Você está na página 1de 16

BNDES –

Operações de
Crédito
Eng. Sebastião Martins
Os vultosos valores das Operações
de Crédito em Financiamento ao
Desenvolvimento Externo, no caso
do BNDES, mostram a necessidade
de transparência das contas
públicas (lei 131/2009), que, sob o
SCM-Sistemas manto de um de anacrônico sigilo
Consultoria & Métodos fiscal, protege espúrios interesses
Belo Horizonte – MG políticos em detrimento da
Fone: (31) 99645-0801 realização de obras que promovam
scm.sistemas@gmail.com o desenvolvimento econômico e
01 de Março de 2016 social do Povo Brasileiro.
Sobre o autor

Eng. Eletricista, pós-graduado em Gerenciamento de Projeto pelo IETEC


(Instituto de Educação Continuada – BH, MG), profissional com mais de 30
anos de mercado, com amplos conhecimentos técnicos, administrativo,
projetos e acompanhamento de obras, financeiro, contábil e tributário, adquirido
nas atividades abaixo relacionadas e consolidado pelo desenvolvimento
pessoal de Sistema Gerencial Administrativo, Financeiro e Tributário, já
implantado e em perfeito funcionamento em grandes empresas.

Ex. prof. da UFMG (Universidade Federal do Minas Gerais) e PUC ( Pontifícia


Universidade Católica do Minas Gerais) com vários artigos técnicos
publicados. Conhecimento básico em Direito Tributário, Constitucional,
Administrativo, Participação Público Privada e contabilidade básica / avançada.

Autor dos Livros

a) ISS das Instituições Financeiras (250 páginas),


b) ISS nas operações com cartões de crédito e débito (tese).
http://portalamm.org.br/iii-seminario-de-gestao-e-arrecadacao-municipal/

Aprovado no MPU (classificação 118), Tribunal de Justiça (Classificação 135) e


ALMG (Assembleia Legislativa do Paraná).

Pós-graduação com ênfase em Análise de Investimentos

Análise de Balanço para fins de financiamento junto ao BNDES

1) INFORMÁTICA
Excel, Word, Analista e desenvolvedor de Sistemas (sendo autor de um
Sistema ERP e CRM ) e Planilha (Excel) para avaliação e análise de decisão
em projetos de tubulações nas áreas de saneamento (adutoras e esgoto) e
valor de jazidas de minério de ferro.

2) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
Atual-Consultor em Empresas de Saneamento, análise de investimentos
industrial e imobiliário, impostos ISSQN tributário municipal.

Mineração de ferrosos e não ferrosos (cobre e alumínio), Siderurgia e


metalurgia de cobre e alumínio.

http://www.direitobrasil.adv.br/index_arquivos/Page1474.htm
1) Introdução ................................................................................................................ 3
2) Função do BNDES ................................................................................................. 3
3) CONTAS COSIF – RECEITAS OPERACIONAIS ............................................. 5
a) Rendas Operações de crédito- Banco do Brasil – ano 2015 ...................... 5
b) Rendas Operações de crédito- Banco do Brasil – ano 2014 ...................... 5
c) Rendas Operações de crédito da Caixa – ano 2015 .................................... 6
d) Rendas Operações de crédito da Caixa – ano 2014 .................................... 6
e) Rendas Operações de crédito do BNDES – ano 2015 ................................ 6
f) Rendas Operações de crédito do BNDES – ano 2014 ................................ 7
4) CONTAS COSIF – DESPESAS OPERACIONAIS ........................................... 8
a) Despesas de Captação – BNDES – de 01/2015a 11/2015 ......................... 8
b) Despesas de Captação – BNDES – de 01/2015 a 12/2014 ........................ 8
5) BNDES – Receitas/Despesas nas Operações de Crédito .............................. 8
a) Período de 01/2015 a 11/2015 ......................................................................... 8
b) Período de 01/2014 a 12/2014 ......................................................................... 9
c) Ano de 2013 ........................................................................................................ 9
d) Ano de 2012 ...................................................................................................... 10
7) STF – Pareceres................................................................................................... 10
8) Constituição Federal ............................................................................................ 11
9) Lei Acesso à Informação ....................................................................................... 11
10) Recursos do BNDES ........................................................................................ 12
11) Conclusão .......................................................................................................... 12
BNDES
1) Introdução

Antes de adentrarmos nos esclarecimentos a que se pretende


demonstrar sobre as atividades do BNDES, vamos começar pelo
conhecimento de suas funções estatutárias, para, em seguida,
deixar claro para a sociedade brasileira e os órgãos de controles
das atividades das Instituições Financeiras que está havendo uma
desvirtualização de suas funções pela liberação indevida de
operações de crédito.

Outrossim, ao longo deste artigo, ficará evidente que a


desvalorização do Real frente o Dolar, embora prejudicial ao
desenvolvimento econômico social do pais, interessa a Governo
Central pela consequência do acréscimo de seu resultado
financeiro; da mesma forma ficará evidente que as operações com
desconto de títulos do governo servem para incrementar recursos
aos cofres públicos, mesmo que destas operações resultem em
acréscimo da divida publica.

Deixaremos de dar maiores esclarecimento do mecanismo da


Dívida Publica por estar este assunto discutido em detalhes nos
trabalhos da Dra. Maria Lúcia Fattorelli, podendo dele ter-se
conhecimento pelo site:
http://www.cartacapital.com.br/economia/201ca-divida-publica-e-
um-mega-esquema-de-corrupcao-institucionalizado201d-9552.html

2) Função do BNDES

“O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico


(BNDES), criado em 1952, pela lei 1.628, como autarquia federal,
surgiu da decisão do governo para executar serviços básicos de infra
estrutura como: transportes ferroviários, energia e portos que
representavam fatores de ambição na economia nacional, o que
impedia a utilização adequada dos meios de produção e de recursos
naturais, conforme Pinheiro (2008)”.
”Como instituição especializada no fomento da atividade econômica do
país, o BNDES deve contribuir com investimentos prioritários, para o
desenvolvimento setorial ou regional. Sua atividade deve ser, portanto,
orientada para a consecução dos seguintes objetivos”:
Impulsionamento do desenvolvimento econômico;
a) fortalecimento do setor empresarial nacional; diminuição dos
desequilíbrios regionais;
b) promoção do desenvolvimento integrado, com maior inter-
relacionamento e integração das atividades agrícolas, industriais e
de serviços;
c) crescimento e diversificação das exportações, considerando
prioritárias as iniciativas capazes de contribuir significativamente
para esse crescimento;
d) fortalecimento do sistema nacional de bancos de desenvolvimento.
(PINHEIRO, 2008, pag. 68)”.

O BNDES realizou inúmeros financiamentos a outros países


(http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1985), que, embora previsto seu
estatuto (veja ao final deste documento), na forma em que ocorreram,
evidenciam claro e nítido esquema de lavagem de dinheiro, produzindo
liberações de financiamento superavitários às necessidades dos
empreendimentos, dando sustentações a inúmeros enriquecimentos
ilícitos à custa de dinheiro público, deixando de cumprir com suas
obrigações para com o povo brasileiro empregando tais recursos em
interesses partidário e espúrios aos interesses nacionais.

Como resultado de minhas investigações sobre as operações do


BNDES constatamos pelo seu não registro no arquivo ESTBAN
(Estatística dos Bancos) do Banco Central, restando apenas
evidenciado nos arquivos dos Balancetes, sendo que tais
ocorrências não aconteciam com as demais Instituições Financeiras.

Estes fatos motivaram-me ao aprofundamento das pesquisas sobre


as Instituições Financeiras em que o Governo Central tem
participações financeiras (Caixa, Banco do Brasil e BNDES), que a
seguir exponho por entender como inexplicável a ocorrência de
valores negativos de operações de crédito (contas COSIF -
7.1.7.00.00-1) nos períodos levantados, anos de 2013, 2014 e 2015,
vez que, valores das despesas correspondentes às respectivas
operações são registradas em contas próprias (grupo de despesas –
8.1.0.00.00-8).
Para facilitar a comprovação dos fatos que ora registro, realizei
minhas pesquisas nos dados que o Banco do Brasil, Caixa
Econômica e BNDES registram nos seus balancetes arquivados no
Banco Central, obtendo os resultados a seguir demonstrados e
sobre os quais teceremos nossos comentários.

3) CONTAS COSIF – RECEITAS OPERACIONAIS

a) Rendas Operações de crédito- Banco do Brasil – ano 2015

Observação: Não vejo nenhuma irregularidade vez que todos os


valores listados na coluna F são positivos.

b) Rendas Operações de crédito- Banco do Brasil – ano 2014

Observação: Não vejo nenhuma irregularidade vez que todos os


valores listados na coluna F são positivos.
c) Rendas Operações de crédito da Caixa – ano 2015

Observação: Não vejo nenhuma irregularidade vez que todos os


valores listados na coluna F são positivos.

d) Rendas Operações de crédito da Caixa – ano 2014

Observação: Não vejo nenhuma irregularidade vez que todos os


valores listados na coluna F são positivos.

e) Rendas Operações de crédito do BNDES – ano 2015


Observação: Observe que na coluna E, relativa aos valores
acumulados no mês de abril de 2015, é menor do
que o acumulado registrado no mês anterior, março
de 2014, que tem por consequência o
entendimento, óbvio, de que no mês de abril de
2014 houve uma perda de receita equivalente à R$
2.885.467.931,03.

f) Rendas Operações de crédito do BNDES – ano 2014

Observação: Observe que na coluna E, relativa aos valores


acumulados no mês de fevereiro de 2014 é menor
do que o acumulado registrado no mês anterior,
janeiro de 2015, que tem por consequência o
entendimento, óbvio, de que no mês de fevereiro de
2014 houve uma perda de receita equivalente à R$
138.026.734,75.

Observem que, nas colunas E (valores acumulados), de todas as


tabelas, os valores acumulados nos meses de julho são menores
que os dos meses de junho, pois, o Banco Central orienta que a
partir de julho se deva reiniciar a contagem dos valores
acumulados, caracterizando uma apuração semestral de valores, de
forma que a soma dos valores registrados nos meses de junho e
dezembro representem a totalidade das operações de crédito do
BNDES e que deve ser igual à soma dos valores da coluna F.
4) CONTAS COSIF – DESPESAS OPERACIONAIS

As contas de Despesas de Captações (8.1.1.00.00.8) associadas


às suas respectivas receitas (7.1.1.00.00.1) acham demonstradas
nos quadros abaixo.

a) Despesas de Captação – BNDES – de 01/2015a 11/2015

b) Despesas de Captação – BNDES – de 01/2015 a 12/2014

5) BNDES – Receitas/Despesas nas Operações de Crédito

a) Período de 01/2015 a 11/2015


b) Período de 01/2014 a 12/2014

Na tabela seguinte apresentamos o resultado da conjugação


associativa das contas COSIF 7.1.1.00.00.1 (Rendas com
Operações de Crédito) e 8.1.1.00.00.8 (Despesas de Captação
relativas às operações de créditos).

c) Ano de 2013

Observação:

A tabela e gráfico acima nos mostra que no ano de 2013 houve, no


meu entendimento, uma perda financeira de R$ 2.114.430.019,00,
enquanto que nas despesas correspondentes não se presenciou
variações compatíveis (R$ 180.333.438,60) com as variações das
receitas.
d) Ano de 2012

Observação: A tabela e gráfico acima nos mostra que no ano de


2012 não houve, no meu entendimento, perdas
financeiras, tendo suas despesas mantidas em
valores aceitáveis.

6) CPI – BNDES

Considerando que já existe uma CPI de investigação, aberto,


portanto, um processo de administrativo fiscal sobre o BNDES, a
busca de identificação dos destinatários que se beneficiaram
com as operações de crédito do BNDES nos meses de 09/2013,
02/2014 e 04/2015 pode trazer esclarecimentos sobre a
participação da entidade no fornecimento de recursos públicos a
financiar campanhas eleitorais, não cabendo, portanto, guarida de
quebra de sigilo fiscal (lei 105/2001), pois, em tais circunstâncias,
tanto a lei do sigilo fiscal como o Código Tributário Nacional, dão
ampla cobertura para as ações de investigações.

7) STF – Pareceres

O próprio STF, em seus julgados, manifesta que o direito ao sigilo


fiscal não é absoluto, devendo-se ser confrontados com outros mais
relevantes, o interesse público, e, perante a este, deve sucumbir.

Para tal desiderato, é bastante suficiente que o TCU determine a


prestação de contas do BNDES nos períodos acima.
Perante os fatos expostos, entendo que é responsabilidade do TCU
a verificação e analise destes fatos que ensejaram a ocorrência de
valores negativos, quando, pelo meu modesto entendimento, tais
valores não tem sentido, a menos que, realmente apresentem saída
de valores contabilizados como perdas na contabilidade do BNDES.

Os vultosos valores das Operações de Crédito em Financiamento


ao Desenvolvimento Externo, no caso do BNDES, mostram a
necessidade de transparência das contas públicas (lei 131/2009),
que, sob o manto de um de anacrônico sigilo fiscal, protege
espúrios interesses políticos em detrimento da realização de obras
que promovam o desenvolvimento econômico social do povo
brasileiro.

É jurisprudência de que o sigilo fiscal não é regra absoluta e deve


ceder quando contrário ao interesse coletivo.

8) Constituição Federal

XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu
interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no
prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo
sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

XIV – é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte,


quando necessário ao exercício profissional;

9) Lei Acesso à Informação

A Lei n. 12.527 (direito de acesso à informação) assevera, nos termos


do art. 10, qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a
informações aos órgãos e entidades elencados no art. 1º , por qualquer
meio legítimo, devendo o pedido conter a identificação do requerente e a
especificação da informação requerida, sendo vedadas quaisquer
exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de
informações de interesse público. Por sua vez, é direito do
requerente obter o inteiro teor de decisão de negativa de acesso, por
certidão ou cópia (art. 14), e a decisão pode ser rediscutida em recurso (art.
15). Quando não fundamentada, a negativa de acesso às informações,
objeto de pedido formulado aos órgãos e entidades elencados no art. 1º,
sujeitará o responsável a medidas disciplinares, nos termos do art. 32 da
lei (art. 7º, § 4º).
Portanto, contando a sociedade que o TCU exerça suas legítimas
funções em favor da pátria ultrajada e espoliada de recursos
financeiros, conclamo pelas suas ações conforme prevê o:

Art. 3º objetivos fundamentais da Constituição Federal

Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do


Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

II - garantir o desenvolvimento nacional;

III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades


sociais e regionais;

IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo,


cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

10) Recursos do BNDES

Art. 7º. Inciso III, do estatuto do BNDES, configura as operações de


crédito, assim entendidos os provenientes de empréstimos e
financiamentos obtidos pela entidade, como uma das principais
fontes de recursos desta entidade.

Portanto, conforme visto no art. 7º, inciso III, do estatuto do


BNDES, uma das fontes mais expressivas de seus recursos
financeiros tem sua origem nas operações de crédito, e, suas
realizações conforme demonstradas neste documento se
constituem em verdadeira irresponsabilidade na gestão de recursos
público, cujos efeitos são previstos pela LRF (lei 101/2000).

11) Conclusão

a) Segundo entendimento do autor deste trabalho, não há


explicações plausíveis a justificar o valor negativo presenciado
nas operações de crédito do BNDES para os anos de 2013,
2014 e 2015.
b) A sociedade brasileira espera que os órgãos de fiscalização e
controle, TCU e o Ministério Público, devam, no âmbito de
suas respectivas funções, exigir do BNDES e dos agentes
públicos que sobre ele tenha funções administrativas e de
gestão explicações destas operações.
c) Se comprovado desvio de recursos público em desvio de
finalidade e abuso de função, independentemente de quem
dele se aproveitou, entendo ser possível penalizar os
envolvidos, condenando-os à perda a função pública e
ressarcimento aos cofres público por acometimento de atos
de improbidade administrativa.

Vejam o site abaixo:

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1985

Eng. Sebastião Carlos Martins


Email: scm.sistemas@gmail.com
Fone: (31) 99645-0801
Estatuto do BNDES
De seu estatuto retiramos alguns artigos de que explicitam
as funções do BNDES.

Art. 3º O BNDES é o principal instrumento de execução da


política de investimento do Governo Federal e tem por objetivo
primordial apoiar programas, projetos, obras e serviços que se
relacionem com o desenvolvimento econômico e social do País.

Art. 4º O BNDES exercitará suas atividades, visando a


estimular a iniciativa privada, sem prejuízo de apoio a
empreendimentos de interesse nacional a cargo do setor público.

Art. 7º Constituem recursos do BNDES:

I - os de capital, resultantes da conversão, em espécie, de


bens e direitos;

II - as receitas operacionais e patrimoniais;

III - os oriundos de operações de crédito, assim entendidos


os provenientes de empréstimos e financiamentos obtidos pela
entidade;

IV - as doações de qualquer espécie;

V - as dotações que lhe forem consignadas no orçamento da


União;

VI - a remuneração que lhe for devida pela aplicação de


recursos originários de fundos especiais instituídos pelo Poder
Público e destinados a financiar programas e projetos de
desenvolvimento econômico e social;

VII - os resultantes de prestação de serviços.


Art. 8º O BNDES, diretamente ou por intermédio de
empresas subsidiárias, agentes financeiros ou outras entidades,
exercerá atividades bancárias e realizará operações financeiras de
qualquer gênero, relacionadas com suas finalidades, competindo-
lhe, particularmente:

Art. 9º O BNDES poderá também:

VI - contratar estudos técnicos e prestar apoio técnico e


financeiro, inclusive não reembolsável, para a estruturação de
projetos que promovam o desenvolvimento econômico e social do
País ou sua integração à América Latina; (Incluído pelo Decreto
nº 6.322, de 21.12.2007)

Art. 10. Para a concessão de colaboração financeira, o


BNDES procederá:

I - ao exame técnico e econômico-financeiro de


empreendimento, projeto ou plano de negócio, incluindo a avaliação
de suas implicações sociais e ambientais;(Redação dada pelo
Decreto nº 6.322, de 21.12.2007)

II - à verificação da segurança do reembolso, exceto nos


casos de colaboração financeira que, por sua natureza, envolva a
aceitação de riscos naturais ou não esteja sujeita a reembolso, na
forma dos incisos IV, V e VI do art. 9º; e (Redação dada pelo
Decreto nº 6.322, de 21.12.2007)

III - a seu critério, à apuração da eventual existência de


restrições à idoneidade da empresa postulante e dos respectivos
titulares e administradores, a critério do BNDES.

Parágrafo único. A colaboração financeira do BNDES será


limitada aos percentuais que forem aprovados pela Diretoria para
programas ou projetos específicos.

Você também pode gostar