Teoria e Prática
CLEÔNIMO DOS SANTOS
É bacharel em Ciências Contábeis, com MBA em Controladoria Estratégica. Professor
universitário em cursos de graduação e pós-graduação. Assessor e consultor de em-
presas em matéria de Imposto de Renda e Contabilidade. É autor dos livros “Depre-
ciação de Bens do Ativo Imobilizado”, “Auditoria Fiscal e Tributária”; “Como Calcular
e Recolher PIS/PASEP e COFINS”, “Contribuição Social Sobre o Lucro - Cálculo,
Apuração e Recolhimento”, “Plano de Contas - Uma abordagem prática”, “Contabi-
lidade Fundamental”, “Manual das Demonstrações Contábeis”, “Auditoria Contábil”,
Análise financeira e orçamentária, Contabilidade Fundamental, Contabilidade na
Atividade Imobiliária; Manual da Demonstração dos Fluxos de Caixa; e coautor dos
livros “Manual do Simples Nacional”, “Estrutura e Análise de Balanços”, “Imposto de
Renda Pessoa Jurídica para Contadores” e “Exame de Suficiência em Contabilidade”
Sumário
Apresentação........................................................................... 5
Capítulo 1
Regras Gerais de Escrituração Contábil
1 Introdução....................................................................... 31
2 QUEM DEVE ADOTAR A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
SEGUNDO O CFC.................................................................. 32
3 FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL............ 32
3.1 Detalhamento da escrituração contábil......................... 33
3.2 Detalhes do lançamento contábil................................... 33
3.3 Formalidades intrínsecas do lançamento contábil......... 34
4 FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS. 34
5 FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS. 34
6 UTILIZAÇÃO DE CÓDIGOS E ABREVIATURAS.................. 35
7 RESPONSASBILIDADE PELA ESCRITURAÇÃO................... 35
8 TRANSCRIÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO
LIVRO DIÁRIO....................................................................... 35
9 ASPECTOS GERAIS SOBRE LIVRO DIÁRIO E LIVRO
RAZÃO.................................................................................... 35
10 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DE FILIAL............................. 36
8 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos
11 DOCUMENTAÇÃO CONTÁBIL............................................. 37
12 CONTAS DE COMPENSAÇÃO.............................................. 37
13 RETIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO CONTÁBIL.................. 37
14. ADOÇÃO INICIAL DA LEI Nº 12.973/2014, APURAÇÃO DO
IRPJ/CSL E EXTINÇÃO DO RTT........................................... 38
14.1 Opção............................................................................. 39
14.1.1 Início de atividade, fusão ou cisão.................... 39
14.2 “Mecânica” das apurações do IRPJ e da CSL-
-breve histórico................................................. 39
14.3 Saldos de RTT em 31.12.2013 ou 31.12.2014............... 40
14.3.1 Alguns exemplos............................................... 41
Capítulo 2
Critérios e Procedimentos para a Escrituração Contábil
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 43
2 APLICAÇÃO........................................................................... 43
3 FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL............ 43
4 CRITÉRIOS GERAIS DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL....... 44
4.1 Escrituração em forma contábil..................................... 44
5 FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS
OBRIGATÓRIOS..................................................................... 45
5.1 Livros “convencionais” (em forma não digital)............. 45
5.2 Livros em forma digital.................................................. 46
5.3 Utilização de códigos e abreviaturas.............................. 46
6 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO CONTABILISTA. 46
7 TRANSCRIÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO
LIVRO DIÁRIO....................................................................... 46
Sumário 9
Capítulo 3
Princípios de Contabilidade
1 PRINCÍPIOS CONTÁBEIS...................................................... 55
2 NÃO OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDA-
DE - PENALIDADES IMPOSTAS AOS CONTABILISTAS....... 56
3 O PRINCÍPIO DA ENTIDADE............................................... 56
4 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE......................................... 57
5 PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE......................................... 57
5.1 Integridade e tempestividade......................................... 58
6 PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL......... 58
6.1 Aspectos relacionados à atualização monetária............. 60
7 PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA........................................... 60
8 PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA................................................. 61
Capítulo 4
Apresentação das Demonstrações Contábeis
Parte I
Aspectos Introdutórios
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 63
2 APLICAÇÃO........................................................................... 64
3 EXCEÇÕES............................................................................. 64
4 ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS E ENTIDADES SEM
CAPITAL PRÓPRIO................................................................ 64
5 ALGUMAS DEFINIÇÕES....................................................... 65
5.1 Utilização de outros termos........................................... 68
5.2 Termos utilizados em outros Pronunciamentos............. 68
Sumário 11
Parte II
Finalidade, Considerações e Peças que
Compõem as Demonstrações Contábeis
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 69
2 FINALIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.......... 69
3 CONJUNTO COMPLETO DE DEMONSTRAÇÕES CON-
TÁBEIS................................................................................ 70
3.1 Relatório da administração e outros relatórios.............. 71
4 APRESENTAÇÃO APROPRIADA Em CONFORMIDADE
COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS BRASILEIRAS.................. 72
4.1 Demonstrações contábeis em conformidade com os Pro-
nunciamentos, Interpretações e Orientações do CPC... 72
4.2 Representação apropriada das demonstrações con-
tábeis..................................................................... 72
4.3 Utilização de políticas contábeis inadequadas............... 73
4.4 Divulgações necessárias quando a entidade não aplicar
um requisito necessário................................................. 73
4.5 Conclusões enganosas tendo como base um requisito
de Pronunciamento, Interpretação ou Orientação......... 74
4.6 Item de informação versus objeto das demonstrações
contábeis........................................................................ 75
5 CONTINUIDADE................................................................... 76
6 REGIME DE COMPETÊNCIA................................................ 77
7 MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO....................................... 77
8 COMPENSAÇÃO DE VALORES............................................. 78
9 FREQUÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS........................................................................... 79
12 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos
10 INFORMAÇÃO COMPARATIVA............................................ 79
10.1 Apresentação das demonstrações contábeis - Quanti-
dade mínima.................................................................. 80
10.2 Reclassificação dos montantes apresentados para fins
comparativos.................................................................. 80
10.3 Reclassificação dos montantes - Impossibilidade.......... 81
11 CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO................................. 81
Parte III
Identificação das Demonstrações Contábeis e Estrutura e Conteúdo
do Balanço Patrimonial
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 82
2 IDENTIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS... 83
2.1 Identificação da demonstração contábil e respectivas
notas explicativas........................................................... 83
2.2 Apresentação em milhares ou milhões.......................... 84
3 INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO PA-
TRIMONIAL........................................................................... 85
3.1 Ordem ou formato utilizados na apresentação das contas
patrimoniais................................................................... 86
3.2 Contas adicionais........................................................... 87
4 DISTINÇÃO ENTRE CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE. 87
4.1 Ciclo operacional........................................................... 87
4.2 Ordem crescente ou decrescente de liquidez................. 88
4.3 Datas previstas para a realização de ativos e de passivos
- Utilidade...................................................................... 88
5 ATIVO CIRCULANTE............................................................ 89
5.1 Ativo não circulante....................................................... 89
Sumário 13
6 PASSIVO CIRCULANTE......................................................... 90
6.1 Itens que, por sua natureza, pertencem ao circulante... 90
6.2 Passivos financeiros que proporcionem financiamento
a longo prazo................................................................. 91
6.3 Classificação dos passivos financeiros como circulante. 91
6.4 Roll over.......................................................................... 92
6.5 Compromisso de longo prazo que se torna um passivo
circulante....................................................................... 92
6.6 A questão dos empréstimos classificados como passivo
circulante....................................................................... 92
7 INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO PA-
TRIMONIAL OU EM NOTAS EXPLICATIVAS....................... 93
8 DIVULGAÇÕES A SEREM FEITAS POR MEIO DO BALANÇO,
DMPL OU EM NOTAS EXPLICATIVAS................................. 94
Parte IV
Demonstração do Resultado
e Demonstração do Resultado Abrangente
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 95
2 INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADAs NA DEMONS-
TRAÇÃO DO RESULTADO.................................................... 95
3 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE.......... 96
4 ITENS DE DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA EM AMBAS AS
DEMONSTRAÇÕES............................................................... 97
5 INCLUSÃO DE OUTRAS RUBRICAS EM AMBAS AS DE-
MONSTRAÇÕES.................................................................... 97
6 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO.................................. 98
14 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos
Parte V
Apresentação da DMPL, DFC e Notas Explicativas
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 104
2 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO
LÍQUIDO (DMPL).................................................................. 104
2.1 O que deve constar do patrimônio líquido.................... 105
2.2 Ajustes retrospectivos.................................................... 106
3 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)........... 106
4 NOTAS EXPLICATIVAS.......................................................... 107
4.1 Estrutura........................................................................ 107
4.1.1 Forma de apresentação..................................... 107
4.2 Divulgação de políticas contábeis.................................. 108
4.2.1 Utilização de mais de uma base de mensuração. 109
4.2.2 Política contábil a ser utilizada......................... 109
4.2.3 O que divulgar no resumo das políticas contábeis. 110
Sumário 15
Parte VI
Fontes de Incertezas, Capital e Instrumentos Financeiros a Serem
Detalhados nas Notas Explicativas
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 111
2 FONTES DE INCERTEZA NA ESTIMATIVA......................... 112
2.1 Definição dos montantes de ativos e passivos............... 112
2.2 Fontes da incerteza das estimativas............................... 112
2.3 Aspectos relacionados à divulgação............................... 113
2.4 Impossibilidade de divulgar a extensão dos efeitos da
fonte principal de incertezas.......................................... 114
3 CAPITAL................................................................................. 114
4 INSTRUMENTOS FINANCEIROS COM OPÇÃO DE VENDA
CLASSIFICADOS NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO.................... 116
5 OUTRAS DIVULGAÇÕES...................................................... 116
5.1 Demais informações a serem divulgadas....................... 117
Parte VII
Exemplos de DMPL com Evidenciação de Outros Resultados
Abrangentes
................................................................................................ 117
Capítulo 5
Providências Básicas para Fechamento do Balanço
Capítulo 6
Estoques
Parte I
Valoração dos Estoques de Mercadorias para Revenda
Parte II
Avaliação dos Estoques pelo Método de Custo
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 157
2 CUSTOS DO ESTOQUE......................................................... 157
3 CUSTOS DE AQUISIÇÃO...................................................... 157
4 CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO.......................................... 158
4.1 A questão da depreciação - Custo fixo ou custo variável?. 158
4.2 Custos indiretos............................................................. 159
4.3 Alocação de custos fixos indiretos - Critérios................ 159
4.3.1 Exemplo............................................................ 159
18 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos
Parte III
Avaliação dos Estoques de Mercadorias
pelo Valor de Mercado
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 166
2 CONSIDERAÇÕES SOBRE VALOR DE MERCADO, VALOR
REALIZÁVEL LÍQUIDO E VALOR JUSTO............................. 166
3 REGRAS GERAIS PARA APLICAÇÃO DO VALOR REALIZÁ-
VEL LÍQUIDO........................................................................ 168
3.1 Critérios para redução dos estoques ao valor realizável
líquido............................................................................ 168
3.1.1 Estimativas do valor realizável líquido............. 169
3.1.2 Provisões........................................................... 169
3.1.3 Materiais e outros bens de consumo................. 169
4 EXEMPLO............................................................................... 170
5 VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO - NOVA AVALIAÇÃO NOS
PERÍODOS SUBSEQUENTES................................................. 171
Sumário 19
Capítulo 7
Imobilizado
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 173
2 OBRIGATORIEDADE DE OBSERVÂNCIA DAS NOVAS RE-
GRAS PELOS PROFISSIONAIS CONTABILIDADE............... 174
3 O QUE NÃO DEVE SER CLASSIFICADO NO ATIVO IMO-
BILIZADO............................................................................... 174
4 ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES............................. 175
5 RECONHECIMENTO DO ITEM COMO ATIVO IMOBILIZA-
DO - CONDIÇÃO................................................................... 176
5.1 Itens menores com características de imobilizado......... 177
5.2 Composição do ativo imobilizado................................. 177
6 CUSTOS INICIAIS.................................................................. 178
7 CUSTOS SUBSEQUENTES..................................................... 178
7.1 Custo de manutenção.................................................... 178
7.2 Substituição de partes e peças........................................ 179
7.3 Realização regular de inspeções importantes................. 179
8 ELEMENTOS DO CUSTO...................................................... 180
8.1 Exemplos de custos diretamente atribuíveis.................. 180
8.2 Exemplos de custos não vinculados ao ativo imobiliza-
do................................................................................... 181
8.3 Cessação do reconhecimento dos custos no valor con-
tábil................................................................................ 181
8.4 Operações não necessárias para deixar o bem em con-
dições de funcionamento............................................... 182
8.5 Custo de ativo construído pela própria empresa........... 182
20 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos
Capítulo 8
Depreciação
1 DEPRECIAÇÃO...................................................................... 193
2 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA............................................. 194
Sumário 21
Capítulo 9
Avaliação de Investimento pelo
Método da Equivalência Patrimonial
Capítulo 10
Ativos Intangíveis
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 229
2 ALGUMAS DEFINIÇÕES....................................................... 230
3 CONCEITO DE ATIVO INTANGÍVEL................................... 232
24 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos
Capítulo 11
Provisões, Passivos e
Ativos Contingentes
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 275
2 APLICAÇÃO E EXCEÇÕES................................................... 275
2.1 Provisão, passivo ou ativo contingente - Tratamento por
“outro Pronunciamento”............................................... 276
2.1.1 Provisões que se relacionem com o reconheci-
mento de receitas.............................................. 277
2.1.2 Definição de provisão........................................ 277
2.1.3 Provisões para reestruturações.......................... 277
3 ALGUMAS DEFINIÇÕES....................................................... 278
4 PROVISÃO E OUTROS PASSIVOS......................................... 279
5 RELAÇÃO ENTRE PROVISÃO E PASSIVO CONTINGENTE. 280
5.1 Distinções possíveis....................................................... 280
6 RECONHECIMENTO............................................................. 281
6.1 Provisão......................................................................... 281
6.1.1 Obrigação presente............................................ 281
28 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos
Capítulo 12
Ajuste a Valor Presente (AVP)
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 317
2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COM MAIOR GRAU DE
RELEVÂNCIA......................................................................... 318
3 MENSURAÇÃO versus RECONHECIMENTO.................... 318
4 AJUSTE A VALOR PRESENTE VersuS VALOR JUSTO........ 319
5 MENSURAÇÃO...................................................................... 320
5.1 Diretrizes gerais............................................................. 320
5.1.1 Obtenção de informações para uma melhor
avaliação e alocação de recursos....................... 320
5.1.2 Ativos e passivos monetários com juros embu-
tidos - Mensuração pelo valor presente............ 321
5.1.3 Empréstimos e financiamentos subsidiados..... 322
5.1.4 Alocação em resultado de descontos advindos
do ajuste a valor presente de ativos e passivos
(juros)............................................................... 322
5.2 Risco e incerteza: taxa de desconto................................ 322
5.3 Relevância e confiabilidade............................................ 324
5.4 Custos versus benefícios................................................. 325
5.5 Diretrizes mais específicas............................................. 326
6 PASSIVOS NÃO CONTRATUAIS............................................ 327
6.1 A questão do reconhecimento de provisões e de passivos. 327
7 EFEITOS FISCAIS.................................................................. 328
8 CLASSIFICAÇÃO................................................................... 328
9 DIVULGAÇÃO........................................................................ 329
10 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE AJUSTE A VALOR PRE-
SENTE (AVP).......................................................................... 329
Capítulo 1
Regras Gerais de
Escrituração Contábil
1 Introdução
Nota
Existe, porém, uma exceção à regra acima. Trata-se do empresário individual carac-
terizado como microempresa na forma Lei Complementar nº 123/2006 que aufira
receita bruta anual de até R$ 60.000,00 (§ 2º do art. 1.179 do Código Civil, combi-
nado com o art. 68 da Lei Complementar nº 123/2006).