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θC θF – 32 θZ = 140°Z
3) ––– = –––––––
5 9
Resposta: E
θC 842 – 32
––– = –––––––– = 90 Às 12h30min, a temperatura do paciente
5 9
2) Os pontos fixos adotados para a escala era 37,5°C.
θC = 450°C Celsius correspondem, na Fahrenheit, a Fazendo-se a conversão para a escala
32°F e a 212°F, respectivamente para o Réaumur, vem:
Resposta: D ponto de fusão do gelo e de ebulição da
água.
4) (I) Transformação da escala Celsius para Resposta: A
a escala Fahrenheit:
C F – 32
––– = ––––––– 3) a) As escalas convencionais (Celsius,
5 9 Fahrenheit e Kelvin) são representa-
200 F – 32 das por:
– –––– = –––––––
5 9 R – 0 37,5 – 0
––––––– = ––––––––
80 – 0 100 – 0
–360 = F – 32 ⇒ F = –328°F
R 37,5
(II)Transformação da escala Celsius para –––– = –––––
a escala Kelvin: 80 100
–I
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MÓDULO 3 MÓDULO 4 Q
CALORIMETRIA CALORIMETRIA 5) a) Da fórmula c = ––––– , vem:
mΔθ
cR 1
Resposta: E –––– = –––
cS 3 Respostas: a) 3,0℃ e 100℃. As partí-
culas da amostra de
Resposta: A mercúrio apresentam
4) Q = m c
maior variação deener-
Q = dV c gia cinética que as da
4) Como a massa específica da água é igual água.
Q = (100) . (1,0 . 103g/) . (1,0 cal/g°C) . (24°C) a 1,0kg/ , 15 litros de água (banho eco-
Q = 8,0 . 105cal nômico) correspondem a 15kg ou 15 000g b) 5,4℉ e 180℉
de água.
Q = 8,0 . 105 . 4,2J
Q = mcΔθ 5 cal
Q = 33,6 . 105J c) ––– –––– e
冢 冣
1,0cal 9 g°F
Q = (15 000g) . ––––– . (15°C)
g°C
Q 艑 3,4 . 106J J
Q = 225000 cal ou 225 kcal 4200 ––––––
kg . K
Resposta: C Resposta: Q = 225kcal
II –
GAB_TC1_2A_Alelex_Fis_2017 08/11/16 14:41 Página III
冦
1) a) Usando a equação fundamental da mas de temperaturas diferentes 1) Q = mc
calorimetria, no aquecimento inicial para que a energia térmica flua de Q
da água, temos: um (o de maior temperatura) para Pot = ––– ⇒ Q = Pot t
t
o outro (o de menor temperatura).
Q = mc
(02) Falsa. Então: Pot t = mc
Pot t = mc
Um corpo tem energia térmica. Ca-
180 . 10 = 200 . c . (120 – 20)
Assim: lor é a denominação dada à energia
térmica quando esta flui de uma
Pot . 14 . 60 = 3 000 . 1,0 . (50 – 10) c = 0,090cal/g°C
região para outra de temperaturas
1000 diferentes.
Pot = ––––– cal/s Resposta: 0,090cal/g°C
7
(04) Falsa.
b) Quando o forno é desligado, a água Ver explicação da (02).
está a 50°C e o corpo introduzido no 2)
(08) Falsa.
sistema está a 0°C. Ligando-se nova-
Na extremidade de maior tempera-
mente o forno, o tempo necessário a
tura, encontramos mais energia
mais corresponde ao intervalo de
térmica, e não mais calor.
tempo requerido para aquecer apenas
o corpo de 0°C a 50°C. (16) Falsa.
A energia térmica flui entre duas re-
Pot. t = mc
giões, quando existe diferença de
1000
––––– . t = 1 000 . 0,20 . (50 – 0) temperatura entre elas. Se as duas
7 regiões apresentam temperaturas
t = 70s iguais, não haverá fluxo de calor Q = Pot . t
entre elas.
mc = Pot . t
1000 (32) Verdadeira.
Respostas: a) Pot = ––––– cal/s Pot . t
7 Haverá transferência de energia = –––––––
mc
térmica da água (temperatura mais
b) t = 70s
elevada) para o termômetro. Assim, 840 . 3600
a energia interna do termômetro = –––––––––– (°C)
2) 100 . 4200
aumentará.
600
Resposta: 33 = –––––––––
100 . 5,0 (°C)
= 7,2°C
4) 1) Temperatura inicial em °C:
c F – 32 Resposta: 7,2°C
––– = ––––––
5 9
A intensidade de radiação aproveitada 3) Qperdido = Qtotal – Qágua
para o aquecimento da água (Iútil) é dada c 122 – 32
––– = –––––––– ⇒ 0 = 50°C Qperdido = (Pot Δt) – (mcΔθ)
por: 5 9
Pot Qperdido = (4 000 . 8,0) – [450 . 1,0 . (70 – 19)](cal)
Iútil = –––– Q m c
A 2) Pot = ––– = –––––– Qperdido = 32000 – 27000 (cal)
t t
Q mc
0,5I = ––––– ⇒ 0,5I = ––––––– Qperdido = 5 000 cal
t . A t . A J 1000 cal
Pot =1000W = 1000 ––– = –––––– ––– Resposta: E
s 4,2 s
A massa de água correspondente a 6,0 é
igual a 6,0kg (H O = 1,0kg/), então:
2 1000 2000 . 1 . 50 4) Considere:
6,0 . 4,2 . 103 . –––––– = ––––––––––––
0,5 . 1,0 . 103 = ––––––––––––––––– 4,2 t Δt = 1,0h
60 . 10
200 de água (1,0kg/) correspondem a
t = 420s = 7min 200kg de água.
= 11,9 °C 艑 12°C
Calor para aquecer a água = potência do
Resposta: 艑 12°C Resposta: 7min aquecedor . tempo
– III
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Q = Pot . Δt m = 16000kg
Qcal = 1,0 . 102 cal
mcΔθ = Pot . Δt V = 16 000
Para a água:
Pot . t 3,36 . 103J/h
. 1,0h
Δθ = ––––––– = ––––––––––––––––– Qágua = mc
mc 200kg . 4,2J /kg°C Respostas: a) –160 000 kcal
b) 16 000 Qágua = 500 . 1,0 . (30 – 20) (cal)
Δθ = 4,0°C
IV –
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1) a) Vidro de automóvel
Vidro de vitrines comerciais 3) I-E, II-B, III-A, IV-C, V-D
b) Vidro canelado
MÓDULO 2
Papel vegetal
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA II
c) Madeira
1) Ocorrem inversões horizontais e verticais.
Parede de tijolos de barro
2) (0) Verdadeira.
O eclipse solar ocorre quando a Lua se situa entre a Terra e o
Resposta: B
Sol, no mesmo plano (fase de Lua nova). Notemos que, ao
iluminar a Terra, o Sol deve ser considerado uma fonte de luz
extensa, provocando a formação de regiões tanto de sombra
2) Como a profundidade da caixa p’, a altura o do objeto e a distân-
quanto de penumbra (figura).
cia p deste ao orifício passa para 2p, por semelhança de triân-
gulos, vem:
y p’ p’ p’
–– = ––– ⇒ y = ––– o ⇒ y’ = ––– o ⇒ y’ = 0,50y
o p p 2p
Resposta: C
(1) Falsa.
Quando a Terra se coloca entre o Sol e a Lua, ocorre o eclip-
se lunar e não o eclipse solar.
O eclipse total da Lua ocorre quando ela está totalmente
imersa no cone de sombra da Terra. Se a Lua interceptar
parcialmente o cone, o eclipse será parcial.
–V
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MÓDULO 3 b) P1 = P.O.V.
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA III P2 = P.I.V.
3) P1 (espelho) = P.O.R.
P2 (espelho) = P.I.V.
Resposta: C
MÓDULO 5
2) ESPELHOS PLANOS
1)
Resposta: E
Resposta: C r’ = 32°
Respostas: a) i = 58°
b) r’ = 32°
4)
Iluminação com Iluminação com
luz branca luz amarela 2) a)
CBD CBD
Camisa Camisa
amarela amarela
Resposta: D
Aplicando-se o Teorema de Pitágoras no triângulo destacado,
MÓDULO 4 tem-se:
OBJETO E IMAGEM d2 = x2 + (D + L)2
d2 = (3,6)2 + (4,0 + 0,8)2
1) a) P1 = P.O.I. d2 = 12,96 + 23,04 = 36
P2 = P.I.R.
d = 6,0m
VI –
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b) t = ?
A luz sai do flash, reflete-se no espelho e volta para a lente da
máquina fotográfica.
Assim:
s = V . t
2D = c . t
2 . 4,0 = 3 . 108 . t ⇒ t 艑 2,7 . 10–8s
Respostas: a) 6,0m
b) ~2,7 . 10–8s
H 50,40m
––––––– = ––––––––
0,20m 0,40m
3) Colocando-se lado a lado o relógio original e a respectiva ima-
gem enantiomorfa, temos: 50,40m
H = –––––––– ⇒ H = 25,2m
2
Resposta: D
Resposta: 7h10min
b) Na figura-resposta do item a, os triângulos OCD e OA’B’ são
semelhantes. Logo:
MÓDULO 6
H 2d H
CAMPO VISUAL ––– = ––– ⇒ ––– = 2 ⇒ H = 2,0m
y d 1,0
1)
c) Também na figura-resposta do item a, os triângulos DFB’ e
OBB’ são semelhantes.
Daí:
Y d h
––– = ––– ⇒ Y = –––
h 2d 2
1,6m
Y = ––––– ⇒ Y = 0,8m
2
y’ = 1,0m e Y’ = 0,8m
– VII
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Resposta: E
MÓDULO 8
ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS Para efeito ilustrativo, se o objeto fosse
um cartão com a letra E, as imagens 2, 6
1) I. Correta. e 4 seriam enantiomorfas, sendo repre-
De acordo com as leis da reflexão, os sentadas por E . As imagens 3 e 5 volta-
ângulos de incidência e de reflexão riam à situação inicial E .
Velocidade com Velocidade relativa de
são congruentes; além disso, o raio Assim, nas imagens 3 e 5, poderemos ler
que a imagem do = aproximação entre o
incidente, a reta normal e o raio os dizeres ORDEM E PROGRESSO na
balão se aproxima balão e sua imagem
refletido são coplanares. ordem adequada para leitura.
do objeto (balão) em sentidos opostos
II. Correta. Respostas: 3 e 5
Para um objeto real em frente à face
V’ = Vrelativa
refletiva do espelho plano, a imagem
V’ = V + V é obtida pelo prolongamento de raios 5)
V’ = 2V refletidos atrás do espelho, carac-
terizando a imagem como virtual.
s Para um objeto virtual, obtido com o
V’ = 2 . –––––
t auxílio de uma lente convergente, por
exemplo, a imagem será real.
2 . 2,5m
V’ = –––––––– III.Correta.
4,0s
360°
N = –––––– – 1
V’ = 1,25m/s α
Resposta: D 360°
N = –––––– – 1 = 4 – 1
90°
2) Resposta: D N = 3 imagens
01. Correta.
Resposta: C + 55° + 15° = 180° ⇒ = 110°
VIII –
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MÓDULO 9
ESPELHOS ESFÉRICOS
Resposta: C
Resposta: B
A
A’
2) a) Espelho côncavo
b) No foco principal ou num foco secundário.
c)
AB = objeto extenso
A’B’ = imagem
3) a) Espelhos côncavos.
3) O espelho côncavo pode ser usado como espelho de aumento e
b) No foco principal do espelho E1 para refletir os raios para- produz imagens virtuais, direitas e maiores.
lelamente. Resposta: D
c) No centro de curvatura do espelho E2 para refletir os raios de
volta para o filamento da lâmpada que está no foco do outro
espelho. 4) Para qualquer posição do objeto, o espelho convexo produz
imagem virtual direita e menor.
Resposta: D
MÓDULO 10
CONSTRUÇÃO GRÁFICA
DA IMAGEM DE UM PEQUENO OBJETO FRONTAL MÓDULO 11
EQUAÇÃO DE GAUSS
1) Para um objeto (rosto da garota) no ponto médio entre o foco
principal F e o vértice V do espelho, a imagem resulta virtual, 1) R = 2f = 2 . (12cm) = 24cm
direita e com tamanho do dobro do tamanho do objeto. Resposta: B
– IX
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R R MÓDULO 12
p’ = – –– ⇒ VP = | p’ | = ––
3 3 EQUAÇÃO DE GAUSS –
AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL
Resposta: B
1) Espelho de aumento: côncavo
3) (I) Espelho côncavo: R 1,0m
R1 80cm Distância focal do espelho: f = ––– = ––––– = 0,50m
2 2
R1 = 80cm ⇒ f1 = ––– = ––––– = 40cm
2 2 f = 50c
f 50
Espelho esférico convexo: Aumento: A = 2 ⇒ ––––– = 2 ⇒ –––––– = 2
f–p 50 – p
R2 = 40cm
R2 40cm 50 = 100 – 2p ⇒ 2p = 50 ⇒ p = 25cm
앚f2앚 = ––– = ––––– = 20cm ⇒ f2 = –20cm (foco virtual)
2 2 Resposta: D
X–
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f Além desse efeito, a cintilação, motivada Fixado o ângulo θ, o maior sen r e, por
4) A = ––––– pelo deslocamento de massas de ar de consequência, o maior ângulo de refração
f–p
diferentes densidades e refrigências, r, será obtido quando tivermos a maior
1 f também compromete a observação dos
–– = –––––– nlíq
5 f – 2,0 astros a partir de centros astronômicos razão –––––– .
localizados em solo. nvidro
f – 2,0 = 5f
4f = –2,0 Resposta: E
Da tabela fornecida, percebe-se que o
f = –0,5m 2) Como a água é mais refringente que o ar, maior valor para essa razão é obtido
앚 f앚 = 0,5m ao refratar-se obliquamente do ar para a quando o líquido é o benzeno e o vidro é
água, um raio luminoso aproxima-se da o crown.
Resposta: B
normal, como está verificado abaixo. Resposta: E
MÓDULO 14
y’ f
5) A = ––– = ––––– ÍNDICE DE REFRAÇÃO
y f–p
E LEIS DA REFRAÇÃO
R
f = – ––– = –2,5m
2 1) a) na sen θ1 = nf sen θ2
y’1 –2,5 –2,5 1 兹苶2
–––
y
= ––––––––– = ––––– = –––
–2,5 – 5,0 –7,5 3 1,00 . ––––– = 1,41 . sen θ2
2
y 1
y’1 = ––– sen θ2 = –– ⇒ θ2 = 30°
3 Lei de Snell: 2
y’2
–––
–2,5 1 nágua sen θ2 = nar sen θ1 b)
= ––––––––– = –––
y –2,5 – 10,0 5
nágua > nar ⇒ sen θ2 < sen θ1
y
y’2 = ––– Logo: θ2 < θ1
5
em que r é o ângulo de refração. (I) Lei de Snell: nAr sen i = nÁgua sen r
兹苶2
nlíq 1 . sen i = 兹苶
2 sen 30° ⇒ sen i = ––––
sen r = –––––– sen θ 2
nvidro
i = 45°
– XI
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(II)1 = 90° ––– t1 = 12h – 6h = 6h b) 2) Para que o raio refratado atinja a moeda,
iluminando-a, deve ocorrer a situação
2 = 45° ––– t2 = H – 6h representada no esquema a seguir.
H – 6) 90° = 6 . 45°
H = 9h
Resposta: C
兹苵苶
2 1 2,5 sen r = 1,0 sen 30°
–––– = ––– ⇒ n = 兹苶2
2 n 0,5 I) Cálculo do comprimento a:
sen r = ––––
2,5 Teorema de Pitágoras:
II)
sen r = 0,2 ⇒ (tabela) r = 11,5° a2 = (0,87)2 + (0,50)2
Da qual:
II) α + r = 90°
α = 78,5° a 艑 1,0m
α + 11,5° = 90° ⇒
II) Lei de Snell:
Respostas: a) R = 0,6
n1 sen θ1 = n2 sen θ2
b) α = 78,5°
nAr sen θ = nágua sen θ2
c c
n = ––– ⇒ V = –––
V n
c
––––
VD nD
Logo: R = –––– = ––––––
VV c Lei de Snell:
––––
nV nI sen = nII sen
nV Lei de Snell:
R = ––– nII > nI ⇒ sen < sen
nD
nL sen r1 = nar sen 60°
Logo:
1,5
R = –––– ⇒ R = 0,6 nar
2,5 sen r1 = –––– sen 60° 햲
Resposta: C nL
XII –
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16
cos2 i = ––––
25
4
cos i = –––
5
sen i d
(VI) tg i = –––––– = ––––
cos i H
兹苶3
–––– g h
a’ 3 (I) tg 30° = –––– 3
tg α = ––– = –––––– D –––
g g 5 1,20 兹苶
3
––– = –––––––––
4 H
兹苶3 兹苶3 1,80 ––
tg α = –––– ⇒ α = 30° –––– = ––––
D
– 5
3 3
Da qual: H = 1,60 兹苶
3m
3 . 1,80
D = –––––––– (m)
兹苶 3
Resposta: C
Da qual: D = 1,80 兹苶
3m 5) (I) Cálculo do ângulo-limite do dioptro
prisma-ar:
nar
(II) Lançamento balístico: sen L = ––––––
n
Na vertical (MUV): 1 兹苶3
sen L = ––––– = ––––––
y 兹苶3 3
h = V0yt + –––– T2
2
i2 = θ1 – α
L = 35°
i2 = 60° – 30° 10
1,80 = –––– T2 ⇒ T = 0,60s
2
(II) Trajetória dos raios luminosos:
i2 = 30°
nar 1,80 兹苶
3 + d = 5兹苶
3 . 0,60
sen r2 = –––– sen 30° 햳
nL
d = 1,20 兹苶
3m
– XIII
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Da tabela: L = 49°
XIV –