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BIBLIOTECA NACIONAL
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DOCUMENTOS
HISTÓRICOS
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PORTARIAS
1720 — 1721
VOL. LXIX
DOCUMENTOS
HISTÓRICOS
PORTARIAS
1720 — 1721
VOL. LXIX
DOCUMENTOS
HISTÓRICOS
PORTARIAS
1720 — 1721
VOL. LXIX
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PORTARIAS
CÓDICE: I — 2, 2, 14
N. 5872 do C. E. H. B.
N. 100 DO CAT. MAN. DA B. N.
{Continuação)
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Para o Provedor-mor mandar entre-
gar aos furrieis dos terços a pólvora que
declara para as salvas do Governador.
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nho, 17 de 1720. E achando que ainda não está exe-
cutada a porá em seu efeito com prontidão como por
esta lhe ordenamos e na outra se porá verba à mar-
gem. Bahia primeiro de julho, de 1720, Rubricas.
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porá verba de que não
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Despacho
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registadas nos livros da Fazenda Real que semprev
se observaram e guardaram até o presente ha 172
anos e não conceder Sua Majestade nem dar
júris-
dição para que se possa prender nem querelar do
Provedor-mor da Fazenda Real o mande soltar para
continuar na diligência com que está entre mãos do
serviço de Sua Majestade e arrecadação de sua fa-
zenda pois é esta a causa principal donde procedeu
o excesso que se há obrado na violência que se tem
feito a um vedor geral da gente de guerra Prove-
dor-mor da Fazenda Real do Estado do Brasil e'
ordens vde Sua Majestade tanto assim que nem a êsíe
governo geral concede o dito Senhor possa prover o
cargo de Provedor-mor e manda pelas suas reais-
ordens que sendo morto ou acabando o provimento-
do dito Provedor-mor sirva o dito cargo o Desem-
bargador Procurador da Coroa e Fazenda Real até
Sua Majestade o prover, e nesta torna para dar exe-
cução as ordens de Sua Majestade não posso entre»
gar os papéis porque me considero Provedor-mor;
enquanto não estou sentenciado por Sua Majestade
devo exercer o meu cargo pois nesta Bahia não há
Jurisdição para se me tirar nem prender na forma
que ordena o dito Senhor.
Se os meus inimigos por fazer a minha obriga-
ção no serviço de Sua Majestade me têm levantado
e maquinado erros e culpas por eu cobrar deles o
que estão devendo a Fazenda Real e aos culpados,
sequestrar-lhes os bens dêm conta ao dito Senhor
para mandar o que for servido.
O que não obstante eu sempre estou pronto por
não experimentar maiores avexações que é só o
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me obriga a reconhecer superioridade neste
govêr-
no no presente caso a obedecer o que Vossa Senho-
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Sua.MaJeatad*
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servido lá Deus-guard^foi
prdenw.... este governo, geral por avisol do
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Majestade .que. as vão. buscar
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ractr.
Petição que fez Luiz Lopes Pegado
Serpa sobre se nomear letrado para os seus
.te requerimentos. •).
e
Senhor Governador Geral. Diz Luiz Lopes Pe-
gado Serpa, Provedor-mor da Fazenda Real deste
Estado que no agravo que interpôs do Provedor da
DH Alfândega para esta Relação quer embargar o acôr-
do que nela se deu e dando informação por escrito
ao Doutor José de Araújo Pinto, que é o seu advo-
gado, para requerer o que faz a bem de sua justiça,
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Como o negócio do serviço de Sua Majestade
para que se manda despachar êste tabaco se não
pode fazer sem êle. O Desembargador Superinten-
dente dê os despachos necessários ao Comissário
como se lhe tem ordenado; e sobre as dúvidas que
representa como Procurador da Coroa se dará a
providência mais conforme e conveniente ao ser-
viço do dito Senhor. Bahia e outubro, 7 de 1720.
Rubricas.
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Porquanto por se achar gravemente impedido
Manuel José Comissário da fragata de Sua Majes-
tade, que Deus guarde, Nossa Senhora da Atalaia
— 66 —
nomeamos para o
para exercer aquela ocupação
exercício dela, durante o seu impedimento, a Antô-
nio Gonçalves da Silva ajudante do Tesoureiro Ge-
ral deste Estado. O Desembargador Provedor-mor
o tenha assim entendido ordenando ao dito Tesou-
reiro Geral satisfaça os bilhetes que o dito novo Co-
missário lhe passar e toda a mais despesa que Sua
Majestade ordenar no regimento do Comissário da
mesma sorte que o fazia aos do dito Manuel José,
em virtude da Portaria de seis de junho próximo
passado que sôbre este mesmo particular expedimos
ao Provedor-mor, procedendo em tudo como nela or-
denamos. Bahia e outubro, 22 de 1720. Três rubri-
cas dos Senhores Governadores Gerais. U :..-•
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Portaria que se remeteu ao Coronel
Pedro de Araújo Vilas Boas sôbre a con-
dução dos tabacos.
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Em nenhuma das partes donde governei teve pes-
soa alguma ousadia para me falar em matéria que
prejudicasse a terceiro, e como não defiro a requeri-
mento sem precederem às circunstâncias necessárias
deve o suplicante estar na certeza de que não costu-
mo faltar a justiça: e lembrando-me das multipli-
cadas obrigações que concorrem na sua pessoa, pre-
cisamente me devia persuadir a que nenhum dos
seus êmulos o pudessem acusar de ação menos de-
corosas; e enquanto às causas em que o suplicante
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186
falta de ad-
para a mesma Relação está impedido por
vogado, porque nem o seu; nem os mais aprovados
condenação que pu-
querem padecer uma rigorosa
blicam os juizes daqueles acórdãos, hão de multar a
ou razão do su-
qualquer advogado que assinar papel
tão pouco ajusta-
plicante sendo tão mal merecida e
da à disposição da lei do livro 1.° título, 48, para-
requer
grafo 6.° que manda multar no advogado, que
contra as ordenações do Reino e faz petições de a^ra-
vo cavilando algumas ordenações e expressamente,
mentindo, e alegando contra de direito, porém quan-
do o advogado faz o seu ofício com todo o decoro e
devido acatamento, sem palavra pregnante que possa
ter dobrado sentido, e puramente alega o direito que
faz a bem da sua parte, sem vangloria ou desvaneci-
mento seu que razão ou justiça pode condenar, agra-
var e tiranizar a um miserável que peça contra a lei de
Deus se for remisso de pagar com o seu suor e des-
velo o preço da obra que lhe pagaram, sejam os au-
tos a melhor testemunha desta verdade, pois, por ce
acharem tão puros e tão inocentes não foram já mal
tratados e por lhe faltar o fomento para neles se atear
a queixa espalham extra-judiciais rugidos de conde-
narem e tornarem a condenar para que cada uni se
acautele fugindo de beber por copo de ouro, veneno
¦\Y que o haja de matar, sendo êle mesmo algoz da sua
própria vida. Com que há de ser uma de duas. ou
o suplicante deixar-se da causa ou Vossa Excelência
dar-lhe o remédio para que a justiça não pereça nem
se acabe, e quando isto que parece incrivel se faz ao
suplicante o que irá contra os pequenos tritos e cho-
rosos. Pede a Vossa Excelência lhe faça mercê man-
dar que os ditos autos vão a sua presença adonde Vos-
sa Excelência pode mandar chamar os melhores le-
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Despacho
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Não me consta que esteja em prace (sic) o que
o suplicante pede em ordem a virem a minha presen-
ça os autos e letrados porquanto os Governadores e
Regedores das Relações só chamam a sua presença
Ministros para se instruírem em alguma matéria
alheia da sua profissão; e pelo que pertence a reni-
tência que os provedores do suplicante têm para as-
sinar papéis ordeno o não duvidem, aliás. Bahia e
maio, 20 de 1721. Rubrica do Excelentíssimo Se-
nhor Vice-Rei.
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Despacho.
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o agravo ordinário que interpôs para a casa da su-
plicação se lhe denegou provimento pelo acórdão
folhas 98 verso, a que vindo o suplicado com em-
bargos se lhe regeitaram pelo acórdão folhas 113
verso, e nestes acórdãos foi Juiz Relator o Desem-
bargador Luiz de Souza Pereira que era naquele
tempo Desembargador de Agravos e foram adjun-
tos, com eles todos os mais desembargadores da
mesa e passando depois o suplicante a outro re-
querimento de se lhe mandar passar carta teste-
munhável pela denegação do dito Agravo se pro-
feriu novo acórdão a folhas 113 verso, do qual foi
Juiz Relator o Desembargador Tomaz Feliciano de
Albernas e adjuntos com eles os Desembargado-
res José de Caminha Falcão e Afonso Rodrigues
Bernardo de São Paio, neste não assinou o dito
Desembargador Luiz de Souza Pereira por ser li-
vre e independente dos autos o dito Acórdão e estar
já fora da Casa dos Agravos o dito Desembarga-
dor em razão de haver passado ao ofício de Ouvi-
dor Geral do Crime, mas pedindo depois o supli-
cante vista para embargos de declaração aos ditos
acórdão» folhas 98 verso e 113 verso evoluindo
também nos embargos declaração com que a eles
veio o acórdão a folhas 123 verso que devia também
ser declarado se regeitaram os ditos embargos pelo
último acórdão a folhas 141, de que foram juizes o
dito Desembargador Luiz de Souza Pereira e Ad-
juntos os ditos Desembargadores José de Caminha
Falcão e Afonso Rodrigues Bernardo de São Paio
E porque neste dito acórdão se perverteu totalmen-
te a ordem dos juizes que nele votaram porquanto
para se declararem os primeiros acórdãos a folhas
— 219 —
— 220 —
hão ao
outra seu
Escrivão
Rodrigues Lima que todos
a Dionisio de Azevedo
Alvelos das fintas do
donativo
Despacho
— 280 —
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Portaria para o Desembargador Pro-
vedor-mor mandar dar mais cem mil réis
para sustento dos soldados que foram em
companhia do Tenente General da Arti-
lharia Francisco Lopes Vilas Boas.
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nele os partícula- .
consideração e não só padessem
e Fazenda
res mas também a necessidade pública
Vossa Excelência
Real que perde, portanto pede a
suplicantes sejam
lhe faça mercê mandar, que os
dos ditos man-
conservados na posse de tirar casca
ao menos por esta pre-
gues, e se lhes não proíba ou in-
sente safra, enquanto se averigua a justiça
moradores E rece-
justiça da proibição daqueles
berá mercê.
Despacho.
— 279 —
— 285 —
(
— 287 --
conhecimento para
que da petição por ser caso de uma
em matéria de jurisdição eclesiástica
secular e superiores estes
ocasiões ipsum gravarum
13 e segundo o artigo de juntem
causa que se
acha feito e se o dito agravo
na matéria da sentença
jurídicas do suplicante. E receberá mercê.
a
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. »
Despacho
João Mas-
carenhas Vice-Rei
deste Estado.
Excelentíssimo Senhor
que posto
• •. para subir
que da parte dos
que fossem os ditos autos para
de Crasto, mão para fazer esta
petição
de agravo protestando se acham
nos autos dele tempo de ajuntar a sua
petição de agravo e escrivão dos Reis
Duarte depois de ter feito suspeito
nestas causas por ser compadre do Desembargador
Luiz de Siqueira da Gama e do Doutor João Bar.
bosa Teixeira Maciel que moram em uma mesma
casa, sendo também culpado o Desembargador Juiz
da Causa de mandar juntar aos autos as
petições
do suplicante e suspender o curso dos ditos
autos
como manda fazer conclusos ficando em seu
poder
os dias que se espaçaram do tempo
que era dado
ao suplicante de poder trazer a sua
petição com o
dito acórdão da Relação e ainda agora
não seria
nada se o novo escrivão Manuel Teixeira
não fora oficial da Vara do Desembargador
Luiz
de Siqueira da Gama e não
poder do su.
Pheado João Barbosa e ameaças
que faz de que es-
Pera vir provido por decreto de Sua Majestade no
iugar de Desembargador desta
Relação que a todos
assim grandes como
pequenos traz atemorisados ....
o Conselho por êle ter para
forte Para que se tem
292
Despacho
de 1721. Rubrica.
cidade
o remeta preso com toda a segurança a esta
encarregando a diligência ao Juiz seu companheiro
Sar-
e dando-lhe o mesmo favor e ajuda com o dito
me ser pre-
gento-mor me dará de tudo conta para au-
sente que tem obrad neste particular e na sua
sência ordeno ao Mestre de Campo, Bernardo Car-
ou
valho, ao Capitão-mor Manuel Alvares de Souza
a
ao Capitão-mor Miguel de Abreu de Sepulveda,
ordem a execute
qualquer deles a quem se der esta to-
tão inteiramente como nela se contém, o que a
14
dos hei por muito encarregado. Bahia e outubro,
de 1721. Vasco Fernandes César de Menezes.
da Fa
Ordeno a José Felix Peixoto, solicitador
na forma da
zenda Real e Coroa requeira e solicite
ao Juízo da
sua Provisão nos negócios pertencentes
Fazenda Real de
Alfândega por serem da mesma
este ofício em su-
que é solicitador, aliás proverei
dele. Bahia e ou-
jeito que satisfaça as obrigações
tubro, 12 de 1721. Rubrica.
e que fal-
por conta de Sua Majestade
os
tando os ditos oficiais a fazê-la prontamente
remeterei para
mandarei logo vir todos presos e os
e setem-
Angola em castigo da sua omissão. Bahia
de Me-
bro, 30 de 1721. Vasco Fernandes César
nezes.
Despacho
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— 307
ou nao proniu v
re por escrito se esta Procurador da Loroa
fazer ™0;«
os mais atos de
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char e 10 de 1721. khd K
W*-X . e Fazenda. Bahia e novembro,
ca.
Pedro de
''¦• Araújo Portaria para o Coronel o Ca-
Vilas Boas mandar prender No-
José Nogueira, seu irmão João
pitão Gaspar de Arau-
gueira, e seus cunhados
Braga.
jo e Pedro Ferreira
várias ordens para
Porquanto tenho passado
Noguen-a, seu irmão
serem presos o Capitão José
Gaspar de Araújo
JoTNogueira. e seus cunhados
repetidas quencas, que
e Pedr Ferreira Braga, por
insuitos que em -=om-
12 das mortes roubos e
a notim que algun
tido e de presente me ehegou
s.tio da As^-F™, e
destes régulos se acham no
de Sua Majestade que
porque convém ao serviço com .««_^
Deus guarde, que sejam casügados
ao Coronel Pedio
merece a sua insolência ordeno receber es a
ITrau o Vilas Boas que assim que ou no srtm da
mande prender os sobreditos régulos donde se
Agua-Fria ou em outro circunvizinho
311 —
Tomaz Mota
Portaria para o Capitão
ao pé desta por-
Travassos, sôbre declarar
e lhe disse o De-
taria tudo que se passou
Soares Pro-
sembargador José da Cunha
quando lhe
curador da Coroa e Fazenda
do quartel.
foi falar sôbre a vistoria
e sendo necessá-
contas .... para esta averiguação
rio para melhor clareza de que o dito Co-
missário passou com cujo poder os
Contadona. E depois de
quais os entregarão na dita
dito Com.ssano con-
feita esta diligência me dará o
.. pagamen-
ta para passar as ordens necessárias .
.... de 1721.
tos do que se Bahia e novembro,
Rubrica.
Pro-
Portaria para o Desembargador
alta a
vedor-mor da Fazenda mandar dar
de Co-
• Antônio Ferreira de Souza no posto
ronel.
foi.
Porquanto Sua Majestade, que Deus guarde,
de janeiro
servido ordenar-me por Provisão de dois
Antônio Fer
deste presente ano mandasse dar alta a
da
reira de Souza no posto de Coronel de Infantaria
Pirajuia, Ca-
Ordenança dos distritos de Jaguaripe,
lhe havia mandado dar
panema, Itaparica, do qual e Ca-
baixa o Conde do Vimieiro sendo Governador
da re-
pitão General deste Estada, em observância
março
solução de Sua Majestade de vinte e três de
nos
de mil setecentos e dezenove, por não residir
se
mesmo distritos, e que mandasse dar a pessoa que
o esti-
achasse provida naquele posto, em caso que
Fa-
vesse. Ordeno ao Desembargador Provedor da
de
zenda mande dar alta ao dito Antônio Ferreira
o
Souza no dito posto de Coronel, o qual exerce até
nos mais que
presente nos distritos de Jaguaripe, e
ficaram ao Coronel Manuel Pinto de Eça na divisão
fez no
que pelos Governadores meus antecessores se
dito Regimento, enquanto eu não averiguar se esta
' l.lll.».H4.1W*JV
:•:'
í
- 315 —
Orde-
esta conforme ao que dispõe o Regimento das
constar
nanças e ordens de Sua Majestade, por me
serem aqueles distritos compreender grande
1721.
inúmero de moradores. Bahia e outubro, 20 de
Rubrica. :í
¦ i S.
Portaria para o Desembargador Pro-
vedor-mor mandar satisfazer a Manuel
Ribeiro a farinha que se lhe tomou para a
Infantaria. *
Fazenda
O Desembargador Provedor-mor da
Ribeiro a fan-
Real mande logo satisfazer a Manuel
o sustento
nha que se lhe tomou pròximamente para
se lhe
da Infantaria desta praça, cujo pagamento
o não haja
fará de qualquer dinheiro, em caso que
sua ím-
da consignação aplicada a esta despesa e da
ao Tesoureiro Geral
portância se passe mandado
der de seu rece-
para se lhe levar em conta nas que
íbimento. Bahia e novembro, 13 de 1721. Rubrica.
Miguel
Portaria para os Meirinhos
e Domin-
Cardoso de Sá, Henrique da Costa
i.
Roque Soares
gos Padrão, com os Escrivães
Antônio,
Vieira, Mateus da Costa e Manuel
todas
acompanharem ao Meirinho da igreja 'í
¦
as vezes que os avisar.
Henri-
Os Meirinhs Miguel Cardoso de Sá,
os Escrivães
que da Costa e Domingos Padrão com
Manuel
Roque Soares Vieira, Mateus da Costa e
todas a,
Antônio acompanhem ao Meirinho da igreja
vezes que os avisar para fazer uma diligência de que
\ :.fl
conta
está encarregado. E o dito Meirinho me dará
• i ¦, ,1
/ -
— 316 ,
mandar
.i<nim dos nomeados falte, para
Rubrica.
o Comissário das fraga-
Portaria para
r:sFsrs- í -*4epositário'
dos os papcib <s
ao seqüestro que
-
se 0
pertencentes José.
Comissário Manuel
defunto. Batua
fe': plrtententes ao dito Comissário
e novembro, 14 de 1721. Rubrica.
Manuel de
Portaria para o Capitão
razão que teve
Melo declarar logo logo a
Alvares Pinto.
para prender a Antônio
logo logo a
0 Capitão Manuel de Melo declare
Alvares Pm-
mão que teve para prender a Antônio
ao Capitão José
t„ e a que teve para mandar d.zer me constou
de Toar o remetia para esta cidade, como
escreveu soltando-o depois
por um escrito que lhe
— 317 —
15 de
disso sem ordem minha. Bahia e novembro,
1721. Vasco Fernandes César de Menezes. : !
i TV!
Papel dos homens de negócio e mais
pessoas desta praça pelo qual ao
Excelentíssimo Senhor Vice-Rei Vasco Fer-
nandes César de Menezes
e oito mil a nau que se
acha cidade.
mil réis.
mil réis.
.quarenta mil réis.
José
mil réis.
<P
,"A
— 319 —
— 321 —
,!¦¦>;
'-'^'
— 322 —
da Rocha Branco.'
Antônio Gonçalves Pena. Antônio
Ferreira Guimarães.
José da Costa Viana. Manuel
Francisco To-
Antônio da Costa Gil. João Belmão.
Chaves, nacio de
maz Pereira. Antônio Gonçalves
Manue Ferrei-
Barros Silva. Manuel Jorsre Cação.
ra Pacheco Marques de Almeida Gon-
da Costa Agra.
calo de Brito Serqueira. Francisco
Alvares Fre.tas
Manuel de Souza da Luz. Miguel
Antônio da Sil-
Miguel Varela. Antônio de Castro.
Jorge Mi-
va Vila do Conde. João Borges. Antônio
Nicolau Mendes
randa. Antônio Lobato Mendes.
Manuel Al-
Peçanha. Francisco Gonçalves Ribeiro.
Manuel de
vares Lisboa. Manuel Alvares da Costa.
Guimarães. An-
Jesus da Costa. Custodio da Silva
Pereira.
dré Pacheco Pimenta. Ambrosio Alvares
Vale. Isidoro Pe-
João Luiz Rosa. Antônio Luiz do
Barbosa.
reira de Magalhães. Dionisio da Costa
Silva. An-
João Lopes da Costa. Garcia de Araújo
Azevedo,
tônio Velho Maciel. Manuel Afonso de
da Sil-
André da Costa Braga. Domingos Ferreira
va. Antônio Araújo. Antônio Rodrigues
Lisboa. Diogo Gonçalves João Barbosa.
vo-
Aceito aos suplicantes o oferecimento que
dos
luntária e generosamente oferecem em obséquio
se
anos de Sua Majestade, que Deus guarde, para
es-
empregar na despesa da nau que se acha neste
f a-
taleiro para a carreira da índia e ao dito Senhor
rei presente esta cortezia e podque é certo
0
a rematará a proporção da sua real grandeza.
— 323 -
_- 324 —
do Mato
Portaria para que o Capitão
sua Companhia o
" Rafael Marques leve em
Dias e os mais
Capitão do Mato Domingos
do mato e assaltos.
se acha um mo-
Porquanto na Ilha de Itaparica alguns roubos
fazem
cambo de negros fugido, que ordeno ao Cap.-
ehostilidades àqueles moradores, levando em sua
ão d„ Lto Rafael Marques que
o Capitão do Mato Domingos Dms os
ompanhia
do mesmo distnto e os ho-
mldo mato e assaltos
tenho ordenado ao Sargento-mor Anto-
mens qUr
Nabo lhos dè, faça entrada_ao drto
Xá. Afonseca
ordem que se nao maio
mocambo com tal forma e -
e no caso que os tais negros lhe r
%Tempreza,
sobre eles amda que
sstam poderá mandar atirar
e todos os que pr.s.0
s"ga o feri-los e matá-los
trará à cade.a desta
,ar e as crias, se as houver,
"dade outrossrm
com toda a segurança. Ordeno
e ma, P~P"«»
a todos os Capitães do Mato
Marques o conhe am
acompanharem ao dito Rafael
as suas ordens. Bahia e
por seu cabo e obedeçam César de
novembro, 21 de 1721. Vasco Fernandes
Menezes.
vi ¦. Aí
— 326 —
Tenente General,
tritos executem as ordens do dito
com qual-
o qual procederá contra eles havendo-se
22 de 1721. Ru-
quer omissão. Bahia e novembro,
brica.
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.1 — 328 —
de Brito Casado
gidos. Ordeno ao Coronel Manuel
comunicando com todo o segredo esta ordem ao Ca-
pitão-mor Simião Corrêa lhe encarregue prenda
com toda a cautela a Paulino Monteiro, homem
seus filhos Manuel
pardo, oficial de Carapina, e a de
Monteiro, Luiza e Florencia, moradores em casa
Faustino Pereira, seu tio, em o sitio chamado o Ja-
do Jurú e
pão que fica três léguas distante da missão
os
todos juntos com toda a segurança e vigilância
remeta à cadeia desta cidade para dela os receber o
diligên-
dito Capitão João de Brito e Lima, em cuja
toda a-
cia e prisão e condução dará o dito Coronel
ao qual
juda e favor de gente ao dito Capitão-mor, fizerem
há de satisfazer à parte as despesas que se
até à dita cadeia o que hei por muito encarregado
24
ao Coronel e Cápitão-mor. Bahia e novembro,
de 1721. Vasco Fernandes César de Menezes.
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— 329 —
t!
_ 330 —
Capitão, e ten-
se acompanha firmada pelo mesmo
expressados no
do alguma notícia dos mais mulatos
e remetará uns
mesmo roteiro os prenderá também
vigilância à cadeia
e outros com toda a segurança e
necessário a
desta cidade a minha ordem. E sendo
encarregar esta dih-
pessoa a quem o dito coronel
ajuda e favor de
gència por mais ativa alguma
a prisão e condução dos ditos mulatos o
gente para dar no
dito Coronel lha dará e fará prontamente
dos solda-
distrito que lhe parecer mais acomodado
os ditos
dos das suas tropas e seguros que estejam
o dito Capi-
mulatos na .cadeia desta cidade pagará
se fizer
tão João de Brito e Lima a despesa que
diligência en-
na condução dos tais presos. E esta a
carrego muito muito ao mesmo Coronel para que
e o efeito
execute e a faça executar com o segredo
Bahia e novembro
que espero do seu procedimento. Menezes.
23 de 1721. Vasco Fernandes César de
ve a moléstia do pé.
Fui à Fortaleza de Santo Antônio e nela achei
três artilheiros, faltava um dos quatro que para
eles constumam ir, perguntando por êle aos mais
me disseram que tinha vindo buscar o que comer. 0
Capitão não o achei na fortaleza, disseram-me os
artilheiros tinha vindo para a cidade. O farol,
achei-o apagado, perguntando que causa tinha pa-
ra o não acenderem disse-me o artilheiro que nele
assiste efetivamente, que havia meses que por fal-
ta de algodão para as torcidas se não acendia e que
o azeite se cobrava todos os meses e que o capitão
tinha guardado; isto é o que achei com que posso
informar Vossa Excelência. Bahia 28 de novembro
de 1721. Inácio Teixeira Rangel.
— 333
I
— 334
conta do em que se
dos, o qual será obrigado a dar
l.w de 1721. Ru.
despenderam. Bahia e dezembro,
brica.
Despacho
de 1721. Rubrica, r;
V.
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ÍNDICE
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ÍNDICE
\.ktkk; PORTARIAS i
CÓDICE: 1 — 2,2,14
N. 5872 do C. E. H. B.
N. 100 DO CAT. MAN. DA B. N.
(Continuação)
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— 344 —
_ 34G —
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- 347-
— 349 —
-351 -
entregar à or-
da Fazenda Real mandar
des-
dem do Sargento-maior da artilharia
inclusa
ta praça o conteúdo na relação
de Nossa Se-
para a salva da procissão
nhora do Desterro -•••••
da Ca-
Portaria que se remeteu aos oficiais
se lhe
mara da Vila de Jaguaribe sobre
rendas
levar em conta os gastos que pelas
do Conselho se fizer com as pessoas que
Ar-
em Companhia do Tenente General da
en-
filharia fizerem ao gentio bárbaro
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4" 1* 0/1*1 .,#•••?•••••¦•'"
sobre
Portaria para o Escrivão da Fazenda
remeter à Secretaria uma relação do pre-
os contratos
ço por que se remataram
desta Capitania
" Portaria para o Provedor da Casa da Moeda
remeter vinte veios para as Minas pelo
Rio de Janeiro
Ordem para os Capitães-mores e Sargentos-
mores das freguesias do Regimento do
Coronel Miguel Calmon darem ao Juiz
Ordinário da vila da Cachoeira toda a
ajuda e favor que lhes pedir e requerer
para as diligências que lhe estão encar-
regadas 'u
19
— 353 — \
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remeteu a cópia 84
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— 356 —
toria do Cairú 90
Ordens que se expediram sobre as leis, regi-
mentos da gente de guerra desta praça, ¦
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— 359 —
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lentíssimo Senhor Vasco Fernandes César
de Menezes, Vice-Rei deste Estado, às par-
tes abaixo declaradas pertencentes ao ser-
viço de Sua Majestade, que Deus guarde 102
Despacho que deu o Excelentíssimo Vice-Rei
a José Barreto, Capitão da Galera Nossa
Senhora Madre de Deus e São José, que
se achava preso na cadeia desta cidade
por Luiz Lopes Pegado Serpa por causa
de não trazer arqueação a dita galera .. 103
Instrução que deu o Excelentíssimo Senhor
Vice-Rei deste Estado ao Capitão-mor da
Capitania do Espírito Santo, André de
Oliveira Madail 103
Ordem para o Capitão-mor da Capitania de
Sergipe de El-Rei sôbre as caixas de açú-
car virem na forma da lei de Sua Majes-
tade, que Deus guarde 104
Portaria para o Provedor-mor com dez Pro-
visões de Sua Majestade para as mandar
registar nos livros da Fazenda e remeter
com o registo à Secretaria 106
Portaria para o Desembargador Provedor-mor
da Fazenda Real ordenar a Manuel Miz
de Leão, Contratador do contrato dos dí-
zimos reais meta logo as fardas no arma-
zém, que tocam ao seu contrato
107
Representação que fez a Sua Excelência
o De-
sembargador Procurador da Coroa e Fa-
zenda Luiz de Souza Pereira
107
Ao Capitão Lourenço Carvalho, ausente;
ao
Senhor Salvador Carvalho em Vila Para-
ti, ao Senhor Pedro Castelo, ausente;
ao
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Portaria para o Provedor-mor da Casa da ***!*!
Moeda desta cidade 270
Portaria para o Capitão José de Toar de Ulhoa
cobrar a finta por impedimento do Co-
nel Miguel Calmon de AJmeida 270
Portaria para o Desembargador Provedor-
mór da Fazenda mandar pagar a Manuel
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Correição 326
Portaria para que se não contenda com o
Feitor do Coronel Francisco Barreto de .a
Ajragão sobre, matar um boi de um seu
¦; vizinho pelo achar nas roças de man-
"¦
dioca. ,. f..;;. 327
Ordem para o Coronel Manuel de Brito Ca-
yA
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— 398
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