Blank
A morte em questão
Edições Loyola
Edições Loyola
Rua 1822 nº 347 - Ipiranga 04216-000 São Paulo, SP
Caixa Postal 42.335
04299-970 São Paulo, SP
Fone (0**11) 6914-1922
Fax (0**11) 6163-4275
Home page e vendas: www.loyola.com.br
e-mail: loyola@ibm.net
SUMÁRIO
Bibliografia
AGRADECIMENTO
DEPOIS DA MORTE:
A VIDA CONTINUA
NÃO HÁ MAIS VIDA
A VIDA CONTINUA
Pergunta: COMO SERÁ ESTA VIDA NOVA?
Uma repetição de vida dentro de parâmetros similares.
Uma vida de penúria dentro de parâmetros negativos.
Uma vida feliz dentro de parâmetros totalmente novos.
3
Nils O. Jacobson, em seu livro Vida sem morte , resume
as possíveis atitudes diante da questão da sobrevivência
além da morte da seguinte maneira:
a) A sobrevivência à morte é logicamente impossível.
b) A sobrevivência à morte é logicamente possível, mas
é impossível prová-la empiricamente.
c) A sobrevivência é lógica e empiricamente possível.
d) A sobrevivência é logicamente possível e
empiricamente plausível.
e) A sobrevivência é logicamente possível e
empiricamente provada.
f) A sobrevivência é logicamente necessária.
A grande indagação
O que há depois desse limite?
A situação depois do limite da reanimação até a morte
real é chamada "na morte"
MORTE REAL
Morte Clínica
Morte fisiológica
Nenhuma célula Viva
Período da Morte Aparente
Período da Morte Aparente
b) Um caso de ressurreição
O segundo exemplo de ressurreição é a do próprio Jesus.
Ainda que a ressurreição de Jesus seja um caso que não se
pode comparar com nenhum outro, tamanha a sua grandeza.
Ressurreição é muito mais que revitalização. Isso por que a
pessoa que passa pela revitalização um dia morrerá, ao
passo que o ressurrecto nunca mais passará pela morte.
Morte Clinica
Início do morrer + 21 Dias
(Limitação de Reanimação)
Limite da Revitalização
+ 8 a 10 Dias
A antropologia de Paulo
O homem na sua capacidade de O homem como
personalidade
União com outros formada
SOMA PSYCHE
Dimensão do "eu" Dimensão do "eu"
Humano em sua totalidade como sede da personalidade
SARX PNEUMA
Dimensão O homem aberto
Biológico-corporal para Deus
O homem na fraqueza de sua Condição humana
O homem na sua capacidade de união com Deus
O ENFOQUE CIENTÍFICO
82
4. Semelhanças físicas e psíquicas
7. Resumo sintético
114
2.5. A antroposofia de Rudolf Steiner
123
1.3. A rejeição oficial de certas teses de Orígenes
b) Gaudium et spes 18
"Pois Deus chamou o homem para que ele, com a sua
natureza inteira, dê sua adesão a Deus na comunhão
perpétua da incorruptível vida divina. Cristo conseguiu essa
vitória por meio de sua morte, libertando o homem da morte
e o ressuscitando para a vida" (n 251).
1.3. A gnose
Jr 31,29
Nesses dias já não se dirá: os pais comeram uvas e os
dentes dos filhos se embotaram.
Ml 3,23
Eis que vou vos enviar o profeta Elias, antes que
chegue o meu dia, grande e terrível.
Mt 11,13-15
Porque todos os profetas, bem como a lei,
profetizaram, até João. E, se quiserdes dar crédito, ele
é o Elias que deve vir.
Mt 16,13-15
Chegando Jesus ao território de Cesareia de Filipe,
perguntou aos discípulos: "Quem os homens dizem ser o
Filho do Homem?" Disseram: "Uns afirmam que é João
Batista, outros que é Elias; outros afirmam que é Jeremias
ou um dos profetas".
O texto refere-se à cena em que Pedro declara
publicamente que Jesus é de fato o Messias. Dentro desse
contexto, o evangelista repete também as várias opiniões
populares sobre Jesus. O povo é de opinião de que Jesus
seria um dos antigos profetas que teria voltado. Além dessa
crença genérica, existiam várias outras opiniões sobre Jesus.
Podemos perceber pelo texto que "a opinião é dividida ('Uns
afirmam que é João Batista; outros que é Elias...'). Conforme
Mt 14,2, existia a opinião (propagada por Herodes) de que
Jesus seria o Batista revivido. Baseada numa tradição
judaico-veterotestamentária, circulava também a suposição
de que Jesus seria o Elias revivido (MI 3,23-24; Sr 48,1-
11)"16. 16. cr. ib., ibid., p. 325.
O evangelista menciona essas opiniões não como
referência à possibilidade de reencarnação, mas para
contrapor as opiniões do povo à declaração de Pedro,
segundo a qual Jesus não é um profeta qualquer, Mas o
verdadeiro Messias. O fato de época de Jesus terem existido
expectativas de que antigos profetas voltariam para anunciar
o Messias não significa que havia entre o povo a crença na
reencarnação. Eram mais expectativas religiosas em torno de
um evento religioso específico, e nada tinham a ver com a
doutrina da reencarnação. O povo simplesmente esperava
que um dos antigos profetas fosse voltar, mas não
questionava corno isso seria possível e tampouco acreditava
na possibilidade de reencarnação. Para o povo, a volta do
profeta se daria mediante um dos milagres efetuados por
Deus para anunciar a vinda do Messias. Javé faria voltar à
vida um profeta já morto, mostrando assim o seu poder e
anunciando que o tempo messiânico teria começado. Essa é
a interpretação correta para as várias referências que
encontramos nos textos bíblicos sobre um profeta redivivo.
Mt 17,10-13
Os discípulos perguntaram-lhe: "Por que razão os
escribas dizem que é preciso que Elias venha primeiro?"
Respondeu-lhes Jesus: "Certamente Elias terá de vir
para restaurar tudo. Eu vos digo, porém, que Elias já
veio, mas não o reconheceram. Ao contrário, fizeram
com ele tudo quanto quiseram..." Então os discípulos
entenderam que se referia a João Batista.
Mt 19,28
Disse-lhe Jesus: "Em verdade vos digo que, quando as
coisas forem renovadas e o filho do Homem se assentar
no seu trono de glória, também vós, que me seguistes,
vos sentareis em doze tronos..."
Mt 27,47-49
Alguns dos que tinham ficado ali" ouvindo-o, disseram:
está chamando Elias!... Deixa, vejamos se Elias vem
salvá-lol
Lc 9,7-8
O tetrarca Herodes, porém, ouviu tudo o que se
passava e ficou muito perplexo por alguns dizerem: "É
João que foi ressuscitado dos mortos"; e outros: "É
Elias que reapareceu"; e outros ainda: "É um dos
antigos profetas que ressuscitou".
Mc 9,11-13
E perguntaram-lhe: "Por que motivo os escribas dizem
que é preciso que Elias venha primeiro?" Ele
respondeu: "EIié3ts, certamente, virá primeiro, para
restaurar tudo. Mas como está escrito a respeito do
Filho do Homem que deverá sofrer muito e ser
desprezado? Eu, porém, vos digo: Elias já veio, e
fizeram com ele tudo o que fizeram, como dele está
escrito"'.
Jo 1,19-22
Este foi o testemunho de João, quando os judeus
enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para o
interrogarem: "Quem és tu?" Ele confessou e não
negou: "Eu não sou o Cristo". Perguntaram-lhe: "Quem
és, então? És tu Elias?" Disse ele: "Não o sou". "És o
profeta?" "Não", respondeu ele.
Jo 1,29-30
No dia seguinte, ele vê Jesus aproximar-se e diz: Eis o
cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". Dele é
que eu disse: "Depois de mim vem um homem que
passou adiante de mim porque existia antes de mim".
Jo 3,3
Jesus respondeu-lhe: "Em verdade, em verdade te
digo: quem não nascer de novo não pode ver o Reino
de Deus".
Jo 9,1-3
1Pd 1,3
Bendito seja o Deus e pai de nosso Senhor Jesus Cristo,
que, em sua grande misericórdia, nos gerou de novo
pela ressurreição de Jesus Cristo.
166
1. Declarações sobre o julgamento
171
Na discussão atual predomina o terceiro aspecto. Isso
porque, no decorrer das reflexões escatológicas dos últimos
20 anos, tornou-se cada vez mais frequente interpretar o
julgamento como um ato de autoconhecimento do homem
172
perante Deus e por ele iluminado.
Do ponto de vista histórico, é interessante notar que a
base para tal concepção já se encontra em são Bernardo e
em santo Tomás de Aquino:
Ut quorumdam studia bona manifesta sunt praecedentia
ad judicium, ut illi quidem non expectantes sententia propria
statim pondere criminum in tartara dejiciantur, isti vero e
regione paratas sibi saedes tota libertate spiritus sine ulla
cunctatione conscendante. ("Como os estudos de alguns com
referência ao juízo se manifestaram bons, uns certamente,
sem demora, por sentença própria, pelo peso dos crimes,
imediatamente são lançados ao tártaro; outros porém sobem
de seu lugar com toda liberdade de espírito, sem nenhuma
173
dificuldade, às cadeiras para eles preparadas.").
Sicut in corporibus est gravitas vellevitas, qua feruntur ad
suum locum qui est finis motus ipsorum, ita etiam est in
animabus meritum vel demeritum, quibus perveniunt animae
ad praemium vel ad poenam quae sunt fines actionum
ipsarum. ("Assim como nos corpos há gravidade ou leveza,
com a qual são levados ao local que lhes corresponde,
também as almas chegam ao prêmio ou ao castigo pelo
174
mérito ou pelo demérito.").
175
2. Declarações sobre o Purgatório 10.
Concílio de Lyon
A declaração de 6 de julho de 1274 afirma que haverá
purificação após a morte para todos aqueles que morreram
verdadeiramente penitentes e no amor de Deus (D 464)
(qui... vere paenitentes in Dei decesserint, antequam dignis
176
paenitentiae fructibus de commissis satisfecerint ).
Fica claro também nessas declarações que a Igreja não
entra em detalhes científicos. É evidente que, à luz dos
conhecimentos atuais da tanatologia, o processo denominado
"Purgatório" deve acontecer no decorrer daquilo que a
tanatologia chama de "morte aparente", antes de completar-
se a morte e a ressurreição.
As orações, as missas, os atos de caridade e outros
tantos efetuados dentro dos costumes da Igreja servem para
177
aliviar (ou eliminar) as penas dos mortos (D 464, 693,
983, DS 856-857). Concílio de Florença Confirma-se
basicamente a doutrina formulada no Concílio de Lyon.
Concílio de Trento As declarações de 1563, além de
confirmarem a doutrina já formulada, recomendam aos
pregadores que usem maior cautela e discrição ao descrever
o Purgatório, uma vez que eles não podem saber coisas
certas sobre o assunto, nem tampouco essas descrições
foram reveladas (DS 1820).
Não abordando diretamente a doutrina do Purgatório, o
mesmo Concílio, em 1547, trata ainda no cânon 30 da
questão da justificação do pecador. Contrapondo-se à
posição de Lutero, especifica mente, a declaração afirma que,
quando o pecador tiver recebido a graça da justificação,
serão ainda necessárias obras temporárias para transformá-
178
lo interiormente e fazê-lo crescer na união com Cristo.
Concílio Vaticano II
Não menciona em lugar nenhum a doutrina do
Purgatório, confirmando no número 51 da Lumen gentium a
doutrina dos três concílios já mencionados.
Carta sobre algumas questões referentes à escatologia.
179
3. Declarações sobre o Inferno
184
4. Declarações sobre o Juízo Final (juízo universal).
Parte 1: Tanatologia
Partes 2 e 3: Reencarnação
[←1]
Cf. Ulrich Mann: A morte no imaginário religioso das épocas e das
culturas, em: vv. AA.: Grenzerfahrung Tod, Frankfurt, Ed. Suhrkamp
1978, pp. 41-72.
[←2]
"Consciente ou inconscientemente, aceito ou reprimido, o tema da
morte domina a vida humana como um tema universal" Copo cit., p.
41). Sobre a interpretação do texto mencionado, recomenda-se o
estudo da referente literatura exegética.
[←3]
cr. Nils O. Jacobson: Vida sem morte, p. 254.
[←4]
cr. Kenneth Ring: Life at Death, Coward Me Cann 1980. - Kenneth Ring:
Den Tod erfahren - Das Leben Gewinnen, Münehen-Berna-Viena, Ed.
Seherz 1986. - Eersel Patriee van: Sterben, der Weg in ein neues Leben,
Münehen, Ed. Knaur 1991, pp. 30-31.
[←5]
cr. Klaus Thomas: Warum Angst vor dem Sterben? (Por que ter medo
ante o morrer?), Freiburg, Ed. Herder 1980, pp. 62-65.
- Peter Dinzelbaeher: An der Schwelle zum Jenseits (no limiar do além),
Friburgo, Ed. Herder 1989, p. 20.
- Roberl Kastenbaum: Haverá vida depois da morte?, pp. 27-28.
- Mauriee S. Rawlings, Eles viram o Inferno, São Paulo, Ed. Multiletra
1996.
[←6]
Cf. Peter Dinzelbacher: op. cit., p. 83.
[←7]
Cr. neste contexto a grande pesquisa de Karlis Osis: Deathbed
Observations by Physicians and Nurses, Nova Iorque, Parapsychology
Foundation 1961. Também: Osis K. Haraldsson E., Der Tod, ein neuer
Anfang. Visio{!en und,jEr fahrungen an der Schwelle des Seins, Friburgo
i. Br., 1978.
[←8]
Cf. Wolff, Curran: Natureza do delírio e estados alienados, em: Arch.
Neurol. Psychiatr., 1935, pp. 1175-1215. E. Thurmond: Últimos
pensamentos antes de afogar-se, em: Journal of Abnor mal Social
Psychologie nQ 38 (1943), pp. 165-184.
[←9]
Cf. Karlis Osis: Deathbed Observations by Physicians and Nurses, p. 107
[←10]
Cf. Robert Kastenbaum: Haverá vida depois da morte? Rio de Janeiro,
Ed. Nórdica 1989, pp. 37-40. Cf. também: Karl R. L. Jansen: Using
Ketamine to induce the Near - Death Experience, em: Internet: http://
www. lycaeum. org/drugs/synthetics/ketamine/k near-death. html (22
de setembro de 1996) Também em: Jahrbuch fuer Ethnomedizin, 1995,
pp. 55-79.
[←11]
Karlis Osis: Deathbed Observations, p. 106
[←12]
cr. Elisabeth Kübler-Ross, em: Raymond A. Moody: Vida depois da vida,
p.9. Cf. também os livros de Elisabeth Kübler-Ross, mencionados na
Bibiiografia. Um artigo interessante sobre essa autora se encontra em:
Il Giornale dei Misteri nQ 73, Florença, pp. 33-35.
[←13]
Cf. Juan B. Bergua: El libra de los muertos de los antigos egípcios,
Madri, Ed. Clásicos Bergua 1962.
[←14]
Cf. At 2,24; 2,32; 3,15; 4,10; 5,30; 10,40; 13,30; 13,34; 13,37; Rm 4,27;
7,4; 8,11; 10,9; CI 2,12; Ef 1,20; Gl 1,1; 1 Cor 6,14; 15,12.15.20; 2Cor
4,14; 1Tm 2,8; 1Pd 2,21.
[←15]
Cf. Renold J. Blank, Reencarnação ou Ressurreição, São Paulo,Ed. Paulus
1995, p. 89.
[←16]
Cf. Oscar G. Quevedo: Palabra de Iahweh, São Paulo, Ed. Loyola 1993,
p.281ss.
[←17]
Cf. também: Justiniano Scrinzi, Santo Antonio de Pádua e seu tempo,
São Paulo 1933, pp. 297-299.
Bento XIV, De servorum dei beatificatione, et beatorum canonizatione,
vol IV, Prati 1841,p. 246.
Brewer Ebenezer Zobham, A Dictionary of miracles, Filadélfia 1984, pp.
72-87.
[←18]
Cf. também Dn 12 2.
[←19]
Cf. Benjamin Bessa, Parapsicologia, o poder da mente e os mistérios da
Vida, São Paulo, Ed. Loyola 1993.
[←20]
Cf. Georg Scherer, em Tod-Hoffnung-Jenseits, p. 68.
[←21]
Cf. Georg Scherer, op. cit., p. 79.Cf. também; Gisbert Greshake, Seele in
der Geschichte der christlichenEschatologie, em; VV. AA., Seele,
Problembergriff christlicher Eschatologie, pp. 132138.20. Cf. Norbert
Bischofberger, Werden wir wiederkommen (Diss.), Mainz 1996,p. 124
[←22]
Cf.Renold J. Blank, Nossa vida tem futuro, São Paulo,Ed.Paulus1991Esse
estudo procura mostrar não só a teologia cristã, mas a tanatologia.
[←23]
Cf. Renold J. Blank, op. cito Reencarnação ou ressurreição, São Paulo,
Ed.Paulus 1995.
[←24]
Tanto Aevum como limbo são as construções filosóficas e teológicas do
passado para superar as contradições de um espaço sem tempo. Elas
não têm base e mostram-se contraditórias em si.
[←25]
Cf. Ernst Haag, Seele und Unsterblichkeit in biblischer Sicht, em: vv.
AA.,Seele, Problembegriff christlicher Eschatologie, Friburgo-Basel-
Viena, Ed. Herder1986, pp. 92-93.
[←26]
Mysterium Salutis, vaI. 3, p. 193.
[←27]
Cf. Norbert Greshake, Seew in der Geschichte der christlichen
Eschatologie,em: vv. M., Seele, Probwmbegriff christlicher
Eschatologie, p. 115
[←28]
Cf. Suma Teológica I, 75. 4" ed., 2.28.
[←29]
Cf. Georg Scherer, Das Leib-Seele Problem in seiner Releuanz fuer die
indiuiduelle Eschatologie, em: Ferdinand Dexinger, Tod-Hoffnung-
Jenseits, Viena-Friburgo-Basel, Ed. Herder 1983, p. 7029. Id., ibid., p. 78
[←30]
Cito em Id., ibid., p. 68.31.
[←31]
Cf. Gisbert, Greshake, Seele in der Geschichte der christlichen
Eschatologie, em: vv. AA., Seele, Problembegriff christlicher
Eschatologie, p. 135.
[←32]
Cf. Frank,J.Tipler, Die, Physikder, UnsterblichkeitMuenchen, 1994,
pp.167 e 293.
[←33]
Analogia entre o ser humano, como sistema dinâmico e indivisível, e o
computador. Nenhum componente do sistema pode ser separado dos
outros, sob pena de impossibilitar o funcionamento do todo.
[←34]
cr. Charles T. Tart: Was lebt weiter? Schlussfolgerungen aus der
modernen Bewusstseinsforschung, em: Gary Dore, Gibt es ein Leben
nach dem Tod? Muenchen 1994, pp. 125-130.
[←35]
São Paulo, Ed. Paulus 1995
[←36]
Cf. Medard Kehl, EschatolóJie, p. 275.
[←37]
Id., ibid
[←38]
cr. Gisbert Greshake, Die Leib-Seele Problematik und die Vollendung
der Welt, em: G. Greshake / G. Lohfink, Naherwartung-Auferstehung-
Unsterblichkeit, Friburgo-Basel-Viena, Ed. Herder 1986, p. 182.
[←39]
Id., ibid., p. 183.
[←40]
Id. ibid., p. 184.
[←41]
cr. José Comblin, Antropologia cristã, Petrópolis, Ed. Vozes 1985, p. 84.
[←42]
Cf., p. ex.: As explicações de Gastone de Boni: L'uorrw aUa conquista
deU'anima,Milão, 1975. (No que diz respeito à reencarnação, cf. de
maneira especial pp. 395 503.)
[←43]
Cf. id., ibid., p. 415.
[←44]
Cf. Oscar G. Quevedo, A face oculta da mente, São Paulo, Ed. Loyola
1979. Também: Oscar G. Quevedo, O poder da mente, São Paulo, Ed.
Loyola 1979.
[←45]
cr. Hans Tendam, Panorama sobre a reencarnação, p.121.
[←46]
Id., ibid., pp.121-122.
[←47]
Id. ibid. p.123.
[←48]
Id., ibid.
[←49]
Cf. Identificação dos mortos
[←50]
Id., ibid., p. 124
[←51]
Id., ibid, p. 125.
[←52]
Hans Tendam, op. cit., p. 126.
[←53]
São Paulo, Ed. Loyola 1971.
[←54]
Hans Tendam, op. cit., p. 130.
[←55]
Cf. Nils O. Jacobson, Vida sem morte? Rio de Janeiro, Ed. Nórdica, pp.
200-216.
[←56]
Cf. em termos de exemplo: Stevenson Ian, Cases of the Reincarnation
Type, Charlottesville, University Press of Virginia, voI. I: Ten Cases of
lndia (1975), vol. II: Ten Cases in Sri Lanka (1977), vol. III: Twelve Cases
in Lebanon and Turkey (1980), vol. IV: Twelve Cases in Thailand and
Burma (1983).
[←57]
Cf. Nils O. Jacobson, Vida sem morte? p. 219.
[←58]
Cf. Johannes Mischo, "Empirische Reinkarnationsforschung
aussoziologischer und parapsychologischer Sicht", em: Hermann
Kochanek,Reinkarnation oder Auferstehung, pp. 165-166.
[←59]
Cf. M. Bernstein: The Search for Bridey Murphy, Garden City, Nova
Iorque, con 1 O P. Br 1976, PP' 350s.F'burgo, 1. .Doubleday, 1956.-.
karnation, ri
[←60]
Cf. Dethlefsen Thorwald, Das Erlebnis der Wiedergeburt, Heilung durch.
Cf lan Stevenson, RemReinkarnation, Munique, 1978.
[←61]
Cf. Ian Stevenson, Reinkarnation, Friburgo, i. Br. 1976, pp. 350s.
[←62]
cf. Antoine Porot, Manuel alphabétique de psychiatrie, Paris, Presses
Universitaires de France, 1965, p. 232.
[←63]
Id. Ibid., p. 232
[←64]
cr. Hansjõrg Hem_inger, Reinkarnationstherapie - .kritisch betra_htet,
Hermimn Kochanek: Remkarnatzon oder Auferstehung, Fnburgo-Basel-
Vlena, I 23.1d. ibid., .. 232Ed H.nI_ 1992, ... 128-129.
[←65]
Cf. Harald Wiesendanger, Zurück in frühere Leben, p. 168.
[←66]
Cf. Edwin Zolik, An experimental investigatian af the psychodynamic
zmplicatians af the hypnatic previaus existence fantasy. em: Journal of
Clinical Psycholagy, n2 14 (1958), pp. 179-183.
[←67]
Cf. Harald Wiesendanger, Zurück in frühere Leben, pp. 134-135.
[←68]
Cf. Oscar G. Quevedo, A face oculta da mente, São Paulo, Ed. Loyola
1979,capo 9, pp. 98ss.
[←69]
Cf. CarI Gustav Jung, Der Mensch und seine Symbole, Olten-Friburgo
1968,p.37.
[←70]
Cf. Johannes Mischo, Methodenprobleme der empirischen
Reinkarnationsforschung, em: Hermann Kochanek (editor),
Reinkarnatiol), oder Auferstehung, Friburgo-Basel-Viena, Ed. Herder
1992, p. 136
[←71]
São Paulo, Ed. Loyola 1971.
[←72]
Cf. Mulhouse, Ed. SaIvator 1988.
[←73]
cr. J. Venn, "Hypnosis and the Reincarnation Hypothesis: A Critica!
Review and Intensive Case Study", The Journal of the American Society
for psychical Re8earch, n 80 (1986), pp. 409-425.
[←74]
Cf. Johannes Mischo, Methodenprobleme der empirischen
Reinkarnations therapie, em: Hermann Kochanek, Reinkarnation oder
Auferstehung, pp. 144-149.
[←75]
cr. Jean Vernette, Réincarnation Resurrection, Mulhouse, Ed. Salvator,
p. 42
[←76]
Ian Stevenson, Reinkarnation, Der Mensch im Wandel von Tod und
Wiedergeburt, 20 Faelle, Friburgo, Ed. Herder, 1986.
[←77]
Cr. p. ex: I. Stevenson, The evidence for survival from claimes memories
of former incarnations, JASPR 54 (1960), pp. 51-117
[←78]
cr. Oscar G. Quevedo, Antes que os demônios voltem, pp. 170-175.José
Lorenzatto, Parapsicologia e Religião, alguns aspectos da Mística à luz
da ciência, capo I a V, São Paulo, Ed. Loyola 1979.
[←79]
Cr. Nils O. Jacobson, Vida sem morte, p. 219.
[←80]
Id., ibid.
[←81]
Cf. Jean Vernette, Reincarnation - Resurrection, p. 43.
[←82]
Id. Ibid
[←83]
Id. Ibid
[←84]
Cf. S. OstranderlL. Schroeder, PSI, Die wissenschaftliche Erforschung
und praktische Nutzung übersinnlicher Krafte des Geistes und der Seele
im Ostblock, Bema-München-Viena, 1970, pp. 136ss. O fato é
mencionado também em: Wemet Thiede, Die mit dem Tod spielen,
Gutersloh 1994, p. 74
[←85]
Muitos exemplos e indicações bibliográficas sobre o fenômeno
encontram -se em: Oscar G. Quevedo, A face oculta da mente, pp. 98-
154. Cf. também: Benja min Bossa, Parapsicologia, o poder da mente e
os mistérios da vida, São Paulo, Ed. Loyola, pp. 54-58.
[←86]
Cf. Oscar G. Quevedo, op. cit., pp. 101-104.
[←87]
Às vezes se fala simplesmente de "telepatia assim como a captação
paranormal ou percepção extra-sensorial.
[←88]
Cf. Oscar G. Quevedo, A face oculta da mente, p. 125.
[←89]
Cf. A. Pavese, M. Würmli, Handbuch der Parapsychologie, p. 85.
[←90]
Id. ibid., p. 196.
[←91]
lsmael Quiles, Filosofia Budista, Buenos Aires, ed.Troquel,1968; cf.
Oscar G Quevedo, Revista de Parapsicologia n. 21, pp.27-33.
[←92]
O texto do capo 1.1 segue, com pequenas modificações, o texto
formulado pelo autor em outro livro sobre o assunto: cf.: Renold J.
Blank, Reencarnação ou Ressurreição, uma decisão de fé, São Paulo, Ed.
Paulinas 1995, pp. 27-29.
[←93]
Cf. Hans Tendam, op. cit., p. 140. E mesmo essas fracas indicações,
analisadas a partir de um ponto de vista crítico, mostram-se muito
subjetivas.
[←94]
Cf. id., ibid.
[←95]
Cf. Allan Kardec, O que é o espiritismo, Rio de Janeiro, Federação
Espírita Brasileira, 1990, p. 143.
[←96]
Cf. Id., ibid., p. 142.
[←97]
Cf. Regina Azevedo, O carma nosso de cada dia, em: revista Planeta, n°
208, Janeiro, 1990, p. 34.
[←98]
Cf. Renold J. Blank, Reencarnação ou Ressurreição, p. 30.
[←99]
Cf. Gabriel Delanne, O espiritismo perante a ciência, pp. 291-292.
[←100]
Cf. id., ibid., p. 296.
[←101]
Cf. id., ibid., p. 300.
[←102]
Cf. id., ibid., pp. 301-302.
[←103]
Cf. José Guilherme Cantor Magnani, Umbanda, São Paulo Ed . pp. 30-
31.' . Atica 1991.
[←104]
Cf. id., ibid., p. 30.
[←105]
Cf. Valdeli Carvalho da Costa, Umbanda, São Paulo, Ed. Loyola
[←106]
Cf. Vagner Gonçalves da Silva, Candomblé e Umbanda S_ 1983, p. 147.
Atica 1994. Sao Paulo, Ed.
[←107]
Estudos da CNBB n° 71, A Igreja Católica diante do pluralismo religioso
no Brasil IlI, p. 123.
[←108]
vv. AA., A Nova Era em questão, p. 73.
[←109]
Cf. Walter Schmidt, Eckart Flõther, C. Matrisciana, New Age, die Macht
von morgen, Stuttgart, Ed. Hãnssler 1987.
[←110]
vv. AA., A Nova Era em questão, p. 74
[←111]
Cf. Constantino Quelle Parra, La "New Age", Reencarnacion o
resurrecction, em: Biblia y Fe n2 64, Vol. XXII (Madri), Abril, 1996.
[←112]
Cf. Estêvão Tavares Bettencourt, Crenças, religiões, igrejas & seitas:
quem são?, p. 145.
[←113]
Cf. id., ibid., p. 145.
[←114]
Cf. p. ex.: Rudolf Steiner, Theosophie, Einführung
Menschenbestimmung, Dornach, Ed. Rudolf Steiner 1962 (Leipzig,
1914). Rudolf Steiner, Reinkarnation und karma vom Standpunkt der
mOdernen Naturwissenschaft, Dornach, Ed. Rudolf Steiner 1921.
[←115]
Cf. Hermann Kochanek, Reinkarnation oder Auferstehung, p. 102.
[←116]
Cf. Edmond Robillard, Reencarnação, São Paulo, Ed. Paulinas 1984, p.
47.
[←117]
Cf. Reinhard Hummel, Reinkarnation, Mainz, Ed. Grünewald 1989, p. 58
[←118]
Cf. Edmond Robillard, op. cit., p. 52.
[←119]
Id., ibid., p. 37.
[←120]
Id., ibid., p. 43.
[←121]
cr. Geddes Mac Gregor Reinkarnation und karma im Christentum, p.
186.
[←122]
Cf. Renold J. Blank, Reencarnação ou ressurreição, p. 111.
[←123]
cr. sobre este assunto o estudo muito interessante de Bischorfberger
Norberl: Werden wir wiederkommen? Der Reinkarnationsgedanke im
Westen una die Sicht der christl. Eschatologie, Grünewald-Verlag
1996.
[←124]
cr. Denzinger 403, 411.
[←125]
cr. Reinhard Hummel, Reinkarnation, p. 105.
[←126]
Cito conr.: Hans Waldenfels, Auferstehung, Reinkarnation, Ni_hts?, em:
Hermann Kochanek, Reinkarnation oder Auferstehung, p. 257.
[←127]
Cf. Geddes Mac Gregor, Reinkarnation und karma im Christentum,
München,1990, p. 76.
[←128]
Cf. Hans Wandenfels, op. cit., p. 258.
[←129]
Cf. Papa João Paulo II, Constituição Apostólica Fidei Depositum, em:
Catecismo da Igreja Católica, São Paulo, Ed. Loyola, p. 7.
[←130]
Op. cit., p. 258. Cf. Deutsche Bischofskonferenz (org.), Katholischer
Erwachsenenkatechimus, Bonn 1985, p. 409.
[←131]
Cf. Papa João Paulo 11, Constituição Apostólica Fidei Depositum, em:
Catecismo da Igreja Católica, São Paulo, Ed. Loyola 1993, p. 11.
[←132]
É importante frisar que o texto revela a possibilidade e não o fato da
condenação, caso alguém fique obstinado. Também não se menciona
nenhuma reencarnação, mas um destino único e eterno.
[←133]
Cf. Medard Kehl, Eschatologie, Würzburg, Ed. Echter 1986, p. 131.
[←134]
Cf. análise muito profunda de Ernst Haag, em: VV. AA., Seele,
Problembegriffchristlicher Antropologie, Friburgo-Basel-Viena, Ed.
Herder 1986, pp. 53-56.
[←135]
Comentário em: Bíblia Sagrada, Petrópolis, Ed. Vozes 1986, p. 811.
[←136]
Idem, p. 813.
[←137]
Cf. RolfSchmitz, Jenseitsvorstellungen im Judentum, em: Hermann
Kochanek (org.), Reinkarnation oder Auferstehung, p. 67.
[←138]
Id., ibid., p. 68.
[←139]
A ideia de que Deus faz viver os mortos encontra-se no Antigo
Testamento de maneira específica em: Dt 32,39; 18m 2,6; 4Rs 5,7; 8b
16,13; Tb 13,2.
[←140]
Cf. Robert Feuillet, Introdução à Bíblia, Antigo Testamento lI, São Paulo,
Ed. Herder 1967, p. 66. Cf. Também: Jaques Briend, O livro de Jeremias,
São Paulo, Ed. Paulinas 1987, pp. 56ss.
[←141]
Cf. Josep Ribeira Florit, Traducción del Targum de Jeremias, Estella
(Navarra), Ed. Verbo Divino 1992, p. 34.
[←142]
Cf. id., ibid., p. 186, anoto 11.
[←143]
cr. a interpretação e explicação do texto respectivo de Malaquias, neste
capítulo.
[←144]
cr. René Vuilleumier, em Commentaire de l'Ancien Thstament XIc,
Neuchatel Paris, Ed. Delachaux & Niestlé, sd, p. 253.
[←145]
cr. Alexander Sand, Das Evangelium nach Matthaus, Regensburger
Neues Testament, Regensburg, Ed. Pustet 1986, p. 241.
[←146]
Cf. Alexander Sand, op. cit., p. 357.
[←147]
Cf. Alexander Sand, Das Euangelium nach Mathiius, Regensburger
Neues Testament, p. 399.
[←148]
Id., ibid., p. 564-565.
[←149]
Chamamos a atenção para o fato de que não se fala do "Batista
reencarnado", mas "ressuscitado".
[←150]
Cf. Josef Ernst, Das Evangelium nach Markus, Regensburger Neues
Testament, Regensburg, Ed. Pustet, p. 179.
[←151]
Comp. Josef ErBt, Das Evangelium nach Markus, Regensburg(r Neues
Testament, pp. 262-3.
[←152]
Cf.: C. H. Dodd, A interpretação do quarto Evangelho, São Paulo,
Ed.Paulinas 1977, p. 388s.
[←153]
Cf. Xavier Léon-Dufour, op. cit., p. 139.ali acentuado.
[←154]
Cf. Bíblia de Jerusalém, anoto "r" do respectivo texto A tradução da
Biblia de Jerusalém utiliza frequentemente esta última versão.
[←155]
Cf. Xavier Léon-Dufour, op. cit., p. 222.
[←156]
Cf. id., ibid., p. 223.
[←157]
Cf. Dieter Lühnnann, Der Brief an die Galater, Zürich, Theologischer
Verlag, 1978, p. 95.
[←158]
Cf. id., ibid., p. 96. As concretizações de uma tal vida estão sendo
mencionadas nos versículos 6,1-6.
[←159]
Cf. J. Jeremias, H. Strathmann, Nuovo Testamento, Le lettere a Timoteo
e a Tito..., Brescia (Italia), Ed. Paideia 1973, p. 125.
[←160]
Cf. R. Aguirre Monasterio, Pedro en Ia Iglesia primitiva, Estelle (Navarra)
Ed. Verbo Divino 1991, p. 121.
[←161]
Id., ibid., p. 122
[←162]
Gõttingen, Ed. Vandenhoeck & Ruruprecht 1991.
[←163]
Id., ibid., p. 134.
[←164]
Id., ibid., p. 141.
[←165]
Cf. Kurt Koch, Leben wir nur einmal auf Erden? Seelenwanderung und _
,",;,tli"" Glaub,. "",ib_g. 1985. p. 54.
[←166]
Cf. a título de referência: Catolicismo, vol. 6, pp. 1182-1186. Conceptos
Fundamentais de la Teologia, vol. 1, pp. 509-511. Dicionário de
Teologia, vol. 2. pp. 4647. Diccionaire de Theologie Catholique, vol. 8,
pp. 1722-1810, especialmente pp. 1803-1810.
[←167]
Daqui em diante as referências às declarações da Igreja, feitas no
Denzinger, aparecem simplesmente sob a abreviatura "D" e o número
respectivo e deve distinguir-se do juízo universal por aplicar-se apenas
ao indivíduo.
[←168]
Bula Benedictus Deus, do Papa Bento XII, do ano de 1336.
[←169]
Idem, p. 1727.
[←170]
Cf. também aquilo que se diz sobre o assunto no capítulo 5 desta parte,
de maneira específica a atitude da "Carta sobre algumas questões
referentes à Escatologia", formulada em 1979 pela Sagrada
Congregação para a Doutrina da Fé, e a respectiva resposta de Herbert
Vorgrimler
[←171]
Idem, pp 318-319.
[←172]
Cf. a título de referência: Renold J. Blank, Nossa vida tem futuro.
Leonardo Boff, Vida para além da morte. Herbert Vorgrimler: Der Tod
im Denken und Leben des Christen. Herbert Vorgrimler, Hoffnung auf
Vollendung. VV.AA., Die grossere Hoffnung der Christen. Os autores
aqui mencionados apresentam por sua vez uma vasta bibliografia sobre
o tema.
[←173]
Cf. São Bernardo, sermo VIII, 12, P. L t. CLXXXIII. Cito cf. Dictionnaire d,
Théologie Catholique, voI. VIII, p. 1807
[←174]
Cr. Tomás de Aquino, Suma Teológica, SupI. q. LXIX, a. 2. Cito cf.
Dictionnain de Théologie Catholique, voI. VIII, p. 1807.
[←175]
Cf. a título de referência: Catholicisme, voI. 55, 1989, pp 304-314.
Concepts fondamentaux de la foi catholique, voI. 1, 1966, p. 512,
Dictionnaire apologétique de la foi catholique, voI. N, 1928, pp. 495-
526, Dicionário de Teologia, voI. 2, 1970, pp. 47-49. Emmanuel Lanne,
L'enseignement de l'église catholique sur le purgatoire, em: Irénikon,
voI. 6, 1972, pp. 197-201. Karl Rahner, Grundkurs des Glaubens, pp.
424-5.
[←176]
Cf. Herders Theologisches Taschenlexikon, op. cit., p. 200.
[←177]
Cf. Emmanuel Lanne, op. cit., p. 212; ambas as interpretações são
possíveis.
[←178]
Cf. Emmanuel Lanne, op. cit., pp. 213-5
[←179]
Cf. a título de referência: Conceptos Fundamentais de la Teologia, voI.
1, 1966, pp. 513-514. Dicionário de Teologia, voI. 2, 1970, pp. 50-51.
Herders Theologisches Taschenlexikon, voI. 3, 1972, pp. 305-308. Alfred
LaeppIe, Der Glaube an das Janseits, pp. 160-165. Herbert Vorgrirnler,
Geschichte der Holle, München, Ed. Fink 1993.
[←180]
Herders Theologisches Taschenlexikon, op. cit., p. 307.
[←181]
Josef Ratzinger, em: Lexikon fuer Theologie und Kirche, voI. 5, p. 448.
[←182]
Karl Rahner, em: Herders Theologisches Taschenlexikon, voI. 3, p. 306.
[←183]
Karl Rahner, Grundkurs des Glaubens, p. 426.
[←184]
cr. a título de referência: Catholicisme, vol. 6, 1967, pp. 1174-1181.
Concept, Fundamentais de la Teologia, vol. I, 1966, pp. 460-462.
Conceptos Fundamentais de la Teologia, vol. II, 1966, pp. 460-462.
Dicionário de Teologia, vol. 2, 1970, pp. 554. Dictionnaire de Theologie
Catholique, vol. 8, 1925, pp.1811-27. Herd Theologisches
Taschenlexikon, vol. 3, 1972, pp. 26-32. Sacramentum Mundi, vol. 1969,
pp. 220-3.
[←185]
Cf. Josef Loosen, Herder Theologisches Taschenlexikon, vol. 3, p. 30.
[←186]
Cf. Alfred Laepple, Der Glaube an das Janseits, pp. 130-4.
[←187]
Op. cit., 'vol. 8, p. 1814.
[←188]
Cf. a título de referência, os seguintes autores com as respectivas
bibliografias: Cf. Karl Rahner, Zur Theologie des 1bdes, 1958. Herberl
Vongrimler, HoffnunJ. auf Vollendung, 1980. G. Greskake, G. Lohfink,
Naherwartung-Aufertehung Unsterblickeit, 1982. VV. AA.: Die grossere
Hoffnung der Christen, 1990.
[←189]
Cf. Karl Rahner, Sacramentum mundi, vol. 3, p. 221.
[←190]
Id., ibid., p. 5.
[←191]
Cf. Herberl VorgrimIer, Hoffnung auf Vollendung, p. 158.