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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

ADRIANO JUNIOR DOS SANTOS


AMANDA GONÇALVES
GEOVANE R. CARVALHO
GISELE AP. MENDES DA SILVA
JESSICA ALMEIDA
ROBERT ANTUNES
SASHA FUKUMITSU
VINICIUS RAFAEL DE SOUZA

4º LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DO SOLO

7ºB – ENGENHARIA CIVIL – GRUPO 8

PROFº DAVID LUÍS PIRES MACIEL

MOGI DAS CRUZES - SP

2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4

3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS............................................................................ 6

4. PROCEDIMENTOS.................................................................................................... 7

a. Preparação da Amostra ............................................Error! Bookmark not defined.

b. Operações Preliminares ...........................................Error! Bookmark not defined.

c. Sedimentação ..............................................................Error! Bookmark not defined.

d.

5. CONCLUSÕES........................................................................................................... 8

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 9

7. ANEXO......................................................................................................................... 9
LISTA DE FIGURAS
Imagem 1 - Determinação do ∆𝐻 ..................................Error! Bookmark not defined.
Imagem 2 - Tempo de escoamento ..............................Error! Bookmark not defined.
Imagem 3 - Volume percolado.......................................Error! Bookmark not defined.
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1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho, apresentaremos o ensaio que elaboramos no laboratório da


UMC sobre granulometria dos solos.
Explicaremos os métodos e aparelhos utilizados, a execução dos ensaios e os
resultados obtidos.
O objetivo do experimento é determinar a curva granulométrica do solo com
o uso do processo que combina os métodos de peneiramento e sedimentação.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A análise do tamanho dos grãos que constituem um solo é largamente usada


na classificação dos solos para fins de engenharia. Esta análise é utilizada
também como parte de especificações de controle tecnológico em obras
rodoviárias, aeroportos, barragens e outras obras de terra. O ensaio de
granulometria normatizado permite determinar as proporções relativas de
frações do solo segundo escalas granulométricas especificadas.
Os solos que contém frações com partículas muito pequenas não podem ter a
sua granulometria determinada apenas por peneiramento, pois, as malhas das
peneiras requeridas seriam muito finas, frágeis e de fabricação inviável na
prática. Nestes casos, a análise granulométrica é realizada pela combinação do
peneiramento com o método da sedimentação. Na análise por sedimentação
aplicam-se a Lei de Stokes à velocidade de queda das partículas em um meio
viscoso e a teoria do densímetro relacionada à variação da densidade da
suspensão com o decorrer do tempo de sedimentação.
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3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

a) Estufa Capaz de manter a temperatura entre 105ºC e110ºC;


b) Balanças com capacidade para 200g, 1,5 Kg, 5Kg e10 Kg, com
resoluções de 0,01g, 0,1g, 0,5g e 1g, respectivamente e sensibilidade
compatíveis;
c) Recipientes que permitam guardar as amostras sem perda de umidade;
d) Aparelho de dispersão;
e) Proveta de Vidro, com cerca de 450mm de altura e 65mm de diâmetro,
com traço de referência indicando 1000ml a 20ºC;
f) Densímetro de bulbo simétrico, calibrado a 20ºC e com resolução de
0,001, graduado de 0,995 a 1,050;
g) Termômetro graduado em 0,1ºC: de 0 à 50ºC;
h) Relógio com a indicação de segundos e cronômetro;
i) Bécker de vidro, com capacidade de 250ml;
j) Proveta de vidro, com capacidade de 250ml;
k) Peneiras de malhas quadradas com as seguintes aberturas em mm: 50,
38, 25, 19, 9.5, 4.8, 2.0, 1.2, 0.6, 0.42, 0.25, 0.15, 0.075;
l) Escova de cerdas metálicas;
m) Agitador mecânico de peneiras;
n) Bagueta de vidro;
o) Frasco lavador;
p) Amostra de solo;
q) Água destilada;
r) Solução defloculante;
s) Almofariz e mão de gral recoberta de borracha;
t) Repartidor de Amostra;
u) Bandeja de 50 x 30 x 6cm.
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4. PROCEDIMENTOS
a) Preparação da Amostra
b) Operações Preliminares
c) Sedimentação
d) Peneiramento Fino

5. CALCULOS
a) Peneiramento Grosso
b) Peneiramento Fino
c) Sedimentação
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6. CONCLUSÕES

A partir dos dados coletados e cálculos realizados, podemos então


observar primeiramente que a permeabilidade do solo depende
necessariamente da quantidade de água contida ou adicionada neste solo.
Logo, a dimensão das partículas componentes do solo está diretamente
relacionada com a permeabilidade do solo. Quanto maior a dimensão das
partículas, maior a permeabilidade do solo. E quanto maior a permeabilidade do
solo, menor a sua capacidade de retenção de água.
Analisado também que quanto maior o volume de água, menor será a
temperatura, ao final da experiência. Este experimento nos mostrou que os
materiais granulares não coesivos (no caso a areia), há uma grande porosidade
o que facilita o fluxo de água através dos solos, o que torna esse material um
alto índice de porosidade. E podemos também ressaltar o quanto é importante obter o
coeficiente de permeabilidade, pois se trata de um material heterogêneo.
Concluímos através deste ensaio de Permeabilidade que os solos arenosos
tem sua capacidade de retenção de água bastante reduzida, portanto são
bastante permeáveis.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT NBR 13292:1995 - Solo - Determinação do coeficiente e


e permeabilidade de solos granulares à carga constante.
BRAJA, M. das. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da
8ª edição norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

8. ANEXO

Formulário utilizado em laboratório realizado em 15 de março de 2019.

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