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Engenharia da Computação

2º Seminário - Qualidade Total x Revolução Tecnológica


confluência, integração e digitalização de tecnologias

Bruno de Souza Pereira Barbosa/1760491 /ENG 171i


Carlos Henrique Gomes dos Santos/1760092 /ENG 171i
Fabricio/Prontuário/Turma
Igor Solfa Romero/176036X /ENG 171i
Iuri Ramon Cervantes dos Santos/1760335 /ENG 171i
Lucas Andrei Moraes/Prontuário/ENG 171i
Matheus Ferreira Missias/1760033 /ENG 171i
Reynold Navarro Mazo/1760351 /ENG 171i
Silas Leme Silvério/1760343 /ENG 171i

INDÚSTRIA 4.0

Birigui – SP
2017
Bruno de Souza Pereira Barbosa
Carlos Henrique Gomes dos Santos
Fabricio
Igor Solfa Romero
Iuri Ramon Cervantes dos Santos
Lucas Andrei Moraes
Matheus Ferreira Missias
Reynold Navarro Mazo
Silas Leme Silvério

INDÚSTRIA 4.0

Trabalho apresentado como requisito parcial para


avaliação final – disciplina Gestão da Qualidade,
do curso superior em Engenharia da Computação,
ministrado pela Profª Drª. Andréia de Alcântara
Cerizza.

Birigui – SP
2017
Resumo

A indústria 4.0 vem crescendo ao longo dos anos e atualmente, está se tornando parte
indispensável da renda de países, não só emergentes, como também desenvolvidos. Internet
das coisas, impressões 3D, inteligência artificial e análise de dados, nanotecnologia,
biotecnologia e muito mais, todas essas áreas são muito promissoras e com enorme
potencial de desenvolvimento e de aplicação. Essa pesquisa tem por finalidade mostrar, um
pouco sobre o que é a indústria 4.0 e suas várias facetas.

Palavras-chave: Industria 4.0, Internet das coisas, Impressão 3D, Inteligência artificial e
análise de dados, Nanotecnologia, Conhecimento Perfeito, Biotecnologia, Realidade Virtual
e aumentada, Bitcoin, Blockchain, Fintechs, Robótica avançada.
Introdução

Há alguns anos, a indústria vem perdendo participação na geração de riqueza tantos nos
países desenvolvidos como nas economias emergentes. Segundo o Banco Mundial, o peso
da indústria no PIB global caiu de 19%, em 2000, para 15%, em 2015 (dados mais
recentes). No Brasil, a queda da participação da indústria na soma de riquezas produzidas
foi de 15%, em 2000, para 12%, em 2016 – essa fatia foi superior a 30% na década de 80.
O declínio da indústria no conjunto da economia é um fenômeno natural nas nações
desenvolvidas – à medida que um país eleva sua renda per capita, as pessoas passam a
gastar mais com serviços do que com produtos.
O problema no Brasil é que essa situação ocorreu antes de o país atingir o nível de remenda
de uma nação desenvolvida. Ainda há tempo de reverter essa tendência? Tomara que sim,
pois até hoje nenhum país conseguiu se tornar rico sem um setor industrial forte e
competitivo. Em meio às incertezas sobre o futuro do setor, um tema que vem ganhando
força é o da indústria 4.0 – a adoção de tecnologias digitais para tornar as fabricas mais
eficientes. É uma luz no fim do túnel para muitos setores, mas o Brasil está atrasado nessa
área. Por aqui, a realidade de muitas empresas ainda é a indústria 2.0.
Este trabalho tem como finalidade vos informar sobre algumas das áreas, atualmente
influentes, presentes dentro da indústria 4.0 e que vem ganhando espaço dentro do
mercado, da indústria e das áreas de tecnologia.
Os temas estudados serão:
 Industria 4.0
 Internet das coisas
 Impressão 3D
 Inteligência artificial e análise de dados
 Nanotecnologia
 Conhecimento Perfeito
 Biotecnologia
 Realidade Virtual e aumentada
 Bitcoin, Blockchain, Fintechs
 Robótica avançada
1. Conceito estudado

• Internet das Coisas:


O que é Internet das Coisas (IoT)?
O termo internet das coisas foi utilizado pela primeira vez por Kevin Ashton
em 1999, no trabalho de titulo "I made at Procter & Gamble", onde o termo IoT era
coligado à utilização da tecnologia de Identificação por Rádio Frequência (RFID).
A partir de 2005 a tecnologia que era grande foco de pesquisa e que
passou a ser associada a IoT, foi Redes de Sensores Sem Fio, tecnologia esta
que capacita e melhora processos de automação residencial e industrial.
Entre 2008 e 2010 devido ao avanço das RSSFs, houve um grande
crescimento nas perspectiva sobre IoT, passando a ser considerada uma
tecnologia emergente em 2012.
A Internet das Coisas de trata, de uma ferramenta onde a associação a
sensores, microprocessadores, um dispositivo de comunicação e uma fonte de
energia proporciona a objetos comuns (com capacidade computacional), se
conectarem à Internet. Possibilitando assim que esses objetos(objetos
inteligentes) sejam acessados como provedores de serviços e seus processos
sejam controlados remotamente.
O crescimento massivo de diferentes dispositivos conectados à Internet
aumenta exponencialmente a possibilidade de controle de seus processos e
trocas de informações entre eles, viabilizando assim uma nova gama de
aplicações em relação à automação de processos como casas e cidades
inteligentes, novos procedimentos de atendimento médico e cuidado com a saúde,
assim como previsões de fenômenos climáticos e monitoramento em geral.
Exemplos de aplicação
A lista de possibilidades de aplicações para o conceito de Internet das
coisas beira o infinito, pois ele pode ser aplicado desde a automatização dos
dispositivos e eletrodomésticos de uma casa, para que as atividades na mesma se
tornem mais praticas e confortáveis, até a criação de uma cidade inteligente onde
toda sua logística seja transito como de limpeza, descarte de resíduos entre outras
possua autonomia e funcionamento otimizado.
Outro exemplo de aplicação da IoT é o protótipo Mobii que vem sendo
desenvolvido pela Intel em parceria com a Ford; o projeto visa a instalação de uma
série de sensores e câmeras no interior do veículo, que possibilita o controle de
algumas funções do veículo por meio de gestos além do reconhecimento facial do
motorista.
Com o auxilio de um aplicativo para smartphone o proprietário pode
controlar outras funções do veículo como estabelecer uma velocidade limite para
cada motorista cadastrado, outro opcional desse protótipo é o reconhecimento
facial do motorista, ajustando automaticamente as opções mais usadas para ele
como rotas frequentes e músicas mais ouvidas; caso o motorista não tenha sua
face reconhecida uma foto é imediatamente enviada para o smartphone do
proprietário do veículo, e o mesmo tem a opção de desabilitar as funções do
motor.
Impactos da IoT na área da computação e sociedade
A IoT demandará a criação de novos perfis, o que proporcionará novas
possibilidades aos profissionais da área de engenharia e desenvolvimento de
software. Os Engenheiros de Telecomunicações estão aprimorando e criando
novas aplicações ás redes para permitir o uso universal de elementos, além de
serem encarregados da infraestrutura da rede.
Outra questão posta em pauta pela expansão da ideia da IoT é da
privacidade e segurança de dados, pois dispositivos domésticos simples possuirão
vários dados e informações pessoais de seus utilizador, e como estarão
conectadas à internet correm risco de serem invadidas e ter informações
importantes expostas. Este risco demanda que os profissionais de segurança da
informação criem novas alternativas para proteção de dados.
Além da implementação no processo produtivo a expansão da aplicação do
conceito de Internet das Coisas promete deixar atividades cotidianas cada vez
mais simples, práticas e interligadas e comunicação entre si. Demandando menos
tempo e esforço, fazendo com que essas atividades utilizem menos recursos
(naturais, humanos entre outros) e sejam executados de maneira mais limpa
contribuindo assim com a sustentabilidade.
• Impressão 3D:
As impressoras 3D chegaram para mudar completamente o modo como vemos a
fabricação de objetos. A tecnologia — também conhecida como “técnica de fabricação
aditiva” ou Fused Deposition Modeling (FDM) (modelagem por fusão e depósito) —
funciona com a adição de camadas sobrepostas. Já existem dezenas de métodos diferentes
de impressão 3D, e cada um trabalha de uma maneira distinta e utiliza materiais próprios,
que podem variar de simples ligas plásticas a até mesmo tecidos humanos e alimentos.
O modelo mais comum de impressora 3D funciona de maneira surpreendentemente
simples. O primeiro passo da criação é o desenvolvimento do objeto no computador. Com a
ajuda de um software de edição em três dimensões, você pode fazer praticamente o que
quiser, sendo que o único limite é a sua imaginação.
Assim que o modelo tridimensional está pronto, é preciso enviá-lo para o software
da impressora para que você possa definir as características principais, como as dimensões
e a “resolução” da imagem, que é medida pela espessura das camadas sobrepostas no
momento da impressão. Quanto mais detalhes, melhor será a qualidade do objeto, porém
maior será o tempo de impressão.
Assim que você termina de selecionar as configurações principais, o software de
impressão compila todos os dados e “fatia” o objeto em centenas de camadas. Depois disso,
esses dados são enviados para a impressora, que inicia o processo de criação.
O mecanismo da impressora é relativamente simples. O injetor de material aquece e
puxa uma espécie de filamento plástico que fica enrolado em uma bobina, como se fosse
um rolo de barbante. Conforme o mecanismo derrete o material, ele o injeta em uma base,
movimentando-se nos eixos X e Y para criar as camadas.
Assim que uma camada fica pronta, a base — fixa no eixo Z — desce alguns
milímetros e o mecanismo procede com a criação da próxima camada até que o objeto fique
pronto. Esse processo pode levar de poucos minutos até algumas horas; o que vai
determinar esse tempo é a complexidade do modelo impresso e, é claro, a qualidade da
impressora.
Esse tipo de impressora pode ter uma pequena variação no processo de impressão:
em vez de a extrusora movimentar-se nos eixos X e Y, quem faz esse movimento é a base,
enquanto a extrusora movimenta-se no eixo Z. De resto, o sistema de funcionamento é
semelhante.
Esse também é o tipo de impressora mais utilizado por aqueles que procuram apenas
um hobby, uma vez que sua fabricação é relativamente simples e elas podem ser montadas
em casa com relativa facilidade. Uma das vantagens desse tipo de modelo é que muitas das
peças mecânicas utilizadas pela impressora podem ser fabricadas por elas mesmas.
Selective Laser Sintering - Sinterização Seletiva a Laser (SLS)

A Sinterização Seletiva a Laser é um processo um pouco diferente de impressão 3D,


principalmente porque o equipamento utilizado é mais robusto que o modelo anterior. Em
vez de depositar uma camada de cada vez, a máquina utiliza laser para esculpir os objetos
em uma espécie de pó extremamente fino, que pode ser de plástico, metal ou outros
materiais.
Assim como no modelo anterior, o primeiro passo é esculpir o seu objeto no
computador e enviá-lo para o software da impressora, que se encarrega de fatiá-lo em
centenas de partes.
Para iniciar o processo de fabricação, é preciso preencher a câmara de impressão
com o pó. Depois disso, a máquina se encarrega de nivelar o material em uma camada
completamente uniforme.
Em seguida, um laser de altíssima potência é projetado no pó; o material entra em
fusão, criando uma camada. Para continuar, a plataforma central desce e um rolo aquecido
passa sobre toda a superfície de impressão, cobrindo a camada recém-criada com mais pó e
gerando uma nova camada uniforme.
Depois disso, o laser cria uma nova camada e o processo se repete até que o objeto
esteja completamente pronto.
No final, é preciso remover todo o excesso de pó do objeto impresso. É possível
fazer isso com um jato de ar comprimido ou escovas próprias para esse propósito. É
importante lembrar que todo o excesso de material pode ser reutilizado mais tarde, portanto
o desperdício é mínimo.
A qualidade do objeto impresso, assim como o tempo de impressão, varia conforme
o tamanho e a definição do item, determinados inicialmente.
A grande vantagem dessa impressora é que ela pode trabalhar com uma grande
variedade de materiais diferentes, desde polímeros e plásticos até metais. Além disso, é
possível imprimir objetos já pintados, pois cada camada pode ser colorizada separadamente
no momento da impressão.
A versatilidade do equipamento também permite a criação de objetos mais
complexos, contendo, inclusive, partes móveis. Basta modelar, imprimir e sair usando!
Stereolithography - Estereolitografia (SLA)
Stereolithography ou “fotossolidificação” é semelhante ao processo anterior. Assim
como nos outros modelos, o início do processo se dá pela criação de um modelo em três
dimensões no computador. Depois disso, o software da impressora fatia o modelo em
centenas de camadas e envia esses dados para a impressora, que inicia o processo de
fabricação.
Um recipiente precisa ser preenchido com um líquido especial, uma espécie de
resina plástica que pode ser “curada” com luz ultravioleta.
O laser é, então, projetado na superfície do líquido, que se solidifica somente no
local em que o laser foi projetado. Depois disso, a plataforma central desce um pouco —
exatamente o espaço necessário para que a próxima camada seja criada — e o líquido cobre
tudo novamente. O processo continua assim até o final.
Depois que o objeto está concluído, é preciso remover o excesso de líquido das
peças e posicioná-las dentro de uma espécie de “forno” ultravioleta que serve para
completar o processo de cura dos plásticos.
Esse tipo de equipamento pode criar modelos complexos e resistentes de maneira
relativamente rápida, porém as máquinas são relativamente mais caras para o público e o
custo do litro da resina plástica líquida pode ultrapassar as centenas de dólares, o que torna
o processo de fabricação ligeiramente mais caro do que o de outros modelos.

O que é possível imprimir em uma impressora 3D?


A tecnologia está evoluindo e, muito em breve, será possível imprimir quase tudo
em um equipamento desses. Uma das peças mais inusitadas já criadas por impressoras 3D
são armas de fogo completamente funcionais.
Além disso, em breve será possível imprimir casas inteiras; pelo menos é o que diz
um professor de engenharia da Universidade da Califórnia. Segundo o conceito
desenvolvido por ele, com uma impressora 3D gigante seria possível construir uma casa
completa em apenas 24 horas.
É possível ainda substituir órgãos humanos por modelos impressos em laboratório;
mesmo que ainda demore um tempo para que ela possa ser efetivamente colocada em
prática, pesquisadores já conseguiram desenvolver vasos sanguíneos a partir de açúcar e até
mesmo um rim completamente funcional.
Outro propósito nobre oferecido pelas impressoras são próteses e exoesqueletos
para pessoas com deficiência motora. Uma das maiores vantagens, nesse caso, é a rápida
substituição das partes caso alguma delas venha a se quebrar; algo que é comum acontecer
principalmente com crianças.
A versatilidade desses equipamentos não para por aí. Enquanto você pensa em criar
seus próprios action figures, chefes de cozinha trabalham com modelos que podem
imprimir massas personalizadas ou até mesmo chocolate.

Relação das impressoras 3D com a Computação


As impressoras 3D representam uma evolução no setor industrial, pois por meio
delas qualquer pessoa pode projetar, aprimorar e confeccionar qualquer tipo de peça, coisa
essa impossível a algumas décadas. Com tudo as impressoras ainda não possuem
capacidade para substituir uma indústria inteira pois o seu custo benefício ainda não
permite isso, mas representam um passo importante na nova era industrial, ou seja, a
indústria 4.0 a qual estamos acompanhando o seu desenvolvimento, onde teremos uma
indústria completamente conectada (Internet das coisas) e as impressoras 3D representam
um passo importante para esse novo segmento industrial, onde dada a necessidade de
confeccionar uma peça muito complexa, se uma fábrica possuir um bom número de
impressoras onde todas estejam conectadas umas às outras, o compartilhamento de
informação entre elas pode acelerar e muito o processo de fabricação de peças deste gênero,
pois capa impressora pode dedicar-se a um ponto específico da peça, ou seja, uma linha de
montagem utilizando apenas impressoras 3D. Nesses casos o papel do engenheiro da
computação é essencial uma vez que cabe a ele projetar cada componente, além de
trabalhar na parte dos softwares sendo assim um profissional completo para esse ramo da
tecnologia que promete revolucionar o modelo industrial.
• Inteligência Artificial:

A inteligência artificial é a capacidade de uma máquina exercer funções autonomamente e


está relacionada com a capacidade de uma máquina pensar como um ser humano. Em 1956,
John McCarthy, um professor universitário, criou o termo para descrever um mundo onde
as máquinas exercerão os papéis hoje ocupados por humanos. E atualmente existem várias
formas de I.A.

Formas De Inteligência Artificial (I.A)

• Micro controladores
Essa forma de inteligência artificial é a mais simples e a mais utilizada no mercado, como
em industrias, ela consiste em utilizar uma peça chamada micro controlador como arduino,
pic, ou outros, programando esses micros controladores e integrando-os na máquina ela já é
capaz de executar tarefas autônomas.

Imagem 1.1: Arduino Imagem 1.2: PIC

• Machine Learning (Aprendizado de máquina)

Envolve computadores utilizados dados para aprenderem com pouca programação. Em vez
de programarmos regras para as máquinas podemos com o machine learning, deixar que
elas aprendam por conta própria a partir de dados alimentados, assim chegando a resultados
de forma autônoma, como por exemplos plataformas que utilizam muito dessa tecnologia,
Netflix em forma de recomendação de filmes ou séries, Amazon em forma de
recomendação de utensílios para se comprar, entre outros.

• Deep Learning (Aprendizado Profundo)


Essa modelo já é um pouco complicada pelo fato de utilizarmos algoritmos complexos na
máquina para que ela possa executar ou imitar redes neurais do cérebro humano e assim
aprender uma área do conhecimento com pouca ou nenhuma supervisão.

• Procedimento de Linguagem Natural

Essa maneira de I.A se utiliza de outra que é a machine learning para poder encontrar
padrões em uma quantidade grande de dados puros e reconhecer a linguagem natural.
Assim um exemplo de sua utilização é analise de sentimentos, onde os algoritmos procuram
padrões em postagens em redes sociais como facebook para compreender como os clientes
se sentem em relação a determinado produto.

Aplicações de Inteligência Artificial

Uma das formas de aplicações da I.A é na Industria na área de montagem ou


processamento, utilizando-se majoritariamente de micro controladores.
Empresas de streaming, redes sociais, lojas virtuais utilizam bastante a I.A Machine
Learning e Procedimento de Linguagem Natural para analisar dados e compara-los assim
criando uma área de recomendações para seus clientes.
Análise de Dados
A Análise de dados é dividia em processos que são:

• Fazer perguntas
• Tratar seus dados em um formato que você pode usar e corrigir quaisquer
problemas com ele
• Explorar os dados, encontrar padrões, e construir a sua intuição sobre ele
• Tirar conclusões e/ou fazer previsões
• Comunicar suas descobertas

Através das perguntas consegue-se extrair um conjunto de respostas e com essas


pode-se analisar e criar um nicho que será utilizado posteriormente no tratamento de dados
no qual há possibilidade de correção de erros, explorando e organizando os dados tornam
mais fácil de se analisar e encontrar padrões fazendo mais acessível a previsão de algo que
possa ocorrer, também há como tirar conclusões com esses dados e após isso comunicar sua
descoberta.
Algumas das formas mais utilizada de Análise de dados em uma empresa é
utilização de gráficos como:
Imagem 2.1: Gráfico tipo Pizza

Imagem 2.2: Gráfico de Coluna

A Análise de dados também é utilizada bastante por parte da I.A Machine Learning
e Procedimento de Linguagem Natural, pois no processo de filtragem de informação elas
utilizam-se da análise de dados que são extraídos de um banco de dados para
posteriormente sua comparação, o que origina a área de recomendação.
• Nanotecnologia:

O nome nanotecnologia, foi citado pela primeira vez por Richard Feynman em
Dezembro de 1959 e definido pela Universidade Científica de Tóquio, no ano de 1974. Mas
foi somente a partir do ano de 2000 que a nanotecnologia começou a ser desenvolvida e
testada em laboratórios.
A nanotecnologia é usada na modernização de setores da indústria e da tecnologia
como a tecnologia da informação, energia, meio ambiente, segurança, tecnologia de
alimentos e transporte. Ela também trabalha no desenvolvimento de soluções que diminuem
o impacto no meio ambiente e no tratamento de doenças. Um dos princípios básicos da
nanotecnologia é a construção de estruturas e novos materiais a partir dos átomos. O
objetivo é elaborar estruturas estáveis e melhores do que se estivessem em sua forma
"normal". Isso porque os elementos se comportam de maneira diferente em nanoescala.
Como dito, a nanotecnologia funciona a partir da manipulação da matéria atômica e
molecular, para isso é preciso a utilização de equipamentos de alta precisão, que permitem
a modificação das propriedades dos materiais no nível atômico. Um dos instrumentos
utilizados para exploração de materiais nessa escala é o Microscópio eletrônico de
varredura (MEV) e o Microscópio de varredura por Tunelamento (STM), que permite a
observação de átomos e moléculas ao nível atômico.
Já existem diversos exemplos da nanotecnologia no cotidiano das pessoas, seja no
campo tecnológico onde atualmente é mais usado (celulares e computadores cada vez mais
rápidos e menores), no têxtil (tecidos resistentes a sujeira, bactérias e impermeáveis), no
setor energético (baterias minúsculas e com carregamento veloz), entre outros.
Para que possa se entender com é usado no meio tecnológico é necessário saber o
que significa transistor, que é um pequeno dispositivo semicondutor para controlar o fluxo
de eletricidade em um equipamento eletrônico
Para entender porque é importante que a distância seja a menor possível, basta
compreender que os bilhões de transistores que residem no interior de um processador atual
são responsáveis pelo processamento de dados (eles funcionam como chaves: podem estar
abertas, situação em que toleram a passagem de energia, ou fechadas, situação em que a
impedem).
Eletricidade corre entre os tais terminais dos transistores, cuja distância medimos
em nanômetros. Quanto menor ela for, menos espaço físico a corrente elétrica precisa
percorrer, o que significa que, na prática, a informação pode viajar mais rápido no interior
do processador, aumentando a sua velocidade de operação.
Um exemplo: suponhamos que a Intel fabricava um i3 dual-core de 22 nanômetros e
que podia rodar a 2 GHz. Ao descer para 14 nm, torna-se possível fazer um i3 de dois
núcleos rodar nos mesmos 2 GHz, mas com uma economia considerável de energia e com
muito menos calor gerado. Só que a 14 nanômetros, esse chip vai esquentar e gastar menos,
dando margem para que a Intel, no fim das contas, lance o processador com 2.5 GHz. Essa
diferença de 500 MHz a mais faz a CPU i3 de 14 nanômetros mais rápida, mas acaba com a
vantagem do menor consumo e calor: para rodar esses 500 MHz a mais, o chip vai precisa
de mais eletricidade e vai esquentar a mesma coisa que o seu antecessor.
• Conhecimento Perfeito:
• Biotecnologia:
A biotecnologia é uma área que visa desenvolver produtos e processos biológicos
com a ajuda da ciência e da tecnologia.
Ela abrange diferentes áreas do conhecimento que incluem a ciência básica (como
biologia molecular, microbiologia, etc.), a ciência aplicada (como técnicas imunológicas,
químicas e biológicas) com tecnologias diversas (como informática, robótica e controle de
processos).
A palavra "biotecnologia" surgiu no século XX, quando o cientista Herbert Boyer
introduziu o gene responsável pela fabricação da insulina humana em uma bactéria, para
que ela passasse a produzir a substância. A partir de então tem-se o início a biotecnologia
moderna.
O profissional de biotecnologia é multidisciplinar, pois entende de todas (ou quase
todas) as áreas citadas. Seu alvo é sempre o melhoramento genético, criação e
gerenciamento de novos produtos como medicamentos, ingredientes para alimentos ou até
indivíduos como plantas.
A engenharia genética ocupa uma posição de destaque nessa área como tecnologia
inovadora por permitir subsidiar métodos tradicionais de produção ou por permitir a
obtenção de produtos inteiramente novos como os transgênicos. A biotecnologia age como
uma ferramenta inovadora da vida cotidiana com impactos em vários setores produtivos e
oferecendo desenvolvimento para várias nações.
Atualmente é usual classificar com cores as grandes áreas de biotecnologia:
A Biotecnologia Branca diz respeito às aplicações industriais e ambientais. Ela
inclui os processos industriais que utilizam enzimas e organismos para processar e produzir
químicos, materiais e energia. Esta área inclui também a biorremediação através de
microrganismos que retiram produtos tóxicos do ambiente, por exemplo no tratamento de
águas residuais ou no combate a marés negras.
Uma aplicabilidade constante da biotecnologia nas indústrias são:
Indústria farmacêutica: desenvolvimento de novas drogas, produção e
melhoramento de antibióticos, vacinas, estabelecimentos de terapias gênicas e demais
projetos para tratamentos de doenças em animais e plantas;
Indústrias de análises: desenvolvimento de testes de diagnósticos clínicos.
Alimentícios agrícolas e ambientais;
Indústria da agricultura: desenvolvimento de uma gama de variedades de remédios
para plantas, sementes mais resistentes a pragas e condições climáticas, pesticidas menos
impactantes para a saúde humana e ambiental etc;
Indústria alimentícia: produção, controle e melhoramento de alimentos e bebidas;
Indústria química: produção de insumos químicos, enzimas e proteínas
recombinantes.
A Biotecnologia Vermelha inclui as aplicações relativas à saúde. Esta área inclui a
utilização de processos relacionados com a medicina e a farmacologia e que se baseiam na
manipulação genética de organismos. Antibióticos, técnicas de diagnóstico, vacinas, terapia
génica, testes genéticos, farmogenómica, células estaminais, entre outros, são exemplos das
aplicações desta área. É possível afirmar que a biotecnologia vermelha é considerada a mais
importante dessa tecnologia por pesquisas e aplicações terapêuticas, diagnósticos, de saúde
animal e de investigação biomédica.
Na área de Engenharia celular e de tecidos, a biotecnologia, baseia se na produção
de células e tecidos que substituam as células degradadas, que não estão em pleno
funcionamento, ou que perderam a sua função. Para essa tal ação utilizam o conhecimento
de engenharia biotecnológica e cultivo de células.
Graças à biotecnologia e a nanotecnologia, é possível, na área de farmácia, obter
melhores resultados com as substâncias aplicadas nos remédios, evitando assim super doses
e efeitos colaterais. Atualmente a biotecnologia vermelha permite a manipulação de genes,
células troncos, alteração e melhoramento genético. O maior feito na biotecnologia, foi o
desenvolvimento de produção de insulina humana, essencial aos portadores de diabetes. A
maior utilização da biotecnologia vermelha está sendo usada para produção de hormônios e
vacinas.
A Biotecnologia Verde pode ser definida como a aplicação de técnicas
biotecnológicas em plantas, com o objetivo de modificar características das mesmas. Seja
no sentido de aumentar a quantidade de nutrientes, ou conferir algum tipo de resistência,
inúmeras características são almejadas quando se trabalha com a biotecnologia verde. Mas,
deferentemente da biologia molecular e da engenharia genética, o melhoramento de plantas
é um estudo antigo, datando de 10 mil anos, quando os seres humanos deixaram de ser
nômades e passaram a selecionar as melhores plantas para o seu consumo. Desde o
surgimento da agricultura, o ser humano vem melhorando classicamente as plantas que
consumia. Muitas vezes, a própria natureza era responsável pelo cruzamento ao acaso de
espécies correlacionadas, gerando linhagens que eram utilizadas na alimentação humana e
animal. Assim surgiram os cultivares, espécies com valor comercial agregado, hoje
plantadas em grande escala e exaustivamente estudadas. As aplicações biotecnológicas
desta área incluem métodos de melhoramento de variedades vegetais através da micro
propagação, da seleção com marcadores moleculares e da utilização de tecnologia de DNA
recombinante. As tecnologias desta área permitem ainda utilizar organismos e células
vegetais para produzir ou transformar alimentos, biomateriais em energia. As soluções
utilizadas nesta área pretendem produzir plantas resistentes a doenças, a pragas, a pesticidas
e condições ambientais adversas (por exemplo, a salinidade, as temperaturas extremas), ou
plantas com teor nutritivo de maior qualidade.
A Biotecnologia Azul dedica-se a aplicações com origem em organismos aquáticos.
Esta área envolve a aplicação de métodos moleculares com base em organismos marinhos e
de água doce, ou nos seus tecidos, células ou componentes celulares. O objetivo é aumentar
as reservas de alimentos e a sua segurança, proteger espécies ameaçadas e ainda
desenvolver novos fármacos. O oceano é uma das áreas mais desconhecidas do planeta e
com o avanço da biotecnologia azul as possibilidades dessa região ser explorada é muito
maior. Além disso, essa biotecnologia busca formas de controlar a proliferação de
microrganismos nocivos à saúde que são transmitidos pela água.
Biotecnologia Multicolor – Interdisciplinaridade
A Biotecnologia é interdisciplinar e por isso muitas aplicações são classificadas com
mais de uma cor. Por exemplo, a produção de energia a partir de plantas ou de resíduos
pode ser considerada biotecnologia branca ou verde.
• Realidade Virtual:

A Realidade Virtual é uma tecnologia de interface capaz de enganar os sentidos de


um usuário, por meio de um ambiente virtual, criado a partir de um sistema computacional.
Ao induzir efeitos visuais, sonoros e até táteis, a realidade virtual permite a imersão
completa em um ambiente simulado, com ou sem interação do usuário. (TechTudo,
27/10/2017)
A realidade virtual é principalmente conhecida por seu uso em jogos por meio de
consoles (PS4), mas seu uso pode ser empregado amplamente no mercado.
Foi criado um aplicativo chamado Think F.A.S.T para RV (Realidade Virtual) que
treina estudantes de medicina com instruções básicas para diagnosticar sintomas de
derrames. (CanalTech, 27/10/2017).

A RV pode auxiliar na cura de certas fobias, como a odontofobia, foi desenvolvido


um aplicativo em RV que consegue reduzir a ansiedade e medo do dentista. (Terra,
27/10/2017)

É viável para empreender?

O Google entrou no mercado ao lançar seu Google Cardboard, um óculos VR de papelão e


100% funcional, diminuindo o preço do equipamento e mantendo a qualidade. Há uma
variedade enorme no mercado de óculos VR, atualmente os preços no Brasil variam de 20
reais (Óculos produzido pelo Google) até 700 reais (óculos produzido pela Samsung).

Foi realizada uma entrevista com poucas perguntas com o CEO de uma empresa
brasileira localizada em Porto Alegre para sanar dúvidas sobre a Realidade Virtual.
1- Qual seu nome?
R: Brayan Peres
2- Qual o nome da sua empresa e onde ela se localiza?
R: Embber – Porto Alegre
3- Qual o uso da RV na sua empresa atualmente?
R: Nós desenvolvemos um software no qual, uma de suas variações, pode ser
adaptado ao RV de acordo com a necessidade do cliente.
4- Você acredita que a RV irá crescer mais ainda e se tornar uma coisa sólida no
mercado?
R: Não só acredito como o aumento do uso nas diversas áreas do mercado
confirmam a necessidade da adaptação da realidade virtual para todos os produtos que
necessitem entregar uma experiência mais imersiva.
• Bitcoin Fintech e Blockchain:
Bitcoin é uma moeda virtual, uma das primeiras a utilizar o sistema bancário livre,
também uma das principais criptomoedas descentralizada.
A moeda Bitcoin utiliza um outro tipo diferente de sistema bancário para efetuar as
suas transições e consequentemente alterar seu valor, ela utiliza um sistema de transição
financeira sem intermediário, contrariando os sistemas bancários atuais, para que tudo isso
possa funcionar de maneira correta, as informações e a segurança desse tipo de sistema é
gerenciada por um banco de dados distribuído, chamado de BlockChain.
BlockChain é a tecnologia por trás do sistema já descrito acima, ele garante e gerencia
todas as trocas realizadas utilizando a criptomoeda. Através de um sistema peer-to-peer
(ponto-a-ponto), ele realiza as transições de forma totalmente descentralizada,
possibilitando assim expandir a segurança. Basicamente sua base de registro é distribuída e
gerenciada por quem possui permissão. O sistema funciona da seguinte maneira: São bases
de registros e dados distribuídos e compartilhados que possuem a função de criar um índice
global para todas as transações que ocorrem em um determinado mercado. Funciona como
um livro-razão, só que de forma pública, compartilhada e universal, que cria consenso e
confiança na comunicação direta entre duas partes, ou seja, sem o intermédio de terceiros.
funciona de certa forma pública, compartilhada e universal, colocando assim em evidência
que este é um mercado que está constantemente crescendo.
Pelo fato deste tipo tecnologia utilizar um outro tipo de sistema bancário, grandes
movimentos especulativos de oferta e demanda podem fazer com que o seu valor sofra
oscilação no mercado de câmbio, sendo definido livremente durante as 24 horas do dia.
Dentro deste ambiente virtual de transições, surge as chamadas Fintechs, que são os
startups que agem dentro do ramo financeiro da tecnologia da informação. Elas começaram
a surgir a um certo tempo atrás, porém foram mais divulgadas atualmente, com o aumento
paralelo também das criptomoedas. O propósito dessas empresas são gerar benefícios
utilizando novos formatos de serviços, com inúmeros benefícios, elas conseguem se
destacar entre os demais bancos, justamente por não precisar realizar uma série de
burocracia e fatores. Elas funcionam de forma vantajosa em relação as demais empresas
bancárias, visto que ela pode remover taxas e praticamente reduzir inúmeros tributos e
taxas, além também de poder oferecer certa consultoria para os serviços de moedas virtuais,
ou seja, agindo em inúmeros ambientes virtuais.
Pelo fato justamente destas empresas trazer consigo ideias inovadoras e também
soluções, é eminente que pode servir como uma ótima opção do que os bancos
convencionais, pois como dito anteriormente gera inúmeras vantagens. Esse tipo de
instituição está se espalhando pelo mundo, juntamente com as criptomoedas, seu
crescimento também é alto, visto que é uma opção muito mais vantajoso para ambas as
partes.
Dentro desse ambiente virtual, a criptomoeda cresce de forma rápida,
juntamente com a sua tecnologia BlockChain, e por fim se aumenta também as fintechs,
com tendência a continuar se expandindo, além de oferecerem uma alternativa as
informações do mundo real bancário, esse novo tipo de sistema tecnológico que essas
tecnologias estão implantadas, possibilitam um novo mar de possibilidades e vantagens, e a
tendência é continuar a crescer.
• Robótica Avançada:
Surgimento e desenvolvimento da Robótica

Documentos mostram que por volta de 1495, Leonardo da Vinci já pensava em


construir mecanismos que poderiam realizar certas atividades de maneira autônoma, em seu
projeto havia um cavaleiro mecânico que aparentemente podia sentar-se, mexer os braços e
a cabeça.
O primeiro robô construído que levou certa fama foi o “Tortoise”, em 1950, ele era
capaz de seguir uma fonte de luz enquanto desviava de obstáculos. E em 1956 foi aberta a
primeira fábrica de robôs do mundo, a Unimation, fundada por George Devil e Joseph
Engelberger.
Desde então a área de robótica começou a crescer em ritmo acelerado, juntamente
com o setor de IA(inteligência artificial), que é de suma importância para que possam ser
criados robôs cada vez mais inteligentes e autônomos.
Nos últimos anos os robôs começaram a ser inseridos de fato no cotidiano das
pessoas, e a expectativa é que em menos de 10 anos os robôs possam assumir vários papéis
que antes só podiam ser feitos por seres humanos.

A Aplicação da Robótica na Atualidade


Na área de robótica podemos destacar atualmente os VANT´s e os carros
autônomos, ambos estão em alta no momento e vêm tomando a atenção das maiores
empresas do mundo, que estão se movimentando para se apropriarem dessas tecnologias e
entrarem nessa parcela de mercado que se mostra cada vez mais lucrativa e promissora.
Temos hoje como uma das maiores percursoras dos carros autônomos a Tesla
Motors, que segundo seu diretor executivo Ellon Musk, estará introduzindo seus carros no
mercado já nos próximos anos. A empresa Uber também está investindo pesado na pesquisa
e desenvolvimento de seus carros autônomos, que já estão sendo testados nas ruas, no
último ano seus carros autônomos desenvolvidos por eles já percorreram mais de um
milhão de quilômetros. Mas diferentemente da Tesla, o Uber não comercializara esses
carros, eles serão utilizados pela companhia para realizar o transporte de pessoas.
Já em relação aos VANT´s suas maiores aplicações atualmente baseiam-se em fins
militares e em casos de desastres naturais como maneira de sobrevoar o local para encontrar
vítimas, mas diversas empresas começaram a teste-los como meio de transporte de
mercadorias, a gigantesca Amazon utilizou pela primeira vez em sua história um drone para
realizar entregas no final de 2016. A General Eletric também está usando os veículos aéreos
não tripulados para inspeção e fiscalização de refinarias, indústrias, ferrovias e outros
equipamento industrias, para que com isso ela possa captar uma maior fatia dos 40 bilhões
que são gastos anualmente por empresas de todo o mundo para a realização de inspeções.
Diversas outras empresas vêm empregando a robótica nas mais diversas áreas, como
na saúde, onde a Panasonic comercializa robôs-enfermeiro para hospitais, para realizarem a
tarefa de levar remédios aos pacientes no horário correto. No aeroporto de Genebra há o
robô Robbl, que recepciona os recém-chegados e ajudam eles a encontrar os locais mais
procurados, como caixas automáticos, banheiros, e guichê de bagagens.

Impacto da Robótica na Área da Computação e Sociedade


A crescente expansão da robótica e da IA está aquecendo o mercado da computação,
que está mostrando cada vez mais necessidade de profissionais que dominem o
desenvolvimento e implantação das novas tecnologias.
Toda essa modernização também movimenta bilhões de reais, que são investidos em
melhorias dessas tecnologias, para que elas se tornem confiáveis e acessíveis ao ponto de
todos poderem possuir seu próprio drone, carro autônomo ou robô.
E todos esses fatores impactam diretamente na sociedade, que começa a demonstrar
a necessidade da implantação dos novos produtos que são desenvolvidos, devido à alta
demanda de atividades de alto grau de periculosidade ou atividades onde faltam pessoas
aptas a realizar e que podem ser feitas por robôs.
2. Estudo(s ) de Caso(s) do conceito estudado

1. Lean Manufacturing - exemplos de empresas que utilizam o lean


2. Indústria 4. 0 – Exemplos de empresas que se apropriam do conceito
3. Economia Circular - exemplos de empresas que utilizam esse conceito, economia
circular e indústria 4.0

Máximo: 2 páginas

Citações: Atenção!!!

- O que for citado, tem que estar nas referências bibliográficas


- O que for citado, é preciso ter fonte – (autor, data)
- Citação direta- autor, data e página, e a citação entre aspas e, acima de três linhas, recuo
de 4 cm e tamanho de fonte 11.
- Citação indireta – ideia do autor, mas com as palavras do grupo (autor, data)
5. Considerações Finais
(Neste item, se apresenta as conclusões e se destaca as principais contribuições do trabalho
em relação ao assunto estudado).
Máximo: 1 página

Conclusão – de acordo com tema e os objetivos:


6. Referências bibliográficas

MARTINS, Ricardo. “NANOTECNOLOGIA: UMA REVOLUÇÃO NO


DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS”. 2016. Disponível em:
http://www.ufjf.br/ep/files/2014/07/2006_1_Ricardo.pdf : Acesso: 18/10/2017.

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https://www.tecmundo.com.br/amd/2539-o-que-e-nanotecnologia-.htm: Acesso: 19/10/2017

COUTINHO, Dário. “O que é Realidade Virtual? Entenda melhor como funciona a


tecnologia”. 2015, Disponível em: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/09/o-
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“App de realidade virtual da Qualcomm ajuda médicos no diagnóstico de derrames”.


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REUTERS. GE inicia testes de drones para inspeção de refinarias e fábricas. 2017.


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AMAZON faz 1ª entrega de produtos usando drone; voo demorou 13 minutos. 2017.
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AMAZON faz 1ª entrega de produtos usando drone; voo demorou 13 minutos. 2017.
Disponível em: <https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/amazon-faz-1-entrega-de-
produtos-usando-drone-voo-demorou-13-minutos.ghtml>. Acesso em: 11 nov. 2017.

FUNCIONÁRIO "robô" faz sucesso com turistas no aeroporto de Genebra. 2013.


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PANASONIC cria robô-enfermeiro para suprir demanda de saúde. 2013. Disponível em:
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de-saude,68af406129be1410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html>. Acesso em: 11 nov.
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• Imagem 1.4: http://blog.guillaume-pitel.fr/wp-content/uploads/2014/04/netflix-
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• http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/tipos-graficos.htm
• https://br.udacity.com/course/intro-to-data-analysis--ud170

WORLD BANK. Banco mundial – Brazil. Disponível em:


<https://data.worldbank.org/country/brazil> Acesso em: 11 de novembro de 2017

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