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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA

UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS


GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA

Instituição CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE


SANTA CATARINA
Unidade UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
CNPJ: 81531428/0001-62
Data: 30/07/2004
Área do Plano: INDÚSTRIA

PLANO DE CURSO

Habilitação: Técnico em Eletrotécnica


Carga Horária: 1350 h Estágio-horas: 400 h
Qualificação Eletricista Residencial
Carga Horária 675 h Estágio-horas: Sem estágio
Qualificação Eletricista Predial
Carga Horária 1012h Estágio-horas: Sem estágio
Qualificação Eletricista Industrial
Carga Horária 1350 h Estágio-horas : Sem estágio

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA
UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA

SUMÁRIO
CAPÍTULOS PÁG.

1 JUSTIFICATIVA 03

2 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO 06

3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 07

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 12

5 APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS 29


ANTERIORES
6 DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E PROMOÇÃO 30

7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS 34


PROFESSORES E ALUNOS DO CURSO
8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 44
ENVOLVIDOS NO CURSO
9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES 58
DO CURSO
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 59

ANEXOS 64

I – FLUXOGRAMA DO CURSO TÉCNICO DE ELETROTÉCNICA

II – ESTRUTURA DO CURSO TÉCNICO DE ELETROTÉCNICA –


MÓDULOS E PROJETOS
III – FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – DISCIPLINA
TEÓRICA
IV – FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – DISCIPLINA
PRÁTICA
V – EIXOS TEMÁTICOS X UNIDADES CURRICULARES

VI – MODELO DE CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO


PROFISSIONAL

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1 - JUSTIFICATIVA
1.1 - INTRODUÇÃO
A ciência e a tecnologia acarretaram mudanças em todos os aspectos da
vida humana. Isso nos empurrou para uma nova cultura. Esses avanços
interferem diretamente no mundo do trabalho exigindo um novo tratamento na
organização e gestão do mesmo, assim como um trabalhador mais crítico, capaz
de avaliar esses processos e suas implicações sociais e adaptar-se aos novos
desafios.
Esses avanços impõem novas formas de organização em diferentes
segmentos da sociedade, logo exige novas formas de pensar. Nesse processo a
ciência e a tecnologia caminham juntas numa interdependência de causa e efeito.
Nesse contexto, é imprescindível o papel da Educação Tecnológica em
preparar cidadãos que atuem de forma a enfrentarem essas mudanças
desmistificando o papel da ciência e da tecnologia e buscando uma sociedade
mais justa.
1.2 - HISTÓRICO DO MERCADO DE TRABALHO X EVOLUÇÃO DO CURSO
TÉCNICO DE ELETROTÉCNICA
Na década de 60, a Escola Industrial Federal de Santa Catarina formava
profissionais técnicos industriais em Mecânica para atenderem a demanda de
mão-de-obra especializada na época, nos setores de para a produção e
manutenção das indústrias metal-mecânica e têxtil, predominantes, no parque
fabril industrial catarinense e brasileiro.
No final da década de 60 início de 70, com a modernização do setor industrial
brasileiro e mais especificamente do Catarinense, se fez necessária a formação
de um técnico de chão de fábrica mais versátil. Criou-se então, em 1968, o Curso
Técnico de Eletromecânica.
A grande maioria desses profissionais passou a ser requisitada não só pela
indústria, que passou a direcioná-los para a manutenção elétrica, mas pelas
concessionárias de energia elétrica (geração, transmissão e distribuição), como
também pelo setor de telecomunicações na área de manutenção e instalação de
centrais de comutação eletromecânica.
Dessa maneira, em 1971, com a necessidade de formar um profissional mais
especializado, a Escola implantou o Curso Técnico de Eletrotécnica.
Este novo perfil englobava conhecimentos de sistemas de potência em alta
tensão, para atender às concessionárias de energia, bem como projetos elétricos
prediais para atender à crescente demanda de construção civil. Atendendo com
sucesso, até meados da década de 80, a um mercado de trabalho crescente com
demanda sempre maior do que o número de vagas oferecidos pela Escola.
Na década de 80, as grandes mudanças na economia mundial provocaram
profundas alterações em nosso setor industrial e, consequentemente, no mundo
do trabalho.
Novos estudos foram feitos e novas medidas foram tomadas minimizando
parcialmente esses efeitos na formação profissional de nossos técnicos.

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Em meados da década de 90, o mercado apresentava uma dinâmica de difícil


compreensão em termos de planejamento. O fechamento do ingresso em
empresas públicas e de economia mista, a retração dos postos de trabalho na
indústria, bem como o forte avanço da automação industrial, a terceirização de
serviços e a abertura para as importações, demandaram um amplo leque de
opções alternativas de postos de trabalho não cobertos pela formação tradicional.
Os programas de estágio oferecidos pelas novas empresas requeriam novos
conhecimentos e habilidades, além da formação tradicional voltada para a
indústria e para o setor energético. Nesse contexto, a Educação Profissional, não
só por necessidade mas por determinação legal, sofreu profundas alterações.
1.2.1 - SEMINÁRIO TÉCNICO
Em 1995, o Curso Técnico de Eletrotécnica organizou um seminário para
estabelecer os novos rumos a serem seguidos para atender com maior eficiência
às novas necessidades deste mercado em profusão.
Participaram deste seminário toda a comunidade escolar, representantes de
grandes empresas nacionais e multinacionais do setor elétrico, como Siemens,
Philips, Pial Legrand, Eletrosul e grandes empresas do estado como WEG,
Portobello, Celesc, Telesc. Participaram também supervisores de estágios,
alunos egressos, professores e alunos, pequenas e médias empresas locais,
prestadoras de serviços, profissionais técnicos liberais, Sebrae, Senai e
representantes de outras Instituições de Educação Profissional.
Desse seminário importantes conclusões foram tiradas e novas diretrizes
estabelecidas, dentre elas podemos citar:
• "o curso técnico de Eletrotécnica deveria ser generalista por concepção,
abranger da geração ao consumo de energia, do projeto à execução e
manutenção de instalações elétricas";
• "nosso mercado apresenta peculiaridades que requerem soluções
particulares, a formação tradicional por si só já não é capaz de atender tantas
variáveis";
• "é necessário uma formação em Eletrotécnica com uma base tecnológica forte
e agregar ao convencional as novas tecnologias que despontam";
• "uma importante característica do eletrotécnico que deve ser mantida é a
grande facilidade de adaptação as diferentes áreas de atuação e atividades
que lhes são solicitadas";
• "os eletrotécnicos desta Escola são excelentes no conhecimento técnico, mas
tão importante quanto o conhecimento da tecnologia, é a capacidade de
comunicação, a liderança e o saber buscar soluções";
• "o profissional moderno deve ter uma visão holística dos sistemas, ser
empreendedor, estar sintonizado com as novas tendências do mercado
globalizado e ter consciência ambiental".
Estas e tantas outras citações que após explicitadas e fundamentadas
transformaram-se em novos desafios a serem transpostos.
A partir daí foram planejadas e implantadas medidas de efeito a curto e longo
prazo que demandaram modificações no enfoque de várias disciplinas, mudanças
de metodologias, reestruturação de laboratórios e conteúdos programáticos. Além
disso, passamos a monitorar o aproveitamento das turmas por unidade curricular,
localizando os focos de estrangulamento no processo de ensino-

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aprendizagem, tomando medidas que viessem a reduzir a repetência e a


evasão escolar.

Também, a partir de então, passamos a fazer análise dos relatórios de


supervisão de estágios, a tabulação e o acompanhamento dos programas de
estágio, atividades desenvolvidas, áreas de atuação, características das
empresas contratantes e análise de conclusão do curso, suas disciplinas e
metodologias.
1.2.2 - CONJUNTURA
Com base nos recursos de monitoramento do desempenho dos egressos e do
comportamento do mercado de trabalho podemos traçar o perfil do profissional da
área de Eletrotécnica, o desempenho do Curso, bem como as tendências
apresentadas pelo mundo do trabalho.
Analisando os relatórios atuais de supervisão de estágios do período
compreendido entre 1995 e 2004, com tabulação dos dados das supervisões
efetivamente realizadas e os resultados da PAER/SC (Pesquisa de Atividade
Econômica Regional de Santa Catarina), temos o seguinte quadro:
Quanto ao desempenho do Curso
• as bases tecnológicas têm adquirido cada vez mais importância e
aplicabilidade no desempenho de suas atividades;
• apesar das profundas e constantes mudanças no mercado de trabalho, o
índice de adequação a estas novas exigências têm aumentado
significativamente, de 58% para 97%, atingindo níveis de excelência;
• elevado grau de sofisticação e a eficiência incontestada dos estágios aponta
para a necessidade da manutenção dos mesmos como complementação da
formação profissional;
• interesse em permanecer trabalhando como técnico dos estagiários que
ingressam no mercado vem aumentando neste período atingindo um índice de
95%.
Quanto ao mercado de trabalho
A análise dos programas de estágio desenvolvidos no período de 1995 a 2004
apontam para os seguintes dados:
• aumentou de 58% para 75% a oferta de estágio no município em que a Escola
se localiza (Florianópolis) e reduzindo consequentemente de 42% para 25%
os estágios realizados em outros municípios do Estado;
• segundo a PAER, na região metropolitana de Florianópolis, há maior
incidência de empresas “jovens” (72% das unidades foram implantadas a
partir de 1980), que empregam mais da metade do pessoal ocupado. A maior
parcela de novas unidades (77%) está na categoria de bens de capital e de
consumo duráveis. Essa categoria engloba as empresas do setor eletro-
eletrônico;
• a indústria catarinense possui a maior proporção de plantas automatizadas
(50%) entre os estados investigados pela PAER, ocupando a primeira
posição. Na verdade, a região sul do país lidera este ranking, com Rio Grande
do Sul ocupando a segunda posição (44%) e Paraná, a terceira (38%);

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• na Região Metropolitana de Florianópolis, foram pesquisados 220


estabelecimentos (91 indústrias e 129 do setor de serviços) que empregam
25.454 trabalhadores (7.359 e 18.095 na indústria e nos serviços,
respectivamente). Na Região do Vale Itajaí e Joinville, a pesquisa visitou 653
empresas, 505 na indústria e 148 nos serviços, que empregam 104.688 e
17.581 empregados, respectivamente. Na região denominada Interior do
Estado, responderam à pesquisa 703 unidades locais, sendo 510 do setor
industrial e 193 do setor de serviços.

Quanto aos objetivos do curso


Percebemos que com a automação das indústrias cada vez se empregam
menos eletrotécnicos nos postos de trabalho tradicionais, em relação a outros
setores de atuação deste profissional. Podemos observar que, com as
características do mercado de trabalho para o profissional de eletrotécnica há
uma procura cada vez maior de atuação deste no setor de prestação de serviços.
No mercado de trabalho pesquisado não se encontra nenhuma atuação do
Eletrotécnico na subárea de produção. Entenda-se que nesta subárea são
realizadas atividades ligadas ao desenvolvimento de projetos, que compreende
as atividades de projeto dos bens e definição de parâmetros de produtividade e
qualidade, e atividades de planejamento, que se refere à seleção dos métodos e
processos a serem utilizados na manufatura.
Historicamente em nossa Instituição a formação voltada ao controle de
processos, desenvolvimento de produtos e planejamento da produção, são
atividades desenvolvidas pelos profissionais do Curso Técnico de Mecânica, que
se divide em Projeto, Produção e Manutenção.
Desta forma definimos que o curso de Eletrotécnica será estruturado com o
seguinte objetivo:
• formar o profissional Técnico para atender às demandas apontadas
pelas pesquisas e estudos, que indicam a necessidade desse
profissional para o parque fabril, os setores comercial e de prestação de
serviços e para atuar em empresas públicas, autarquias, de economia
mista e empresas privadas da área de engenharia, projetos e instalações
elétricas;

2 - REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO


Conforme legislação vigente, o diploma de Técnico só pode ser concedido
aos portadores de certificado do Ensino Médio. Para o presente curso o aluno
poderá prestar Exame de Classificação e iniciar suas atividades desde que
apresente o certificado de conclusão do ensino médio.
O número de vagas, bem como todos os procedimentos para realização do
Exame de Classificação, serão divulgados em Edital próprio.
A forma de acesso continuará sendo objeto de novos estudos e discussões, e
portanto, novos mecanismos poderão ser adotados para os próximos anos.

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3 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO


3.1 - IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL
Para definição do perfil da habilitação, buscou-se a interação entre quatro
atividades desenvolvidas pela comissão de reformulação do Curso de
Eletrotécnica.
A primeira foi a realização de um encontro com os profissionais das empresas
ligados à supervisão de estágio, os supervisores de estágio, procurando registrar
todas as opiniões sobre qual seria o perfil ideal para os profissionais de
Eletrotécnica, para o universo de atuação neste campo.
A segunda consistiu em reunir em cinco grupos, os 32 professores de
Eletrotécnica, para que os mesmos elaborassem o perfil do Técnico em
Eletrotécnica para o novo curso sob a ótica da reforma da educação profissional.
A terceira atividade foi a análise da Pesquisa da Atividade Econômica
Regional (PAER-2000) para o estado de Santa Catarina, dos planos de estágio e
dos relatórios dos Estágios Profissionalizantes dos alunos do Curso de
Eletrotécnica.
Por último, buscou-se junto ao Cadastro Brasileiro de Ocupações (CBO) do
Ministério do Trabalho, quais os perfis para os profissionais de Eletrotécnica
presentes hoje no mercado.
Os resultados dessas atividades foram levados ao grupo de professores de
Eletrotécnica, entre eles os membros da comissão de reformulação, que
analisando os trabalhos definiram o perfil profissional do egresso. Serão
concedidos três certificações intermediárias e um Diploma de Técnico em
Eletrotécnica àquele aluno que concluir todos os módulos e realizar estágio de
400h.

3.1.1 - HABILITAÇÃO - TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA


O Técnico em Eletrotécnica é o profissional com formação na área de
Energia Elétrica, legalmente habilitado, conforme Lei Nº 5.524, de 05 de
novembro de 1968, regulamentada pelo Decreto Lei Nº 90.922, de 06 de fevereiro
de 1985, que gerencia recursos humanos, projeta, planeja e executa instalações
de energia elétrica e redes de comunicação, de acordo com as normas e padrões
vigentes, observando a preservação do meio ambiente e a utilização racional da
energia elétrica.

3.1.2 - CERTIFICAÇÕES

3.1.2.a - ELETRICISTA RESIDENCIAL


É o profissional com formação na área de Energia Elétrica que:
• executa instalações elétricas residenciais de baixa tensão, de acordo com as
normas e padrões vigentes, observando a preservação do meio ambiente e a
utilização racional da energia elétrica.
• planeja, executa, orienta e controla instalações elétricas residenciais.
• possui capacidade empreendedora para atuar na prestação de serviços;

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3.1.2.b - ELETRICISTA PREDIAL


É o profissional com formação na área de Energia Elétrica que:
• aplica normas técnicas de qualidade, saúde e segurança no trabalho e
técnicas de controle de qualidade nas instalações elétricas prediais
observando a preservação do meio ambiente e a utilização racional da energia
elétrica;
• aplica técnicas de medição e ensaios visando à melhoria da qualidade das
instalações elétricas prediais.
• coordena equipes de trabalho que atuam na execução e na manutenção de
instalações elétricas prediais;
• desenvolve a manutenção de instalações elétricas prediais;
• executa a instalação e manutenção de sistemas preventivos ( pára-raios,
iluminação de emergência e alarmes contra incêndio);
• planeja e executa instalações elétricas prediais;
• possui capacidade empreendedora para atuar na prestação de serviços;
• presta consultoria em questões compatíveis com sua formação profissional.

3.1.2.c - ELETRICISTA INDUSTRIAL


É o profissional com formação na área de Energia Elétrica, que:
• aplica normas técnicas de qualidade, saúde e segurança no trabalho e
técnicas de controle de qualidade nas instalações elétricas industriais;
• aplica normas técnicas e especificações em projetos de instalações elétricas
industriais, em processos de fabricação, na instalação de máquinas e de
equipamentos e na manutenção industrial;
• aplica técnicas de medição e ensaios visando à melhoria da qualidade das
instalações elétricas industriais;
• aplica técnicas de medição e ensaios visando ao acompanhamento e
manutenção dos equipamentos industriais;
• coordena equipes de trabalho que atuam na execução e na manutenção de
instalações elétricas industriais, aplicando métodos e técnicas de gestão
administrativa e de pessoas;
• elabora leiautes, diagramas e esquemas de instalações elétricas industriais,
correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos e
tecnológicos;
• executa instalações elétricas industriais;
• executa a instalação e manutenção de sistemas preventivos ( pára-raio,
iluminação de emergência e alarmes contra incêndio);
• planeja, executa, orienta e controla manutenção de instalações elétricas
industriais;
• possui capacidade empreendedora para atuar na prestação de serviços e
elaboração de laudos e perícias.
• presta consultoria em questões compatíveis com sua formação profissional.

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3.2 - REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO TÉCNICO EM


ELETROTÉCNICA
Todo o grupo de professores que participou da definição do perfil do Técnico
em Eletrotécnica, tinha sempre em mente o cuidado de não atribuir a este
profissional nada que não estivesse amparado pela legislação do técnico.
A seguir apresentamos um breve resumo da legalidade da profissão,
situando-a no tempo em relação ao surgimento do nosso antigo curso.
O curso Técnico de Eletrotécnica foi implantado em nossa Escola em 1971.
Na oportunidade já havia sido editada a Lei nº 5.524, de 5 de novembro de 1968,
que dispunha sobre o exercício da profissão de Técnico Industrial de nível médio.
A referida Lei, em seu Art. 2º, define as atividades profissionais do Técnico
Industrial de nível médio nos seguintes campos de realizações:
I - conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade;
II - prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e
pesquisas tecnológicas;
III - orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de
equipamentos e instalações;
IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos e
equipamentos especializados;
V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a
respectiva formação profissional.
Define também, em seu Art. 3º, que o exercício da profissão de Técnico
Industrial de nível médio é privativo de quem:
I - haja concluído um dos cursos do segundo ciclo de ensino técnico industrial,
tenha sido diplomado por escola oficial autorizada ou reconhecida, de nível
médio, regularmente constituída nos termos da Lei nº 4.024, de 20 dezembro de
1961;
II - após curso regular e válido para o exercício da profissão, tenha sido
diplomado por escola ou instituto técnico industrial estrangeiro e revalidado seu
diploma no Brasil, de acordo com a legislação vigente;
III - sem os cursos e a formação atrás referidos, conte, na data da promulgação
desta Lei, 5 (cinco) anos de atividade integrada no campo da técnica industrial de
nível médio e tenha habilitação reconhecida por órgão competente.
E por fim, em seu Art. 5º, dispõe que: “O Poder Executivo promoverá
expedição de regulamentos, para execução da presente Lei.”
Somente com a edição do Decreto Lei nº 90.922, de 6 de fevereiro de 1985, é
que foi regulamentada a Lei nº 5.524.
Transcrevendo literalmente o artigo 4º do Decreto, temos:

“Art. 4º - As atribuições dos técnicos industriais de 2º grau, em suas


diversas modalidades, para efeito do exercício profissional e de sua fiscalização,
respeitados os limites de sua formação, consistem em:

I - executar e conduzir a execução técnica de trabalhos profissionais, bem como


orientar e coordenar equipes de execução de instalações, montagens, operação,
reparos ou manutenção;

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II - prestar assistência técnica e assessoria no estudo de viabilidade e


desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos de
vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e consultoria, exercendo, dentre outras,
as seguintes atividades:
1) coleta de dados de natureza técnica;
2) desenho de detalhes e da representação gráfica de cálculos;
3) elaboração de orçamento de materiais e equipamentos, instalações e mão-de-
obra;
4) detalhamento de programas de trabalho, observando normas técnicas e de
segurança;
5) aplicação de normas técnicas concernentes aos respectivos processos de
trabalho;
6) execução de ensaios de rotina, registrando observações relativas ao controle
de qualidade dos materiais, peças e conjuntos;
7) regulagem de máquinas, aparelhos e instrumentos técnicos.
III - executar, fiscalizar, orientar e coordenar diretamente serviços de manutenção
e reparo de equipamentos, instalações e arquivos técnicos específicos, bem
como conduzir e treinar as respectivas equipes;
IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos e
materiais especializados, assessorando, padronizando, mensurando e orçando;
V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a
respectiva formação profissional;
VI - ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade, constantes dos currículos
do ensino de 1º e 2º graus, desde que possua formação específica, incluída a
pedagógica, para o exercício do magistério nesses dois níveis de ensino.”

Para as diferentes habilitações regulamentadas por este Decreto, são


definidos limites de capacidades profissionais, em parágrafos do mesmo artigo 4º.
O Técnico em Eletrotécnica tem como limites a seguinte redação para o
parágrafo 2º:

“§ 2º - Os técnicos em Eletrotécnica poderão projetar e dirigir instalações


elétricas com demanda de energia de até 800 kVA, bem como exercer a atividade
de desenhista de sua especialidade.”

Além destas atribuições e limites, a legislação estabelece em seu Art. 5º o


seguinte:

“Art. 5º - Além das atribuições mencionadas neste Decreto, fica assegurado


aos técnicos industriais de 2º grau o exercício de outras atribuições, desde que
compatíveis com a sua formação curricular.”
A denominação de técnico industrial, pela legislação anterior, de nível médio,
é reservada aos profissionais legalmente habilitados e registrados na forma deste
Decreto. O disposto neste Decreto aplica-se a todas as habilitações profissionais
de técnico de 2º grau dos setores primário e secundário, aprovadas pelo
Conselho Federal de Educação.

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A resolução nº 261 de 22 de junho de 1979 dispõe sobre o registro de


o
Técnicos de 2 Grau, nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia. Esta resolução tece algumas considerações que se fazem
necessárias ao entendimento da obrigatoriedade do registro. Apresentando-as na
íntegra, temos:

“CONSIDERANDO que, de conformidade com o disposto no Art. 84 da Lei nº


5.194/66, os Técnicos de Grau Médio, na área de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia, só podem exercer suas atividades ou funções após Registro nos
Conselhos Regionais;

CONSIDERANDO que, com a promulgação da Lei nº 5.692/71, os Técnicos de


Grau Médio passaram a ser denominados Técnicos de 2º Grau;

CONSIDERANDO que, com o advento da Lei nº 5.692/71, surgiram no País


numerosas habilitações profissionais em nível de 2º Grau;

CONSIDERANDO que, de conformidade com a mesma Lei nº 5.692/71, o


Técnico de 2º Grau pode ter sua habilitação profissional comprovada por
diploma ou certificado, conforme tenha concluído curso regular ou sido aprovado
em exame de suplência profissionalizante;

CONSIDERANDO a necessidade de atualizar as diversas disposições baixadas


por este Conselho com o objetivo de regulamentar o registro nos Conselhos
Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia dos citados profissionais,”

Discriminadas estas considerações, a resolução resolve:

“Art. 1º - O registro de Técnico de 2º Grau visando ao seu exercício


profissional é a inscrição do interessado nos assentamentos do Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia com jurisdição sobre a
Região em que se encontra sediado o estabelecimento de ensino pelo qual
se diplomou, ou órgão expedidor do seu certificado de habilitação
profissional.”
3.3 - CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROFISSÃO
O Técnico em Eletrotécnica precisa ter formação compatível com a legislação
educacional adequada às necessidades da Reformulação da Educação
Profissional no Brasil, quais sejam: Lei nº 9.394 (LDB), de 20 de dezembro de
1996, Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Brasileira,
Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o parágrafo 2º do Art.
36 e os Arts. 39 a 41 da citada Lei e dá outras providências.
O Técnico em Eletrotécnica também deve ser formado por currículos
compatíveis com as atribuições profissionais das leis seguidas pelo respectivo
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, conforme determina
a Portaria nº 80, de 13 de setembro de 2000, MEC/SEMTEC, em seu Art. 2º,
parágrafo 4º.

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A obrigação de ser registrado, faz com que exista compromisso entre os órgãos
envolvidos, tanto na formação quanto na fiscalização.

4 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

4.1 INTRODUÇÃO
Buscamos elaborar um plano de curso em que as dimensões técnicas e de
cidadania fossem igualmente valorizadas, pois não podemos deixar de
reconhecer que as mudanças tecnológicas acarretaram modificações nos
processos produtivos, fazendo com que as tarefas mais simples se sustentassem
numa complexidade de conhecimentos, entretanto, essas modificações também
implicam mudanças nos níveis econômicos, políticos e sociais,
consequentemente alteram nossas consciências. Isso passou a exigir da escola
novas formas de abordagens, pois a mesma tem um papel social importante, na
medida em que deve contribuir para a compreensão dos processos sociais. É
necessário, portanto, que a escola proporcione uma educação que desvende o
meio em que vivemos, dando-nos condições de avaliá-lo e (re)pensá-lo.
Identificamos a educação profissional para "além do domínio operacional de
um determinado fazer, a compreensão geral do processo produtivo, com a
apreensão do saber tecnológico, a valorização da cultura do trabalho e a
mobilização dos valores necessários à tomada de decisões (Diretrizes
Curriculares Nacional para Educação Profissional de Nível Técnico, p. 6).
Desejamos formar bons técnicos, mas não queremos perder a dimensão humana
e cidadã, permitindo aos nossos técnicos uma atuação criativa, onde os valores
estéticos, políticos e éticos sejam respeitados. É relevante dizer que cidadania
para nós implica "conhecer os direitos e obrigações de cada um, em pensar por si
próprio, ter uma visão crítica da sociedade na qual se vive, especialmente a
disposição de transformar a realidade para melhor" (KRASILCHIK, apud
LOUREIRO, 1996, p. 3). Dessa forma, pensamos um currículo que procurará
evidenciar além da formação técnica, que deve ser de extrema competência, uma
formação em que os alunos percebam na "realização do seu trabalho uma forma
de cidadania".
O curso Técnico Industrial Habilitação Eletrotécnica trabalhará as subáreas
de Projetos, Instalações e de Manutenção.
Será oferecido nos três turnos (manhã, tarde e noite), visando atender às
necessidades da comunidade e aproveitar melhor a capacidade interna de
instalações e profissionais do ensino, permitindo, assim, uma formação
profissional para ingresso imediato no mundo do trabalho.
Sua organização será em módulos semestrais. Os módulos serão de 337,5
horas, o que totaliza 1350 horas. O estágio terá carga horária mínima de 400
horas.
O primeiro módulo será básico, não tendo terminalidade. Após o Módulo II, o
aluno receberá uma certificação de Eletricista Residencial, após o Modulo III a
certificação de Eletricista Predial e após o Módulo IV a certificação de Eletricista
Industrial. Portanto, concluindo o Módulo II, o aluno já poderá ingressar no

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mercado de trabalho. Ao concluir Módulo IV e o estágio supervisionado, o
aluno receberá o Diploma de Técnico em Eletrotécnica.
O curso técnico deve ser integralizado pelo aluno no prazo máximo de dez
(10) semestres, incluindo o estágio supervisionado, a contar do início do primeiro
módulo.

4.2 - MÓDULOS QUE COMPÕEM O CURSO:

MÓDULO 1 - BÁSICO

MÓDULO 2 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


RESIDENCIAIS

MÓDULO 3 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


PREDIAIS

MÓDULO 4 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


INDUSTRIAIS

ESTÁGIO

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA

4.3 - MATRIZ CURRICULAR

MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV


UNIDADE CH UNIDADE CH UNIDADE CH UNIDADE CH
CURRICULAR CURRICULAR CURRICULAR
CURRICULAR
PORTUGUÊS 04 SEGURANÇA E 02 PROJETOS 05 ELETRÔNICA 03
HIGIENE DO ELÉTRICOS INDUSTRIAL
TRABALHO
TÓPICOS DE 02 ELETRÔNICA 03 EMPREENDE- 02 COMANDOS 06
CTS GERAL INSUSTRIAIS
DORISMO
ELETROMAGNE- 02 CIRCUITOS 06 CIRCUITOS 03 PROJETOS 04
TISMO ELÉTRICOS ELÉTRICOS ELÉTRICOS
INSTALAÇÕES 03 ELETROMAGNE 02 COMANDOS 04 PLANEJ. DE 02
ELÉTRICAS -TISMO INDUSTRIAIS
MANUT.
ELETROMEC.
FUNDAMENTOS 03 INSTALAÇÕES 05 MÁQUINAS 04 PRÁTICA DE 03
TECNOLÓGICOS ELÉTRICAS ELÉTRICAS MANUT. ELE-
TROMECÂN.
ELETRICIDADE 06 INSTRUMENTA- 05 SISTEMAS DE 02 GERÊNCIA 02
ÇÃO E MED. ALTA TENSÃO EMPRESA-
ELÉTRICAS RIAL
DESENHO 05 DESENHO 02 ELETRÔNICA 03 MÁQUINAS 03
AUXILIADO POR DIGITAL ELÉTRICAS
COMPUTADOR
TECNOLOGIA 02 SISTEMAS DE 02
MECÂNICA ALTA TENSÃO

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4.4 - DEFINIÇÃO DA ÁREA, SUBÁREAS, FUNÇÕES E SUBFUNÇÕES


A partir da definição do perfil profissional do Técnico em Eletrotécnica e face
às realidades encontradas na região da grande Florianópolis, e demais regiões do
estado de Santa Catarina, principalmente as que possuem um parque industrial
bem desenvolvido, estabelecemos as subáreas de atuação do curso: Projetos,
Instalações Elétricas e Manutenção Elétrica, conforme “Fluxograma do Curso
Técnico de Eletrotécnica”, dando origem à matriz a seguir.

ÁREA: INDÚSTRIA

2 3 SUBFUN-
1
ÁREA SUBÁREA FUNÇÕES SUBFUN- ÇÕES
SUBFUNÇÕES
ÇÕES
Estudos e
projetos de
Estudos e Estudos e
Instalações
Planeja- Projetos Projetos
Elétricas e
mento Elétricos Elétricos
Projetos Redes de
Prediais Industriais
Elétricos e Comunicação
Instalações Residenciais
Elétricas Instalações
Elétricas e Inst
Instalações Instalações
Execução Redes de Elétricas Elétricas
Indústria comunicação Prediais Industriais
Residenciais
Planejamento e
Planeja-
Controle de
mento e
Manutenção
Controle
Elétrica
Manuten-
Ma Manutenção de
ção Elétrica
Sistemas de
Execução Energia Elétrica
e Redes de
Comunicação

Sabemos que os referenciais para a área indústria, apresentam três


subáreas, quais sejam: Instalações, Produção e Manutenção, porém optamos
pela alteração baseados em estudos sobre a realidade sócio-econômica das

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regiões que absorvem o profissional de Eletrotécnica de nossa Escola, conforme
descrito no item 1.2.2 (Conjuntura) deste plano de curso.
A importância percebida, para um percentual considerável de profissionais
atuando no ramo de projetos, tiram-no das funções e subfunções da subárea -
instalações elétricas e colocam-no no mesmo nível da subárea instalações
compondo com essa uma nova subárea.

Outro fator importante, que justifica a transformação de projetos em subárea,


é a "Lei do Técnico", já descrita no item 3.2 (Regulamentação da Profissão).
4.5 - COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLÓGICAS
Foram definidas as competências, habilidades e bases tecnológicas
pertinentes a cada módulo , gerando dessa forma a Matriz Referencial de
Resultados apresentada anteriormente.
Apresentaremos a seguir as competências, habilidades e bases tecnológicas
de cada módulo.
4.5.1 - MODULO I - BÁSICO
A - COMPETÊNCIAS
• apropriar-se das diferentes formas de linguagem e técnicas de comunicação
oral e escrita;
• conhecer as características de materiais condutores e isolantes utilizados nas
instalações elétricas e redes de comunicação residenciais;
• conhecer as características dos componentes utilizados nas instalações
elétricas e redes de comunicação residenciais;
• coordenar equipes de trabalho;
• entender a influência e a interferência da Ciência e Tecnologia sobre a
Sociedade;
• identificar os fenômenos básicos de eletricidade e eletromagnéticos;
• interpretar desenhos e esquemas básicos de instalações elétricas e de
comunicação;
• ler catálogos, manuais e tabelas;
• planejar e avaliar as etapas de trabalho;
• possuir iniciativa própria e espírito de liderança;
• representar esquemas elétricos utilizando-se das técnicas de desenho técnico;
• ser empreendedor.

B - HABILIDADES
• desenhar esquemas de instalações elétricas e de comunicação internas
residenciais;
• dimensionar e especificar materiais, componentes e equipamentos de
instalações elétricas e de redes de comunicação residenciais;
• elaborar relatórios técnicos;
• especificar materiais;
• executar instalações de lâmpadas com comando local e a distância;
• executar tarefas obedecendo a um plano de trabalho;
• gerenciar equipes de trabalho;
• instalar dispositivos de controle e segurança;
• representar números complexos no plano cartesiano;

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• trabalhar em equipe;
• utilizar calculadora científica;

C - BASES TECNOLÓGICAS
• comunicação e expressão;
• desenho técnico;
• dispositivos elétricos de acionamentos, proteção e controle;
• eficiência energética;
• eletricidade;
• eletromagnetismo
• equipamentos elétricos e de redes de comunicação;
• instalações elétricas;
• matemática básica;
• números complexos;
• representações gráficas;
• tecnologia dos materiais utilizados em instalações elétricas e redes de
comunicação;
• trigonometria.

4.5.2 - MÓDULO II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS

A - COMPETÊNCIAS
• conhecer as aplicações dos instrumentos de medição e controle;
• conhecer as características de materiais e componentes utilizados nas
instalações elétricas e redes de comunicação residenciais;
• conhecer as normas de saúde e segurança do trabalho;
• conhecer o comportamento dos materiais semicondutores;
• conhecer os métodos de utilização dos instrumentos de medição, controle,
teste, aferição, calibração e as interpretações de suas leituras;
• conhecer os princípios de automação aplicados às instalações elétricas
residenciais;
• conhecer os tipos e características de máquinas e equipamentos utilizados
nas instalações elétricas e redes de comunicação residenciais;
• conhecer os tipos e características de máquinas e equipamentos utilizados
nas instalações elétricas e redes de comunicação residenciais;
• coordenar equipes de trabalho;
• desenvolver postura empreendedora;
• dominar as técnicas de primeiros socorros e suporte à vida;
• dominar os princípios básicos do eletromagnetismo;
• dominar técnicas de relacionamento interpessoal;
• dominar técnicas de resolução de circuitos elétricos;
• elaborar orçamentos;
• interpretar desenhos e esquemas de redes, linhas e de instalações elétricas e
de comunicação residenciais;

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• interpretar normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e
ambientais;
• interpretar normas técnicas e legislação pertinente;
• planejar as etapas de trabalho de uma instalação elétrica residencial;

• planejar cronogramas físicos e financeiros;


• planejar instalações elétricas e de comunicação residenciais;
• possuir iniciativa própria e espírito de liderança;
• prestar consultorias.
• promover melhoria contínua da qualidade;
• ser empreendedor;
• utilizar catálogos, manuais e tabelas;
• utilizar o computador para desenhar projetos elétricos;

B - HABILIDADES
• aplicar normas de saúde e segurança do trabalho, qualidade e ambientais;
• aplicar padrões, normas técnicas e legislação pertinente;
• aplicar técnicas de conservação de energia;
• calcular grandezas elétricas básicas em circuitos de corrente contínua e
corrente alternada monofásicos;
• calcular grandezas magnéticas e eletromagnéticas;
• desenhar croquis, esquemas e diagramas de instalações elétricas
residenciais;
• dimensionar e especificar materiais, componentes e equipamentos de
instalações elétricas residenciais;
• efetuar cálculos e elaborar relatórios técnicos;
• elaborar orçamentos;
• executar instalações elétricas e de comunicação residenciais;
• executar tarefas obedecendo a um plano de trabalho;
• executar a instalação elétrica de uma residência,
• gerenciar equipes de trabalho;
• instalar dispositivos de controle e segurança residencial;
• manusear ferramentas, equipamentos e instrumentos de medição e controle;
• montar circuitos elétricos e realizar as medidas de corrente, tensão e potência;
• montar circuitos eletrônicos básicos com diodos;
• prestar primeiros socorros;
• promover o intercâmbio com outros setores;
• realizar levantamentos técnicos;
• trabalhar em equipe;
• utilizar e supervisionar o uso de equipamentos de segurança;
• utilizar softwares para a confecção de projetos de instalações elétricas.

C - BASES TECNOLÓGICAS
• dispositivos de acionamentos, proteção e controle;
• eficiência energética;
• eletricidade e circuitos elétricos;
• eletrônica geral;

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• desenho auxiliado por computador ( CAD);
• instrumentação e controle;
• normas técnicas;

• instalações elétricas;
• segurança e saúde no trabalho;
• tecnologia dos materiais;
• eletromagnetismo.

4.5.3 - MÓDULO III - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

A - COMPETÊNCIAS
• conhecer as aplicações dos instrumentos de medição e controle;
• conhecer as características de materiais e componentes utilizados em
instalações elétricas prediais;
• conhecer as normas de saúde e segurança do trabalho;
• conhecer máquinas, instrumentos, equipamentos e ferramentas utilizados na
manutenção;
• conhecer os princípios de automação aplicados às instalações elétricas
prediais;
• conhecer os tipos e características de máquinas e equipamentos utilizados
nas instalações elétricas e redes de comunicação;
• conhecer os tipos e características de máquinas e equipamentos utilizados
nas instalações elétricas e redes de comunicação prediais;
• conhecer recursos de informática aplicados a programas de manutenção
elétrica;
• coordenar equipes de trabalho;
• desenvolver iniciativa própria e espírito de liderança;
• desenvolver postura empreendedora;
• dominar técnicas de primeiros socorros e suporte à vida;
• dominar técnicas de relacionamento interpessoal;
• elaborar cronogramas físicos e financeiros;
• interpretar catálogos, manuais e tabelas;
• interpretar cronogramas físicos e financeiros;
• interpretar desenhos e esquemas de redes, linhas e de instalações elétricas e
de comunicação prediais;
• interpretar normas de saúde e segurança do trabalho e ambientais;
• interpretar normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e
ambientais;
• interpretar normas técnicas e legislação pertinente;
• interpretar projetos de instalações elétricas prediais;
• planejar as etapas de trabalho de uma instalação elétrica predial;
• possuir iniciativa própria e espírito de liderança;
• projetar instalações elétricas e de comunicação predial;
• ser empreendedor;

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B - HABILIDADES
• aplicar as normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e
ambientais;
• aplicar os princípios básicos de luminotécnica e realizar cálculo do nível de
iluminamento;
• aplicar padrões, normas técnicas e a legislação pertinente;
• aplicar técnicas de conservação de energia;
• desenhar croquis e esquemas e diagramas de instalações elétricas prediais;
• dimensionar e especificar máquinas, equipamentos e instrumentos de
instalações elétricas prediais;
• realizar cálculos e elaborar relatórios técnicos;
• elaborar orçamentos;
• selecionar e especificar componentes de um projeto elétrico;
• executar tarefas obedecendo a um plano de trabalho;
• gerenciar equipes de trabalho;
• manusear ferramentas, equipamentos e instrumentos de medição e controle;
• prestar primeiros socorros;
• projetar instalações elétricas prediais;
• promover melhoria contínua da qualidade;
• promover o intercâmbio com outros setores;
• realizar levantamentos técnicos;
• realizar levantamentos técnicos;
• trabalhar em equipe;
• utilizar dispositivos de controle e segurança;
• utilizar e supervisionar o uso de equipamentos de segurança;
• utilizar softwares para a confecção de projetos de instalações elétricas
prediais.

C - BASES TECNOLÓGICAS
• desenho auxiliado por computador ( CAD);
• dispositivos de acionamentos, proteção e controle;
• eficiência energética;
• eletricidade e circuitos elétricos;
• eletromagnetismo;
• eletrônica geral;
• empreendedorismo;
• instalações elétricas;
• instrumentação e controle;
• máquinas elétricas;
• normas técnicas para elaboração de projetos elétricos;
• projeto elétrico predial
• segurança e saúde no trabalho;
• tecnologia dos materiais;

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4.5.4 - MÓDULO IV - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS

A - COMPETÊNCIAS
• avaliar a viabilidade técnico-econômica de um programa de manutenção;
• avaliar o impacto ambiental da manutenção de uma planta industrial;
• conhecer as características de materiais e componentes utilizados nas
instalações elétricas de B.T e AT;
• conhecer as normas de saúde e segurança do trabalho;
• conhecer máquinas, instrumentos, equipamentos e ferramentas utilizados na
manutenção;
• conhecer os métodos de utilização dos instrumentos de medição, controle,
teste, aferição, calibração e as interpretações de suas leituras;
• conhecer os princípios de automação aplicados às instalações elétricas
industriais;
• conhecer os sistemas de medição e controle de variáveis do processo
industrial;
• conhecer os sistemas e o controle estatístico de manutenção;
• conhecer os tipos e características de máquinas e equipamentos utilizados
nas instalações elétricas industriais;
• conhecer primeiros socorros e suporte à vida;
• conhecer processos de recuperação de componentes, máquinas,
instrumentos, equipamentos e ferramentas;
• conhecer recursos de informática aplicados a programas de manutenção
elétrica;
• conhecer recursos de informática;
• conhecer técnicas de gerenciamento e conservação de energia;
• coordenar equipes de trabalho;
• desenvolver iniciativa própria e espírito de liderança;
• desenvolver postura empreendedora;
• dominar as técnicas de primeiros socorros e suporte à vida;
• dominar técnicas de relacionamento interpessoal;
• elaborar cronogramas físicos e financeiros;
• executar instalações elétricas e de comunicação industriais;
• implantar programas de qualidade;
• interpretar catálogos, manuais e tabelas;
• interpretar cronograma físico e financeiro;
• interpretar desenhos e esquemas de redes, linhas e de instalações elétricas e
de comunicação industriais;
• interpretar desenhos e leiautes de instalações industriais;
• interpretar normas de saúde e segurança do trabalho e ambientais;
• interpretar normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e
ambientais;
• interpretar normas técnicas de ensaios e testes;

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• interpretar normas técnicas e a legislação pertinente;
• interpretar perspectivas, cortes, planos, projeções;

• interpretar projetos e leiautes de instalações elétricas industriais;


• interpretar projetos elétricos, esquemas, gráficos, plantas, fluxogramas e
diagramas;
• interpretar projetos elétricos, hidráulicos e pneumáticos e esquemas, gráficos,
plantas, fluxogramas e diagramas;
• interpretar relatórios de estatísticas de defeitos;
• ler e interpretar catálogos, manuais e tabelas;
• ler e interpretar relatórios de estatísticas de defeitos;
• operar e controlar o funcionamento de sistemas de controle;
• organizar equipes de trabalho;
• organizar o controle estatístico da manutenção;
• participar de implantação de programas de qualidade;
• planejar as etapas de trabalho de uma instalação elétrica industrial;
• planejar e avaliar a qualificação e requalificação da equipe de trabalho;
• planejar e avaliar programas de manutenção;
• planejar programas de qualidade;
• possuir iniciativa própria e espírito de liderança;
• prestar consultorias.
• programar planos de manutenção;
• promover o relacionamento interpessoal e trabalhar em equipe;
• realizar ações de controle e avaliação de processos de manutenção industrial;
• selecionar e especificar os componentes de um projeto, segundo a tecnologia
disponível;
• ser empreendedor;

B - HABILIDADES
• aplicar as normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e
ambientais;
• aplicar os princípios básicos de luminotécnica e realizar cálculo do nível de
iluminamento;
• aplicar padrões, normas técnicas e a legislação pertinente;
• aplicar técnicas de conservação de energia;
• desenhar croquis, esquemas e diagramas de instalações elétricas industriais;
• dimensionar e especificar máquinas, equipamentos e instrumentos de
instalações elétricas industriais;
• efetuar cálculos e elaborar relatórios técnicos;
• elaborar orçamentos;
• especificar materiais;
• executar tarefas obedecendo a um plano de trabalho;
• gerenciar equipes de trabalho;
• manusear ferramentas, equipamentos e instrumentos de medição e controle;
• prestar primeiros socorros;

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• projetar instalações elétricas industriais;
• promover melhoria contínua da qualidade nos processos de manutenção;
• promover o intercâmbio com outros setores;

• realizar cálculos e elaborar relatórios técnicos;


• realizar levantamentos técnicos;
• selecionar e especificar componentes de um projeto elétrico segundo a
tecnologia disponível ;
• trabalhar em equipe;
• utilizar dispositivos de controle e segurança;
• utilizar e supervisionar o uso de equipamentos de segurança;
• utilizar softwares para a confecção de projetos de instalações elétricas
industriais;

C - BASES TECNOLÓGICAS
• acionamentos, proteção e controle;
• automação;
• desenho auxiliado por computador ( CAD);
• eficiência energética;
• eletricidade e circuitos elétricos;
• eletromagnetismo;
• eletrônica analógica, digital e industrial;
• gerência empresarial
• informática;
• instrumentação e controle;
• máquinas elétricas;
• normas técnicas para elaboração de projetos elétricos industriais;
• prática de instalações elétricas;
• projeto elétrico industrial
• segurança e saúde no trabalho;
• técnicas de manutenção industrial;

B – COMPETÊNCIAS CERTIFICADAS :
• conhecer as aplicações dos instrumentos de medição e controle;
• conhecer as características de materiais condutores e isolantes utilizados nas
instalações elétricas e redes de comunicação residenciais;
• conhecer as características de materiais e componentes utilizados nas
instalações elétricas de B.T;
• conhecer as características dos componentes utilizados nas instalações
elétricas e redes de comunicação residenciais;
• conhecer os métodos de utilização dos instrumentos de medição, controle,
teste, calibração e as interpretações de suas leituras;
• conhecer os princípios de automação aplicados às instalações elétricas
residenciais;
• conhecer os tipos e características de equipamentos utilizados nas instalações
elétricas e redes de comunicação;

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• coordenar equipes de trabalho;
• desenvolver postura empreendedora;
• dominar as técnicas de primeiros socorros e suporte à vida;

• dominar diferentes formas de linguagem e técnicas de comunicação oral e


escrita;
• elaborar cronogramas físico e financeiro;
• entender a influência e a interferência da Ciência e Tecnologia sobre a
Sociedade;
• identificar os fenômenos básicos de eletricidade e eletromagnéticos;
• interpretar catálogos, manuais e tabelas;
• interpretar desenhos e esquemas básicos de instalações elétricas e de
comunicação residenciais;
• interpretar normas de saúde e segurança do trabalho e ambientais;
• utilizar catálogos, manuais e tabelas;
• planejar e avaliar as etapas de trabalho;
• possuir iniciativa própria e espírito de liderança;
• representar esquemas elétricos utilizando-se das técnicas de desenho
técnico;ser empreendedor.
• tecnologia dos materiais;

4.6 – CERTIFICAÇÕES INTERMEDIÁRIAS

Será conferido ao aluno que concluir os módulos 2, 3 e 4, o Certificado de


Qualificação Profissional correspondente. Neles constarão as competências
estabelecidas, conforme relacionadas a seguir.

4.6.1 - CERTIFICADO DE ELETRICISTA RESIDENCIAL – MÓDULOS I e II

A - Eletricista residencial é o profissional com formação na área de Energia


Elétrica que:
• executa instalações elétricas residenciais de baixa tensão, de acordo com as
normas e padrões vigentes, observando a preservação do meio ambiente e a
utilização racional da energia elétrica.
• planeja, executa, orienta e controla instalações elétricas residenciais.
• possui capacidade empreendedora para atuar na prestação de serviços;

B – COMPETÊNCIAS CERTIFICADAS :
• conhecer as aplicações dos instrumentos de medição e controle;
• conhecer as características de materiais condutores e isolantes utilizados nas
instalações elétricas e redes de comunicação residenciais;
• conhecer as características de materiais e componentes utilizados nas
instalações elétricas de B.T;
• conhecer as características dos componentes utilizados nas instalações
elétricas e redes de comunicação residenciais;

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• conhecer os métodos de utilização dos instrumentos de medição, controle,
teste, calibração e as interpretações de suas leituras;

• conhecer os princípios de automação aplicados às instalações elétricas


residenciais;
• conhecer os tipos e características de equipamentos utilizados nas instalações
elétricas e redes de comunicação;
• coordenar equipes de trabalho;
• desenvolver postura empreendedora;
• dominar as técnicas de primeiros socorros e suporte à vida;
• dominar diferentes formas de linguagem e técnicas de comunicação oral e
escrita;
• elaborar cronogramas físico e financeiro;
• entender a influência e a interferência da Ciência e Tecnologia sobre a
Sociedade;
• identificar os fenômenos básicos de eletricidade e eletromagnéticos;
• interpretar catálogos, manuais e tabelas;
• interpretar desenhos e esquemas básicos de instalações elétricas e de
comunicação residenciais;
• interpretar normas de saúde e segurança do trabalho e ambientais;
• utilizar catálogos, manuais e tabelas;
• planejar e avaliar as etapas de trabalho;
• possuir iniciativa própria e espírito de liderança;
• representar esquemas elétricos utilizando-se das técnicas de desenho técnico;
• ser empreendedor.

4.6.2 - CERTIFICADO DE ELETRICISTA PREDIAL - MÓDULO III


A - Eletricista predial é o profissional com formação na área de Energia
Elétrica que:
• aplica normas técnicas de qualidade, saúde e segurança no trabalho e
técnicas de controle de qualidade nas instalações elétricas prediais
observando a preservação do meio ambiente e a utilização racional da energia
elétrica;
• aplica técnicas de medição e ensaios visando à melhoria da qualidade das
instalações elétricas prediais.
• coordena equipes de trabalho que atuam na execução e na manutenção de
instalações elétricas prediais;
• desenvolve a manutenção de instalações elétricas prediais;
• executa a instalação e manutenção de sistemas preventivos ( pára-raios,
iluminação de emergência e alarmes contra incêndio);
• planeja e executa instalações elétricas prediais;
• possui capacidade empreendedora para atuar na prestação de serviços;
• presta consultoria em questões compatíveis com sua formação profissional.

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B – COMPETÊNCIAS CERTIFICADAS
• conhecer as aplicações dos instrumentos de medição e controle;
• conhecer as características de materiais e componentes utilizados em
instalações elétricas prediais;
• conhecer as normas de saúde e segurança do trabalho;
• conhecer máquinas, instrumentos, equipamentos e ferramentas utilizados na
manutenção;
• conhecer os princípios de automação aplicados às instalações elétricas
prediais;
• conhecer os tipos e características de máquinas e equipamentos utilizados
nas instalações elétricas e redes de comunicação;
• conhecer os tipos e características de máquinas e equipamentos utilizados
nas instalações elétricas e redes de comunicação prediais;
• conhecer recursos de informática aplicados a programas de manutenção
elétrica;
• coordenar equipes de trabalho;
• desenvolver iniciativa própria e espírito de liderança;
• desenvolver postura empreendedora;
• dominar técnicas de primeiros socorros e suporte à vida;
• conhecer as normas técnicas de instalação de para-raios, alarmes e
iluminação de emergência;
• dominar técnicas de relacionamento interpessoal;
• elaborar cronogramas físicos e financeiros;
• interpretar catálogos, manuais e tabelas;
• interpretar cronogramas físicos e financeiros;

• interpretar desenhos e esquemas de redes, linhas e de instalações elétricas e


de comunicação prediais;
• interpretar normas de saúde e segurança do trabalho e ambientais;
• interpretar normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e
ambientais;
• interpretar normas técnicas e legislação pertinente;
• interpretar projetos de instalações elétricas prediais;
• planejar as etapas de trabalho de uma instalação elétrica predial;
• possuir iniciativa própria e espírito de liderança;
• projetar instalações elétricas e de comunicação predial;
• ser empreendedor;

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4.6.3 - CERTIFICADO DE ELETRICISTA INDUSTRIAL - MÓDULO IV


A - Eletricista Industrial é o profissional com formação na área de Energia
Elétrica, que:
• aplica normas técnicas de qualidade, saúde e segurança no trabalho e
técnicas de controle de qualidade nas instalações elétricas industriais;
• aplica normas técnicas e especificações em projetos de instalações elétricas
industriais, em processos de fabricação, na instalação de máquinas e de
equipamentos e na manutenção industrial;
• aplica técnicas de medição e ensaios visando à melhoria da qualidade das
instalações elétricas industriais;
• aplica técnicas de medição e ensaios visando ao acompanhamento e
manutenção dos equipamentos industriais;
• coordena equipes de trabalho que atuam na execução e na manutenção de
instalações elétricas industriais, aplicando métodos e técnicas de gestão
administrativa e de pessoas;
• elabora leiautes, diagramas e esquemas de instalações elétricas industriais,
correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos e
tecnológicos;
• executa instalações elétricas industriais;
• executa a instalação e manutenção de sistemas preventivos ( pára-raio,
iluminação de emergência e alarmes contra incêndio);
• planeja, executa, orienta e controla manutenção de instalações elétricas
industriais;
• possui capacidade empreendedora para atuar na prestação de serviços e
elaboração de laudos e perícias.
• presta consultoria em questões compatíveis com sua formação profissional.

B – COMPETÊNCIAS CERTIFICADAS
• avaliar a viabilidade técnico-econômica de um programa de manutenção;
• avaliar o impacto ambiental da manutenção de uma planta industrial;
• conhecer as características de materiais e componentes utilizados nas
instalações elétricas de B.T e AT;
• conhecer as normas de saúde e segurança do trabalho;
• conhecer máquinas, instrumentos, equipamentos e ferramentas utilizados na
manutenção;
• conhecer os métodos de utilização dos instrumentos de medição, controle,
teste, calibração e as interpretações de suas leituras;
• conhecer os princípios de automação aplicados às instalações elétricas
industriais;
• conhecer os sistemas de medição e controle de variáveis do processo
industrial;
• conhecer os sistemas e o controle estatístico de manutenção;
• conhecer os tipos e características de máquinas e equipamentos utilizados
nas instalações elétricas industriais;
• conhecer processos de recuperação de componentes, máquinas,
instrumentos, equipamentos e ferramentas;

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• conhecer recursos de informática aplicados a programas de manutenção


elétrica;
• conhecer técnicas de gerenciamento e conservação de energia;
• coordenar equipes de trabalho;
• desenvolver iniciativa própria e espírito de liderança;
• desenvolver postura empreendedora;
• dominar as técnicas de primeiros socorros e suporte à vida;
• dominar técnicas de relacionamento interpessoal;
• executar instalações elétricas e de comunicação industriais;
• implantar programas de qualidade;
• interpretar cronograma físico e financeiro;
• interpretar desenhos e esquemas de redes, linhas e de instalações elétricas e
de comunicação industriais;
• interpretar desenhos e leiautes de instalações industriais;
• interpretar normas de saúde e segurança do trabalho e ambientais;
• interpretar normas técnicas de ensaios e testes;
• interpretar projetos elétricos, hidráulicos, pneumáticos e esquemas, gráficos,
plantas, fluxogramas e diagramas;
• interpretar relatórios de estatísticas de defeitos;
• ler e interpretar catálogos, manuais e tabelas;
• ler e interpretar relatórios de estatísticas de defeitos;
• operar e controlar o funcionamento de sistemas de controle;
• organizar equipes de trabalho;
• organizar o controle estatístico da manutenção;
• participar de implantação de programas de qualidade;
• planejar as etapas de trabalho de uma instalação elétrica industrial;
• planejar e avaliar a qualificação e requalificação da equipe de trabalho;
• planejar e avaliar programas de manutenção;
• prestar consultorias.
• programar planos de manutenção;
• promover o relacionamento interpessoal e trabalhar em equipe;
• realizar ações de controle e avaliação de processos de manutenção industrial;
• selecionar e especificar os componentes de um projeto, segundo a tecnologia
disponível;
• ser empreendedor;

4.7 - METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM


Para atingirmos as competências e habilidades definimos trabalhar com
resolução de problemas e elaboração de projetos. Essa concepção exigiu a
reunião de um conjunto de conteúdos dando origem ao módulo de
fundamentação dos projetos. O primeiro módulo - básico é considerado de
preparação e de iniciação científica. É nele que os alunos estruturarão os
conhecimentos necessários para atuarem de forma mais "eficiente” e terão
acesso aos conhecimentos básicos da área tecnológica para a qual optaram.

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A estrutura de módulos terá os conhecimentos encadeados de forma que


durante o desenvolvimento dos mesmos os alunos tenham condições de realizar
projetos que agrupem e interliguem esses conhecimentos, promovendo dessa
forma a interdisciplinaridade.
Os conhecimentos e o PROJETO INTEGRADOR que definem um módulo
foram elaborados de forma que os mesmos possam ser construídos num nível
crescente de dificuldades e desafios sempre contextualizados. O grupo de eixos
temáticos foi disposto em quatro (4) módulos, sendo cada um equivalente a um
semestre, de forma a propiciar esse encadeamento, conforme apresentado no
anexo II.
Cada projeto integrador ficará sob a responsabilidade do professor da
“Unidade Curricular Articuladora” diretamente vinculada ao projeto, que
coordenará o desenvolvimento do mesmo dentro de sua unidade curricular. O
projeto será planejado e avaliado pelo grupo de professores do módulo.
Para que o aluno seja avaliado no final do modulo, o mesmo deverá concluir o
projeto integrador.
Como os conhecimentos estão agrupados em módulos, mais facilmente
podemos efetuar mudanças curriculares, atendendo a um dos preceitos da
flexibilidade que seria o da contextualização com o mundo do trabalho.

4.7.1 - PROJETOS INTEGRADORES

UNIDADE
MÓDULO CURRICULAR CERTIFICAÇÃO
ARTICULADORA PROJETO

Módulo I – Básico xxx xxx xx x


Instalação Elétrica
Instalações Eletricista
Módulo – II de uma Residência
Elétricas Residencial
Elaboração de
Módulo – III Projetos Elétricos Projeto Elétrico Eletricista Predial
Predial
Elaboração de
Eletricista
Módulo – IV Projetos Elétricos Projeto Elétrico
Industrial
Industrial

a) Instalação Residencial - constará de um trabalho no qual o aluno deverá


realizar o planejamento de uma instalação elétrica residencial, desenhar
um croqui da instalação, definir o tipo de medição, o quadro de
distribuição e utilizar os dispositivos de comando e proteção mais comuns
em uma residência. O trabalho, após planejado, será executado no
Laboratório de Instalações Elétricas.

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b) Projeto Elétrico Predial - constará da elaboração de um projeto elétrico de
um edifício de uso coletivo residencial e comercial com no mínimo dez andares e
demanda mínima de 250 kVA. Os alunos deverão apresentar: consulta prévia
preenchida, memorial descritivo, e todas as pranchas relativas ao projeto elétrico,
prumada, detalhes de entrada de energia em alta tensão, malha de terra, para-
raios, diagramas unifilares, quadros de carga, pranchas relativas ao projeto
telefônico, comunicação interna e antena para TV.

c) Projeto Elétrico Industrial - Constará da elaboração de um projeto elétrico


de uma indústria com demanda de até 800kVA. O projeto constará de: projeto
luminotécnico dos pavilhões, dimensionamento dos circuitos para instalação de
motores, dispositivos de comando e proteção, dimensionamento dos CCM -
centro de comando de motores, projeto da subestação da unidade consumidora
com medição em alta tensão e o planejamento de manutenção da unidade
industrial.

4.8 - ESTÁGIO PROFISSIONAL

A legislação de Educação Profissional concede autonomia à Instituição para


decidir pela necessidade ou não do estágio curricular. O projeto do Curso Técnico
em Eletrotécnica prevê estágio curricular obrigatório, que poderá ser realizado
paralelamente ao curso, após a conclusão do módulo II. Normas específicas
serão fixadas na Organização Didática da Unidade de Ensino de Florianópolis
e/ou por meio de resoluções da Direção Geral.

A carga horária mínima do estágio é de 400 horas. Este período foi justificado
pela necessidade de:
• atendimento das prerrogativas mínimas das empresas;
• compor duas semanas (80 h) de adaptação na empresa, somadas a dois
meses integrais (320 h) de trabalho efetivo para consolidação das
competências requisitadas pelo plano de estágio.

4.8.1 - Do estágio:
• o serviço de integração escola-empresa, SIE-E, pesquisa e cataloga as
ofertas de estágio do mercado;
• os egressos interessados são apresentados às empresas;
• a empresa monta um programa de estágio;
• a gerência educacional avalia se o programa de estágio sugerido está de
acordo com as competências do aluno;
• a empresa nomeia um supervisor para a orientação e acompanhamento das
atividades do estagiário;
• um supervisor do curso faz o acompanhamento do estágio;
• ao final do estágio o supervisor da empresa emite uma ficha de avaliação do
desempenho do estagiário;
• estagiário apresenta um relatório de suas atividades na empresa, juntamente
com sua ficha de avaliação;

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• a gerência analisa a ficha de avaliação e o relatório de estágio, que será
aprovado com mérito ou com ressalvas, e em seguida emite o diploma;
• o estágio pode ser concomitante (paralelo) ou realizado ao final do curso,
desde que esteja de acordo com as competências e habilidades
desenvolvidas até aquela etapa.

Obs.: Para auxiliar na confecção do relatório de estágio, o estagiário recebe um


“Manual do Estagiário” com todas as regras e exemplo de construção de
relatórios, bem como um disquete com programa já formatado para facilitar a
elaboração do mesmo.

5 - APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES

O CEFET-SC adotará critérios para aproveitamento de conhecimentos e


experiências anteriores para todos os cursos ofertados.
Prescreve o artigo 11 da Resolução 04/99 da CEB/CNE, “a escola poderá
aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente
relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação
profissional, adquiridos:
I - no Ensino Médio;
II - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de Nível Técnico
concluídos em outros cursos;
III - em cursos de Educação Profissional de Nível Básico - mediante
avaliação;

IV - no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do


aluno.”

5.1 - DA VALIDAÇÃO
O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores visa ao
prosseguimento de estudos. Nesse caso tomaremos como referência a
Resolução nº 04/99 da CEB/CNE, a Organização Didática da Unidade de Ensino
de Florianópolis e/ou resolução específica. Assim, o aproveitamento de
competências adquiridas no Ensino Médio ou em qualificações profissionais e
etapas ou módulos de Nível Técnico concluídos em outros cursos será possível
sempre que solicitada pelo aluno e concedida àqueles que satisfizerem os
requisitos legais.

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5.2 - DA ADAPTAÇÃO
Nos casos de solicitação de validação de conhecimentos e/ou experiências
anteriores em que há necessidade de adaptação curricular, o procedimento
seguirá sempre o estabelecido na Organização Didática da Unidade de Ensino de
Florianópolis, ou em resolução específica.

6 - DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E PROMOÇÃO


6.1 - DA AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá durante o processo e deverá acompanhar o
desenvolvimento do aluno na obtenção das competências requeridas para
exercer a sua profissão, expressando sua cidadania. Para tanto deverão ser
avaliados os conhecimentos, as habilidades e as atitudes dos alunos no
desempenho de suas atividades.
Os professores receberão fichas para avaliação, conforme anexos III e IV,
que lhes permitirão anotar os dados referentes a esses aspectos tendo por base
a matriz de competências evidenciadas ( item 6.3), apresentada a seguir. Essas
fichas avaliam os alunos parcialmente nas unidades curriculares teóricas e
práticas envolvidas nos módulos. A cada conhecimento, habilidade ou atitude
avaliada será atribuído um dos conceitos:
Conceito E – Excelente
Conceito B – Bom
Conceito S – Satisfatório
Conceito I – Insuficiente
Aos alunos que não atingirem as competências desejadas será dada a
oportunidade de refazerem as tarefas, auxiliando-os dessa forma, na sua
recuperação, isso ocorrerá durante o desenvolvimento do módulo.
Esses conceitos atribuídos nas unidades curriculares são parciais pois o
módulo está atrelado ao desenvolvimento de um projeto integrador que deve ser
executado durante o mesmo. Nos módulos que exigem projeto integrador, o aluno
só pode ser considerado apto se concluir o referido projeto. Estas avaliações
parciais permitirão o acompanhamento permanente do processo de
aprendizagem, o monitoramento e a recuperação das dificuldades detectadas,
que poderiam interferir na qualidade final do projeto ou, mais especificamente, na
aquisição das competências.
Na conclusão dos módulos II, III e IV, com a apresentação do projeto
integrador, um conceito final será atribuído. Os professores que participaram do
desenvolvimento dos módulos se reunirão para avaliar individualmente cada
aluno.
NOTA: No módulo básico não há Projeto Integrador, portanto, a avaliação
será feita por Unidade Curricular e o conceito final será atribuído na reunião de
avaliação, quando o aluno será considerado apto, não apto ou com pendências.

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6.2 - DA PROMOÇÃO E DAS PENDÊNCIAS.


A avaliação do aluno será feita em reunião de avaliação com a presença de
todos os professores que trabalharam nas unidades curriculares que compõem o
módulo e conforme a legislação vigente, devendo o resultado ser expresso,
individualmente, da seguinte forma:

APTO: Aluno aprovado para seguir para o módulo seguinte;


NÃO APTO: Aluno sem condições de prosseguir para o módulo seguinte,
devendo repeti-lo por inteiro.
PENDENTE: Aluno com condições de prosseguir para o módulo seguinte,
devendo repetir as unidades curriculares que ficaram pendentes.
DESISTENTE: Aluno que não compareceu a pelo menos 75% das aulas
ministradas no módulo e que não efetuou o processo de trancamento da
matrícula, em data fixada pelo calendário escolar da Unidade de Ensino.
O aluno será considerado APTO no módulo se:
• Sua frequência for igual ou superior a 75%.
• Adquiriu as competências estabelecidas em todas as unidades curriculares e
que lhe conferiu o conceito E, B ou S.
• For considerado aprovado no projeto integrador, no módulo que existir.
• Não obtiver nenhum conceito I.

O aluno será considerado NÃO APTO no módulo se:


• A sua frequência for inferior a 75%, ou,
• Obtiver conceito I em mais de 02(duas) unidades curriculares.
OBS: Neste caso o aluno deverá repetir o módulo por inteiro.

O aluno será considerado PENDENTE no módulo se:


• A sua frequência for igual ou superior a 75%.
• For considerado aprovado no projeto integrador , no módulo que existir.
• Obtiver o conceito I, em no máximo 02 (duas) unidades curriculares e o
conceito E, B ou S nas demais.

O aluno impossibilitado de realizar estudos pendentes paralelamente ao


módulo condicional, deverá primeiro ser considerado apto nas pendências, para
depois cursar o módulo seguinte.
No caso de estudos paralelos, a aprovação no módulo seguinte só acontecerá
se o aluno for avaliado e considerado apto nas unidades curriculares pendentes.

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Nota : Neste caso o aluno poderá fazer matrícula condicional no módulo


seguinte e matrícula regular nas unidades curriculares pendentes, em turno
oposto, devendo repeti-las na íntegra. Na impossibilidade de cursar as
pendências em turno oposto, o mesmo deverá matricular-se somente nas
unidades pendentes.

O aluno será considerado NÃO APTO no módulo se:


• A sua frequência for inferior a 75%, ou,
• Obtiver conceito I em mais de 02(duas) unidades curriculares.
OBS: Neste caso o aluno deverá repetir o módulo por inteiro.

6.3 - MATRIZ DE EVIDÊNCIA

Quando tratamos de Matriz de Evidência, devemos tomar o cuidado para não


confundir “ Eixo Temático ” com unidade curricular, pois um eixo temático pode
até coincidir com uma unidade curricular. Porém, na maioria das vezes contém
duas ou mais unidades curriculares. Ver anexo V

Eixos Temáticos Competência Evidenciada


Empreendedorismo Postura empreendedora e capacidade de
gerir seu negócio.
Segurança e Higiene do Trabalho Capaz de avaliar as condições de segurança
do seu trabalho.
Projetos e Instalações elétricas Projetar e executar uma instalação elétrica
residencial, predial e industrial
Eletricidade Capacidade de entender os fenômenos
elétricos e eletromagnéticos e aplicar
técnicas de resolução de circuitos elétricos.
Eletrônica Conhecer os componentes e circuitos
eletrônicos comumente utilizados em
equipamentos residenciais e industriais.
Máquinas elétricas e Comandos Conhecer o funcionamento e os dispositivos
Industriais de comando das máquinas elétricas
Manutenção eletromecânica Planejar e executar a manutenção elétrica
de uma empresa
Comunicação e expressão Capacidade de ler, entender e expressar

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suas idéias.
Ciência Tecnologia e Sociedade Capacidade de compreensão da influência e
interferência da ciência e tecnologia na
sociedade.
Sistema de alta tensão Conhecer os principais dispositivos de
proteção e comando de sistemas de alta
tensão.

6.4 - DO TRANCAMENTO
O trancamento de matrícula só será concedido para o módulo, não sendo
permitido para unidades curriculares. Os prazos e normas administrativas serão
estabelecidos na Organização Didática da Unidade de Ensino de Florianópolis
e/ou resoluções específicas.

7 - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E


ALUNOS DO CURSO.
De forma bastante resumida estão apresentados a seguir cada um dos
ambientes de uso dos professores, alunos e técnico-administrativos da Gerência
Educacional de Eletrotécnica.

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7.1 - SALA DE ESTUDOS E PREPARAÇÃO – PROFESSORES


2
Área: 52 m
02 Condicionadores de ar
14 Escrivaninhas
10 Armários com duas portas
02 Balcões para arquivo
05 Computadores
01 Impressora laser (em rede)
01 Impressora jato de tinta (em rede)
01 Impressora matricial
01 Scanner
01 Televisor 20”
01 Refrigerador pequeno
01 Bebedouro
01 Mural de recados e divulgação com dimensão 0,7 x
3,5m
02 Poltronas de 3 lugares
01 Telefone sem fio – DDR (discagem direta a ramal)

7.2 - SALA DE ATENDIMENTO A ALUNO


Área: 13,26 m2
01 Biblioteca setorial com 210 volumes
01 Mesa redonda com 6 carteiras
01 Escaninho com 60 espaços, para professores
e representantes de turma

7.3 - SALA DAS COORDENAÇÕES ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA


Área: 17,45m2
03 Escrivaninhas
02 Computadores
01 Armário
02 Balcões com 3 gavetas
01 Condicionador de ar
01 Impressora jato de tinta (em rede)
01 Telefone – DDR
01 Telefone-fax

01 Balcão de atendimento com 25


compartimentos

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7.4 - SALA DA GERÊNCIA


2
Área: 17,45m
02 Escrivaninhas
02 Computadores
01 Armário com 4 portas e 15 gavetas para
pastas suspensas
01 Condicionador de ar
01 Impressora jato de tinta (em rede)
01 Telefone sem fio – DDR

7.5 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - A

Área: 119,6m2
06 Bancadas com 4 postos de trabalho
03 Box para instalação embutida, com 4 postos de
trabalho
01 Impressora jato de tinta
01 Impressora matricial
02 Computadores
06 Motores de indução trifásico 5CV ( 6 terminais)
02 Motores de indução trifásico 6 CV (6 terminais)
03 Motores Dahlander (6 terminais)
04 Motores de indução trifásico 7,5 CV (12 Terminais)
01 Painel de ferramenta
06 Alicates de corte
06 Alicates de bico
06 Alicates universal
06 Canivetes de eletricista
06 Chaves de fenda pequenas
06 Chaves de fenda médias

03 Chaves phillips médias


03 Chaves phillips pequenas
06 Descascadores
06 Verrumas
01 Painel luminotécnico
06 Pranchetas de madeira para instalação elétrica
02 Simuladores de defeito
02 Ventiladores de pé
04 Ventiladores de teto
01 Mesa para professor (pequena)

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7.6 - SALA DE AULA – A

Área: 50,4m2
30 Cadeiras escolares
30 Carteiras escolares
01 Escrivaninha para professor
01 Quadro branco para
marcador
01 Condicionador de ar

7.7 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - B


Área: 88,55m2
06 Bancadas com 4 postos de trabalho
06 Motores de indução trifásico ( 6 terminais)
02 Motores de 12 terminais
01 Carrinho para transporte de motores
01 Bomba d’agua 1,0CV
03 Box para instalação embutida, com 4 postos de
trabalho
09 Pranchetas para instalação elétrica
01 Motor assíncrono trifásico 3 HP
01 Gerador trifásico 3 CV
02 Geradores de corrente contínua
01 Mesa para professor (pequena)
01 Ventilador de pé
01 Painel de ferramenta
06 Descascadores
06 Alicates de bico
06 Alicates de corte
06 Alicates universal
05 Canivetes de eletricista
06 Chaves de fenda pequenas
06 Chaves de fenda médias
03 Chaves phillips médias
03 Chaves phillips pequenas
06 Verrumas
04 Ventiladores de teto

7.8 - SALA DE AULA - B

Área: 50,4m2
01 Quadro branco para marcador
01 Escrivaninha para professor
30 Carteiras
30 Cadeiras
01 Condicionador de ar

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7.9 - LABORATÓRIO DE MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA

Área: 112,36m2
06 Mesas com tampo emborrachado
20 Cadeiras escolares
01 Furadeira de bancada
04 Bobinadeiras manuais
02 Bobinadeiras automáticas
01 Esmeril
01 Aspirador de pó
01 Morsa para cano
01 Bigorna
30 Motores ocos trifásicos 3 CV
01 Morsa
01 Varivolt trifásico
01 Motor 5 CV
01 Ventilador de pé
01 Varivolt monofásico
30 Motores monofásicos ocos
01 Disjuntor a óleo
03 Jogos de ferramenta, soquetes com
catraca
01 Estação de solda
02 Tacômetros
07 Martelos de borracha
01 Martelo tipo unha
01 Marreta de 1 Kg
01 Pé de galinha para ranhuras
01 Escova de aço
02 Gaiolas de esquilo para teste
03 Óculos de proteção
04 Tesouras
01 Ferro de solda machadinha
01 Saca polia 2 garras
01 Ferro de solda tipo reto
04 Compassos
01 Jogo de vasadores
22 Chaves boca + estrela
01 Armário de ferramentas
01 Alicate de pressão
02 Alicates de bico
01 Alicates de corte
04 Alicates bomba dágua
04 Chaves canhão 8mm
05 Chaves canhão 9mm
03 Chaves de fenda médias
06 Chaves phillips médias

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06 Chaves phillips pequenas


04 Chaves canhão 10mm
06 Chaves de fenda grandes
01 Escala métrica
01 Jogo de chave allen
01 Chave de fenda 20”

7.10 - LAB. DE SEGURANÇA ELETRÔNICA

Área: 41,76m2
01 Quadro branco para marcador
01 Escrivaninha para professor
09 Carteiras universitárias
01 Estante de aço (5 prateleiras)
04 Bancadas didáticas de segurança
eletrônica
01 Computador
08 Cadeiras escolares
01 Aparelho de ar condicionado

7.11 - LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA

Área: 55,12m2
01 Quadro branco para marcador
35 Carteiras escolares
35 Cadeiras escolares
01 Escrivaninha para professor
01 Computador
01 Armário com TV 29” e vídeo
cassete
01 Estante de aço, 5 prateleiras
01 Armário de aço com 2 portas
01 Escaninho com 40 compartimentos
03 Estantes de ferro
01 Rede elétrica miniatura
01 Poste com iluminação miniatura
01 Poste com isolantes, miniatura
01 Poste com chave seccionadora,
miniatura
01 Retroprojetor
01 Condicionador de ar
01 Ventilador de pé

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7.12 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

Área: 55,12m2
01 Quadro branco para marcador
40 Carteiras

40 Cadeiras
01 Escrivaninha para professor
02 Estantes de ferro, 6 prateleiras
01 Estante de ferro, 5 prateleiras
01 Estante para micro, com 2 prateleiras
01 Arquivo de aço, 7 gavetas
01 Arquivo de aço, 4 gavetas
01 TV 29”
01 Computador
01 Impressora matricial
02 Fontes variáveis de corrente contínua digitais
02 Kit didáticos, circuitos e eletromagnetismo –
MAWELL.
01 Refletor, 3 lâmpadas
01 Refletor, 2 lâmpadas
02 Refletores, 1 lâmpada
01 Condicionador de ar

7.13 - LABORATÓRIO DE DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR (CAD)

Área: 48,76m2
01 Quadro branco para
marcador
09 Computadores
01 Plotter
01 TV 29”
01 Arquivo de aço, 7 gavetas
01 Mesa de 1,2 x 3m
09 Mesas de fórmica
02 Escrivaninhas para
professor
17 Cadeiras
01 Condicionador de ar

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7.14 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL

Área: 48,76m2
01 Quadro branco para marcador
08 Bancadas, com 2 postos de trabalho
18 Cadeiras escolares
02 Armários com porta de vidro (de correr)
01 Balcão, com 2 portas e 5 gavetas
02 Arquivos de aço com 7 gavetas
01 Escrivaninha para professor
03 Estantes de ferro, 6 prateleiras
01 Escaninho com 25 compartimentos

01 Computador
01 Impressora matricial
07 Módulos data pool (8410) para eletrônica digital
05 Multímetros Metex
04 Ferros de solda, com suporte
05 Jogos de alicates, universal + corte + bico
01 Perfurador de placa de CI
01 Pinça
01 Sugador
01 Canivete de eletricista
02 Kits didáticos, laboratório para ensino de técnicas
digitais
04 Módulo didático, família 8051
06 Pontes LC
06 Geradores de funções 2MHz
03 Fontes de alimentação variável
03 Fontes de alimentação, 5V e 2A
07 Filtros de linha
01 Condicionador de ar
01 Kit didático, CLP, com 4 postos de trabalho

7.15 - LABORATÓRIO DE MEDIDAS ELÉTRICAS

Área: 107,1m2
01 Quadro branco, para marcador
06 Bancadas de trabalho
02 Alicates Multímetros
26 Amperímetros AC
18 Amperímetros CC
03 Amperímetros CC e AC
01 Armário com 13 portas, de madeira
(horizontal)
01 Armário para ferramenta com 10 peças

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10 Armários com porta de vidro


04 Arquivos de aço
18 Bancos escolares
01 Computador
05 Cosfímetros
01 Cronômetro
05 Estantes
02 Fontes AC/DC
04 Frequencímetros
03 Galvanômetros
01 Kit didático, para simulação de medidas
06 Luxímetros
10 Medidores de KWh
06 Megômetros
03 Motores pequenos, trifásicos

19 Ohmímetros
01 Osciloscópio
12 Painéis de carga com lâmpada (1 lâmpada)
05 Painéis de carga com lâmpadas (15
lâmpadas)
03 Painéis de carga RLC
08 Kits didáticos de resistor
12 Pontes de Kelvim
106 Ponteiras
12 Pontes de Wheatstone
27 Reostatos
06 Resistores
01 Sequencímetro
01 Tacômetro
12 Transformadores de Corrente
01 Medidor de rigidez dielétrica do óleo
01 Trafo de 15 KVA, trifásico
09 Varímetros
23 Voltímetros AC
12 Voltímetros DC
23 Wattímetros
02 Condicionadores de ar

7.16 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS


2
Área: 105m
01 Arquivo de aço com 7 gavetas
01 Arquivo de aço com 5 gavetas
01 Mesa do professor
01 Quadro branco para marcador

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18 Carteiras escolares
18 Cadeiras escolares
02 Conjuntos didáticos de máquinas síncronas
e máquinas de corrente contínua
04 Frequencímetros
04 Cosfímetros
03 Tacômetros
02 Ohmímetros
01 Miliohmímetro
01 Sequencímetro
03 Meghômetros
06 Varímetros
16 Wattímetros
16 Voltímetros
16 Amperímetros
03 Reostatos de partida de motor de corrente
contínua
04 Reostatos de campo

02 Balanças de prato
01 Variador de tensão trifásico de 15 KVA
06 Transformadores monofásicos para
ensaios
03 Transformadores trifásicos para ensaio
04 Variadores de tensão trifásicos de 5 KVA
04 Bancadas de trabalho
01 Fonte de tensão retificadora
02 Motores assíncronos trifásicos de anéis
04 Motores de corrente contínua
08 Motores assíncronos trifásicos de indução
02 Motores monofásicos de indução
01 Motor síncrono em corte
01 Transformador trifásico de AT em corte
02 Grupos geradores compostos de motor de
corrente contínua, máquina síncrona, motor
de indução trifásico
02 Fontes monofásicas de tensão
03 Painéis de carga resistiva (lâmpada)
01 Painel de carga trifásica resistiva, indutiva e
capacitiva
04 Estantes metálicas

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA

7.17 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL

Área: 88,2 m2
02 Armários de madeira com 2 portas de vidro
01 Armário de madeira, com prateleiras e gavetas
01 Escrivaninha para professor
15 Cadeiras universitárias (braço lateral)
01 Quadro branco, para marcador
01 Mostruário suspenso, com 3 prateleiras e portas de vidro
02 Condicionadores de ar
06 Bancadas de trabalho com 3 postos de trabalho
01 Mesa de trabalho de 1,5 x 5m
07 Bancos
04 Fontes de alimentação CC, ajustável até 30V, 3A
02 Fontes de alimentação CC, ajustável até 15V, 3A
02 Fontes de alimentação CC, ajustável até 30V, 10 A
03 Fontes de alimentação CC, ajustável até 30V
01 Fonte de alimentação CC, ajustável até 30V, 3 A
03 Geradores de função digital, 0,5 a 200kHz
06 Geradores de função digital, 0,1 a 1MHz
05 Multímetros para bancada, digitais (04 peças em manutenção)
06 Osciloscópios duplos traços, 20 MHz
02 Osciloscópios duplos traços, 15 MHz
08 Multímetros digitais, portáteis
02 Multímetros analógicos, portáteis

05 Amperímetros, imã móvel


02 Voltímetros de ferro móvel
06 Pontes LC, digitais
01 Estação de solda (sem o ferro)
05 Kits didáticos para exposição de componentes
09 Kits didáticos de resistores de potência 5W
09 Kits didáticos com diodos de potência
04 Kits didáticos retificadores
05 Kits didáticos diodo emissor de luz, 5mm
04 Kits didáticos diodo zener 12V, 1W
09 Kits didáticos capacitores axial – radial
14 Kits didáticos tiristores
10 Matrizes de contato de 1 barramento
05 Matrizes de contato de 3 barramentos
03 Matrizes de contato de 4 barramentos
14 Ponteiras para osciloscópio
01 Estante de metal com 5 prateleiras
02 Arquivos de aço, com 4 gavetas
02 Mesas tipo escrivaninha, com 4 gavetas
01 Computador
01 Impressora

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA

01 Bancada de trabalho, com 4 portas superior


01 Mesa em granito, fixa na parede
01 Ponto dágua, com tanque para limpeza de placa
01 Bandeja para corrosão

01 Quadro de ferramenta
04 Furadores de placa de CI
04 Sugadores de solda
04 Ferros de solda
03 Alicates Universal
03 Alicates de corte
03 Alicates de bico meia cana
02 Alicates de bico, cônico
02 Alicates descascadores de fio
01 Chave de fenda
02 Chaves phillips
01 Tesoura
01 Canivete de eletricista
01 Verruma
01 Serra de aço de 12’’
01 Óculos de proteção

7.18 - SALA DE DESENHO E PROJETOS


Área: 120m2
01 Escrivaninha para professor
01 Quadro verde para giz

24 Pranchetas para desenho 1 x


1,2m
24 Bancos
02 Ventiladores de teto

7.19 - LABORATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO


Área: 55,12m2
Qdade Especificação
01 Armário de madeira com 2 portas
01 Armário de aço com 2 portas
01 Arquivo de aço com 5 prateleiras cor cinza
01 Arquivo de aço com 5 prateleiras cor verde
01 Mesa de madeira sem gavetas

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA

01 Mesa para professor com 3 gavetas


07 Bancadas para computador
01 Mesa de reuniões
01 Aparelho de ar condicionado
01 Prancheta articulada para desenho

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA

Inclui-se neste item toda infra-estrutura do CEFET/SC, como biblioteca, setor


de saúde, setor de assistência ao estudante, coordenadoria de desporto, ginásios
de esportes, teatro, banda, coral, lanchonete e restaurante, ambientes multi-
meios, estacionamento, auditório, internet, TV a cabo, entre outros.
8 - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO
CURSO
A Gerência Educacional de Eletrotécnica – GEEL, conta com trinta e dois (32)
professores, dois (2) técnicos administrativos e dois (2) auxiliares de laboratório
para conduzirem todos os processos ligados ao ensino do Curso Técnico de
Eletrotécnica.
A seguir apresentamos de forma resumida a formação e experiência
profissional dos nossos servidores.

8.1 - CORPO DOCENTE

Prof. Abraão de Souza Admissão: Fevereiro de 1987


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/Fundação Educacional de Brusque
Ano: 1982/ 1985
Área de Técnico Eletrotécnico/ Estudos Sociais
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição Universidade do Vale do Itajaí
Ano: Especialização 1998
Área de História
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Alfeu Luz Losso Admissão: Agosto de 1996


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/UFSC
Ano: 1978/ 1985
Área de Técnico Eletrotécnica/Engenharia Elétrica
Formação:

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
Formação Acadêmica: Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 1990
Área de formação: Especialização no Ensino de Sistemas de Potência
Atividade Principal. Professor
Local: Luminar Montagens Elétricas Ltda
Experiência Profissional:
Administração de Contratos de Linhas de Transmissão, Subestação e Sistema
Óptico.
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Anésio José Macari Admissão: Março de 1972


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/UFSC
Ano: 1971/ 1978
Área de Técnico Eletromecânico / Esquema II
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: Especialização 1990
Área de Ensino de Sistemas Elétricos de Potência
Formação:

Atividade Principal. Professor


Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Bianca Irigoyen Lautenschelager Admissão: Julho de 1993


Formação Acadêmica: Graduação.
Instituição Universidade Federal de Pelotas – UFPEL
Ano: 1989
Área de Licenciatura em Educação Artística – Habilitação Desenho
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição Universidade Católica de Pelotas/ UFSC
Ano: Especialização 1993/ Mestrado 1997 (em curso)
Área de Metodologias de Ensino/ Eng. de Produção - Ergonomia
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Professora da Escola Técnica Federal de Pelotas – RS, 1993 a 1997

Prof. Carlos Cesar Hermenegildo Admissão: Agosto de 1986


Formação Acadêmica: Graduação
Instituição UFSC

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
Ano: 1986
Área de Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição
Ano:
Área de
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:

Prof. Carlos Ernani da Veiga Admissão: Março de 1992


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC
Ano: 1990
Área de Técnico Eletrotécnica /Engenharia de Produção Elétrica
Formação:
Atividade Principal.
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Experiência Profissional: Professor


Manutenção Industrial e de Computadores
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Eugênio Camisón Avello Admissão: Maio de 1997


Formação Acadêmica: Graduação.
Instituição Universidade Católica de Pelotas
Ano: 1989
Área de Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: Mestrado 1996
Área de Cálculo de Campos Elétricos e Magnéticos
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
AVELLO E CIA LTDA – Manutenção Elétrica
Universidade da Região da Campanha – Bagé – Prof.
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina.

Prof. Evaldo Luiz Viana Bento Admissão: Março de 1980


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/UFSC

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
Ano: 1976/ 1981
Área de Eletrotécnico/ Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: Especialização 1990
Área de Ensino de Sistemas Elétricos de Potência
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Engº Projetista de instalações elétricas em BT, MT e AT.
Engº Projetista de sistemas de comunicação (telefonia, lógica, sonorização)
Prof. de Física de ensino superior – UNISUL
Prof. do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Everton Alexandre Pacheco Admissão: Março de 1978


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição SATC / UFSC
Ano: 1971 / 1975 e 1976
Área de Técnico em Eletromecânica / Esquema II
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 1989
Área de Especialização em Sistemas de Potência
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Inspetor de Qualidade na Empresa RANDON S.A
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Francisco Aires de Oliveira Admissão: Março de 1977


Formação Acadêmica: Graduação.
Instituição UDESC
Ano: 1977
Área de Educação Artística (Habilitação em Desenho)
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 1982
Área de Desenho
Formação:

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Gilberto Valentim Silva Admissão: Nov. de 1995


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição UFSC
Ano: 1992
Área de Eletrotécnica/Engenharia Elétrica
Formação:
4 – Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 1994
Área de Mestrado na Área de Eletrônica de Potência
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Experiência Profissional:
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina.

Prof. Humberto Francisco Beirão Júnior Admissão: Março de 1994


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição UFSC
Ano: 1990
Área de Eletrotécnica/Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 1994/1998
Área de Engenharia Elétrica – Eng. Biomédica
Formação:
Mestrado – Engenharia de Produção – Ergonomia.
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Engenheiro Eletricista – ACS S/A Eletrônica e Comunicações
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. James Silveira Admissão: Dez. de 1993


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição UFSC
Ano: 1989
Área de Eletrotécnica/Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
Instituição UFSC
Ano: 1998
Área de Mestrado em Eletrônica de Potência e Acionamentos
Formação: Elétricos e Especialização na Moderna Gestão
Empresarial.
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Pesquisa no Laboratório de Eletrônica de Potência da UFSC
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. João Carlos Martins Lúcio Admissão: Setembro de 1995


Formação Acadêmica: Graduação.
Instituição UFSC
Ano: 1987
Área de Engenharia Elétrica
Formação:

Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação


Instituição UFSC
Ano: 1990
Área de Engenharia Elétrica
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
7 – Experiência Profissional:
Engenheiro Pesquisador pela UFSC
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. José Luiz Cavichiolli Admissão: Março de 1979


Formação Acadêmica: Graduação.
Instituição UFSC
Ano: 1977
Área de Engenharia Elétrica
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: CELESC
Experiência Profissional:
Engenheiro Eletricista
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. José Alberto Zytkuewisz Admissão: Março de 1977


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/ UFSC/ UDESC
Ano: 1973/ 1978/ 1985

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
Área de Eletrotécnico/ Esquema II/ Pedagogia
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: Especialização 1982
Área de Administração Escolar
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. José Carlos Pontes Admissão: Fevereiro de 1980


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/UFSC
Ano: 1973/ 1978

Área de Eletrotécnico/ Esquema II


Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UDESC/ UFSC
Ano: Especialização 1985/ Especialização 1990
Área de Educação / Ensino de Sistemas Elétricos de Potência
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Técnico Eletrotécnico – CELESC
Engº Projetista de instalações elétricas em BT, MT e AT, predial e industrial
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Juarez Pontes Admissão: Fevereiro de 1983


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/ UFSC/ UFSC
Ano: 1976/ 1978/ 1980/ 1993
Área de Eletrotécnico/ Esquema II/ Engenharia Elétrica/ Direito
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UDESC/ UFSC
Ano: Especialização 1985/ Mestrado 1999 (em curso)
Área de Educação/ Eng. de Produção – Gerência da Qualidade
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Engº Campo Jr. – Schlunberger/RJ
Responsável Técnico da IDATEL Ltda. – SC
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA

Prof. Luciano Frederico de Souza Admissão: Julho de 1987


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/UFSC
Ano: 1986/ 1989
Área de Eletrotécnico/ Administração de Empresa
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Consultor e Diretor de Projetos Autolabor Ind. e Com (1995 a 1998)
Consultor e Diretor de Projetos Cientec Ind. e Com (1995 a 1998)
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Márcia Regina Livramento Admissão: Junho de 1987


Formação Acadêmica: Graduação.
Instituição UDESC
Ano: 1984
Área de Licenciatura Plena em Educação Artística – habilitação
Formação: Desenho.

Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação


Instituição UFSC
Ano: 1995
Área de
Formação: Especialização em Desenho
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:

Prof. Marco Antonio Juliatto Admissão: Setembro de 1988


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/UFSC
Ano: 1985/1998
Área de Eletrotécnica/Engenharia Elétrica – Eng. de Produção.
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
7 – Experiência Profissional:
Técnico Manutenção Elétrica – 01/1986-07/1987 – ARTEX
Técnico Manutenção Elétrica – 08/1987-12/1987 – Autônomo
Técnico Eletrotécnica – 01/1988-07/1988 – CELESC
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Mário Shiguenari Kawata Admissão: Março de 1977

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
Formação Acadêmica: Graduação.
Instituição UFSC
Ano: 1976
Área de Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 1985
Área de Especialização no Ensino de Sistemas de Potência
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: CELESC
Experiência Profissional:
Engenheiro
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Plínio Conélio Filho Admissão: Março de 92


Formação Acadêmica: Técnico e Graduação.
Instituição UFPR
Ano: 1993
Área de Técnico em Eletrotécnica
Formação: Engenharia Elétrica
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 1998/2003
Área de Mestrado em Engenharia da Produção
Formação: Doutorado em Engenharia da Produção
Atividade Principal. Professor
Local: Cefet-PR / Cefet/sc
Experiência Profissional:
Engenheiro da COPEL, INEPAR

Prof. Orlando José Antunes Admissão: Nov. de 1995


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/UFSC
Ano: 1983/ 1988
Área de Eletrotécnica/Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 1991
Área de Engenharia Elétrica – Concepção e Análise de Dispositivos
Formação: Eletromagnéticos
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
Prof. Ramon José Rodrigues Admissão: Março de 1978
Formação Acadêmica: Graduação.
Instituição UFSC
Ano: 1982
Área de Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: Especialização 1990
Área de Ensino de Sistemas Elétricos de Potência
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Experiência Profissional:
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Rogério Mello Admissão: Fevereiro de 1980


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/UFSC/UFSC
Ano: 1977/ 1981/ 1995
Área de Eletrotécnico/ Engenharia Elétrica / Direito
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: Especialização 1990
Área de formação : Ensino de Sistemas de Potência
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina.

Prof. Rubipiara Cavalcante Fernandes Admissão: Setembro de 1991


Formação Acadêmica: Graduação.
Instituição UFSC
Ano: 1984
Área de Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituiçã: UFSC
Ano: Especialização 1985/ Mestrado 1995/ Doutorado (em curso) 2000
Área de formação: Sistemas de Potência/ Sistemas de Potência/
Planejamento de Sistemas de Energia
Atividade Principal.
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Leme Engenharia Ltda, On Line Engenharia Ltda, Consultor da ANEEL e
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

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UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA

Prof. Sérgio Hass Admissão: Março de 1975


Formação Acadêmica: Graduação.
Instituição UFSC
Ano: 1975
Área de Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: Especialização 1975/ Especialização 1990

Área de Engª. de Segurança do Trabalho/Ensino de Sistemas


Formação: Elétricos de Potência
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Sérgio Pereira Cândido Admissão: Março de 1979


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC / UDESC
Ano: 1976 / 1988
Área de Eletrotécnica / Esquema II
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Sionésio Correa de Souza Admissão: Agosto de 1977


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/UFSC
Ano: 1975/1980
Área de Eletrotécnica/Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 1990
Área de Ensino de Sistemas Elétricos de Potência
Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
7 – Experiência Profissional:
Projetos e Consultoria.
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

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UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA

Prof. Solange Maria Loureiro Admissão: Agosto de 1986


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC / UFSC
Ano: 1979 / 1985
Área de Técnico em Eletrotécnica / Engenharia de Produção
Formação: Elétrica
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 1996

Área de Mestrado em Educação e Ciência


Formação:
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Administradora de Contratos – Intelbras S.A

Professora do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina.

Prof. Viviane C. S. E. Martins Admissão: Dez. de 1989


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/UFSC
Ano: 1986/1993
Área de Eletrotécnica/Engenharia Elétrica
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 2000
Área de formação: Eletrônica de potência.
Atividade Principal. Professor
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Técnico em Eletrotécnica no DAE
Professora do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

Prof. Walcir Miot Fernandes Admissão: Agosto de 1989


Formação Acadêmica: Nível Técnico e de Graduação.
Instituição ETFSC/UFSC
Ano: 1972/1978
Área de Eletromecânica/ Esquema II
Formação:
Formação Acadêmica em Nível de Pós-Graduação
Instituição UFSC
Ano: 1990
Área de formação: Ensino de Sistemas Elétricos de Potência
Atividade Principal. Professor

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UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
ELETROSUL- 1973 / Manutenção Elétrica de Usinas Termoelétricas
CELESC – 1974/1975/ Projetos de Subestações
Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina

8.2 - CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Servidor: Bernardete Urbaneski Admissão: Maio de 1980


Formação Acadêmica: Ensino Médio e Técnico.
Instituição Escola Técnica Federal de Santa Catarina
Ano: 1987
Área de Técnico de Saneamento
Formação:
Atividade Principal: Assistente Administrativo
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Assistente Administrativo do Centro Federal de Educação Tecnológica de
Santa Catarina

Servidor: Inês Tártare Admissão: Abril de 1985


Formação Acadêmica: Ensino Médio .
Instituição Colégio Nossa Senhora de Fátima – Rio Fortuna
Ano: 1982
Área de Ensino Médio
Formação:
Atividade Principal: Assistente Administrativo
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Assistente Administrativo do Centro Federal de Educação Tecnológica de
Santa Catarina

Servidor: Caroline Moresco Admissão: Julho de 1997


Formação Acadêmica: Ensino Médio e Técnico.
Instituição Escola Técnica Federal de Santa Catarina/ ETFSC
Ano: 1995/2000
Área de Técnico Eletrônica/ Técnico em Equipamento Médico
Formação: Hospitalar
Atividade Principal: Auxiliar de Laboratório
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Ohmega Alarme e SOS Eletrônica

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UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
Auxiliar de Laboratório do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa
Catarina

Servidor: Marcelo Raupp Admissão: Setembro 2004


Formação Acadêmica: Ensino Médio e Técnico.
Instituição Escola Técnica Federal de Santa Catarina/ ETFSC
Ano: 2001
Áreade Formação: Técnico em Edificações

Atividade Principal: Assistente de Administração


Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Atendimento ao Cliente: Shoping Itaguacú
Auxiliar administrativo: Universidade Federal de santa catarina

Servidor: Valdino Firmino Silvano Admissão: Maio de 1974


Formação Acadêmica: Ensino Fundamental.
Instituição Colégio Estadual Frederico Santos
Ano: 1958
Área de Ensino Fundamental
Formação:
Atividade Principal: Auxiliar de Laboratório
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Experiência Profissional:
Sinoda Terraplanagem Ltda
Auxiliar de Laboratório do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa
Catarina

9 - CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES DO


CURSO
O Curso foi estruturado de forma a permitir que o aluno possa obter
certificações parciais que o habilitem para ingressar de forma mais imediata no
mercado de trabalho.
As certificações e o diploma que são oferecidas pelo Curso são apresentadas
a seguir:

9.1 - DIPLOMA OU HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

Diploma
Carga Número
Área (Habilitação
Nome do curso Horária de
profissional profissional)
(horas) módulos
Indústria Técnico em 1350 + 04 Técnico em

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GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
Eletrotécnica estágio (400h) Eletrotécnica

9.2 - CERTIFICADOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Qualificação Eletricista Residencial - Módulos I e II

Carga Horária 675 h Estágio-horas: Sem estágio

Qualificação Eletricista Predial - Módulo III

Carga Horária 1012h Estágio-horas: Sem estágio

Qualificação Eletricista Industrial - Módulo IV

Carga Horária 1350 h Estágio-horas : Sem estágio

10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT – NB - 3 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO. MM
EDITORA - SÃO PAULO

ABNT – NORMAS BRASILEIRAS - NBR – 14039.

ABNT – NORMAS BRASILEIRAS - NBR – 5180.

ABNT – NORMAS BRASILEIRAS - NBR – 5382.

ABNT – NORMAS BRASILEIRAS - NBR – 5410.

ABNT – NORMAS BRASILEIRAS - NBR – 5413.

62
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UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
ABNT. – NORMAS BRASILEIRAS - NBR – 5461.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise De Circuitos Em Corrente Alternada.
Ed. Érica

ALMEIDA, José Luiz Antunes De. Dispositivos Semicondutores - Tiristores - 8ª


Edição. Editora Érica Ltda.

ARAÚJO, Carlos André S. Et Al. Proteção De Sistemas Elétricos - Rio De Janeiro:


Interciência, Light, 2002.

AZEVEDO, Carlos; Zagof, Guerino. Do Tear Ao Computador: As Lutas Pela


Industrialização No Brasil. São Paulo, Política Editora, 1989.

BAZZO, Walter Antônio. Ciência Tecnologia e Sociedade: e o Contexto da


Educação Tecnológica. Florianópolis, UFSC, 1998.

BOYLESTAD, Robert L. E Nashelsky, Louis. Dispositivos Eletrônicos E Teoria De


Circuitos - 8ª Edição. Makron Books

BOYLESTAD, Robert L. Introdução À Análise De Circuitos - 10ª Edição. Makron


Books

BRODY, David E.; Brody, Arnald R. As Sete Maiores Descobertas Científicas Da


História. São Paulo, Companhia Das Letras, 1999.
BUGNELL, Donovan. Eletrônica Digital Vol 1 E 2. Ed. Makron Books

CAMARGO, C. C. B.; Transmissão De Energia Elétrica: Aspectos Fundamentais.


Florianópolis, Editora Da Ufsc, 1991

CAMINHA, Amadeu C. Introdução À Proteção Dos Sistemas Elétricos. São


Paulo/Sp: Edgard Blücher Ltda, 1977.

CAPUANO, Francisco G. Elementos De Eletrônica Digital. Editora Érica

CASTELIS, Manuel. A Galáxia Da Internet. Rio De Janeiro, Zahar, 2003.

CAVALIN, Geraldo; Cervelin, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 6a Ed., São


Paulo/Sp: Érica, 1998.

CHAGAS Filho, Carlos. Um Aprendiz De Ciência. Rio De Janeiro, Nova


Fronteira/Fiocruz, 2000.

CLEMENTINO, Luiz, D. A Conservação De Energia Por Meio Da Cogeração De


Energia Elétrica. São Paulo: Érica, 2001.

63
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UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
COSTA, Gilberto J. C. Da. Iluminação Econômica: Cálculo E Avaliação. Porto
Alegre: Edipucrs, 1998.
COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas. Ed. Makron Books.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14ed. Rio De Janeiro: Ltc, 1991.

DAMPIER, Willian. História Da Ciência. São Paulo, Ibrasa, 1986.

DEGEN, R. O Empreendedor – Fundamentos da Iniciativa Empresarial. São


Paulo. McGraw-Hill, 1989.

DRUCKER, Peter F. Tecnologia, Gerência E Sociedade. Petrópolis, Vozes, 1973.

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. Edição Clássica. Guanabara Koogan

ELETROBRÁS/PROCEL; Conservação De Energia – Eficiência Em Instalações E


Equipamentos. Editora Da Efei, Itajubá, 2001

FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica: MÁQUINAS ELÉTRICAS


ROTATIVAS: VOL. 2. São Paulo: Edgard Blucher,

FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica: Transformadores E Transdutores,


Conversão Eletromecânica De Energia: Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher,

FERRI, Mário G.; Motoyama, S. História Das Ciências No Brasil. São Paulo,
Epu/Edusp, 1979.

FITZGERALD, A. E. Et Al. Máquinas Elétricas. São Paulo, Mcgraw-Hill, 1975.

FUCHS, Rubens Dario. Transmissão De Energia Elétrica: Linhas Aéreas. Livros


Técnicos E Científicos; Itajubá – Mg, Escola Federal De Engenharia, 1977.

GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada – Descrição E Implementação De


Sistemas Seqüenciais Com Plcs - 5ª Edição. Editora Érica Ltda.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Makron Books

KINDERMANN, Geraldo. - “Aterramento Elétrico”- Edição Do Autor, 5a Edição,


2002.
a
KINDERMANN, Geraldo. - “Choque Elétrico”- Florianópolis: Edição Do Autor, 1
Edição., 1999.

KINDERMANN, Geraldo. - “Curto-Circuito”- Florianópolis: Edição Do Autor, 3a


Edição, 2003.

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UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
KINDERMANN, Geraldo. - “Proteção Contra Descargas Atmosféricas Em
Estruturas Edificadas” - Florianópolis, Sc: 3a. Edição, Edição Do Autor, 2003.

KINDERMANN, Geraldo. - “Proteção De Sistemas Elétricos De Potência” -


a
Florianópolis: Edição Do Autor, 1 Edição., 1999.

LEITE, Carlos Moreira; Pereira Filho, Mario Leite. Técnicas De Aterramentos


Elétricos, Mm Editora, São Paulo.

KOSOW, Irving L. Máquinas Elétricas E Transformadores. Editora Globo, Porto


Alegre.

LEITE, Duílio Moreira. Proteção Contra Descargas Atmosféricas. Mm Editora -


São Paulo

LORA, Eduardo S. Prevenção E Controle Da Poluição Nos Setores Energético,


Industrial E De Transporte. 1ed. Brasilia, Df: Aneel, 2000.
LOUREIRO, Solange M. Concepções de tecnologia: uma contribuição para a
formação de professores das escolas técnicas. Florianópolis, 1996. Dissertação
de mestrado, UFSC.
MALVINO, Eletrônica Digital - Princípios E Aplicações Lógica Combinacional -
Vol. I. Makron Books

MALVINO, Eletrônica Digital - Princípios E Aplicações Lógica Seqüencial - Vol. Ii.


Makron Books

MAMEDE, Filho João. - “Manual De Equipamentos Elétricos”, Vol. 1 - 2a. Edição -


Rio De Janeiro: Ltc - Livros Técnicos E Científicos S.A., 1994.

MAMEDE, Filho João. “Instalações Elétricas Industriais”- Ltc - Livros Técnicos E


Cinetíficos Editora S. A.; Rio De Janeiro: 6a Edição, 2002.

MARQUES, Angelo Eduardo B. Et Al. Dispositivos Semicondutores: Diodos E


Transistores - Estude E Use - 7ª Edição. Editora Érica Ltda.

MEDEIROS, José A.; MEDEIROS, Lucília A. O que é tecnologia? São Paulo :


Brasiliense, 1993.

MILASCH, Milan. Manutenção De Transformadores Em Líquidos Isolantes. Ed.


Edgard Blücher

MIRSHAWKA, A. Implantação Da Qualidade E Da Produtividade Pelo Método


Deming. Makron Books

MORIN, Edgar. Ciência Com Consciência. Bertrand Brasil.

Pastore, José. A Agonia Do Emprego. São Paulo, Ltr, 1997.

PAVLIK, B. L., Tecnologia Da Ferragem Para Linhas De At E Eat, Editora Gente;


São Paulo - Sp, Março De 1989.

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UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETROTÉCNICA
PEREIRA, J.M.P. Manual Do Montador De Quadros Elétricos. Ed. Hemus

SEBASTIAO, Arlindo Ferreira, Novo, Luiz Antonio. Manual De Manutenção


Elétrica Na Industria. Rio De Janeiro: Cni, 1987. 57 P. (Manuais Cni).

SILVA, Edson Luiz , Formação De Preços Em Mercados De Energia Elétrica,


Editora Sagra Luzzatto, Porto Alegre – Rs, Brasil, 2001.

SIMONE, Gilio Aluisio. Centrais E Aproveitamentos Hidrelétricos - Uma


Introdução Ao Estudo. São Paulo: Editora Érica, 2000.
SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas De Corrente Contínua – Teoria E Exercícios. Ed.
Érica
SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas De Indução Trifásicas – Teoria E Ensaios. Ed.
Érica

VAZQUEZ, M. Angel. Manutenção Elétrica Industrial. São Paulo: Icone, 1996.

VELLOSO, João Paulo Dos Reis (Coord). A Nova Estratégia Industrial E O


Mundo Da Iii Revolução Industrial. Rio De Janeiro, José Olympio, 1990.

WITKOWSKI, Nicolas. Ciência E Tecnologia Hoje. São Paulo, Ensaio, 1995.

ANEXOS
• I – FLUXOGRAMA DO CURSO TÉCNICO DE ELETROTÉCNICA
• II – ESTRUTURA DO CURSO TÉCNICO DE ELETROTÉCNICA -
MÓDULOS E PROJETOS
• III – FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – UNIDADE CURRICULAR
TEÓRICA
• IV – FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – UNIDADE CURRICULAR
PRÁTICA
 V - MATRIZ EIXO TEMÁTICO X UNIDADES CURRICULARES
 VI – MODELO DE CERTIFICADO

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ANEXO I
FLUXOGRAMA DO CURSO TÉCNICO DE ELETROTÉCNICA

ÁREA INDÚSTRIA

PROJETOS E INSTALAÇÕES MANUTENÇÃO ELÉTRICA


ELÉTRICAS

PLANEJAMENTO EXECUÇÃO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃ


CONTROLE O

estudos e projetos de estudos e instalações planejamento e manutenção de


estudos e instalações
instalações projetos elétrica e elétricas controle de sistemas de energia
projetos
elétricas. e redes de elétricos redes de prediais e manutenção elétrica e redes de
elétricos
comunicação prediais comunicação elétrica comunicação
industriais industriais
residenciais residenciais

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ANEXO II – ESTRUTURA DO CURSO TÉCNICO DE ELETROTÉCNICA – MÓDULOS E PROJETOS

MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV


Eixo : Preparação para o Eixo : Instalação Elétrica Eixo – Instalações Elétricas Eixo – Instalações Elétricas
Mundo do Trabalho Residencial Prediais Industriais
Conhecimentos de:
Conhecimentos de: Conhecimentos de: Conhecimentos de:
Português
Ciência Tecnologia e Segurança e Higiene do Planejamento; Projeto elétrico industrial,
Sociedade trabalho Dimensionamento; Desenho Projeto luminotécnico e
Desenho Técnico; Circuitos Elétricos, Eletrônica Elétrico e Desenho auxiliado por Manutenção Elétrica Industrial
Fundamentos tecnológicos; Geral, Desenho Auxiliado por computador Luminotécnica, Instalações
Eletricidade Circuitos de Comando, Circuitos elétricas industriais.
Computador e
Eletromagnetismo elétricos trifásicos, Máquinas Tecnologia mecânica, Prática
Eletromagnetismo
elétricas, Sistemas em Alta de manutenção Elétrica e
Prática Profissional de
Tensão e Tecnologia Mecânica Planejamento de manutenção
Instalações Elétricas
Elétrica.
Instrumentação e Medidas Componentes eletrônicos,
Elétricas, Instalações Circuitos retificadores e Fontes
Elétricas Residenciais e redes Chaveadas
de comunicação. Soft Starter, Inversores,
CLP’S, Eletropneumática.
.

Não há projeto integrador PROJETO – Execução de PROJETO - Projeto Elétrico PROJETO – Projeto elétrico
uma instalação residencial. Predial de uso coletivo industrial e Planejamento da
(residencial e comercial) manutenção elétrica de uma
indústria.
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ANEXO III FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – UNIDADE CURRICULAR TEÓRICA


TURMA ..................... UNID. ......................................... ................................................ ............
PROJETO: MÓDULO:
: .. CURRI. .... .... .
...................................................... PROFESSOR .........................................................................................................
PERÍODO:
...... : ..........
CONHECIMENTO ATITUDES
HABILIDADES
AVALIAÇÕES FREQUÊNCIA/ASSI-

CONCEIT

CONCEIT

CONCEIT

CONCEIT
O FINAL
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS/
ALUNO(A) ESCRITAS/TRABALHOS DUIDADE/ORGANIZA
PESQUISA/ PROJETOS
EXTRACLASSE ÇÃO/PARTICIPAÇÃO

O III
O II
OI

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ANEXO IV FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – UNIDADE CURRICULAR PRÁTICA
TURMA ..................... UNID. ........................................ ................................................ ............
PROJETO: MÓDULO:
: .. CURRI. .... ..... ..
...................................................... PROFESSOR .........................................................................................................
PERÍODO:
...... : ...........
CONHECIMENTO HABILIDADES ATITUDES

CONCEITO FINAL
FREQUÊN-
CIA/
AVALIA- AVALIA- MONTA- ASSIDUI-

CONCEITO III
CONCEITO II
AVALIA- AVALIA-

CONCEITO I
ÇÃO ÇÃO GENS EM DADE/
ALUNO(A) FICHAS TÉCNICAS ÇÃO ÇÃO
ESCRI- PRÁTI- LABORA- ORGANI-
ESCRITA PRÁTICA
TA CA TÓRIO ZAÇÃO/
SEGURAN-
ÇA

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

ELETROTÉCNICA

ANEXO - V
EIXOS TEMÁTICOS X UNIDADES CURRICULARES

Eixos Temáticos Unidades Curriculares


Empreendedorismo Empreendedorismo e Gerência empresarial

Segurança e Higiene do Trabalho Segurança e Higiene do Trabalho

Projetos e Instalações elétricas Desenho, Instalações elétricas e Projetos elétricos

Eletricidade Eletricidade, Eletromagnetismo e Circuitos elétricos

Eletrônica Eletrônica geral, eletrônica digital e eletrônica industrial

Máquinas elétricas e Comandos Industriais Máquinas elétricas e comandos industriais

Manutenção eletromecânica Tecnologia mecânica, planejamento de manutenç


eletromecânica e prática de manutenção eletromecânic
Comunicação e expressão Português
Ciência Tecnologia e Sociedade Ciência tecnologia e sociedade
Sistema de alta tensão Sistemas em alta tensão
ANEXO - VI - MODELO DE CERTIFICADO
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
o o
Leis n 3.552 de 16/02/59 e n 8.948 de 08/12/94
CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
O Diretor da Unidade de Ensino de Florianópolis, do Centro Federal de
Educação
Tecnológica de Santa Catarina, confere a:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Filho de xxxxxxxxxx e de xxxxxxxxxxxxxx
Natural de xxxxxxx – xx, nascido em xxxxxxxxxxxxxxxxx
O Certificado de Qualificação Profissional em Eletricista Residencial ,
de acordo com o artigo 8o do Decreto no 2.208, de 17/04/97.
Fundamentação Legal: Lei no 9.394 de 20/12/96, Decreto no 2.208 de 17/04/97.

Florianópolis, 15 de dezembro de 2004.


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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

ELETROTÉCNICA
ANDERSON ANTONIO MATTOS RAMON JOSÉ RODRIGUES
MARTINS Gerente Educacional de Eletrotécnica
Diretor da Unidade de Ensino de Portaria nº 11 de 04/01/2001
Florianópolis Titular do Certificado CEFET/SC
Portaria nº 563 de 23/12/2003
Publicada no D.O.U em 30/12/2003

Qualificação Profissional: Eletricista Residencial


Competências:

• Conhecer as aplicações dos instrumentos de medição e controle; • Possuir iniciativa própria e espírito d
• Conhecer as características de materiais condutores e isolantes • Representar esquemas elétricos utiliza
utilizados nas instalações elétricas e redes de comunicação residenciais; técnico;
• Conhecer as características de materiais e componentes utilizados nas • Ser empreendedor.
instalações elétricas de B.T;
• Conhecer as características dos componentes utilizados nas instalações
elétricas e redes de comunicação residenciais;
• Conhecer os métodos de utilização dos instrumentos de medição,
controle, teste, calibração e as interpretações de suas leituras;
• Conhecer os princípios de automação aplicados às instalações elétricas
residenciais;
• Conhecer os tipos e características de equipamentos utilizados nas
instalações elétricas e redes de comunicação;
• Coordenar equipes de trabalho;
• Desenvolver postura empreendedora;
• Dominar as técnicas de primeiros socorros e suporte à vida;
• Dominar diferentes formas de linguagem e técnicas de comunicação oral
e escrita;
• Elaborar cronogramas físico e financeiro;
• Entender a influência e a interferência da Ciência e Tecnologia sobre a
Sociedade;
• Identificar os fenômenos básicos de eletricidade e eletromagnéticos;
• Interpretar catálogos, manuais e tabelas;
• Interpretar desenhos e esquemas básicos de instalações elétricas e de
comunicação residenciais;
• Interpretar normas de saúde e segurança do trabalho e ambientais;
• Utilizar catálogos, manuais e tabelas;
• Planejar e avaliar as etapas de trabalho;

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