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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS

PLANO DE CURSO

Aprovação Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais

Unidade Escolar
CNPJ

Razão Social: Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais

Nome de Fantasia

Esfera
Estadual/Distrital
Administrativa

Cidade Administrativa Tancredo Neves

Endereço (Rua, Nº) Rodovia Papa João Paulo II, 4143 - Edifício Minas

11º Andar - B.: Serra Verde

Cidade/UF/CEP Belo Horizonte / Minas Gerais /CEP: - 31.630-900

Telefone/Fax 3916-7000

E-mail de contato educacaoprofissional@educacao.mg.gov.br

Eixo Tecnológico Produção cultural e Design

Habilitação, qualificações e especializações:


1. Habilitação: Técnico em Artes Circenses
Carga Horária: 1000:00 horas
1.1. Qualificação Assistente de Picadeiro
Carga Horária: 666:40 horas

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1- Identificação do Curso ...................................................................... 3

CAPÍTULO 2– Justificativa e Objetivo ..................................................................... 3

2.1- Justificativa........................................................................................................... 3
2.2 – Objetivo............................................................................................................... 3
CAPÍTULO 3 – Requisitos de Acesso ..................................................................... 4

CAPÍTULO 4 – Perfil Profissional de Conclusão .................................................... 4

4.1 – Assistente de Picadeiro (Certificado) ............................................................. 5


4.2– Técnico em Artes Circenses ............................................................................ 5
CAPÍTULO 5 – Organização Curricular ................................................................... 6

Matriz Curricular ....................................................................................................... 7

CAPÍTULO 6 - Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências

Anteriores. ................................................................................................................. 7

CAPÍTULO 7 - Critérios de Avaliação ...................................................................... 8

7.1 – Avaliação ............................................................................................................ 8


7.2 – Distribuição de Pontos ..................................................................................... 9
7. 3 – Da Aprovação ................................................................................................... 9
7.4 – Dos Estudos de Recuperação ........................................................................ 9
7.5 – Da Reclassificação ......................................................................................... 10
CAPÍTULO 8 – Perfil do Pessoal Docente e Técnico ........................................... 10

CAPÍTULO 9 – Certificados e Diplomas ................................................................ 10

CAPÍTULO 10 – Instalações, Equipamentos e Referências ................................ 11

10.1 – Instalações e Equipamentos ....................................................................... 11


Bibliografia Básica.................................................................................................. 12

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CAPÍTULO 1- Identificação do Curso

O curso de Técnico em Artes Circenses pertence ao Eixo Tecnológico


Produção Cultural e Design e será ofertado com carga horária total de 1000 horas,
dividida em 03 (três) módulos semestrais. O curso desenvolver-se-á conforme
indicado no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos que Define Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio).

CAPÍTULO 2– Justificativa e Objetivo

2.1- Justificativa

A educação profissional desempenha um papel central na corrida de obstáculos


entre a oferta e a demanda de e por trabalhadores mais qualificados. As
transformações e inovações no mundo do trabalho ocorrem com grande rapidez.
Assim, a preparação de profissionais se torna necessária, uma vez que terão acesso
ao mercado de trabalho somente profissionais habilitados dentro das novas
competências exigidas pelo atual período técnico-científico-informacional e a
economia globalizada.

A oferta do curso na rede estadual integra os programas e ações do governo


de Minas Gerais de democratização do acesso à educação profissional e tecnológica
para públicos diversos.

2.2 – Objetivo

A oferta do curso de Técnico em Artes Circenses, voltado para a Educação


Profissional Técnica de Nível Médio em Minas Gerais, assegura a democratização do
acesso à educação profissional e tecnológica para públicos diversos, em diversas
áreas, incluindo o campo das artes. Foi escolhido para especializar, aperfeiçoar e

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atualizar o jovem que pretende atuar como artista circense, instrutor e/ou responsável
pela estrutura e funcionamento do circo.

A preparação de profissionais, como Técnico em Artes Circenses, tem o


propósito de zelar pelas condições de segurança de artistas e espectadores, pela
viabilidade técnica, administração, produção e divulgação do espetáculo.

CAPÍTULO 3 – Requisitos de Acesso

Os candidatos à matrícula deverão reunir os seguintes requisitos de acesso:

- O curso de Artes Circenses tem vagas destinadas aos estudantes do Ensino Médio
e estão em regime modalidade regular ou de Educação de Jovens e Adultos,
concomitante e/ou subsequente a estes;

- Apresentar comprovante de matrícula no Ensino Médio Regular válido para o ano


letivo vigente de inscrição;

- Apresentar comprovante de Ensino Médio, concomitante e/ou subsequente, da


modalidade regular ou de Educação de Jovens e Adultos, nas especificações de em
curso ou concluído, conforme o caso;

- Quando o número de candidatos for superior ao número de vagas ofertadas na


Escola Estadual, será realizado sorteio observando-se os princípios da transparência
e publicidade.

CAPÍTULO 4 – Perfil Profissional de Conclusão

O Técnico em Artes Circenses atua como artista responsável pela estrutura


e funcionamento do circo, supervisionando a sua montagem e dos equipamentos.
Desenvolve e apoia atividades ligadas à criação de números, espetáculos e
equipamentos circenses. Zela pelas condições da segurança dos artistas e
espectadores, da viabilidade técnica, da administração, produção e divulgação do

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espetáculo. Assim, além da formação em Técnico em Artes Circenses, com a


integralização do curso, há o certificado de Assistente de Picadeiro, para estudantes
que concluírem apenas os Módulos I e II.

4.1 – Assistente de Picadeiro (Certificado)

Ao final dos Módulos I e II o Assistente de Picadeiro será capaz de:

- Montar a estrutura de funcionamento do circo e equipamentos;

- Zelar pelas condições de segurança de artistas e espectadores;

- Conhecer e apontar a viabilidade técnica dos espaços circenses;

- Conhecer as modalidades circenses e as relações com as artes, com o corpo e com


o risco.

4.2– Técnico em Artes Circenses

Ao final do curso, cumpridos os 03 (três) módulos, além das competências atribuídas


ao Assistente de Administração, o Técnico em Arte Circense será capaz de:

- Atuar como artista circense;

- Desenvolver e apoiar atividades ligadas à criação de números, espetáculos e


equipamentos circenses.

- Supervisionar todas as etapas de realização de eventos nos espaços circenses;

- Conhecer e executar todas as etapas de concepção, produção e divulgação de


eventos circenses.

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O Técnico em Arte Circense poderá atuar em circos, picadeiros e espaços


alternativos de interação social, lazer e cultura; casas de espetáculo; festivais, mostras
e eventos de naturezas diversas; em instituições públicas e privadas.

CAPÍTULO 5 – Organização Curricular

A organização curricular da Habilitação profissional do Técnico em Artes


Circenses, integrante do Eixo Tecnológico Produção Cultural e Design, oferece a
formação do Técnico em Artes Circenses.

O curso admite certificação intermediária, sendo que o aluno que cursar os


Módulos I e II concluirá a Qualificação Técnica de Nível Médio de Assistente de
Picadeiro. Ao completar os 03 (três) módulos, o aluno concluirá a Habilitação
Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Artes Circenses, desde que
tenha concluído, também, o Ensino Médio.

MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III

SEM QUALIFICAÇÃO HABILITAÇÃO


HABILITAÇÃO
TÉCNICA DE NÍVEL PROFISSIONAL
TÉCNICA
MÉDIO DE TÉCNICA DE NÍVEL
ASSISTENTE DE
MÉDIO DE
PICADEIRO
TÉCNICO

EM ARTE
CIRCENSE

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Matriz Curricular

A Matriz Curricular contém os componentes curriculares que norteiam a


formação básica fundamental do Técnico em Artes Circenses, e partem da
contextualização das Artes Circenses na história da humanidade e na cultura
brasileira. Assim, e serão organizados, na Matriz Curricular, em dois módulos, a partir
dos eixos temáticos:

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Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica
Superintendência de Juventude, Ensino Médio e Educação Profissional
Diretoria de Educação Profissional
PLANO CURRICULAR CURSO ARTES CIRCENSES - Eixo Tecnológico Produção cultural e Design
Base Legal: Lei Federal 9394/1992 - Res. CNE/CEB-006/2012 - Res. CNE/CEB- 01/2014
CARGA HORÁRIA TOTAL
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULOS
COMPONENTES CURRICULARES
AP DMA CHS AP DMA CHS AP DMA CHS Módulo I Módulo II Módulo III CH TOTAL

Acrobacia I 4 0:50 3:20 66:40 66:40

Consciência corporal I 4 0:50 3:20 66:40 66:40


MÓDULO I

Malabarismos I 4 0:50 3:20 66:40 66:40

Modalidades Circenses combinadas I 4 0:50 3:20 66:40 66:40


COMPONENTES CURRICULARES PROFISSIONALIZANTES

Análise e segurança do corpo em trabalho 2 0:50 1:40 33:20 33:20

O corpo em evolução 2 0:50 1:40 33:20 33:20

Acrobacia II 4 66:40 66:40


0:50 3:20

Consciência corporal II 4 66:40 66:40


0:50 3:20
MÓDULO II

Malabarismos II 4 66:40 66:40


0:50 3:20
Equilibrismo I 4 3:20 66:40 66:40
0:50

História da arte circense I 3 2:30 50:00 50:00


0:50
Filosofia e ética 2 1:40 33:20 33:20
0:50

Encenação 3 0:50 2:30 50:00 50:00

Modalidades Circenses combinadas II 4 0:50 3:20 66:40 66:40


MÓDULO III

Recursos para cena 4 0:50 3:20 66:40 66:40

Equilibrismos II 4 0:50 3:20 66:40 66:40

Música 3 0:50 2:30 50:00 50:00

Criação 4 0:50 3:20 66:40 66:40

TOTAL 20 21 22 333:20 350:00 366:40 1050:00

OBSERVAÇÃO: 50% da carga horária deverá ser desenvolvida com aulas práticas
AP- Aulas Presenciais DMA-Duração Módulo
_____________________________________________________________________________________
Aula
CHS- Carga Horária Semanal _____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________
Obs.: No desenvolvimento do currículo de
Módulo 1: 100 dias letivos - 20 semanas letivas Assinatura Membros do Colegiado
educação profissional deverão ser
Módulo 2: 100 dias letivos - 20 semanas letivas desenvolvidos estudos de Ética, de
EducaçãoAmbiental e de
Módulo 3: 100 dias letivos - 20 semanas letivas Empreendedorismo. _____________________________________________________________________________________

Módulo aula - 50 minutos Assinatura Diretor

_____________________________________________________________________________________
_____________________________________, _______de ________ de 2016.
Assinatura Inspetora

CAPÍTULO 6 - Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências


Anteriores.

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O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do educando


poderá ser realizado pela instituição de ensino, desde que sejam diretamente
relacionados ao perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou
habilitação profissional do curso e que tenham sido desenvolvidos:

- Em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico regularmente


concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio;

- Em cursos destinados à formação inicial e continuada, ou qualificação profissional


de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação;

- Em outros cursos de Educação Profissional, inclusive no trabalho, por meios


informais ou em cursos superiores de graduação, mediante avaliação;

- Por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional, realizado em


instituição devidamente credenciada pela Secretaria ou no âmbito de sistemas
nacionais de certificação profissional;

- Valorização da experiência extraescolar, mediante avaliação.

CAPÍTULO 7 - Critérios de Avaliação

7.1 – Avaliação

Além de aspectos relativos à assiduidade e pontualidade, serão considerados


como critérios de avaliação o interesse, a participação cooperativa e visão crítica do
processo de aprendizagem, assim como o envolvimento nos temas e conteúdos
propostos, na elaboração e discussões de trabalhos em grupo, relatórios de
atividades, avaliações escritas e outros. Nas atividades de extensão, serão
observadas as atitudes proativas em relação à comunidade e equipe multiprofissional,
bem como a postura respeitosa e ética em relação ao ambiente comunitário.

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7.2 – Distribuição de Pontos

A avaliação será expressa em pontos cumulativos, numa escala de 0 (zero) a


100(cem), por componente curricular, assim distribuídos:

- 60 Pontos: em atividades propostas pelo professor

- 40 Pontos: em provas ou testes definidos pelo professor

7. 3 – Da Aprovação

Será considerado aprovado o aluno que alcançar:

I – Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária semestral.

II – Aproveitamento mínimo de 60 (sessenta) pontos cumulativos, por conteúdo


curricular.

7.4 – Dos Estudos de Recuperação

A escola deve oferecer aos alunos diferentes oportunidades de aprendizagem


definidas em seu Plano de Intervenção Pedagógica, ao longo de todo o semestre letivo
e no período de férias, a saber:

- Estudos contínuos de recuperação;

- Estudos periódicos de recuperação, aplicados imediatamente após a verificação de


defasagem;

- Estudos independentes de recuperação, no período de férias escolares, com


avaliação antes do início do ano letivo subsequente;

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- O Plano de Estudos Independentes de Recuperação será elaborado pelo professor


responsável pelo Componente Curricular.

7.5 – Da Reclassificação

Excepcionalmente, o aluno que apresentar desempenho satisfatório e


frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), no final do período letivo, poderá
ser submetido à reclassificação, para definir o seu grau de desenvolvimento e
experiência, posicionando-o no semestre subsequente e permitindo-lhe o
prosseguimento de estudos, conforme definido no Adendo ao Regimento Escolar.

CAPÍTULO 8 – Perfil do Pessoal Docente e Técnico

A contratação dos docentes e técnicos que irão atuar no curso de Técnico em


Arte Circense será feita pela escola, que deve designar o número de profissionais
necessários observando a legislação que estabelece normas para a organização do
quadro de pessoal e de designação para o exercício de função pública na Rede
Estadual.

CAPÍTULO 9 – Certificados e Diplomas

Ao término dos Módulos I e II o/a estudante fará jus à Qualificação Técnica


de Nível Médio de Assistente de Picadeiro.

Ao estudante concluinte dos Módulos I, II e III do Curso será conferido e


expedido o Diploma de Técnico em Artes Circenses, satisfeitas as exigências
relativas:

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- Ao cumprimento com aproveitamento satisfatório do currículo previsto para


habilitação;

- À apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.

CAPÍTULO 10 – Instalações, Equipamentos e Referências

10.1 – Instalações e Equipamentos


Laboratório didático: espaço circense.

Biblioteca com acervo específico e atualizado.

Laboratório de informática com programas específicos.

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Bibliografia Básica

ALMEIDA, Luís Guilherme Veiga de. Ritual e risco na arte circense: O homem em
situações limite. Capítulo. 3: O conceito de redoma sensorial – A forma
multissensorial do cotidiano (o senso comum e o conceito de redoma sensorial
ordinário – Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2008.

ALMEIDA, Luís Guilherme Veiga de. Ritual e risco na arte circense: O homem em
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Conteúdo Básico Comum (CBC) de Artes do Ensino fundamental e Médio - Eixo


Temático II - Conhecimento e Expressão em Dança - Autores: Lucia Gouvêa
Pimentel, Evandro José Lemos da Cunha e José Adolfo Moura - Secretaria de
Estado de Educação de Minas Gerais, 2013.

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