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GAB_TC1_2A_Alelex_Fis_2017 08/11/16 14:41 Página I

GABARITO DO TC 1 – 2.ª Série do Ensino Médio


MÓDULO 2 Se o –180 corresponde a 93 graus aci-
FÍSICA ESCALAS TERMOMÉTRICAS ma do zero absoluto, 93+180 são 273
FRENTE 1 unidades entre os pontos de gelo e do
zero absoluto. Assim, a escala repre-
1) z = a + b C
MÓDULO 1 sentada só pode ser a Celsius.
ESCALAS TERMOMÉTRICAS Para θC = 0°C, temos θZ = 50°Z
C F – 32
––– = ––––––––
50 = a + b . 0 ⇒ a = 50 5 9
1) De acordo com os dados, vem:
ΔθF ΔθC Para θC = 100°C, temos θZ = 200°Z –180 F – 32
–––– = –––––––
––––––––– = ––––––––– 5 9
212 – 32 100 – 0 200 = 50 + b . 100 ⇒ b = 1,5
F – 32
ΔθF ΔθC –36 = –––––––
––––– = ––––– ⇒ ΔθF = 1,8ΔθC Portanto: θZ = 50 + 1,5 θC 9
180 100
a) Falsa. Para θC = 0°C, temos θZ = 50°Z –324 = F – 32 ⇒ F = –324 + 32 (°F)
ΔθF = 1,8 . 10 → ΔθF = 18°C
b) Falsa. Para θC = 100°C, temos θZ = 200°Z F = –292°F
Resposta: A
c) Falsa. Entre o ponto do gelo e o ponto
de ebulição da água, temos 150 uni- Respostas: a) vide gráfico
2) De acordo com o gráfico: dades. b) –292°F
T – 273 θX – 0
––––––––– = ––––––––– d) Falsa. θZ = 120°Z ⇒ 120 = 50 + 1,5 θC
373 – 273 200 – 0
4) No gráfico, temos:
θC 艑 46,7°C
T – 273 80
––––––– = –––––
100 200 e) Verdadeira. θC = 60°C

T – 273 = 40 – θC = 40°C θZ = 50 + 1,5 . 60 (°Z)

θC θF – 32 θZ = 140°Z
3) ––– = –––––––
5 9
Resposta: E
θC 842 – 32
––– = –––––––– = 90 Às 12h30min, a temperatura do paciente
5 9
2) Os pontos fixos adotados para a escala era 37,5°C.
θC = 450°C Celsius correspondem, na Fahrenheit, a Fazendo-se a conversão para a escala
32°F e a 212°F, respectivamente para o Réaumur, vem:
Resposta: D ponto de fusão do gelo e de ebulição da
água.
4) (I) Transformação da escala Celsius para Resposta: A
a escala Fahrenheit:
C F – 32
––– = ––––––– 3) a) As escalas convencionais (Celsius,
5 9 Fahrenheit e Kelvin) são representa-
200 F – 32 das por:
– –––– = –––––––
5 9 R – 0 37,5 – 0
––––––– = ––––––––
80 – 0 100 – 0
–360 = F – 32 ⇒ F = –328°F
R 37,5
(II)Transformação da escala Celsius para –––– = –––––
a escala Kelvin: 80 100

T = C + 273 ⇒ T = –200 + 273 (K)


R = 30°R
T = 73K b) Dessa forma, –180 não pode pertencer
à escala Kelvin, na qual não há valo- Resposta: 30°R
Resposta: A res negativos.

–I
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MÓDULO 3 MÓDULO 4 Q
CALORIMETRIA CALORIMETRIA 5) a) Da fórmula c = ––––– , vem:
mΔθ

1) Nas questões de Física dos exames ves- 1) 1) Conversão de temperaturas: Q


tibulares brasileiros, em geral, utilizamos Δθ = –––––
C F C 18 mc
as seguintes unidades para calcular a –––– = –––– ⇒ –––– = –––
5 9 5 9
capacidade térmica de um corpo: 300
C = 10°C Para a água: Δθ = –––––––– (°C)
quantidade de 100 . 1,0
calor em joules 2) Cálculo do calor específico sensível: Δθ = 3,0℃
ou calorias
Capacidade térmica = –––––––––––––– Q = m c  300
variação da Para o mercúrio: Δθ = –––––––– (℃)
100 . 0,03
temperatura em 10,8 . 103
––––––––– = 270 . c . 10
graus celsius 4 Δθ = 100℃
ou kelvin
c = 1,00cal/g°C As partículas da amostra de mercúrio
Assim, ela pode ser entendida como a
apresentam maior variação de energia
quantidade de calorias para fazer variar
Resposta: A cinética que as da água.
em 1,0°C a temperatura do corpo.
Resposta: E b) ΔθF = 1,8ΔθC

Q Para a água: ΔθF = 1,8 . 3,0℉


2) Q = mcΔθ ⇒ c = ––––––
mΔθ
2) O objeto de alumínio e o outro de cobre ΔθF = 5,4℉
Q
têm os mesmos comportamentos térmi- c1 = –––––
mΔθ Para o mercúrio: ΔθF = 1,8 . 100℉
cos, ou seja, apresentam a mesma varia-
ção de temperatura ao receber quantida- Q ΔθF = 180℉
des iguais de calor. c2 = ––––– = 0,5c1
2mΔθ
Assim, os dois objetos devem ter capaci-
Q Q
dades térmicas iguais (C = mc) e se o c3 = –––––––– = 2c1 c) Da fórmula: c = –––––
0,5 mΔθ mΔθ
calor específico sensível do alumínio
(calumínio) é maior que o do cobre (ccobre), Concluímos que: c3 > c1 > c2 Q 1,0cal 1,0cal
a massa de alumínio deve ser menor do c = –––– = ––––––––– = –––––––––
mΔθ 1,0g . 1,0°C 1,0g . 1,8°F
que a do cobre. Resposta: B
5 cal
Resposta: A c = ––– ––––
Q 9 g°F
3) Q = mcΔθ ⇒ c = –––––
mΔθ
Q 1,0cal 4,2J
3) Q = m c  Q c = –––– = –––––––––– = –––––––––––––
––––– mΔθ 1,0g . 1,0°C 0,001kg . 1,0K
cal cR mΔθR ΔθS 20°C 1
Q = 100 g . 0,2 –––– . 20°C ––– = –––––––––– = –––– = ––––– = ––
g°C cS Q ΔθR 60°C 3 J
––––– c = 4200 ––––––
Q = 400 cal mΔθS kg . K

cR 1
Resposta: E –––– = –––
cS 3 Respostas: a) 3,0℃ e 100℃. As partí-
culas da amostra de
Resposta: A mercúrio apresentam
4) Q = m c 
maior variação deener-
Q = dV c  gia cinética que as da
4) Como a massa específica da água é igual água.
Q = (100) . (1,0 . 103g/) . (1,0 cal/g°C) . (24°C) a 1,0kg/ , 15 litros de água (banho eco-
Q = 8,0 . 105cal nômico) correspondem a 15kg ou 15 000g b) 5,4℉ e 180℉
de água.
Q = 8,0 . 105 . 4,2J
Q = mcΔθ 5 cal
Q = 33,6 . 105J c) ––– –––– e
冢 冣
1,0cal 9 g°F
Q = (15 000g) . ––––– . (15°C)
g°C
Q 艑 3,4 . 106J J
Q = 225000 cal ou 225 kcal 4200 ––––––
kg . K
Resposta: C Resposta: Q = 225kcal

II –
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MÓDULO 5 3) (01) Verdadeira. MÓDULO 6


POTÊNCIA DE UMA FONTE TÉRMICA Sendo calor energia térmica em POTÊNCIA DE UMA FONTE TÉRMICA
trânsito, são necessários dois siste-


1) a) Usando a equação fundamental da mas de temperaturas diferentes 1) Q = mc
calorimetria, no aquecimento inicial para que a energia térmica flua de Q
da água, temos: um (o de maior temperatura) para Pot = ––– ⇒ Q = Pot t
t
o outro (o de menor temperatura).
Q = mc
(02) Falsa. Então: Pot t = mc
Pot t = mc
Um corpo tem energia térmica. Ca-
180 . 10 = 200 . c . (120 – 20)
Assim: lor é a denominação dada à energia
térmica quando esta flui de uma
Pot . 14 . 60 = 3 000 . 1,0 . (50 – 10) c = 0,090cal/g°C
região para outra de temperaturas
1000 diferentes.
Pot = ––––– cal/s Resposta: 0,090cal/g°C
7
(04) Falsa.
b) Quando o forno é desligado, a água Ver explicação da (02).
está a 50°C e o corpo introduzido no 2)
(08) Falsa.
sistema está a 0°C. Ligando-se nova-
Na extremidade de maior tempera-
mente o forno, o tempo necessário a
tura, encontramos mais energia
mais corresponde ao intervalo de
térmica, e não mais calor.
tempo requerido para aquecer apenas
o corpo de 0°C a 50°C. (16) Falsa.
A energia térmica flui entre duas re-
Pot. t = mc 
giões, quando existe diferença de
1000
––––– . t = 1 000 . 0,20 . (50 – 0) temperatura entre elas. Se as duas
7 regiões apresentam temperaturas
t = 70s iguais, não haverá fluxo de calor Q = Pot . t
entre elas.
mc  = Pot . t
1000 (32) Verdadeira.
Respostas: a) Pot = ––––– cal/s Pot . t
7 Haverá transferência de energia  = –––––––
mc
térmica da água (temperatura mais
b) t = 70s
elevada) para o termômetro. Assim, 840 . 3600
a energia interna do termômetro  = –––––––––– (°C)
2) 100 . 4200
aumentará.
600
Resposta: 33  = –––––––––
100 . 5,0 (°C)

 = 7,2°C
4) 1) Temperatura inicial em °C:

c F – 32 Resposta: 7,2°C
––– = ––––––
5 9
A intensidade de radiação aproveitada 3) Qperdido = Qtotal – Qágua
para o aquecimento da água (Iútil) é dada c 122 – 32
––– = –––––––– ⇒ 0 = 50°C Qperdido = (Pot Δt) – (mcΔθ)
por: 5 9
Pot Qperdido = (4 000 . 8,0) – [450 . 1,0 . (70 – 19)](cal)
Iútil = –––– Q m c 
A 2) Pot = ––– = –––––– Qperdido = 32000 – 27000 (cal)
t t
Q mc 
0,5I = ––––– ⇒ 0,5I = ––––––– Qperdido = 5 000 cal
t . A t . A J 1000 cal
Pot =1000W = 1000 ––– = –––––– ––– Resposta: E
s 4,2 s
A massa de água correspondente a 6,0 é
igual a 6,0kg (H O = 1,0kg/), então:
2 1000 2000 . 1 . 50 4) Considere:
6,0 . 4,2 . 103 .  –––––– = ––––––––––––
0,5 . 1,0 . 103 = ––––––––––––––––– 4,2 t Δt = 1,0h
60 . 10
200 de água (1,0kg/) correspondem a
t = 420s = 7min 200kg de água.
 = 11,9 °C 艑 12°C
Calor para aquecer a água = potência do
Resposta: 艑 12°C Resposta: 7min aquecedor . tempo
– III
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Q = Pot . Δt m = 16000kg
Qcal = 1,0 . 102 cal
mcΔθ = Pot . Δt V = 16 000
Para a água:
Pot . t 3,36 . 103J/h
. 1,0h
Δθ = ––––––– = ––––––––––––––––– Qágua = mc
mc 200kg . 4,2J /kg°C Respostas: a) –160 000 kcal
b) 16 000 Qágua = 500 . 1,0 . (30 – 20) (cal)
Δθ = 4,0°C

3) QA + QB = 0 Qágua = 5,0 . 103 cal


Resposta: E
(mACAΔθA) + (mBCBΔθB) = 0 b) No equilíbrio térmico, a barra terá a
mesma temperatura final f do siste-
5) 1) Cálculo da quantidade de calor Q ne- [10 . 0,2 . (θ – 80)] + [20 . 0,4 . [θ – 10)] = 0
ma:
cessária para o aquecimento da água: 2θ – 160 + 8θ + 80
f = 30°C
Q = m c Δθ
10θ – 80 = 0
Q = 60 . 4,2 . 103 . (5,0) (J) Estando o sistema isolado termica-
10θ – 80
Q = 1,26 . 106 J mente, temos
θ = 8,0°C
Qágua + Qcal + Qbarra = 0
2) Cálculo do intervalo de tempo Δt para Resposta: B
o aquecimento da água: 5000 + 100 + 200 . cbarra (30 – 80) = 0
Q
P = –––
Δt 4) I. Cálculo da temperatura de equilíbrio 5100 – 10000 cbarra = 0
térmico no momento em que as duas
1,26 . 106 cbarra = 0,51 cal/g°C
100 = ––––––––– porções de água são misturadas.
Δt
∑Q = 0 ⇒ QAQ + QAF = 0
Δt = 1,26 . 104s Respostas: a) Qcal = 1,0 . 102 cal
(m c Δθ)AQ + (m c Δθ)AF = 0
Qágua = 5,0 . 103 cal
Em horas:
2 1
1,26 . 104 –– Mc (θ – 40) + –– b) f = 30°C
Δt = ––––––––– (h) 3 3 cbarra = 0,51 cal/ g°C
3,6 . 103
Mc (θ – 10) = 0
Δt = 3,5h
2θ – 80 + θ – 10 = 0 ⇒ θ = 30°C 2) Os 100g de água que já estavam no calo-
rímetro e o próprio calorímetro não vão
Resposta: C
II. Determinação percentual da variação interferir nas trocas de calor, pois as tem-
relativa da temperatura depois de 6h. peraturas inicial e final são iguais.
MÓDULO 7
BALANÇO ENERGÉTICO Δθ Qcedido = Qrecebido
V = ––– x 100%
θ m1 c 兩θ1兩 = m2c 兩θ2兩
1) O equilíbrio térmico ocorre quando os
corpos apresentam temperaturas iguais e 200 . 80 = m2 . 20
30 – 16
isso é o fundamento da lei zero da termo- V = ––––––– 100%
30 m2 = 800g
dinâmica.
Resposta: D Resposta: B
V 艑 47%

2) a) Qavião = (mcΔ)avião = II. A garrafa térmica considerada deve


ser classificada na categoria D, já que 3) Q = mc
= 40 000 . 0,10 (30 – 70) = –160 000cal a variação térmica se situa entre 40% Q = d . V . c 
b) Equilíbrio térmico: e 55%.
g cal
Resposta: D Q = 1,0 –––3 . 300cm3 . 1,0 ––– (40°C – 10°C)
冢c 冣
cal kcal cm g°C
água = 1,0 ––––– = 1,0 –––––
g°C kg°C
MÓDULO 8 Q = 300 . 30 (cal)
Qavião + Qágua = 0 BALANÇO ENERGÉTICO
Q = 9000cal
(mcΔ)avião + (mcΔ)água = 0 1) a) Para o calorímetro:
Q = 9,0 . 103cal
40 000 . 0,10 (30 – 70) + m (1,0) . (30 – 20) = 0 Qcal = C
Qcal = 10. (30 – 20) (cal) Resposta: D
–160 000 + 10m = 0

IV –
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FRENTE 2 (4) Verdadeira.


Como a luz não pode contornar obstáculos (em meios ordi-
MÓDULO 1 nários), pode-se observar o fenômeno do eclipse solar. Por-
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA I tanto, o eclipse é uma comprovação do PPRL (princípio da
propagação retilínea da luz).

1) a) Vidro de automóvel
Vidro de vitrines comerciais 3) I-E, II-B, III-A, IV-C, V-D

b) Vidro canelado
MÓDULO 2
Papel vegetal
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA II

c) Madeira
1) Ocorrem inversões horizontais e verticais.
Parede de tijolos de barro

2) (0) Verdadeira.
O eclipse solar ocorre quando a Lua se situa entre a Terra e o
Resposta: B
Sol, no mesmo plano (fase de Lua nova). Notemos que, ao
iluminar a Terra, o Sol deve ser considerado uma fonte de luz
extensa, provocando a formação de regiões tanto de sombra
2) Como a profundidade da caixa p’, a altura o do objeto e a distân-
quanto de penumbra (figura).
cia p deste ao orifício passa para 2p, por semelhança de triân-
gulos, vem:
y p’ p’ p’
–– = ––– ⇒ y = ––– o ⇒ y’ = ––– o ⇒ y’ = 0,50y
o p p 2p

Resposta: C

Um observador no ponto A verá um eclipse total do Sol


(região de sombra), no ponto B verá um eclipse parcial do Sol
3)
(região de penumbra) e no ponto C não perceberá o eclipse
(região iluminada).

(1) Falsa.
Quando a Terra se coloca entre o Sol e a Lua, ocorre o eclip-
se lunar e não o eclipse solar.
O eclipse total da Lua ocorre quando ela está totalmente
imersa no cone de sombra da Terra. Se a Lua interceptar
parcialmente o cone, o eclipse será parcial.

Como os raios de luz, provenientes do Sol, são considerados pa-


ralelos, os triângulos ABC e A’B’C’ são semelhantes:
(2) Falsa.
Na região da Terra onde passa a sombra, os observadores H S H 4,8
––– = ––– ⇒ ––– = –––
1,2 ⇒
observam o eclipse total do Sol. Na região de penumbra é que h s H = 6,8m
1,7
se pode observar o eclipse parcial do Sol.
Resposta: D
(3) Verdadeira.
Δs = V . Δt
4) Os triângulos observados na figura são semelhantes, assim:
200 = 3000 . Δt
300 500
1 1 –––– = –––– ⇒ h = 3,6 cm
Δt = ––– h = ––– . 60 min h 6
15 15
Observe que utilizamos o fato de a luz se propagar de forma
Δt = 4,0min retilínea em meios ordinários.

–V
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MÓDULO 3 b) P1 = P.O.V.
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA III P2 = P.I.V.

1) 2) Ponto objeto: vértice do pincel de luz incidente no sistema.


Ponto imagem: vértice do pincel de luz emergente do sistema.

3) P1 (espelho) = P.O.R.
P2 (espelho) = P.I.V.
Resposta: C
MÓDULO 5
2) ESPELHOS PLANOS

1)

Resposta: E

a) Cálculo do ângulo de incidência i:


3) I. Falsa.
O olho não emite luz. i + 32o = 90o ⇒ i = 58°
II. Verdadeira. b) Cálculo do ângulo de refração r’:
A visão das fontes secundárias de luz, como a flor, depende Pela 2.a lei da reflexão, sabemos que i = i’ e, portanto, temos:
da reflexão da luz de uma fonte primária, no caso o Sol.
i’ + 90o + r’ = 180o
III.Falsa. i’ + r’ = 90o
A cor vermelha é vista porque ela é refletida e as outras são
58o + r’ = 90o
absorvidas.

Resposta: C r’ = 32°

Respostas: a) i = 58°
b) r’ = 32°
4)
Iluminação com Iluminação com
luz branca luz amarela 2) a)

CBD CBD

Camisa Camisa
amarela amarela

Calção azul Calção preto

Resposta: D
Aplicando-se o Teorema de Pitágoras no triângulo destacado,
MÓDULO 4 tem-se:
OBJETO E IMAGEM d2 = x2 + (D + L)2
d2 = (3,6)2 + (4,0 + 0,8)2
1) a) P1 = P.O.I. d2 = 12,96 + 23,04 = 36
P2 = P.I.R.
d = 6,0m

VI –
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b) t = ?
A luz sai do flash, reflete-se no espelho e volta para a lente da
máquina fotográfica.
Assim:
s = V . t
2D = c . t
2 . 4,0 = 3 . 108 . t ⇒ t 艑 2,7 . 10–8s

Respostas: a) 6,0m
b) ~2,7 . 10–8s
H 50,40m
––––––– = ––––––––
0,20m 0,40m
3) Colocando-se lado a lado o relógio original e a respectiva ima-
gem enantiomorfa, temos: 50,40m
H = –––––––– ⇒ H = 25,2m
2

Resposta: D

2) a) O raio luminoso (em linha cheia) que parte do pé do homem


e atinge seu globo ocular deve obedecer às leis da reflexão,
conforme ilustra o esquema a seguir

O relógio registra 4h50min, enquanto a imagem no espelho re-


gistra 7h10min.

Resposta: 7h10min
b) Na figura-resposta do item a, os triângulos OCD e OA’B’ são
semelhantes. Logo:
MÓDULO 6
H 2d H
CAMPO VISUAL ––– = ––– ⇒ ––– = 2 ⇒ H = 2,0m
y d 1,0

1)
c) Também na figura-resposta do item a, os triângulos DFB’ e
OBB’ são semelhantes.
Daí:

Y d h
––– = ––– ⇒ Y = –––
h 2d 2

1,6m
Y = ––––– ⇒ Y = 0,8m
2

d) As relações de semelhança dos itens b e c mostram,


respectivamente, que os valores de y e de Y não dependem da
distância d entre o homem e o espelho. Logo:

y’ = 1,0m e Y’ = 0,8m

Respostas: a) Ver esquema


b) H = 2,0m
c) Y = 0,8m
d) y’ = 1,0m; Y’ = 0,8m

– VII
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MÓDULO 7 4) I. Incorreta. Na translação, o espelho 4) As imagens 2,3,4,5 e 6 e o objeto 1 estão


TRANSLAÇÃO DO ESPELHO PLANO movimenta-se em relação a um posicionadas nos vértices do hexágono
Referencial inercial. inscrito na circunferência da figura.
1) II. Incorreta. A imagem aproxima-se do
espelho com velocidade de inten-
sidade v.
III. Incorreta. A imagem conjugada é
virtual.
IV. Incorreta. Os fenômenos ocorrem si-
multaneamente.

Resposta: E

MÓDULO 8
ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS Para efeito ilustrativo, se o objeto fosse
um cartão com a letra E, as imagens 2, 6
1) I. Correta. e 4 seriam enantiomorfas, sendo repre-
De acordo com as leis da reflexão, os sentadas por E . As imagens 3 e 5 volta-
ângulos de incidência e de reflexão riam à situação inicial E .
Velocidade com Velocidade relativa de
são congruentes; além disso, o raio Assim, nas imagens 3 e 5, poderemos ler
que a imagem do = aproximação entre o
incidente, a reta normal e o raio os dizeres ORDEM E PROGRESSO na
balão se aproxima balão e sua imagem
refletido são coplanares. ordem adequada para leitura.
do objeto (balão) em sentidos opostos
II. Correta. Respostas: 3 e 5
Para um objeto real em frente à face
V’ = Vrelativa
refletiva do espelho plano, a imagem
V’ = V + V é obtida pelo prolongamento de raios 5)
V’ = 2V refletidos atrás do espelho, carac-
terizando a imagem como virtual.
s Para um objeto virtual, obtido com o
V’ = 2 . –––––
t auxílio de uma lente convergente, por
exemplo, a imagem será real.
2 . 2,5m
V’ = –––––––– III.Correta.
4,0s
360°
N = –––––– – 1
V’ = 1,25m/s α

Resposta: D 360°
N = –––––– – 1 = 4 – 1
90°

2) Resposta: D N = 3 imagens
01. Correta.
Resposta: C  + 55° + 15° = 180° ⇒  = 110°

3) 02. Incorreta. Na verdade, são copla-


360° nares.
2) N = ––––– – 1
 04. Correta.
08. Incorreta.O espelho pode ser curvo.
360°
N = ––––– – 1 N = 5 imagens
60° 16. Correta, pois sua imagem é simétrica
em relação ao espelho e ao objeto.
Resposta: C
32. Incorreta. O ângulo de incidência no
espelho
(1) Deslocamento da imagem em relação 360° E2 é calculado por: i + 55° = 90°
ao objeto: 1,0m 3) N = ––––– – 1
 i = 35°
(2) Distância da imagem ao espelho:
Resposta: soma igual a 21
3,0m 360° – 1 ⇒
35 = –––––  = 10°
Resposta: C 

VIII –
GAB_TC1_2A_Alelex_Fis_2017 08/11/16 14:41 Página IX

MÓDULO 9
ESPELHOS ESFÉRICOS

1) Os ângulos de incidência e de reflexão A, B e C estão indica-


dos no esquema abaixo:

Resposta: C

2) O espelho esférico convexo sempre conjuga, para objetos reais


extensos, uma imagem virtual, não invertida (direita) e de
NA, NB e NC são as retas normais à superfície esférica, respecti- tamanho menor que o objeto, como se mostra no modelo
vamente nos pontos A, B e C. Da observação da figura, conclui- esquematizado a seguir:
se que:
A > C > B
B
É importante notar que, no caso do ponto B (supostamente o
polo da calota), a luz reflete-se sobre si mesma. B’

Resposta: B
A
A’

2) a) Espelho côncavo
b) No foco principal ou num foco secundário.
c)
AB = objeto extenso
A’B’ = imagem

Observemos também que a distância da imagem A’B’ ao espelho


é menor que a distância do objeto AB ao espelho.
Devido à sua curvatura, o espelho convexo oferece ao
observador um aumento do campo visual se comparado com o de
um espelho plano.
Resposta: C

3) a) Espelhos côncavos.
3) O espelho côncavo pode ser usado como espelho de aumento e
b) No foco principal do espelho E1 para refletir os raios para- produz imagens virtuais, direitas e maiores.
lelamente. Resposta: D
c) No centro de curvatura do espelho E2 para refletir os raios de
volta para o filamento da lâmpada que está no foco do outro
espelho. 4) Para qualquer posição do objeto, o espelho convexo produz
imagem virtual direita e menor.
Resposta: D
MÓDULO 10
CONSTRUÇÃO GRÁFICA
DA IMAGEM DE UM PEQUENO OBJETO FRONTAL MÓDULO 11
EQUAÇÃO DE GAUSS
1) Para um objeto (rosto da garota) no ponto médio entre o foco
principal F e o vértice V do espelho, a imagem resulta virtual, 1) R = 2f = 2 . (12cm) = 24cm
direita e com tamanho do dobro do tamanho do objeto. Resposta: B

– IX
GAB_TC1_2A_Alelex_Fis_2017 08/11/16 14:41 Página X

2) A figura nos indica a posição da 1.a imagem em relação ao vér-


tice V2 do espelho convexo.
Temos:
p2 = 40cm + 20cm + 20cm = 80cm
f2 = –20cm
1 1 1
––– = ––– + ––– (Equação de Gauss)
p=R f2 p2 p’2
R 1 1 1
f = – –– ––– = ––– + –––
2
–20 80 p’2
p’ = ?
Obtemos: p’2 = –16cm (p’2 < 0 ⇒ imagem virtual)
1 1 1 1 1 2
–– + –– = –– ⇒ –– + –– = – ––
p’ p f p’ R R Em relação à imagem i1, objeto do espelho convexo, a imagem
final é virtual e direita, situada a 16cm do vértice V2.
1 2 1 3
–– = – –– – –– = – ––
p’ R R R Resposta: A

R R MÓDULO 12
p’ = – –– ⇒ VP = | p’ | = ––
3 3 EQUAÇÃO DE GAUSS –
AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL
Resposta: B
1) Espelho de aumento: côncavo
3) (I) Espelho côncavo: R 1,0m
R1 80cm Distância focal do espelho: f = ––– = ––––– = 0,50m
2 2
R1 = 80cm ⇒ f1 = ––– = ––––– = 40cm
2 2 f = 50c
f 50
Espelho esférico convexo: Aumento: A = 2 ⇒ ––––– = 2 ⇒ –––––– = 2
f–p 50 – p
R2 = 40cm
R2 40cm 50 = 100 – 2p ⇒ 2p = 50 ⇒ p = 25cm
앚f2앚 = ––– = ––––– = 20cm ⇒ f2 = –20cm (foco virtual)
2 2 Resposta: D

(II) A primeira imagem é formada pelo espelho côncavo e,


2) Espelho de aumento: côncavo
estando o objeto a 20cm de seu vértice, como se mostra na
figura, temos: R 40cm
Distância focal: f = ––– = ––––– ⇒ f = 20cm
1 1 1 2 2
––– = ––– + ––– (Equação de Gauss)
f1 p1 p’1
f 20 20
Aumento:A = ––––– = ––––––– = –––
f–p 20 – 10 10
1 1 1
––– = ––– + –––
40 20 p’1 A = 2,0 vezes
Logo: p’1 = –40cm
Resposta: B
Essa imagem é virtual. Portanto, é direita em relação ao
objeto. Observemos que a imagem i1 será objeto para o 3) Espelho de aumento: côncavo
espelho convexo. Imagem do mesmo tamanho do rosto: p = 60cm = 2f ⇒ f = 30cm
f 30
(III) Imagem 3 vezes maior: A = ––––– ⇒ 3 = ––––––
f–p 30 – p
90 – 3p = 30
–3p = –60
p = 20cm

A antiga posição do rosto era p = 60cm. A nova posição é


p = 20cm. A aproximação entre rosto e espelho foi, portanto,
60cm – 20cm = 40cm.
Resposta: D

X–
GAB_TC1_2A_Alelex_Fis_2017 08/11/16 14:41 Página XI

f Além desse efeito, a cintilação, motivada Fixado o ângulo θ, o maior sen r e, por
4) A = ––––– pelo deslocamento de massas de ar de consequência, o maior ângulo de refração
f–p
diferentes densidades e refrigências, r, será obtido quando tivermos a maior
1 f também compromete a observação dos
–– = –––––– nlíq
5 f – 2,0 astros a partir de centros astronômicos razão –––––– .
localizados em solo. nvidro
f – 2,0 = 5f
4f = –2,0 Resposta: E
Da tabela fornecida, percebe-se que o
f = –0,5m 2) Como a água é mais refringente que o ar, maior valor para essa razão é obtido
앚 f앚 = 0,5m ao refratar-se obliquamente do ar para a quando o líquido é o benzeno e o vidro é
água, um raio luminoso aproxima-se da o crown.
Resposta: B
normal, como está verificado abaixo. Resposta: E

MÓDULO 14
y’ f
5) A = ––– = ––––– ÍNDICE DE REFRAÇÃO
y f–p
E LEIS DA REFRAÇÃO
R
f = – ––– = –2,5m
2 1) a) na sen θ1 = nf sen θ2
y’1 –2,5 –2,5 1 兹苶2
–––
y
= ––––––––– = ––––– = –––
–2,5 – 5,0 –7,5 3 1,00 . ––––– = 1,41 . sen θ2
2

y 1
y’1 = ––– sen θ2 = –– ⇒ θ2 = 30°
3 Lei de Snell: 2
y’2
–––
–2,5 1 nágua sen θ2 = nar sen θ1 b)
= ––––––––– = –––
y –2,5 – 10,0 5
nágua > nar ⇒ sen θ2 < sen θ1
y
y’2 = ––– Logo: θ2 < θ1
5

É importante notar na alternativa correta,


y’1 y/3 y’1 5
––– = ––––– ⇒ ––– = ––– d, que ângulos de incidência maiores
y’2 y/5 y’2 3
implicam ângulos de refração também
maiores.
Resposta: E
Resposta: D
Pelo teorema do ângulo externo:
3) Admitindo-se que o valor da velocidade
MÓDULO 13 δ = 15° + 15° ⇒ δ = 30°
da luz no vácuo seja praticamente igual
ÍNDICE DE REFRAÇÃO
ao valor verificado no ar (Var = 3,0 .
E LEIS DA REFRAÇÃO Respostas: a) 30°
105km/s, indicado no gráfico), tem-se:
b) 30°
1) Devido às sucessivas refrações que a luz, c Var
nv = ––– = ––––
vinda do espaço, sofre ao atravessar a Vv Vv 2) O que o peixe vê é, na verdade, a imagem
atmosfera, realizando nesse meio fluido e virtual do Sol, conforme ilustra o esque-
transparente uma trajetória sensivelmente 3,0 . 105km/s
nv = –––––––––––– ma abaixo.
curva, a posição dos astros observada da 1,5 . 105km/s
superfície terrestre é alterada, como ilus-
tra a figura a seguir. Nessa representação, Da qual: nv = 2,0
o Sol, mesmo depois de se por, situando-
se abaixo da linha do horizonte, continua Resposta: B
sendo visualizado por um observador so-
bre o planeta. 4) Para o dioptro líquido-vidro, a Lei de
Snell nos fornece:

nlíq sen θ = nvidro sen r

em que r é o ângulo de refração. (I) Lei de Snell: nAr sen i = nÁgua sen r
兹苶2
nlíq 1 . sen i = 兹苶
2 sen 30° ⇒ sen i = ––––
sen r = –––––– sen θ 2
nvidro
i = 45°

– XI
GAB_TC1_2A_Alelex_Fis_2017 08/11/16 14:41 Página XII

(II)1 = 90° ––– t1 = 12h – 6h = 6h b) 2) Para que o raio refratado atinja a moeda,
iluminando-a, deve ocorrer a situação
2 = 45° ––– t2 = H – 6h representada no esquema a seguir.
H – 6) 90° = 6 . 45°

H = 9h

Resposta: C

3) I) Sendo L = 45°, tem-se:


nar 1
sen L = ––– ⇒ sen 45° = –––
n n I) Lei de Snell: nD sen r = nAr sen i

兹苵苶
2 1 2,5 sen r = 1,0 sen 30°
–––– = ––– ⇒ n = 兹苶2
2 n 0,5 I) Cálculo do comprimento a:
sen r = ––––
2,5 Teorema de Pitágoras:
II)
sen r = 0,2 ⇒ (tabela) r = 11,5° a2 = (0,87)2 + (0,50)2
Da qual:
II) α + r = 90°
α = 78,5° a 艑 1,0m
α + 11,5° = 90° ⇒
II) Lei de Snell:
Respostas: a) R = 0,6
n1 sen θ1 = n2 sen θ2
b) α = 78,5°
nAr sen θ = nágua sen θ2

MÓDULO 15 Admitindo-se conhecido o índice de


1) No triângulo destacado na figura
ÍNDICE DE REFRAÇÃO E LEIS DA refração absoluto do ar, nAr = 1,0,
acima: vem:
REFRAÇÃO
75° + 45° + 90° – r = 180°
0,50
1) A figura apresentada no enunciado está de 1,0 sen θ = 1,4 –––– ⇒ sen θ = 0,70
Da qual: r = 30° 1,0
acordo com o esquema de raios de luz
abaixo, em que o material (II) é mais re- Logo: θ = 45°
2) Lei de Snell:
fringente que o material (I), isto é, nII > nI.
nar sen i = n sen r Da Lei de Snell, decorre que  < . Resposta: C
1 . sen i = 兹苶2 . sen 30°
兹苵苶
2
sen i = –––– ⇒ i = 45° 3) 1.a Situação: Movimento retilíneo e uni-
2 forme para a direita. Nesse caso, a super-
Resposta: C fície do líquido permanece plana e ho-
rizontal.

4) a) O índice de refração absoluto de um


meio é calculado por:

c c
n = ––– ⇒ V = –––
V n

c
––––
VD nD
Logo: R = –––– = ––––––
VV c Lei de Snell:
––––
nV nI sen  = nII sen 
nV Lei de Snell:
R = ––– nII > nI ⇒ sen  < sen 
nD
nL sen r1 = nar sen 60°
Logo:   
1,5
R = –––– ⇒ R = 0,6 nar
2,5 sen r1 = –––– sen 60° 햲
Resposta: C nL

XII –
GAB_TC1_2A_Alelex_Fis_2017 08/11/16 14:41 Página XIII

2.a Situação: Movimento retilíneo para a 5 兹苶3 兹苶3


兹苶3 –––––– sen i = –––––
direita e uniformemente retardado. Nesse –––– 6 2
sen r1 2
caso, devido às forças de inércia, a ––––––– = ––––––
sen r2 1
superfície do líquido inclina-se conforme –––
2 3
a figura a seguir. A aceleração de inércia Da qual: sen i = –––
5
兹苶3
a’ = –––– g, composta vetorialmente sen r1
3 sen2 i + cos2 i = 1
Da qual: ––––––– = 兹苶
3 (V)
sen r2
com a aceleração da gravidade,determina 2
冢 冣
3
o “prumo” no interior do vagão. ––– + cos2 i = 1
5
Resposta: D
9
cos2 i = 1 – ––––
4) 25

16
cos2 i = ––––
25

4
cos i = –––
5

sen i d
(VI) tg i = –––––– = ––––
cos i H
兹苶3
–––– g h
a’ 3 (I) tg 30° = –––– 3
tg α = ––– = –––––– D –––
g g 5 1,20 兹苶
3
––– = –––––––––
4 H
兹苶3 兹苶3 1,80 ––
tg α = –––– ⇒ α = 30° –––– = ––––
D
– 5
3 3
Da qual: H = 1,60 兹苶
3m
3 . 1,80
D = –––––––– (m)
兹苶 3
Resposta: C

Da qual: D = 1,80 兹苶
3m 5) (I) Cálculo do ângulo-limite do dioptro
prisma-ar:
nar
(II) Lançamento balístico: sen L = ––––––
n
Na vertical (MUV): 1 兹苶3
sen L = ––––– = ––––––

y 兹苶3 3
h = V0yt + –––– T2
2
i2 = θ1 – α
L = 35°
i2 = 60° – 30° 10
1,80 = –––– T2 ⇒ T = 0,60s
2
(II) Trajetória dos raios luminosos:
i2 = 30°

(III) Lançamento balístico:


Lei de Snell:
nL sen r2 = nar sen i2 Na horizontal (MU): D + d = Vx T

nar 1,80 兹苶
3 + d = 5兹苶
3 . 0,60
sen r2 = –––– sen 30° 햳
nL
d = 1,20 兹苶
3m

Fazendo-se 햲 햳, vem: (IV) Lei de Snell:


nar
––– sen 60° nágua sen i = nar sen r
nL
sen r1
––––––– = ––––––––––––––
nar 5 兹苶3
sen r2 ––– sen 30° –––––– sen i = 1 . sen 60°
nL 6

– XIII
GAB_TC1_2A_Alelex_Fis_2017 08/11/16 14:41 Página XIV

O ângulo i de incidência dos raios lu- (II) θ é o ângulo complementar de L, logo:


minosos, respectivamente nas faces θ + L = 90° ⇒ θ + 49° = 90°
AC e BC do prisma, é menor que L
(30° < 35°), indicando que não ocorre Da qual: θ = 41°
reflexão total e que os raios luminosos Resposta: A
emergem pelas faces AC e BC,
convergindo no ponto D, indicado na 3) Para a ocorrência da reflexão total, o ân-
figura. gulo α indicado na figura (α = 45°) deve
exceder o ângulo-limite (L) do dioptro
(II) Cálculo do ângulo de emergência r: pedra-ar.
Lei de Snell: nar sen r = n sen i O esquema deixa evidente que os raios 2
e 3 emergem do prisma com ângulo α,
1,0 sen r = 兹苶
3 sen 30°
que pode ser determinado pela Lei de
兹苶3
sen r = –––––– ⇒ r = 60° Snell, enquanto que os raios 1 e 4 sofrem
2 reflexão total.
Resposta: B
(IV)Cálculo do ângulo formado pelos
raios que emergem do prisma (α):
5) Para que uma fibra óptica tenha o de-
Considerando-se o quadrilátero desta-
sempenho esperado, o núcleo deve ser
cado na figura, tem-se:
mais refringente que a casca. Além disso,
α + 30° + 30° + 240° = 360°
a luz (informação eletromagnética) deve
Da qual: α = 60° incidir na interface núcleo-casca com um
ângulo α maior que o ângulo limite para
Resposta: C o dioptro considerado. Com isso, ocor-
Logo: rem sucessivas reflexões totais no inte-
rior da fibra, como indica o esquema a se-
α > L ⇒ sen α > sen L guir.
MÓDULO 16
nAr 兹苵苵苵
2 1
REFLEXÃO TOTAL sen 45° > ––––– ⇒ ––––– > –––
n 2 n
1) O ângulo α é o ângulo-limite do dioptro Da qual:
vidro-ar.
Com isso, para ângulos de incidência n > 兹苵苵苵
2
maiores que α (como é o caso do ângulo
α > L, em que L é o ângulo-limite do

), ocorre reflexão total quando a luz, O menor valor de n deve ser ligeiramente dioptro núcleo-casca.
vinda do vidro, incide na interface vidro- maior que 兹苵苵苵
2, isto é, nmin 艑 兹苵苵苵
2.
ar. ncasca
Observe-se que: sen L = ––––––––
Para ângulos menores que α (como é o Resposta: C nnúcleo
caso do ângulo β), porém, a luz se refrata
Resposta: D
do vidro para o ar afastando-se da 4) I. Determinação do ângulo-limite do
normal, como pode ser justificado pela dioptro prisma-ar.
Lei de Snell.
nmenor
Resposta: C sen L = –––––––––
nmaior
2) O valor máximo de θ ocorre quando o ân-
nar 1
gulo de incidência do feixe luminoso na sen L = –––––––– = ––––––
interface água-ar for o ângulo-limite (L) nprisma 兹苵苵苵
2
do dioptro.
兹苵苵苵
2
sen L = –––––– ⇒ L = 45°
(I) Cálculo de L (Lei de Snell): 2

nágua sen L = nar sen r


II. Sofrerão reflexão total os raios de luz
1,325 sen L = 1,000 sen 90° que incidirem na interface prisma-ar
1,000 com ângulo maior que L = 45°.
sen L = ––––––
1,325 Na figura a seguir, está representada a
trajetória de cada raio depois da
sen L 艑 0,755 penetração no prisma.

Da tabela: L = 49°

XIV –

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