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Saneamento Básico e

Parcelamento do Solo

CLARICE GLUFKE
Chefe da Divisão de Infraestrutura e Saneamento

Abril/2019
Porto Alegre – RS – Brasil
Resolução Consema 372/2018
• Criação de código de ramo específico para
ETE associada a parcelamentos de solo
licenciados pelo município;(3512.11)

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Plano
Municipal de
Saneamento
Básico

Plano
Diretor Plano de
Bacia

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Plano Diretor

Atender ao disposto no Código de Meio Ambiente


Art 18 - O planejamento ambiental terá como unidades de referência as
bacias hidrográficas e será executado pelo Sistema Estadual de Proteção
Ambiental - SISEPRA, através dos seguintes instrumentos:

E também atender ao disposto no artigo


Art. 136 - Na elaboração de Planos Diretores e outros instrumentos de
planejamento urbano deverão ser indicados:
I - a posição dos lençóis de águas subterrâneas vulneráveis;
II - as áreas reservadas para o tratamento e o destino final das águas
residuárias e dos resíduos sólidos, quando couber.
Parágrafo único - O órgão ambiental deverá manifestar-se sobre as áreas
reservadas mencionadas no inciso II deste artigo, observada a legislação
vigente.

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Plano
Municipal de
Saneamento
Básico

Lei Federal de Saneamento(11.445/2007)


Art. 19. A prestação de serviços públicos de saneamento básico observará plano, que poderá ser
específico para cada serviço, o qual abrangerá, no mínimo:
I - diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida, utilizando sistema de
indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das
deficiências detectadas;
II - objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a universalização, admitidas soluções
graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planos setoriais;
§ 3 Os planos de saneamento básico deverão ser compatíveis com os planos das bacias
hidrográficas em que estiverem inseridos.

Decreto federal 7217/2010


Art 19 - Os planos de saneamento básico deverão ser compatíveis com os planos de recursos
hídricos das bacias hidrográficas em que os Municípios estiverem inseridos.

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Tratamento e disposição do esgoto
sanitário

Tratamento Tratamento Tratamento


Coletivo Público Coletivo Próprio Individual

Proposta do Impossibilidade
local de de ligação em
Há ETE no município lançamento sistema coletivo

Estudo do
recurso hídrico
receptor Manutenção do
sistema

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COLETIVO PARTICULAR
Disposição Meio
do efluente Biótico Meio Físico

Áreas de
Corpo hídrico
preservação Riscos geotécnicos
Enquadramento e capacidade permanente (inundação, erosão fluvial,
(CONSEMA 355/2017)
movimentação de dunas...)
Supressão de
Solo habitats
(canteiros de infiltração e
evapotranspiração e/ou bacias Odor:
de infiltração)
percepção por parte da
Minuta de Portaria FEPAM população adjacente

Reúso
Fins agrícolas
Fins urbanos
Minuta de Resolução Consema

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INDIVIDUAL

Disposição
Meio Físico Operação
do efluente
Lençol Manutenção
Solo freático do sistema?

Capacidade
de
Rede pluvial infiltração

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DISCUSSÕES
USO DA REDE PLUVIAL DISPOSIÇÃO DO
PARA AFASTAMENTO RESÍDUO DE FOSSA PMSB
DO ESGOTO (LODO)

DIRETRIZ DO MPE RESPONSABILIDADE


UNIVERSALIZAÇÃO
(CAURB) DA CONCESSIONÁRIA
PARECER TÉCNICO
FEPAM
REGULAMENTAÇÕES
EMPREENDEDORES
PARTICULARES PROGRESSIVIDADE

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CONTATO

FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler


Tel.: +55 51 3288-9424

disa@fepam.rs.gov.br

Endereço: Av. Borges de Medeiros, 261 – 9º andar


Porto Alegre – RS – Brasil
CEP 90020-021

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