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Universidade Federal de Goiás - UFCAT

Curso: Ciências Sociais


Disciplina: Ciência Política III
Período: 3° Período 2019/1
Professor: Dr. Ailton Laurentino Caris Fagundes
Aluno: Antonio Domingos Dias

Prova de Ciência Politica

Edmund Burke, Karl Marx e John Stuart Mill

Catalão

Julho – 2019
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I - Questão 01 - Edmund Burke, Estado, tradição e conservadorismo

Burke vê da seguinte forma, pra ele o Estado possui um papel prático que gera de
forma interna, assim ao longo do tempo. E quando se trata de transferir o pensamento, ou
teoria dos povos, existe uma implicação, esta é chamada de fundamento racional do
Estado. O fundamento e estrutura da sociedade tem o seu fundamento no contrato, mas
no que se trata do Estado, mas a sua importância tem um papel bem maior, isso, porque
o Estado tem o seu papel bem mais amplo. Isso pelo fato de que os resultados que surgem
desse compromisso não podem ser somente considerados em um só curto período de
tempo. Esse contrato pede em si, que as várias gerações, isso porque, os resultados neles
são adquiridos são consolidados em um período longo. Está nesta relação vários fatores
inclusive a interação dos que estão vivos e mortos e os que ainda hão de nascer, futuras
gerações. Este fator é o de maior significado que implica no contrato sempre dando ênfase
no papel do Estado, isto é, o papel da tradição e da conservação dos conhecimentos e dos
valores adquiridos ao longo do tempo. Neste caso o interesse principal é manter de forma
digna e coerente tais valores. O papel da herança se dá como motivo principal. O
conservadorismo em Burke segue voltado para hierarquia onde a uma relação direta com
as tradições que exerce um peso expressivo e que as leis são os principais agentes ou
agente regulamentador da gestão da vida em sociedade. E esta torna-se uma boa gestão
da sociedade. E nesta sociedade Deus e os valores cristão é que tem o papel fundamental
tendo a influência nas decisões finais. E no funcionamento de toda sociedade só é possível
de uma vida harmoniosa e que todo o princípio de relação esteja de acordo com o
funcionamento das leis divinas, essas concebidas por hierarquia. Burke defende a ordem
do aparelho parlamentar, que o uso da política tem por finalidade de atender as
necessidades coletivas e não só a particulares e individuais. Todas as coisas tem um
principio e neste princípio todas as coisas funcionam. E o conservadorismo de pode ser
entendido como instrumento da manutenção e conservação da tradição e de valores, e que
estes são premissas principais. A justiça tem em si o consenso de adquirir, conservar e
manter os valores. E que a coletividade esteja em consenso acima de decisões individuais
e que o coletivo terá o maior peso na tomada de decisão nos resultados finais.
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II - Questão 02 – Karl Marx, do capitalismo ao socialismo

Da transição do capitalismo para o socialismo, para Marx o desaparecimento do


Estado seria um fruto de um longo período de tempo. E como consequência do
desenvolvimento das forças produtivas que seria responsável pelo desaparecimento das
diferenças de classes e a questão da concentração da produção, nas mãos dos indivíduos
associados. O Estado perderia sua capacidade de poder, que seria necessária várias etapas
para haver essa mudança, e o primeiro paço para a revolução operária seria a elevação do
proletariado como consequência o Estado mudaria sua finalidade de sua importância ,
quando colocado em favor da burguesia seu único intuito seria de atender as necessidades
desta classe e também a proteção da propriedade privada. Quando se trata da classe
proletária o motivo se dá como o de tomar a riqueza da classe que esta no domínio e
serviria para centralizar os instrumentos que são os da produção. Já o proletariado se
organizaria como classe dominante. No que se trata de Marx, ele trata a ditadura do
proletariado como o transito ideal para abolição de todas as classes sociais, e para uma
sociedade sem classe com ideais comuns a todos, e estas quando tratadas em suas questões
históricas neste processo se dará uma conscientização da classe operária e na tomada de
consciência de classe e que esta tendo como objetivo a revolução de tomada de
consciência. Para Marx o Socialismo seria o desfecho inevitável ele via também a comuna
como negação de toda criação do Estado absolutista.

A partir da análise dos diferentes modos de produção Marx tentou observar na


história humana as formas como ocorreram as diferentes mudanças sociais nas sociedades
europeias anteriores ao capitalismo. Analisando desde as comunidades primitivas
caçadoras e coletoras, até as primeiras relações escravistas, as relações feudais entre os
senhores proprietários de terras e os servos que se submetiam ao seu comando, Marx
observou que os conflitos sociais estavam ligados sempre à condição econômica dessas
sociedades e, por isso, Marx pode afirmar juntamente com Engels no início do Manifesto
Comunista que “a história de todas as sociedades até hoje existentes é a história das lutas
de classes” (MARX; ENGELS, 2005, p. 40).

O socialismo serviu como uma forma de os trabalhadores se organizarem e


lutarem pelos seus direitos (...) foi um meio muito importante para despertar a consciência
política dos trabalhadores (...) o socialismo ajudou a consolidar um valor importante no
mundo moderno: o valor da igualdade (SELL, 2006, p. 70).
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III - Questão 03 – Edmund Burke e Karl Marx. O papel do Estado

Em E. Burke o papel do Estado se volta a um caráter de legitimação e dos


valores que são adquiridos, ao longo do tempo. E o papel do Estado que se da no papel
da conservação legitima e o seu caráter tem este mesmo fim, e não somente a obediência
institucional o foco desta é o hábito e a consequência que é a coletividade como produto
do meio. Em Burke, podemos entender através de seu raciocínio que preconceitos são
adquiridos como causa natural que é resultado deste processo de socialização. Para ele é
aceito a interação deste processo de ser socializado e esta ordem é incorporada como
sendo nossa, no senso interno. Na teoria de Burke o papel do Estado é o do parlamento
e o de regulamentar essa estrutura da sociedade como um todo e que as leis são
instrumentos legítimos em todas as tomadas de decisões e na conservação dos valores e
das consequências adquiridas ao passar o longo do tempo. Marx acreditava que a classe
trabalhadora poderia pôr um fim às condições de exploração do capitalismo, da mesma
forma que os comerciantes ascenderam durante o período feudal para derrubar o poder da
nobreza. Para Marx, a revolução do proletário seria inevitável e foi isso o que o levou a
acreditar no triunfo do Socialismo e do Comunismo frente ao Capitalismo. A luta do
proletariado não deve se limitar à luta dos sindicatos por melhores salários e condições
de vida. Ela deve também ser a luta ideológica para expor as contradições do capitalismo
e fazer com que o socialismo seja conhecido pelos trabalhadores e assumido como luta
política pela tomada do poder. Para isto é necessário que o proletariado se organize em
torno de um partido político, revolucionário, capaz de educar os trabalhadores e levá -los
a se organizar para tomar o poder por meio de uma revolução socialista.

Em K. Marx, o papel do Estado acaba sofrendo uma inversão de papeis, se o


estado estiver no controle da classe dominante, a burguesia, o seu intuito e de assegurar
e proteger a propriedade e os bens e se estiver no controle da classe o proletariado, o
intuito será a revolução que centralizará como consequência os meios de produção e o
efeito que será resultante, analisado, principalmente, nos Brumários de Bonaparte.
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IV - Questão 06 – Carl Schmitt “O soberano”, inimigo, ditadura e soberania

É aquele que decide sobre o estado de exceção” (SCHMITT, 1996, p. 87,2006, p.


9). Com esta definição Carl Schmitt abre seu Teologia Política, de 1922, e é por meio
dela que a maioria dos intérpretes sintetizam o conjunto de seus trabalhos do chamado
“período de Weimar” (1918-1933). Esta elaboração de fato está no centro dos ataques do
jurista alemão ao liberalismo e ao pluralismo, bem como a princípios como da separação
dos poderes, da revisão judicial, as eleições majoritárias, a livre discussão e
representação, que caracterizam a democracia liberal. Schmitt elaboraria dez anos depois
(1932), em O conceito do político, a natureza desta definição no problema dos princípios
que “prejudicam a capacidade do Estado decidir sobre a questão inevitável do amigo e
inimigo, ou seja, sobre o político, e que o deixa vulnerável às emergências, que ele
chamava por exceção (McCormick, 1997, p. 2), ( SCHMITT, 1991, p. 73-74, 83, 98 e
ss.). Em 1921, é por meio deste duplo ataque que Schmitt desenvolve seu livro sobre A
Ditadura (Die Dikatur). Aqui, Schmitt apresenta pela primeira vez a preocupação mais
geral que orienta sua agenda de pesquisa nos anos de Weimar: “a literatura política
burguesa, até 1917, aparentou ignorar o conhecimento de uma ditadura do proletariado”
(SCHMITT, 2013, p. 20). O jurista critica essa literatura por se limitar a pensar a ditadura
como conexão entre dominação pessoal, democracia e centralismo (Ibid., p. 21). Para
Schmitt, a literatura socialista com sua “ditadura do proletariado” oferece uma definição
muito mais clara, “por se tratar de uma filosofia da história de amplas dimensões, que
opera somente com Estados e classes em sua integridade” (Ibid., p. 21). Em A Ditadura,
a noção de ditadura soberana tem uma conotação claramente pejorativa e, no apelo à
noção clássica de ditadura no texto de 1921, podemos perceber em Schmitt dois aspectos
analíticos importantes: a) internamente, a defesa da ordem constitucional-liberal como
superior aos poderes emergenciais, sendo a prerrogativa do Artigo 48 da Constituição era
interpretada como momento da conjunção oportuna entre Technik (técnica), e Politik
(política), externamente, a crítica da radicalização da Revolução Russa, com seu
desdobramento “soberano”, ou seja, de natureza constitucional extraordinária, como uma
forma de corrupção da ditadura em seu sentido clássico. Por outro lado, o reconhecimento
de que esta noção não significava apenas a corrupção de uma noção anterior, mas que
poderia ser compreendida como uma novidade do ponto de vista teórico. Na conclusão
deste ensaio de 1921, o tom pessimista de Schmitt parece evidenciar sua descrença em
uma “ditadura comissária” para combater a “elite radical que vai usar os meios violentos
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para alcance de um processo supostamente mundial e histórico usando para tal o apoio
do populacho (Ibid, p. 137). Sua teoria condensa particularmente o debate entre liberdade
e igualdade; autoridade e democracia; noções cotidianamente presentes na tradição do
pensamento europeu contemporâneo.

O conceito de Soberania schmittiano, presente especialmente na obra Teologia


Política, a qual o pensador inicia com a celebre frase “Soberano é aquele que decide sobre
o Estado de exceção”. (SCHMITT, 1996:87). Para tanto, será preciso, evidentemente,
esmiuçar os conceitos acessórios presentes na afirmação de abertura da obra schmittiano
mencionada e, por isso, investigaremos paralelamente a concepção de decisão e exceção
que compõem o conceito de Soberania de Carl Schmitt. A soberania schmittiana é um
complexo conceitual permeada por outros dois conceitos, decisão e exceção, extraídos da
frase de abertura de Teologia Política (“Soberano é aquele que decide sobre o Estado de
exceção.” SCHMITT, 1996:87). Portanto, Soberania para Schmitt é eminentemente uma
decisão, não tão somente sobre a existência do Estado em situação extrema, mas inclusive
sobre todos os feitos para que cesse tal estado de coisa. O soberano tem autoridade política
para suspender direitos a fim de realizá-los. É um paradoxo que Schmitt esclarece
alegando que o conceito de Soberania é um conceito-limite em si mesmo. Para Schmitt,
então, a Soberania não se encaixa numa situação habitual, mas situa-se diante do
inesperado, imprevisto, imprevisível. O acesso ao quase intangível faz surgir a forma
política onde a soberania se manifesta eminentemente no sentido schmittiano do termo.
Nesse caso o poder político é centrado na figura do representante de Estado, o que traz a
luz o binômio Soberania – Representação.

Quanto à distinção amigo-inimigo e a possibilidade sempre iminente de guerra,


Silva (2009:452) orienta que esse critério do político constitui um conceito-limite, ou
seja, define um caso de guerra, que é a mais extrema demonstração de inimizade e o que
nos leva a conhecer a natureza das formas políticas. Silva afirma que é no caso limite
que é manifesto todo caráter particular das oposições políticas. Segundo ele, Schmitt
afirma que a guerra nos permite ter uma perspectiva privilegiada daquilo que não
podemos perceber no cotidiano. A guerra amplia a visão em relação ao político, o que em
situações normais não seria tangível. A possibilidade da guerra é a manifestação do caso
de exceção, rompendo a normalidade, desvelando o ser do político.

“Em suma, a guerra traz a tona o político. Isso faz dela uma
condição existencial da política. Não significa, porém que guerra
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seja finalidade da política, mas ela é uma possibilidade inscrita


no ser da política. A possibilidade de haver guerra é o que
Schmitt chama de político.” (SILVA, 2009. p,452).

Schmitt é exatamente a dimensão que é dada ao conflito, afinal o antagonismo


amigo-inimigo é de todos, o mais forte e intenso, que não afasta de si a possibilidade de
provocar ou mesmo de sofrer a morte física. A decisão final será sempre sobre a vida do
outro. Essa é a situação política por natureza. Apesar da importância da guerra nessa
formulação do político que Carl Schmitt faz isso não implica numa defesa da guerra como
tal. Está claro no texto que ela não é o fundamento nem tão pouco a finalidade da política,
também não faz parte da definição de amigo-inimigo, a guerra é possibilidade não
conteúdo da política, ela é na verdade o reconhecimento de que a guerra está inscrita na
possibilidade das relações humanas e é sobretudo uma recusa do pacifismo que vem como
consequência do estado total, a célebre afirmação de Clausevitz de que a guerra é nada
mais que prosseguimento da política por outros meios é ressignificada por Schmitt. (Silva
2009, p. 453). A definição do conceito de inimigo em Carl Schmitt passa pelo conceito
de política, que por sua vez relaciona-se com a ideia de Estado, cujo modelo para o autor
seria o Estado Absolutista, pois neste contexto o Estado buscava, por meio do poder
soberano, garantir o monopólio do político com o fim de regular os conflitos sociais.
Porém quando grupos sociais ascendem ao poder e tomam o monopólio político, o Estado
não consegue mais exercer sua finalidade de proteção, uma vez que a pluralidade faz
renascer o conflito interno. Assim, para que o Estado realize sua função de estabilização
da ordem e mantenha a paz nessa sociedade seria necessária a eliminação da pluralidade.
A crítica que Schmitt faz à leitura liberal da democracia é a de que estando o Estado
submetido à sociedade civil, este serviria apenas como instrumento de luta daqueles
particulares no poder que defenderiam apenas seus interesses portanto o poder soberano,
não consegue atender a todas as demandas sociais e o conflito se acentuaria diante da dita
pluralidade. Na concepção schmittiana, portanto, o conceito de político seria mais amplo
que o de Estado, pois “O conceito do Estado pressupõe o conceito do político”, colocando
assim como fundamento definidor do político o conceito de amigo-inimigo. Inimigo não
seria um adversário privado, mas o inimigo público e a decisão sobre este determinam a
condição política como marco conceitual positivo, ou seja, a possibilidade de realizar a
guerra pertence ao Estado, pois ele tem o poder de definir o inimigo.
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VI - Questão – 11. Influencias sobre o Pensamento político de Hoje:

Surpreendentemente, a vida de John Stuart Mill foi bem-sucedida. Afinal, tornou-se o


filósofo inglês mais conhecido do século 19, O filósofo liberal não hesitava em enfrentar
os temas cotidianos e foi membro do Parlamento inglês. Ainda jovem, indignou-se ao
encontrar recém-nascidos abandonados nas ruas de Londres. Foi preso por distribuir
panfletos que explicavam como evitar a gravidez. A família conseguiu abafar o escândalo.
Mill combateu a escravidão e a discriminação das mulheres. Nem tudo é perfeito, e ele
também defendeu a colonização benevolente dos países que considerava bárbaros.
Durante 21 anos, manteve uma relação, aparentemente casta, com Harriet Taylor, uma
mulher casada, inteligente e liberal, que o incentivou a defender a igualdade de diretos
entre homens e mulheres. Apenas após a morte do marido consumaram o afeto, casando-
se. Na época, as mulheres não possuíam direito de propriedade e a lei previa que deviam
obedecer aos maridos. Ao se casar, Mill escreveu uma declaração repudiando “esses
poderes odiosos” e prometendo jamais utilizá-los. Sua esposa deveria ter “liberdade
absoluta de ação”. Sigmund Freud foi pago para traduzir um livro de Mill que criticava a
opressão das mulheres. O pai da psicanálise, porém, discordou de Mill: “Não, aqui eu fico
com os mais velhos... A posição da mulher não pode ser outra do que é: ser uma namorada
adorada na juventude e uma esposa amada na maturidade”. A democracia e o
conhecimento, defendeu Mill, beneficiam-se do direito ao contraditório e da tolerância
com a divergência. A jurisprudência da Suprema Corte americana incorporou os seus
argumentos décadas depois, revolucionando o direito à liberdade de expressão. O
desolador é constatar que a brutalidade que indignou Mill há 150 anos ainda continua na
ordem do dia. Neste país que flerta com o retrocesso, alguns autodenominados liberais se
dizem saudosos da ditadura, em meio a manifestações intolerantes com a divergência e
as minorias. A oposição, por sua vez, tenta justificar a opressão na Venezuela. Tristes
tempos.
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Referências

__________________. Direito Penal do inimigo: noções e críticas. Org. Trad. André


Luís Callegari, Nereu José Giacomolli. 4ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado
Editora, 2010.

CHUEIRI, Vera Karam de. Nas Trilhas de Carl Schmitt (ou nas Teias de Kafka):
Soberania, Poder Constituinte e Democracia (Radical).

FELICÍSSIMO, MÁRCIA REGINA. O conceito de representação política na teoria


de Carl Schmitt. 2001 enc. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Minas
Gerais.

FERREIRA, BERNARDO. O risco do político: crítica ao liberalismo e teoria política


no pensamento de Carl Schmitt. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ,
2004.

FONSECA, Ricardo Marcelo. Repensando a Teoria do Estado. Belo Horizonte:


Forum, 2004. p. 347-377.

KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes, 2005

SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal do Inimigo – ou o discurso do direito penal
desigual.http://www.cirino.com.br/artigos/jcs/Direito%20penal%20do%20inimigo.pdf.
Acesso: 24/03/2012.

SILVA, Isaque Marinho. O ESTADO DE DIREITO E SEUS LIMITES. Disponível


em <www.portaltributario.com.br/artigos/estadodedireito.htm>.Acesso em 27/05/2008.

SOLON, Ari Marcelo. Teoria da soberania como problema da norma jurídica e da


decisão. Porto Alegre: S. A. Fabris, 1997.

VIEIRA, Luiz Vicente. Os movimentos sociais e o espaço autônomo do 'político': o


resgate de um conceito a partir de Rousseau e Carl Schmitt. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2004.

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