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ECONOMIA E GESTÃO
EDITAL
MATRÍCULAS E INSCRIÇÕES
20S ciclos de estudos (Mestrados), (no 1.2 ano, pela lA vez)
Nos prazos indicados nas alíneas a) e b), os estudantes devem selecionar unicamente as
unidades curriculares (UC) que surgem no plano de estudos do seu curso como
“obrigatórias”. O período para inscrição nas UC de opção decorrerá entre 28 de agosto e 05
de setembro de 2019. Os Serviços Académicos anularão todas as inscrições em UC de opção
realizadas fora do prazo acima indicado, e não serão permitidas inscrições após esta data
(exceto se por motivos não imputáveis ao estudante). Para consultar o plano de estudos e
verificar as UC que são obrigatórias e as UC /ECTS exigidos em optativas, os estudantes
devem aceder ao seguinte URL, clicando de seguida no nome do mestrado e em “plano de
estudos”:
https://sigarra.up.pt/fep/pt/web_base.gera_pagina?p_pagina—1023932
2. MATRÍCULA E INSCRIÇÃO
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Informática da FEP.
Matrícula e inscrição o candidato deve utilizar o seu código de acesso (nome de utilizador e
-
palavra-chave).
Após término do processo de inscrição onlíne, o candidato poderá imprimir o Boletim de
Inscrição, e a Declaração multiusos, nas opções do menu lateral direito.
b) Situações particulares:
1. Candidatos admitidos, com a qualidade de “finalista”:
- Formação obtida em Portugal: Só será permitida a inscrição online após a apresentação nos
Serviços Académicos, da certidão de conclusão do grau de licenciado com que se apresentou
a concurso, ou após o seu envio para admiss@fep.up.pt, até às 16h (hora local), do dia 01 de
agosto de 2019.
Nota: Os diplomados da FEP ou de outras Faculdades integradas na Universidade do Porto
estão dispensados da apresentação da certidão de habilitações, desde que no SIGARRA da
Faculdade onde concluíram o grau com que se apresentaram a concurso conste a informação
de “concluído”.
Nota: As inscrições que não tenham sido precedidas do envio dos certificados digitalizados e
legalizados nos termos anteriores, no prazo indicado para matrícula e inscrição, serão
anuladas pelos Serviços, não isentando do pagamento das propinas devidas até à data da
anulação.
2. As inscrições que não tenham sido precedidas do envio dos documentos digitalizados e
autenticados nos termos anteriores, no prazo indicado para matrícula e inscrição, serão
anuladas pelos Serviços, não isentando do pagamento das propinas devidas até à data da
anulação.
a) Candidatos admitidos titulares de graus e de cursos não conferentes de grau com que se
apresentaram a concurso, obtidos em Portugal:
Os Serviços Académicos poderão exigir a apresentação dos originais dos certificados. A não
apresentação dos originais no prazo indicado, pelos Serviços Académicos, implica a anulação
da matrícula não isentando no entanto, do pagamento das propinas devidas até à data da
anulação. A eventual notificação para o efeito referido será efetuada para o e-mal!
institucional do estudante.
b) Candidatos admitidos titulares de graus e de outros cursos não conferentes de grau com
que se apresentaram a concurso, obtidos no estrangeiro
Os Serviços Académicos poderão exigir a apresentação dos originais dos certificados, bem
como da tradução dos mesmos, ambos legalizados nos termos indicados no ponto 2. A não
apresentação no prazo indicado pelos Serviços Académicos implica a anulação da matrícula
não isentando no entanto, do pagamento das propinas devidas até à data da anulação. A
eventual notificação para o efeito referido será efetuada para o e-mali institucional do
estudante.
Forma de pagamento
Candidatos residentes em Portugal— poderão usar os seguintes meios de pagamento:
- Multibanco - através da referência SIBS que o estudante terá de gerar na sua “conta
corrente” do sistema de informação;
- Paypal;
Candidatos não residentes em Portugal— podem usar os seguintes meios de pagamento:
- Paypal (mais aconselhado);
- Transferência bancária contactar tesouraria.fep@sp.up.pt
REGIMELDE
ANUAL €)~
ES DOS Artigo 2.~
Modalidades de pagamento
1— A propina de cada ano letivo pode ser paga:
Tempo Integral 1.502,00
o) De uma só vez, no ato de matrícula/inscrição.
MEsrMoos
OU
Tempo Parcial 1.127,00 b) Em dez prestações mensais, sendo a primeira
devida no ato da matrícula/Inscrição e as restantes,
DATAsUMITE DE PAGAMENI’ ato de outubro a junho, até ao último dia de cada mês.
nscrição
t7i~0i~
No ato
DAI S-LIMFrE DE PAa&MENT
Inscrição
5 10
ACULDA E DE ECONOM A DA UNIV RSI ADE DO PORTO
Rua Or Roberto Frias 4200-464 Porto T. t351 225571100 E. geral@fep.up.pt
~avw.fep.up.pt
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de pagamento das propinas, em qualquer momento do ano letivo, ficando o estudante obrigado a
regularizar eventuais débitos decorrentes dessa correção.
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No caso dos estudantes inscritos em mestrados, não serão aceites pedidos de creditação
respeitantes a licenciaturas de Bolonha (3 anos ou 180 ECTS). Quando se trate de licenciaturas
pré-bolonha apenas serão aceites pedidos de creditação que digam respeito a unidades
curriculares dos 4•9 e 5.2 anos do plano de estudos.
9. Ournn DisposiçõEs
Todas as convocatórias e comunicações serão efetuadas por correio eletrónico, enviado para o
endereço eletrônico identificado pelo candidato no boletim de candidatura, mas os candidatos
consideram-se notificados pela publicação dos editais no site da FEP nos prazos indicados no
presente Edital.
10. GLossÁRio
Estudante a tempo integral— estudante que se inscreve a mais de 37,5 ECTS e a um máximo de
60 ECTS, num determinado ciclo de estudos.
Estudante a tempo parcial — estudante que se inscreve num máximo de 37,5 ECTS num
determinado ciclo de estudos.
Estudante internacional
“1 — Para os efeitos do disposto no presente diploma, estudante internacional é o estudante que
não tem a nacionalidade portuguesa.
2 — Não são abrangidos pelo disposto no número anterior
a) Os nacionais de um Estado membro da União Europeia;
b) Os familiares de portugueses ou de nacionais de um Estado membro da União Europeia,
independentemente da sua nacionalidade;
c) Os que, não sendo nacionais de um Estado membro da União Europeia e não estando
abrangidos pela alínea anterior, residam legalmente em Portugal há mais de dois anos, de forma
ininterrupta, em 1 de janeiro do ano em que pretendem ingressar no ensino superior, bem como
os filhos que com eles residam legalmente;
d) Os que sejam beneficiários, em 1 de janeiro do ano em que pretendem ingressar no ensino
superior, de estatuto de igualdade de direitos e deveres atribuído ao abrigo de tratado
internacional outorgado entre o Estado Português e o Estado de que são nacionais;...”
“Não estando abrangidos pelo Estatuto de Estudante Internacional os “familiares de portugueses
ou de nacionais de um Estado membro da União Europeia’~ entende se por ‘familiar” o conceito
previsto na Lei nA 3 7/2006, de 9 de agosto, designadamente:
i) O cônjuge de um cidadão da União;
ii) O parceiro com quem um cidadão da União vive em união de facto, constituída nos termos da
lei, au com quem o cidadão da União mantém uma relação permanente devidamente certificada,
pela entidade competente do Estado membro onde reside;
iii) O descendente direto com menos de 21 anos de idade ou que esteja a cargo de um cidadão da
União, assim como o do cônjuge ou do parceiro na aceção da subalínea anterior;
9/lo
ACULDA E DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE D P RTO
Rua Dr. Roberto Frias 1 4200-464 Porto 1 T. +351 225 571 100 1 E. gerat@fepup.pt
www.fep.up.pt
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iv) O ascendente direto que esteja a cargo de um cidadão da União, assim como o do cônjuge ou
do parceiro na aceção da subal(nea ii);
Quando um estudante tenha duas ou mais nacionalidades e uma delas for portuguesa, só esta
releva.
Caso o estudante com duas ou mais nacionalidades, em que não se inclua a nacionalidade
portuguesa, tenha nacionalidade de outro Estado Membro da União Europeia e de um Estado
extracom unitário, poderá optar por uma delas.
- No caso previsto no número anterior, se optar pela nacionalidade extracomunitória, manterá a
qualidade de estudante internacional até ao final do ciclo de estudos em que se inscreve
inicialmente ou para que transite, ainda que, durante afrequência do ciclo de estudos, lhe venha a
ser concedido o estatuto de igualdade de direitos e deveres ao abrigo de tratado internacional
outorgado entre o Estado Português e o Estado de que é nacional.
- Excetua-se do disposto no número anterior o estudante internacional que adquire, depois do
ingresso, a nacionalidade de um Estado membro da União Europeia.
- A cessação da aplicação do estatuto de estudante internacional em consequência do disposto no
número anterior produz efeitos no ano letivo subsequente à data da comprovação da aquisição da
nacionalidade.”
O Diretor