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O pastor e autor desta obra James C. Denison expõe uma história sobre o
presidente Truman na igreja, logo, o autor relaciona o entendimento de um sermão ao
que foi falado pelo líder religioso.
O Antigo Testamento
Uma das partes mais longas deste texto, porém mais explicativa. O autor faz
uma analogia a algumas palavras bíblicas, como Êxodo, em relação a libertação dos
hebreus da escravidão no Egito e saída dessa nação. Levítico, em relação a tribo judia
responsável pelo ministério sacerdotal e vida religiosa da nação. Entre outras palavras, o
autor ressalta a importância delas para a composição do Livro Sagrado, preparando o
mundo para a vinda do Reino de Deus.
O Novo Testamento
Nesta parte, o autor ressalta o modo que interpretamos o Novo Testamento.
Logo, vemos a palavra Evangelhos, relacionando-se as “boas novas” da salvação de
Jesus Cristo, como vemos alguns mencionados em relação a Nova Escritura, Marcos e
Lucas, entre outros, fazendo uma analogia a interpretação sobre Jesus e o evangelho na
visão deles. Toda essa parte é direcionada aos moldes para a formação do Novo
Testamento, o que reflete a dizeres sobre antigos mentores e seguidores de Cristo.
QUAIS SÃO AS MELHORES FERRAMENTAS?
Neste ponto, o autor pretende examinar as obras de William Tyndale, cujo
ressalta questões de sua vida e relaciona a tradução do Antigo Testamento a fé e a força
de vontade para fazer tal ato.
As Primeira Traduções
James relata que, antes mesmo de Tyndale publicar a sua Bíblia inglesa, os
eruditos estavam trabalhando para dar ao seu povo uma Bíblia que as pessoas pudessem
ler. Tentando traduzir o Antigo Testamento, vários moldes foram formados para a
tradução em inglês, passando da Septuaginta até outras como a Vulgata Latina.
A Bíblia em Inglês
Denison revela um pouco da história da tradução da Bíblia inglesa nesta parte,
começando pela chegada do cristianismo na Grã-Bretanha, cujo os primeiros cristãos
fizeram traduções rústicas da Bíblia para a sua língua anglo saxônica, completando os
evangelhos e parte do Antigo Testamento por volta do nono século. O autor termina o
tema desse subtítulo descrevendo um pouco sobre a Bíblia dos Bispos de 1568, sendo
esta a sétima Bíblia inglesa a aparecer na Bretanha em menos de cinco décadas.
Aperfeiçoamento na Erudição
O autor ressalta o aperfeiçoamento na erudição, diretamente ligada aos modos de
traduções, logo, quanto mais técnica científica for a pesquisa de documentos antigos,
mais cópias diretas do original serão aperfeiçoadas.
Descobertas Arqueológicas
A Arqueologia, como técnica científica de pesquisa física, resultou em várias
descobertas fascinantes para o mundo, logo, a tradução de palavras por uma equipe
técnica resulta no fundamento de estudos mais especializados nos assuntos bíblicos, o
que deixa mais claro uma revisão historiográfica sobre a Palavra.
A Era Judaica
Denison relata que a Igreja do Novo Testamento começou com as Escrituras
hebraicas e fez uso de métodos hebraicos para interpretá-las. Sendo importante
examinar as abordagens judias para o estudo bíblico.
Esdras – O Início da Hermenêutica
James explica, nesse ponto, que o estudo bíblico em nossos dias continua
seguindo o padrão básico de Esdras. Como os hebreus, quem não souber ler a Bíblia em
suas línguas originais deve usar uma tradução.
A Era Patrística
O autor ressalta, nesta parte, o conceito de “Patra”, ligando ao conceito latino
para “Pai”, cujo visa o período dos pais da igreja, no período de aproximadamente 100-
500 A.D.
Descobrindo Cristo no Antigo Testamento
O primeiro problema no estudo bíblico, de acordo com o autor, era a visão dos
pastores e professores primitivos em como usar o Antigo Testamento na igreja, cujo no
primeiro período do estudo bíblico cristão, encontramos a abordagem “espiritual” da
alegoria.
O Triunfo da Alegoria
Ligando a Orígenes, a ampliação da abordagem alegórica com o “método
triplo”, um modelo que durou séculos, foi mais aberto e descritivo em relação a Jesus
Cristo, visando a ligação de Cristo com o espírito.
A Idade Média
James relata o período de morte de Agostinho, no caso, dando início na Reforma
é geralmente chamado de período “Medieval” ou “Idade Média”. Este período foi de
maior parte da transição relacionada a interpretação bíblica.
A Reforma
James relata que o movimento de defesa do direito de interpretação da Bíblia por
um indivíduo se opunha à prática secular da interpretação pelos concílios e credos da
igreja. Sendo considerada um ponto chave da “Reforma”.
A Era Moderna
Bíblia e hermenêutica, assuntos que surgiram nos últimos quatrocentos anos,
visando nossos propósitos, a ênfase de movimentos de movimentos que possam
contribuir ao estudo bíblico hoje é salientado em grande questão.