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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................4
2. HISTÓRICO DO GESSO.........................................................5
3. PROCESSOS DE PRODUÇÃO..................................................5
4. CARACTERÍSTICAS...............................................................6
5. CLASSIFICAÇÃO...................................................................7
5.1. FINURA........................................................................7
5.2. TEMPO DE PEGA...........................................................7
5.3. MODO DE APLICAÇÃO..................................................7
6. MÉTODOS EXECUTIVOS........................................................8
6.1. DESEMPENADO............................................................8
6.2. SARRAFEADO...............................................................9
6.2.1. CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS..........9
6.2.2. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS....................................9
6.2.3. VANTAGENS.........................................................12
6.2.4. LIMITAÇÕES........................................................12
6.3. PROJETADO................................................................13
6.3.1. CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS........13
6.3.2. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS...................................13
6.3.3. VANTAGENS.........................................................15
6.3.4. LIMITAÇÕES........................................................16
7. CONCLUSÃO.......................................................................17
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1. INTRODUÇÃO
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2. HISTÓRICO DO GESSO
3. PROCESSOS DE PRODUÇÃO
5
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• Peneiramento – a gipsita moída pode ser peneirada, em
peneiras vibratórias;
• Calcinação – a gipsita se transforma em gesso pela ação do
calor;
• Pulverização – após a calcinação, o gesso é moído em
moinho de martelo;
• Estabilização – período de ensilamento ou estabilização para
maior homogeneidade na composição final;
• Embalagem – sacos de 20 ou 40 Kg, ou em “Big Bags”
(1000 Kg).
4. CARACTERÍSTICAS
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recomenda-se que o substrato - bloco de concreto ou revestimento à
base de cimento - esteja concluído há no mínimo um mês; e de no
mínimo 14 dias para as alvenarias. Após esse período deve-se
verificar o prumo das paredes, corrigindo com argamassa eventuais
falhas e vazios que possam interferir no processo de aplicação.
5. CLASSIFICAÇÃO
5.1. FINURA
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6. MÉTODOS EXECUTIVOS
6.1. DESEMPENADO
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• Desempenar cuidadosamente os excessos e rebarbas
exercendo uma certa pressão para obter a superfície final. A
aplicação de pintura deve respeitar o período de cura e ser
executada após o lixamento da superfície.
6.2. SARRAFEADO
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ser de cacos cerâmicos, chapas finas de madeira ou
argamassa de cimento e areia. Devem ser colocadas
mestras de 5 a 20 cm das bordas das paredes e teto e de
interferências do ambiente. O espaçamento entre mestras
não deve ser superior a 1,50 metros.
• Executar as mestras corridas (filetes) com régua de
alumínio, com pelo menos 2 m de comprimento e 2,5 cm de
largura.
• Deve-se aplicar “bianco” ou produto similar nas superfícies
de concreto no mínimo 24 horas antes da execução do
revestimento de gesso.
• Recomenda-se acabar todos os revestimentos de teto para
em seguida iniciar o revestimento das paredes dos
ambientes (no caso de tetos com estuque, sem forro).
• Aplicar a pasta de gesso, preenchendo todos os espaços
existentes entre as mestras, e para isso deve-se espalhar a
pasta de gesso sobre a desempenadeira de PVC, com ajuda
de uma concha de PVC, e em seguida, pressionar e deslizar
a desempenadeira sobre a superfície para que ocorra a
aderência inicial da pasta, em faixas determinadas pela
largura da desempenadeira.
• O deslizamento deve ser realizado de baixo para cima nas
paredes. Para regularizar a espessura da camada, deve-se
mudar a direção da desempenadeira girando-a até 90°
enquanto é feita a aplicação da pasta. Cada faixa deve ser
iniciada com uma pequena superposição sobre a faixa
anterior, e a espessura da camada deve estar entre 1 mm a
3 mm. Aplicar a pasta até chegar na espessura da mestra,
em até 4 (quatro) camadas.
• Após concluído o espalhamento da pasta, sarrafear a massa
com régua de alumínio, apoiando a régua nas mestras e
fazendo movimentos como se estivesse cortando a massa.
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• Retirar a massa da régua com espátula e chapar novamente
nos espaços vazios. Passar a régua novamente. Repetir esta
operação até que a superfície esteja preenchida e
homogênea.
• Passar a desempenadeira de aço em movimentos
horizontais, em sentido contrário ao do sarrafeamento.
Preencher os poros restantes do sarrafeamento com a
mesma pasta utilizada no revestimento.
• Executar o arremate dos cantos com desempenadeira de
aço e espátula. Em seguida iniciar a “queima”, espalhando
com desempenadeira de aço grande uma mistura de pasta
de gesso do mesmo material utilizado no revestimento, com
uma consistência mais líquida, em movimentos em todos os
sentidos. Repetir o processo mais 2 ou 3 vezes, até que a
superfície fique lisa.
• Abrir as caixas de elétrica e pontos de luz, retirando o papel
ou pó de serra das mesmas. Limpar a superfície e a área de
trabalho.
• Observação 01: Para capeaço com 1 (uma) quina deve-se
colar a régua de alumínio na extremidade a ser acabada,
preenchendo os espaços vazios com massa de gesso,
distorcendo com a superfície da régua. Em seguida retirar a
régua, e por fim dar o acabamento com a desempenadeira
de aço.
• Observação 02: Para capeaço com 2 (duas) quinas deve-se
colar duas réguas de alumínio presas às laterais da
superfície a ser acabada, com grampos. Com as réguas já
presas preencher os espaços vazios entre as réguas com
pasta de gesso, e em seguida retirar as réguas, e por fim
dar o acabamento com a desempenadeira de aço.
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6.2.3. VANTAGENS
6.2.4. LIMITAÇÕES
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6.3. PROJETADO
• PROJEÇÃO E ENCHIMENTO
Para iniciar a projeção do gesso, deve-se aguardar pelo menos
1 dia após a execução das taliscas.
Iniciar a projeção sobre a superfície do teto. Recomenda-se
acabarem todos os revestimentos de teto para em seguida iniciar o
revestimento das paredes dos ambientes.
Projetar a argamassa de gesso de modo que chegue até a
espessura das taliscas e preencha todos os espaços vazios.
Logo após a projeção, sarrafear a massa por meio da régua
de alumínio H.
Sarrafear a massa no sentido vertical no caso de paredes, de
baixo para cima, apoiando a régua nas mestras e fazendo
movimentos como se estivesse cortado à massa. A massa que fica na
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régua deve ser retirada com uma espátula e chapar novamente nos
espaços vazios.
Ao final passar régua levemente no sentido horizontal fazendo
movimentos para cima e para baixo. Essa operação deve ser repetida
até que toda a superfície fique preenchida e homogênea, sem furos e
imperfeições, com um mínimo de ondulações.
Quando a espessura do revestimento superar três centímetros,
recomenda-se aplicar a argamassa de gesso em duas etapas para
obter um acabamento uniforme.
• PRÉ-ACABAMENTO
Aguardar aproximadamente 30 minutos após o sarrafeamento
da massa para iniciar o pré-acabamento do revestimento. Neste caso,
deve-se utilizar o facão em passagens horizontais, ou contrário ao
sentido do sarrafeamento, para retirar as ondulações.
Sendo assim, deve-se preparar uma quantidade de argamassa
de gesso, a mesma utilizada no revestimento para o preenchimento
dos poros que restarão do sarrafeamento.
Neste momento, executar o arremate dos cantos com carrinho
adequado. Para alguns cantos e rodapés pode-se utilizar a
desempenadeira.
• QUEIMA INICIAL
Aguardar uns 30 minutos após o pré-acabamento para iniciar
a queima. Neste caso, deve-se providenciar uma mistura de
argamassa de gesso do mesmo material utilizado no revestimento,
mas com consistência mais líquida.
Espalhar o material na superfície do revestimento com ajuda
de uma desempenadeira de aço grande. Todos os poros devem ser
preenchidos, em uma única demão e cuidar para que não fiquem
rebarbas do material no momento do espalhamento com a
desempenadeira.
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Considerar que serão aplicados revestimentos cerâmicos nas
paredes das cozinhas, áreas de serviço e varandas. Nas demais áreas
internas, considerar acabamento com pintura;
Nas áreas que irão receber revestimento cerâmico,
recomenda-se a limpeza, com uma vassoura ou pano nas paredes, se
tiver algum excesso de poeira e em seguida a aplicação de um
adesivo diluído, com rolo de pintor ou pulverizado.
• ACABAMENTO FINAL
Após a queima inicial, aguardar um período para a execução
do acabamento final. Aqui também deve ser utilizada uma massa
feita com o mesmo material do revestimento, mas com uma
consistência bem líquida.
Abrir todas as caixas de elétrica e pontos de luz. Com uma
desempenadeira aplicar o material em movimentos ondulados. Com
uma desempenadeira de aço pequena, retirar o excesso. Em paredes
a massa deve ser aplicada em movimentos horizontais e seu excesso
retirado em movimentos verticais.
Deve-se repetir esta operação por duas vezes, até que a
superfície de gesso fique com um aspecto liso.
Efetuar a limpeza do local retirando-se todos os caroços do
piso e com principal atenção nos pés de parede e cantos, onde
deverá ser utilizada a raspadeira, para que os vértices estejam
rigorosamente a 90º.
6.3.3. VANTAGENS
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6.3.4. LIMITAÇÕES
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7. CONCLUSÃO
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