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Nos quarenta dias sendo tentado por Satanás, Jesus sabia que Sua melhor arma contra o
Maligno era a auto-autenticadora Palavra de Deus. Três vezes Jesus reagiu à tentação,
com a “frase esta escrito.”
Não somente Jesus “pressupôs” a verdade da Palavra de Deus, mas tomou-a
acriticamente. Jesus aceitou como fato histórico os eventos que teólogos racionalistas
modernos relegam às categorias de “mito” ou “lenda”. Por exemplo, Jesus ensinou o
relato da criação em Gênesis (Mt 19.4) como um evento histórico. Ele ensinou a história
de Jonas como um evento real e não deu sequer uma indicação que a experiência
maravilhosa de Jonas era apócrifa ou puramente simbólica (Mt 12.38-41). Nosso Senhor
também afirmou a historicidade de Noé e o dilúvio (Mt 24.37-39). Jesus assumiu a
verdade da Escritura, usando até mesmo detalhes daquelas passagens “difíceis” para
ilustrar aspectos de Sua obra. Por exemplo, Jesus usou a historicidade da história de
Jonas para ilustrar que Ele permaneceria sobre as trevas da morte por um tempo, mas
ressuscitaria ao terceiro dia (Mt 12.40-41).