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Olhando para o lado cristão, vemos que as igrejas tem suas preocupações em relação a
moralidade de seus membros, até por que a moralidade é um resultado de sua fé. Intender o
certo do errado é o que Deus requer de nós, para que assim possamos fazer as coisas certas e
nos separa das coisas erradas. Uma das grandes frustrações de hoje em termos cristão é que
quando nossos adolescentes ou jovens chegam na faculdade, e assim mostram que todo o ensino
que tiveram na igreja ou em casa são totalmente abandonados nessa ocasião. O que o autor vai
enfatizar nesta parte é que infelizmente as igrejas e os pais não preparam seus filhos ou
membros de uma forma adequada, levando assim os mesmo a fazerem o que é certo, para isso
a alguns tópicos dentro do capitulo que levaram a ter uma compreensão melhor.
Algo importante ao qual precisamos entender é que não é algo simples o fazer, pois se
assim fosse era só pega e falar: faça isso, ou faça aquilo, mas é bem mais tenso que isso, as
escrituras e as experiencias nos levam a conclusão de que o conhecimento não levam uma forma
automática à ação. Até por que sabemos muitas vezes o que temos que fazer, porém não
fazemos, então a grande questão não é somente saber o que fazer, mas sim ter a postura de
praticar.
Fazendo uma ilustração o autor mostra os pontos importantes do Conhecer e o fazer. O qual
tem como o conhecimento moral como base aí subsequente tem (Conhecimento, Vontade,
Força) e em seguida em a “ação”
Na forma educacional, não é apenas os valores morais que se ensinam são suficientes
dentro das igrejas é preciso ter suas estratégias educacionais para assim capacitar as pessoas a
crescerem moralmente.
O autor durante as abordagens deste capitulo desenvolve a ideia de que a uma maneira
educacional correta para que possamos como educadores cristã levar a igreja a uma educação
com um caráter, ao qual é preciso esclarecimento de valores, comportamento moral. Um
destaque a uma frase ao qual ele diz: “alguns cristãos caem na armadilha de acreditar que a vida
cristã é somente uma questão de estilo de vida. Mas, teologicamente, retidão é uma questão de
ação e motivação. Deus quer que seu povo faça a coisa certa pela razão certa.” Sempre
apontando a responsabilidade humana nos fatores de fazer o que é correto o autor coloca em
questão que todos conhecemos coisas e sabemos muitas vezes o que estamos fazendo porém,
se não à fazemos e por que não queremos até por conta de nosso conflito moral, que abrange o
conhecimento do individuo em relação a sua crença, além dos desejos básico, instintos e egos
que cada um possui, o conflito moral não é tão eficaz na perspectiva do educador, para isso o
autor trata o pensamento cognitivo desenvolvimentista, fazendo um estudo abrangente sobre
moralidade percebemos que o autor vai tratar de estágios na perspectiva humana ao qual começa
em Piaget através do seu raciocínio, os estágios são. (1) Moralidade heteronômica; (2)
Individualismo, proposito instrumental e mudança; (3) expectativas Interpessoais mutuas; (4)
sistema social e consciência; (5) contrato social e direitos individuais; (6) Princípios éticos
universais. Estes estágios apresentados cada um deles representam um tipo de moralidade. Pré
convencional; convencional; Pós convencional. Assim mostrando que o ser humano tem suas
etapas de aprendizado cada estagio desse representa a maneira em que o ser humano se
comporta e tem a capacidade de se aprender e se expressar.
Qual seria sua compatibilidade com as escrituras, a escritura é uma obra clara que indica
moralidade em todos os estágios que existem sempre observamos na palavra de Deus que o
Senhor nos das orientações da maneira correta ao qual devemos fazer, assim cumprindo a sua
palavra que é de forma eficaz em nossas vidas. Várias passagens nas escrituras esclarecem isso.
Mas, qual seria a implicação para tal? É pelo fato de que a educação cristã precisa ir além das
suas questões básica é preciso ensinar os crentes a pensarem e agirem de uma forma bíblica e
correta. É preciso ter um conhecimento teológico, mas dentro do ensinamento e preciso mostra
as implicações de agir de uma maneira bíblica “Nós nunca devemos ensinar a teologia sem
considerar as implicações da vida nunca fazer exigências éticas sem base teológica”
Como conclusão do nosso trabalho o que podemos ver dentro do capitulo lido e
resenhado é que o autor quer mostrar ao educador cristã que não somente precisamos empurra
a teologia em cima dos alunos, mas sim é preciso mostrar o modo para qual devemos agir e as
implicações que nossas atitudes de acordo com a vontade de Deus vai nos implicar em nossas
vidas “circulares” e também “espiritual” levando assim a compreenderem a maneira que
verdadeiramente é a certa e em fim agir de acordo com uma moralidade Bíblica.