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EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
BELO HORIZONTE
2015
RESUMO
O projeto Vila Limpa é uma proposta de trabalho dentro do eixo Educação Socioambiental do
Programa Vila Viva Santa Lúcia. Objetiva ampliar o acesso à educação socioambiental por crianças e
adolescentes do Aglomerado Santa Lúcia. Sob essa perspectiva, o público-alvo são crianças e
adolescentes com idade entre 05 e 14 anos matriculadas em escolas e entidades educacionais
localizadas no território.
As ações propostas no projeto terão os seguintes temas centrais: melhor uso da água, descarte
adequado dos resíduos sólidos e requalificação ambiental do Aglomerado Santa Lúcia no âmbito do
Programa Vila Viva. Dentre os parceiros estabelecidos está a Escola Municipal Ulysses Guimarães,
Escola Estadual Dona Augusta Gonçalves Nogueira, UMEI Professora Marta Nair Monteiro, Grupo de
Amigos da Criança (GAC), entre outros. A estimativa de público alcançado, objetivos, metodologia e
cronogramas serão detalhados a seguir.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................4
OBJETIVO GERAL...............................................................................................................................6
Objetivos específicos..........................................................................................................................6
METODOLOGIA.................................................................................................................................11
SUSTENTABILIDADE DO PROJETO...............................................................................................12
Parceiros do projeto..........................................................................................................................12
CRONOGRAMA DE AÇÕES.............................................................................................................15
ORÇAMENTO FÍSICO-FINANCEIRO..............................................................................................17
REFERÊNCIAS...................................................................................................................................19
4
INTRODUÇÃO
O projeto Vila Limpa objetiva desenvolver ações de educação socioambiental baseadas na realidade
local do Aglomerado Santa Lúcia. Integrando o escopo do Programa Vila Viva Santa Lúcia sob o eixo
de Educação Socioambiental e Patrimonial, o público-alvo são estudantes de 05 a 14 anos
matriculadas em escolas públicas do ensino básico e fundamental do território ou projetos sociais que
abordem temas de cunho socioambiental, além de crianças e adolescentes da mesma faixa etária
residentes nos conjuntos habitacionais construídos no empreendimento. Antes de passar ao
detalhamento do projeto, tem-se a seguir o contexto onde se pretende desenvolvê-lo.
O Aglomerado Santa Lúcia é formado por cinco vilas: Barragem Santa Lúcia, Santa Rita de Cássia ou
Morro do Papagaio, Estrela, São Bento e Esperança. Localizada na região Centro Sul de Belo
Horizonte, sua ocupação remonta o início do século XX, porém, diz-se que as vilas Esperança e São
Bento tem suas primeiras ocupações a partir da década de 1990. O adensamento do Aglomerado Santa
Lúcia de modo geral, reflete o contexto sócio-histórico, citando o crescimento das cidades, o aumento
da pobreza, a concentração nos polos industriais, entre outros fatores.
O Programa Vila Viva teve início no Aglomerado em 2011, com recursos de fonte federal e
contrapartida do Município. O Vila Viva é um programa estruturante que atua em vilas e favelas de
Belo Horizonte executado pela política urbana do município. Desenvolvido desde 2005, apoia-se em
03 pilares fundamentais: intervenção urbanística, trabalho sócio-organizativo e regularização
fundiária. As intervenções urbanísticas no Aglomerado Santa Lúcia prevêem a abertura de vias e
becos, implantação subterrânea das redes de alta tensão, construção de unidades habitacionais, obras
de drenagem e esgotamento sanitário, dentre outros.
O trabalho sócio-organizativo, por sua vez, compreende o trabalho técnico social estruturado sobre os
eixos de organização comunitária e condominial, educação socioambiental, geração de trabalho e
renda e empreendedorismo. Além das famílias beneficiadas diretamente pela intervenção urbanística,
o trabalho técnico social é direcionado à comunidade e ao entorno, tendo como premissa a
sustentabilidade do empreendimento. Apropriadamente o termo sustentabilidade relaciona-se tanto
com a qualidade ambiental e ecológica, quanto com o aspecto social, considerando a promoção do
equilíbrio e bem-estar da sociedade. Por último, a regularização fundiária tem como foco principal a
titulação das famílias que são reassentadas nas Unidades Habitacionais construídas no
empreendimento, garantindo o direito à moradia e propriedade.
5
Sob o eixo Educação Socioambiental, este projeto pretende atuar em parceria com escolas, entidades e
associações do território desenvolvendo ações informativas e de sensibilização ambiental.
Considerando o número de alunos atendidos pelos equipamentos, esse projeto almeja alcançar
inicialmente cerca de 900 crianças e adolescentes 1 com idade entre 05 e 14 anos de idade. As
atividades terão como enfoque temas ambientais atuais: melhor uso da água, descarte adequado dos
resíduos sólidos e requalificação ambiental do Aglomerado Santa Lúcia no âmbito do Programa
Vila Viva. Cumpre dizer que os temas indicados são conexos com a atualidade e, de forma mais
específica, com o Aglomerado.
550 350
A gestão dos recursos hídricos é um tema de especial relevância no cenário atual. Embora não seja
recente, ganhou repercussão nacional devido à divulgação dos baixos níveis dos reservatórios que
abastecem a região Sudeste do país. Em Minas Gerais, assim como outros estados do Sudeste, noticia-
se que a crise hídrica pode gerar o colapso dos sistemas de abastecimento 2. Considerando que a
questão é ampla e complexa, a abordagem desse projeto se pretende informativa e educativa,
apresentando dados e discutindo propostas viáveis à realidade local, tanto no que se refere ao consumo
individual, quanto no que toca à mudança de hábito por um grupo de pessoas.
O descarte inadequado de resíduos sólidos é outro problema de relevância atual, sobretudo nas grandes
cidades. Dos fatores que agravam o problema podemos destacar o crescimento da população, o
aumento do consumo de bens industrializados, a produção de materiais que não são absorvidos pela
coleta de lixo regular, políticas públicas ainda insipientes no trato dos resíduos sólidos e hábitos da
população. Esses e outros fatores trazem como consequência a degradação ambiental e a propagação
de insetos e vetores de doenças, a exemplo da dengue e leptospirose.
No Aglomerado Santa Lúcia, o descarte inadequado de resíduos sólidos também é uma questão
frequentemente abordada por diferentes políticas setoriais, órgãos e entidades que atuam no território.
Mesmo com coleta regular de lixo e entulho realizada pela SLU (que em alguns pontos do
Aglomerado são diárias), o volume produzido de resíduos sólidos e a existência de pontos sujos é uma
questão constante; nesse sentido, são recorrentes as ações e campanhas educativas realizadas por
diferentes agentes (saúde, educação, terceiro setor), com resultados pontuais.
1
Considera-se para quantitativo do projeto, o número de alunos matriculados nas escolas, bem como crianças e
adolescentes regularmente inscritos nos equipamentos e programas que são parceiros.
2
Ver a reportagem “Crise de falta de água em Minas será avaliada hoje pelo governo estadual”. Jornal Estado de
Minas, de 12 de fevereiro de 2015. Disponível no link:
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2015/02/12/interna_gerais,617443/situacao-critica-de-falta-de-agua-
no-estado-pode-ser-decretada-nesta-q.shtml. Acesso em 23 de março de 2015.
6
aponta a deposição de lixo e entulho nas vias e córrego como uma delas. Quanto ao questionamento
sobre os agentes causadores dos problemas ambientais, mais de 40% apontou responsabilidade
compartilhada entre população e poder público. Os resultados indicam o desconforto gerado pelo lixo
nas vias e representa um direcionamento para as ações propostas neste projeto.
A requalificação ambiental do Aglomerado Santa Lúcia no âmbito do Programa Vila Viva é a terceira
vertente proposta, dado que a intervenção urbanística prevê a recuperação de áreas verdes e
paisagismo nos condomínios residenciais e nas áreas urbanizadas. Dentre as ações previstas estão:
requalificação ambiental de Áreas de Preservação Permanentes (APPs) que compreenderá uma área de
aproximadamente 60.000 metros quadrados, implantação de redes de drenagem e saneamento, plantio
de mudas, recuperação e proteção de nascentes e estímulo à coleta seletiva 3. Para integrar as
intervenções urbanísticas aos objetivos elencados, as ações visam o envolvimento de diferentes
agentes locais, políticas setoriais e, de modo específico, as crianças e adolescentes alcançados neste
projeto.
OBJETIVO GERAL
Objetivos específicos
3
A coleta seletiva já é um serviço disponível em bairros da Regional Centro Sul. A Área Residencial Santa Lúcia
está dentro da rota de coleta operacionalizada pela SLU. Sendo assim, esse projeto visa estimular a separação
dos resíduos sólidos pelas famílias residentes no condomínio e sua correta destinação.
7
Estabelecer parcerias com a rede local e políticas setoriais (educação, Consolidação de parceria com a rede local e políticas
Fortalecer a rede local para o saúde e meio ambiente) setoriais
desenvolvimento de ações de cunho
Realizar campanhas educativas na comunidade em parceria com os Realização de 06 campanhas educativas de cunho
ambiental
equipamentos localizados no território ambiental durante o projeto.
Ensinar técnicas de preparo de solo, compostagem, produção e plantio Requalificação ambiental das áreas verdes previstas
de espécies arbóreas às crianças e adolescentes alcançados no projeto. no projeto urbanístico do Vila Viva Santa Lúcia.
Promover a requalificação ambiental Apoiar a implantação de horta comunitária em escolas do território Implantação ou requalificação de duas hortas
do Aglomerado Santa Lúcia comunitárias em escolas do território.
Participar de campanhas educativas que tenham como objetivo a Requalificação ambiental do Aglomerado e incentivo
requalificação ambiental e limpeza dos pontos sujos. à destinação apropriada dos resíduos sólidos.
Promover visitas técnicas monitoradas aos Centros de Educação Realização de 03 visitas técnicas monitoradas em
Ambiental, Estações de Tratamento de Água e Esgoto, parques e espaços de educação ambiental.
jardins de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
Estimular o acesso às áreas verdes
Promover 04 visitas técnicas monitoradas ao canteiro de obras do Vila Divulgação da intervenção urbanística do Programa
do Aglomerado, entorno e cidade
Viva Santa Lúcia. Vila Viva Santa Lúcia.
Realizar incursões nas áreas verdes do Aglomerado Santa Lúcia, com Realização de 04 visitas técnicas monitoradas em
especial enfoque às nascentes e córregos do território. parques e áreas verdes do território.
8
Objetivo Geral: Ampliar o acesso à educação socioambiental por crianças e adolescentes moradoras do Aglomerado Santa Lúcia (continuação)
Realizar campanhas educativas sobre coleta seletiva Sensibilização da comunidade sobre temas ambientais
e deposição apropriada dos resíduos sólidos no condizentes com a realidade local.
Aglomerado e nas escolas.
Promover visitas técnicas monitoradas à Centros de Realização de 02 visitas técnicas monitoradas a Centros de
Reciclagem ou de triagem de materiais recicláveis. Reciclagem
Realizar um fórum ambiental nas escolas do Organização de fórum ambiental com escolas do território
território.
METODOLOGIA
O Projeto Vila Limpa objetiva ampliar o acesso à educação ambiental por crianças e adolescentes com
idade entre 05 e 14 anos residentes no Aglomerado Santa Lúcia. Para atender cerca de 900 crianças, o
projeto conta com a parceria de escolas, instituições do terceiro setor e projetos sociais desenvolvidos no
território. Inicialmente, foi firmada parceria com a E.E. Dona Augusta Gonçalves Nogueira, E.M. Ulysses
Guimarães, UMEI Profa. Marta Nair Monteiro, Grupo de Amigos da Criança e Projeto Fica Vivo!; outras
parcerias já consolidadas ou aquelas a serem viabilizadas serão citadas adiante.
As atividades propostas têm como norteadores a Agenda 21 Global, Agenda 21 Brasileira, Política
Nacional de Educação Ambiental (BRASIL, Lei 9795 de 27 de abril de 1999), Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Básica (MEC, 2013) e normativas do Ministério das Cidades. Nesses, a execução
do Plano de Educação Socioambiental pressupões atividades educativas de cunho ambiental direcionada a
diferentes públicos, dentre eles crianças e adolescentes matriculadas no ensino formal. Amparado nessas
referências, o projeto vislumbra a participação comunitária e o envolvimento de agentes locais nas ações de
educação socioambiental, considerando que o empoderamento da população apresenta resultados mais
efetivos (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2009).
No repertório proposto, estão incluídas oficinas de educação ambiental, visitas técnicas monitoradas,
campanhas educativas, fórum temático e técnicas de paisagismo e requalificação ambiental. São
referenciais metodológicos desse projeto as diretrizes do Ministério das Cidades para o trabalho
socioambiental (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2009), o Diagnóstico Integrado/ Relatório Socioambiental
do Aglomerado Santa Lúcia e o Plano de Educação Socioambiental (URBEL, 2014). Além das citadas,
outros documentos balizam a proposta, a exemplo de cartilhas e materiais relacionados ao tema.
Dado que o projeto integra as ações do eixo de Educação Socioambiental do Programa Vila Viva,
considera-se como referência a coordenação social do empreendimento; similarmente, a equipe técnica
social do empreendimento será responsável pela execução e articulação dos equipamentos públicos e
instituições que atuarão como parceiras, conforme será explicitado adiante, destacando-se aí que a equipe
responsável será composta de mais agentes ao considerar os recursos humanos desses parceiros. Tem-se, a
seguir, constituição da equipe responsável pelo projeto:
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SUSTENTABILIDADE DO PROJETO
Objetivando ampliar o acesso à educação ambiental por crianças e adolescentes com idade entre 05 e 14
anos do Aglomerado Santa Lúcia, pareceu crível articular o projeto à política de educação básica e
fundamental do território, além dos programas sociais que tenham como foco ações educativas voltadas
para o público em questão. Dado que a educação socioambiental é um tema permanente e transversal a
diferentes áreas, a força motriz desse projeto é a intersetorialidade com as políticas de educação, saúde e
limpeza urbana. Notadamente, mais imperativo que desenvolver ações informativas pontuais é implementar
programas de educação ambiental contínuos e promover o eixo nas escolas e equipamentos do território.
Ainda sobre a sustentabilidade do projeto, há que se dizer que a escolha do público-alvo não foi aleatória,
mas leva em conta o potencial formador de consciência ambiental nas escolas e, mais efetivamente, o
potencial de multiplicação dos valores aprendidos que poderão ser adaptados à realidade local – um dos
princípios da Agenda 21 (Capítulo 36: Promoção do ensino, conscientização e do treinamento). Isso posto,
a sustentabilidade deverá ser medida, entre outros indicadores, pelo número de parceiros envolvidos e
quantitativo do número de crianças e adolescentes atendidos.
Parceiros do projeto
COPASA Infraestrutura
O projeto Vila Limpa terá como meio principal de monitoramento e avaliação a execução das atividades
propostas, mas se valerá também de relatórios descritivos, avaliação dos participantes e número de pessoas
atendidas. A seguir, a matriz de avaliação processual que será utilizada como referência:
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Objetivos Específicos Perguntas de avaliação Indicadores quantitativos Indicadores Forma de coleta Periodicidade
qualitativos de dados
Fortalecer a rede local para o Quantas parcerias foram Número de parceiros Nível de Parcerias Por atividade
desenvolvimento de ações de firmadas? envolvidos no projeto envolvimento dos efetivadas em desenvolvida
cunho ambiental parceiros cada atividade
Qual a forma de contribuição dos Forma de contribuição dos Nível de Parcerias Por atividade
parceiros? parceiros envolvimento dos efetivadas em desenvolvida
parceiros cada atividade
Promover a requalificação Quantas atividades, produtos Número de mudas produzidas Nível de Quantificação dos Por atividade
ambiental do Aglomerado Santa foram executados dentro do e plantadas, implantação de envolvimento do produtos e desenvolvida
Lúcia projeto e, ainda, área total hortas comunitárias nas público-alvo atividades
requalificada durante a execução escolas e área requalificada desenvolvidas
do projeto (m²)? através do Programa Vila Viva.
Estimular o acesso às áreas verdes Quantas visitas técnicas Número de visitas técnicas Registro Por atividade
do Aglomerado, entorno e cidade monitoradas realizadas? realizadas fotográfico/ desenvolvida
Quantas pessoas participaram da Número de participantes em Nível de Lista de presença/ Por atividade
atividade? cada atividade envolvimento do Material desenvolvida
público-alvo informativo
distribuído
Objetivos Específicos Perguntas de avaliação Indicadores quantitativos Indicadores Forma de coleta Periodicidade
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qualitativos de dados
Promover espaços de discussão Quantas atividades foram Número de atividades Nível de Registro Por atividade
sobre temas ambientais adequados realizadas? realizadas? envolvimento dos fotográfico / desenvolvida
à realidade local parceiros e público- material
alvo informativo
distribuído
CRONOGRAMA DE AÇÕES
CRONOGRAMA
Atividades Abr/15 Mai/15 Jun/15 Jul/15 Ago/15 Set/15 Out/15 Nov/15 Dez/15 Jan/16 Fev/16
14
CRONOGRAMA
Atividades Abr/15 Mai/15 Jun/15 Jul/15 Ago/15 Set/15 Out/15 Nov/15 Dez/15 Jan/16 Fev/16
ORÇAMENTO FÍSICO-FINANCEIRO4
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO
Produtos Abr/15 Mai/15 Jun/15 Jul/15 Ago/15 Set/15 Out/15 Nov/15 Dez/15 Jan/16 Fev/16 Valor Valor total
4
O cronograma detalha os produtos de referência do projeto. As horas técnicas, encargos sociais, despesas com transporte, equipamentos audiovisuais são remunerados no
contrato do trabalho técnico social do Programa Vila Viva Santa Lúcia. As mudas e insumos necessários à requalificação ambiental serão disponibilizados pela intervenção
urbanística do empreendimento.
16
unitário
Total R$25.479,48
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REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei 9795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível no link:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em 24 de março de 2015.
URBEL. Projeto do trabalho técnico social Santa Lúcia. Belo Horizonte, 2012.
URBEL. Diagnóstico Integrado: Relatório Socioambiental/ PTTS Barragem Santa Lúcia. Belo
Horizonte, 2014.