteção às pela degradação do meio ambiente;
margens d’água e às nascentes, XIII – promover a estabilização de
para manutenção e recuperação encostas que apresentem riscos de
das matas ciliares; deslizamento;
V – garantir a preservação da XIV – recuperar e manter as áreas
cobertura vegetal de interesse verdes, criando novos parques e
ambiental em áreas particulares, por praças;
meio de mecanismos de XV – assegurar a proporção de, no
compensação aos proprietários; mínimo, 12m² (doze metros
VI – promover a recuperação e a quadrados) de área verde por
preservação dos lagos, das munícipe, distribuídos por
represas e das lagoas municipais; administração regional;
VII – garantir maiores índices de XVI – priorizar a criação de áreas
permeabilização do solo em áreas verdes, nas administrações
públicas e particulares; regionais em que o índice não atinja
VIII – controlar as ações de o previsto no inciso anterior;
decapeamento do solo e os XVII – estabelecer o efetivo controle
movimentos de terra, de forma a da poluição sonora, visual,
evitar o assoreamento de represas, atmosférica, hídrica e do solo,
córregos, barragens e lagoas; fixando padrões de qualidade e
IX – elaborar planos urbanísticos programas de monitorização,
para bota-fora, utilizando-os, especialmente nas áreas críticas,

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visando à recuperação ambiental entidades representativas nas
destas; ações de controle ambiental,
XVIII – instituir programa que crie promovendo a implementação de
condições para a sobrevivência de ações de educação ambiental em
pássaros no meio urbano pelo planos, programas e projetos
plantio de árvores frutíferas, nos governamentais e não
termos da Lei Federal nº 7.563, de governamentais;
19 de dezembro de 1986; XXVIII – promover o conforto
XIX – exigir das empresas acústico na cidade por meio de
mineradoras a recuperação das ações do poder público municipal,
áreas degradadas; em parceria com empresas,
XX – estabelecer a integração dos organizações não governamentais e
órgãos municipais do meio comunidade;
ambiente com as entidades e os XXIX – ampliar a rede de
órgãos de controle ambiental da monitoramento da qualidade do ar e
esfera estadual e da federal, incentivar o uso de combustíveis
visando ao incremento de ações alternativos nos veículos
conjuntas eficazes de defesa, automotores, notadamente nos
preservação, fiscalização, táxis, carros oficiais, assim como
recuperação e controle da qualidade aqueles que prestam serviço à
de vida e do meio ambiente; municipalidade, criando a frota
XXI – elaborar legislação sobre o verde;
uso das águas subterrâneas, XXX – definir, através de
estabelecendo medidas de controle regulamentação própria, diretrizes
e fiscalização; para a implantação de parques,
XXII – preservar as áreas do praças e demais áreas verdes da
Município que integram a APA-Sul; cidade, englobando aspectos de
XXIII – priorizar a educação ocupação e preservação do
ambiental pelos meios de patrimônio natural do terreno;
comunicação, mediante a XXXI – elaborar plano diretor de
implementação de projetos e áreas verdes e arborização da
atividades nos locais de ensino, cidade, com caracterização e
trabalho, moradia e lazer; mapeamento destas;
XXIV – gerenciar e tratar os XXXII – criar mecanismos de
resíduos sólidos gerados pelo incentivos que favoreçam parcerias
Município, promovendo, inclusive, com a iniciativa privada, no tocante
campanhas educativas e políticas à implantação e manutenção de
públicas que visem a contribuir com áreas verdes;
o reaproveitamento, a redução, a XXXIII – promover, em consonância
reutilização e a reciclagem destes com a política habitacional do
resíduos; Município, ações de resgate ou
XXV – exigir a recuperação das recuperação de áreas verdes
áreas degradadas e garantir a públicas invadidas e de ações que
indenização decorrente de danos coíbam futuras invasões;
causados ao meio ambiente; XXXIV – estimular e adotar, quando
XXVI – criar um sistema de possível, tecnologias alternativas
informações relativas ao meio ambientalmente corretas nas ações
ambiente; desenvolvidas pelo setor público e
XXVII – estimular e apoiar a privado;
participação dos cidadãos e de suas

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XXXV – adotar os aspectos da
dimensão ambiental nos
empreendimentos urbanos,
levando-se em conta, na sua
elaboração, indicadores de conforto
e sustentabilidade ambiental, como
forma de melhorar a qualidade de
vida da população;
XXXVI – promover política
adequada de implantação de áreas
verdes nas vilas e favelas;
XXXVII – exigir das instituições e
dos concessionários dos serviços
públicos a guarda, garantia de
integridade, tratamento urbanístico,
manutenção e conservação das
faixas de domínio e serviço sob sua
responsabilidade.
Parágrafo único – O Executivo deve
instalar, no prazo de 2 (dois) anos,
contados da vigência desta Lei, o
Parque Florestal da Baleia,
mediante a celebração de convênio
com o governo estadual

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