‘Tada & carespondencin quer SCAN quer relaiva ® snincio © asinatns do eDiseio da Repiblican, deve ser diisida & impensa |. ses sce ‘Terga-feira, 4 de Junho de 2013 TASSINATURA DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste naimero - Kz: 250,00 ‘ prego de cada Tinka publicata nos Dat Ane Kz: 463 12500 ha Republi 16-2" sie € de K2: 75.00 e porn 1.32 sie Kz: 95.00, arscido do respective [Nacional - EP, ea Linnda, Rus Henrique de “ Curatno u 2 Cidade Att Caiva Pov 1306, | 32'S Kz 273700.00 | imposto do selo, dependendo a publicasao da swovimprentaiccnal govao End, tele: | A2! sie Ke 14287000 | serede dept previon efor natesouarin cngeensay, AS! série Kz111 16000 | datugeensa Nacional -E.P SUMARIO Ministério da Agricultura Decreto Fxeaivon,* 1923 “Aprova © Regulansnto Inerno do Gabinete de Desenvolvimento Hideoosricol do Bom Jesus Decreto Exeivon.*19V 1 “aprova o Ret ‘Minstao neato Intemo do Gabinete de Inspecce deste Ministério dos Petréleos Deereta Exeentivon.* 19413 Aprora 03 indices de eparticao pox produto refinado de petro bute par efeite do caeule dos reyes Ex Reimar Ministério da Cultura Deereto Executivon.* 198 ‘Aprova o Reglamento Ineeno do Gabinete de Interimbio deste Ministria— RevogaDecreto Execution 3405. det de Margo Decreto Executivon,* 196/13: (Cia © Museu Necional de Histéria Natal aprova 9 sau Esato Onze. Decreta Exeentivon.* 197/13 Chia o Museu Nacional de Arqueologia © aprova o seu Estatuto ‘Crwinico Ministério das Financas Desaco n= 138013 Trove Mil ny Catnip acrid asses nip Deaton 195813; ede Miva Vara Cali, Anicsoe Pinal pan cre 0 cto ‘kSerio cul Join na Ministério da Energia e Aguas Despachon. 138613 Dewincula Benisio Barto Neto, Astestar Praca, do quadeo de Pessoal deste Minisro para efits de aposertgto. Despachon.* 1387/3: “Reintegra Refino Martine Manuel Misano, Opersrio Qualificado de 1° Classe. no quadto de pessoal do Centro de Formacio Profissional de Elecviidade Comandante Hojiy-Henda MINISTERIO DA AGRICULTURA Decreto Executivo n.* 192/13 de dde Jub Havendo necessidade de se regulamentar a estru- tura-€ funcionamento do Gabinete de Desenvolvimento wsricola do Bom Jesus a que se refere o artigo 15.° do Estatuto Orgénico do Ministerio da Agricultura, aprovado por Decreto Presidencial n° 228/12, de 3 de Dezembro; Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da Repiiblica, nos termos do aitigo 137° da Constitnigio da Reptiblica de Angola e de acordo com © artigo 2° do Decreto Presidencial n° 6/10, de 24 de Fevereiro, determine: 1° —E aprovado o Regulamento Intemo do Gabinete ‘de Desenvolvimento Hicroasricola do Bom Jesus, anexo 20 presente Decreto Executivo, do qual € parte intearante 2.°—As daividas ¢ omissoes resultantes da interpretagao «© aplicagao do presente Decreto Executivo sio resclvidas pelo Ministro da Agricultura 3° — O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da sua publicagae, Publique-se, Landa, 2034 de Junho de 2013. 0 Ministro, Afonso Pedro Carga. REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE DESENVOLVIMENTO HIDROAGRICOLA DO BOM JESUS cAPITULOI Disposicoes Gerais ARTIGO 1° ‘@etinie20) (© Gabinete de Desenvolvimento Hidrosgricola do Bom Jesus, abreviadamente designado por GADHBJ, € 0 scr- vvigo personalizado do Ministério da Agricultura, subsidiado1348 ff Desempenhar as demais tarefas que the sejam atri- buidas superioamente, 2. A Secgao Administrativa € chefiada por um Chefe de Sega, CAPITULO MT Disposicdes Finais ARTIGO 10° (Quadro de pessoa 1. 0 quadro de pessoal e o organigrama do Gabinete de Intercdmbio sio os constantes dos Anexos I eI do presente regulamento, dele fazendo pate integrante. 2, Oprovimento de lugares do quadrodo Gabinete € reau Indo pelas normas gerais aplicaveis a Administragio publica, pelo presente Diploma ¢ demais lexislagio aplicavel AMinistra, Rasa Crnze Silva. ANEXOI © Quadro de pessoal a que se refere on.° 1 do artigo 10.° do regulamento interno que o antecede Chet de Denaro 2 cnet Amer Rina rnin Aveo Tecnico Sipe Repl 7 Teaco Sipear 2 Came 3 ean Suneor de 2 Chewe Tesnicode 1 Oba [Tenicodea* Che -Tenico Mato de Cae 1 ‘Oil Adhineaieo Pct Ocal annie a Ol Admiinratvo Air diiron AnsnrAdniarten de + Case A Ministra, Rosa Cruz e Silva DIARIO DA REPUBLICA ANEXOIL © Organigrama a que se refere on.° 3 do artigo 10° do regulamento interno que o antecede Direcor Departs seeio Adina A Ministra, Rosa Cruze Sia Decreto Executivo n.* 196/13 ede Jumbo Considerando que-o Museu Nacional de Historia Natural €um estabelecimento publico que viea investigar, recolher, inventaria, preservar e divulaar ao publico os recursos nat- ris que reflectem a biodiversidade; Havendo necessidade de estabelecer as normas de orsa- nizacio ¢ fimcionamento do Museu Nacional de Historia Natural; im conformidade cam os poreres delezados pelo Presidente dda Repiblica, nos termas do artigo 137° da Consituigio da Repiiblica de Angola, ¢ das disposigbes eonjusndas do n® 1 do attino 6° do Decreto Presidencial n° 44/11, de 7 de Margo, determin ARTIGO 1 (Crlacto) E criado © Museu Nacional de Fistéria Natural e apro- vado © seu Esiatuto Orsiinico, anexo a0 presente Decreto Executivo, que dele ¢ parte intezrante, ARTIGO » (Divide omissoes) As davidas ¢ omissoes resultantes da interpretagao ou aplicagio do presente Diploma s80 resotvidas por Despacho «do Ministro da Cultura aRTIGO 4° (Entrada em vigor) presente Decreto Executivo entra em vigor na data da sa publicagio. Publique-se. Luanda, aos 2 dle Abril de 2013. A Ministea, Rosa Cruze Sthva.1 SERIE — N° 104 —DE 4 DE JUNHO DE 2013, 1349 ESTATUTO ORGANICO DO MUSEU. NACIONAL DE HISTORIA NATURAL CAPITULOT Disposicaes Gerais ARTIGO 1 Objecto naturezs) 1, © Museu Nacional de Histéria Natural tem por objecto wwestigar, recolher, conservar e divulzar a0 piblico os ‘recursos naturais que reflectem a biodiversidade de Angola, com a finalidade de promover o conhecimento cientific. 2, O Museu Nacional de Histéria Natural é um estabele- cimento publico, sem fins lucrativos, de earacter cientifico, Lenico, cultural ¢ educative, ARTIGO 2° ewine Jurca) (© Museu Nacional de Historia Natural rege-se pelo Decreto Presidencial n.° 44/11, de 7 de Margo, que aprova 0 Estatuto Geral dos Musens, pelo presente Estatuto, ¢ demais, legislagao que os venham a complementar ARTIGO 3° Gea) (O Museu Nacional de Historia Natural tem a sua sede na Provincia de Luanda ARTIGO4, (tela e superintendénca) (© Museu Nacional de Historia Natural € tutelado pelo Executivo e superintendido pelo Ministério da Cultura, atra- ‘vés da Direegao Nacional de Museus. ARTIGO 5 (Ateibuigoes) a0 atribuigdes do Museu Nacional de Historia Natural: 4) Investigar, recolher, inventariat, ¢ conservar a bio- diversidade de Angola, b) Divulgar o resultado das suas investizagbes para fins educativos, formatives ¢ informativos, ) Estabelecer relagses com outras instituigoes con- ‘géneres nacionais e intenacionais visando a troca de experigncias e informagio cientifica, @ Promover a biodiversidade para a conscienciae lizagto da sociedade com vista a protecgao da identidade cultural dos povos: &) Divulgar 0 aceivo sob sua guarda; fi Divulgar as actividades do museu, priorizando © recurso as novas tecnologias de informagao € commnicagao. ARTIGO 6: (Classticasoy 1, © Museu Nacional de Histéria Natural ¢ classificado ‘conto un Muset Publico Nacional, de acordo com a exten so e representatividade do seu acervo. 2. 0 Museu Nacional de Historia Natural ¢ classificado ‘como umn muse de cigncias da natureza, sestndo asta tipo- logia tematica 3. De acordo com a sua diseiplina, 0 Museu Nacional de Histéria Natural ¢ classificado como museu pluriisciphinar. CAPITULOM Organizacio Geral SECCAOL Greaon¢ Servos ARTIGO 7° (Céstrutura orgies) © Maseu Nacional de Historia Natural tem a seguinte cestrutura 1. Oraios de gestao: @) Director, ) Conselho de Gestio Museal; ©) Conselho Fiscal. 2. Orgios Consultivos: @) Consetho Tecnico: b) Conselhio Cientifice, 3. Servigo de Apoio @ Departamento de Administragao € de Servigos ‘Técnicos Auniliares 4. Servigos Executivos 4) Departamento de Fxueagao ¢ Animagao Cultural b) Departamento de Investigagao Cientifica, ©) Departamento de Museosrafia; @ Biblioteca seochot Oras de Gestio aRTIGO 8° iver) 1. 0 Director € dri singular encarreae da gesto téc- nica, cientifica, adminisrativa, financeira e patrimonial do smaset, a quem compete: 4) Coneeber, laborar ¢ coordenar o Plane Museot6- sco; ) Geriro orgamento do ruse ©) Propor a nomeagio, promogao e exoneragao do pessoal do musen; Garant formagio permanente do pessoal; ) Asseuurar a representagdo do muscu a nivel local, nacional e internacional e estabelecer contactos com insituies similares J Coordenar todas as acgdes relacionadas com 0 acervo do muse §) Fropor ao Conselho de Gestdo as medidas adequa- das relacionadas com a preservaga0 ¢ restauro do acervo do museu;