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REVESTIMENTO DE GESSO

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................4
2. HISTÓRICO DO GESSO.........................................................5
3. PROCESSOS DE PRODUÇÃO..................................................5
4. CARACTERÍSTICAS...............................................................6
5. CLASSIFICAÇÃO...................................................................7
5.1. FINURA........................................................................7
5.2. TEMPO DE PEGA...........................................................7
5.3. MODO DE APLICAÇÃO..................................................7
6. MÉTODOS EXECUTIVOS........................................................8
6.1. DESEMPENADO............................................................8
6.2. SARRAFEADO...............................................................9
6.2.1. CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS..........9
6.2.2. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS....................................9
6.2.3. VANTAGENS.........................................................12
6.2.4. LIMITAÇÕES........................................................12
6.3. PROJETADO................................................................13
6.3.1. CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS........13
6.3.2. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS...................................13
6.3.3. VANTAGENS.........................................................15
6.3.4. LIMITAÇÕES........................................................16
7. CONCLUSÃO.......................................................................17

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1. INTRODUÇÃO

O uso de gesso é atualmente uma importante opção para


revestimento interno de edificações e, seu emprego vem
apresentando grande expansão nos últimos anos devido as suas
características como a rapidez de aplicação, resistência ao fogo, boa
aderência em diversos substratos, baixa retração de secagem e seu
aspecto visual. Adicionalmente, do ponto de vista ambiental, o gesso
também apresenta a vantagem de emitir menos gás carbônico que o
cimento Portland durante seu processo industrial de obtenção.
Sendo assim, este trabalho tem como finalidade apresentar
um breve histórico do gesso, seu processo de fabricação,
classificação, principais características dos revestimentos de gesso,
como também, seus métodos executivos, suas vantagens e
limitações.

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2. HISTÓRICO DO GESSO

Desde a mais remota antiguidade, o gesso tem estado


presente no progresso do Homem, tanto na construção como na
decoração, ou ainda em campos como a medicina e a alimentação.
Tudo isto se deve à sua adaptabilidade, facilidade de aplicação e
vantagens características.
Tem-se conhecimento da utilização do gesso desde o Neolítico
com vários fins como: para fazer cimentos, paredes e também como
suporte pictórico.
O gesso de estuque aparece como material de construção
aplicado em paredes interiores de algumas pirâmides egípcias, com
cerca de 5000 anos.
Na Península Ibérica generalizou-se o uso do gesso durante o
período da ocupação romana. São ainda exemplos da sua aplicação,
elementos ornamentais e de arquitetura muçulmana. No período
românico o gesso foi empregue na elaboração de frescos para
decoração de igrejas e capelas.
No séc. XIX, o gesso vai gradualmente incorporando a
arquitetura civil como material de reboco e como elemento decorativo
em palácios e vivendas.
Hoje em dia o gesso é um produto na vanguarda da técnica e
o seu uso generalizou-se como material fundamental na construção.
As suas propriedades estéticas e mecânicas convertem-no em uma
das melhores escolhas para a obtenção de conforto e qualidade de
vida.

3. PROCESSOS DE PRODUÇÃO

• Britagem – Fragmentação dos blocos do minério;


• Moagem – a gipsita britada é moída em moinhos de
martelo;

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• Peneiramento – a gipsita moída pode ser peneirada, em
peneiras vibratórias;
• Calcinação – a gipsita se transforma em gesso pela ação do
calor;
• Pulverização – após a calcinação, o gesso é moído em
moinho de martelo;
• Estabilização – período de ensilamento ou estabilização para
maior homogeneidade na composição final;
• Embalagem – sacos de 20 ou 40 Kg, ou em “Big Bags”
(1000 Kg).

4. CARACTERÍSTICAS

Rápido e de fácil aplicação em paredes e tetos, o gesso liso


pode proporcionar ao construtor algumas vantagens, desde que bem
planejado e executado. Entretanto, para que tenha desempenho
adequado e durabilidade prolongada alguns cuidados no processo de
escolha e na execução devem ser observados.
O revestimento de gesso pode ser aplicado em diversas bases,
mas deve-se garantir a aderência e uma espessura ideal. A espessura
do revestimento de gesso em geral depende da base, mas
tecnicamente se recomenda a espessura de 5 ± 2 mm.
A massa de gesso possui resistência que varia conforme a
temperatura e tempo de calcinação a que a gipsita foi exposta,
finura, quantidade de água de amassamento e presença de
impurezas ou aditivos na composição. Os de pega mais rápida
apresentam elevada finura e alta resistência, em razão do aumento
da superfície específica, disponível para a hidratação. A falta ou o
excesso de água de amassamento também pode alterar a pega
conforme os valores adicionados - a taxa recomendada de água na
hidratação é de aproximadamente 18,6%.
Por ser altamente solúvel, o gesso deve ser aplicado em áreas
internas livres de umidade. Para iniciar o processo de execução

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recomenda-se que o substrato - bloco de concreto ou revestimento à
base de cimento - esteja concluído há no mínimo um mês; e de no
mínimo 14 dias para as alvenarias. Após esse período deve-se
verificar o prumo das paredes, corrigindo com argamassa eventuais
falhas e vazios que possam interferir no processo de aplicação.

5. CLASSIFICAÇÃO

O gesso pode ser classificado quanto a sua finura, tempo de


pega e devido ao seu modo de aplicação.

5.1. FINURA

• Grosso – Utilizado para regularização de superfície;


• Fino – Utilizado para dar acabamentos.

5.2. TEMPO DE PEGA

• Rápido: fim = 15 minutos.


• Lento: início > 3min; fim < 45min.
• Muito lento: início > 30min.

5.3. MODO DE APLICAÇÃO

• Manual: Mais utilizado no Brasil, o gesso pode ser aplicado


desempenado ou sarrafeado;
• Projeção Mecânica: O gesso é jateado sobre a superfície do
substrato.

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6. MÉTODOS EXECUTIVOS

6.1. DESEMPENADO

• Aplicar com rolo de textura média uma demão de chapisco


rolado na superfície inferior das lajes para garantir a
aderência da pasta de gesso.
• Remover sujeiras, incrustações e materiais estranhos como
pregos, arames e pedaços de aço até que o substrato fique
uniformizado.
• Após 72 horas iniciar a preparação polvilhando o gesso na
água, dentro da argamasseira, até que o pó esteja
totalmente submerso. A seguir, misturar até obter uma
pasta homogênea e sem grumos.
• Começar o trabalho pelo teto, aplicando a pasta com o
auxílio de desempenadeira de PVC em movimentos de vai-e-
vem.
• Nas paredes (metade superior), o deslizamento deve ser
realizado de baixo para cima. Algum tipo de referência - ripa
de madeira, pequenas taliscas ou batentes - deve ser
escolhido para medir a espessura da camada de
revestimento.
• Regularizar a espessura da camada, aplicando a pasta com
a desempenadeira, agora, no sentido horizontal. Cada faixa
deve ser sobreposta à anterior e a espessura da camada
deve ter de 1 a 3 mm.
• Retirar os excessos limpando o teto e a parede com régua
de alumínio. Em seguida conferir a espessura do
revestimento junto à referência escolhida.
• Limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço
para eliminar ondulações e falhas e, depois, aplicar nova
camada de pasta para cobrir os vazios e imperfeições da
superfície, assegurando a espessura final do revestimento.

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• Desempenar cuidadosamente os excessos e rebarbas
exercendo uma certa pressão para obter a superfície final. A
aplicação de pintura deve respeitar o período de cura e ser
executada após o lixamento da superfície.

6.2. SARRAFEADO

6.2.1. CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS

• A alvenaria deve estar concluída e verificada;


• As superfícies devem estar isentas de sujeiras e
contaminantes;
• A estrutura de concreto armado deve estar com chapisco
rolado, ou preparada com adesivo estrutural;
• As instalações elétricas (eletrodutos e caixas-de-luz) devem
estar fixadas;
• As caixas-de-luz devem estar protegidas com papel ou pó
de madeira;
• Os contra-marcos de alumínio devem estar fixados;
• As esquadrias devem ser protegidas com vaselina líquida,
caso estejam instaladas;
• O mestramento ou mestras devem estar prontas, antes de
iniciar a execução dos serviços.

6.2.2. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

• Identificar os pontos mais críticos do ambiente (de maior e


menor espessura). Assentar as mestras nos pontos de
menor espessura, considerando um mínimo de 5 mm.
• Assentar as demais mestras, iniciando pelas mestras
superiores, com transferência de espessura usando fio de
prumo ou prumo de face e régua. Depois de concluída as
mestras, executar as mestras corridas. As mestras podem

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ser de cacos cerâmicos, chapas finas de madeira ou
argamassa de cimento e areia. Devem ser colocadas
mestras de 5 a 20 cm das bordas das paredes e teto e de
interferências do ambiente. O espaçamento entre mestras
não deve ser superior a 1,50 metros.
• Executar as mestras corridas (filetes) com régua de
alumínio, com pelo menos 2 m de comprimento e 2,5 cm de
largura.
• Deve-se aplicar “bianco” ou produto similar nas superfícies
de concreto no mínimo 24 horas antes da execução do
revestimento de gesso.
• Recomenda-se acabar todos os revestimentos de teto para
em seguida iniciar o revestimento das paredes dos
ambientes (no caso de tetos com estuque, sem forro).
• Aplicar a pasta de gesso, preenchendo todos os espaços
existentes entre as mestras, e para isso deve-se espalhar a
pasta de gesso sobre a desempenadeira de PVC, com ajuda
de uma concha de PVC, e em seguida, pressionar e deslizar
a desempenadeira sobre a superfície para que ocorra a
aderência inicial da pasta, em faixas determinadas pela
largura da desempenadeira.
• O deslizamento deve ser realizado de baixo para cima nas
paredes. Para regularizar a espessura da camada, deve-se
mudar a direção da desempenadeira girando-a até 90°
enquanto é feita a aplicação da pasta. Cada faixa deve ser
iniciada com uma pequena superposição sobre a faixa
anterior, e a espessura da camada deve estar entre 1 mm a
3 mm. Aplicar a pasta até chegar na espessura da mestra,
em até 4 (quatro) camadas.
• Após concluído o espalhamento da pasta, sarrafear a massa
com régua de alumínio, apoiando a régua nas mestras e
fazendo movimentos como se estivesse cortando a massa.

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• Retirar a massa da régua com espátula e chapar novamente
nos espaços vazios. Passar a régua novamente. Repetir esta
operação até que a superfície esteja preenchida e
homogênea.
• Passar a desempenadeira de aço em movimentos
horizontais, em sentido contrário ao do sarrafeamento.
Preencher os poros restantes do sarrafeamento com a
mesma pasta utilizada no revestimento.
• Executar o arremate dos cantos com desempenadeira de
aço e espátula. Em seguida iniciar a “queima”, espalhando
com desempenadeira de aço grande uma mistura de pasta
de gesso do mesmo material utilizado no revestimento, com
uma consistência mais líquida, em movimentos em todos os
sentidos. Repetir o processo mais 2 ou 3 vezes, até que a
superfície fique lisa.
• Abrir as caixas de elétrica e pontos de luz, retirando o papel
ou pó de serra das mesmas. Limpar a superfície e a área de
trabalho.
• Observação 01: Para capeaço com 1 (uma) quina deve-se
colar a régua de alumínio na extremidade a ser acabada,
preenchendo os espaços vazios com massa de gesso,
distorcendo com a superfície da régua. Em seguida retirar a
régua, e por fim dar o acabamento com a desempenadeira
de aço.
• Observação 02: Para capeaço com 2 (duas) quinas deve-se
colar duas réguas de alumínio presas às laterais da
superfície a ser acabada, com grampos. Com as réguas já
presas preencher os espaços vazios entre as réguas com
pasta de gesso, e em seguida retirar as réguas, e por fim
dar o acabamento com a desempenadeira de aço.

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6.2.3. VANTAGENS

• Elevada aderência ao substrato;


• Cura rápida;
• Facilita acabamento decorativo devido a sua cor branca;
• Dispensa massa corrida;
• Revestimento de baixa condutividade térmica, indicado para
proteção contra o fogo.

6.2.4. LIMITAÇÕES

• Em presença da umidade pode haver reação química com o


cimento Portland;
• Sensível a bolor em prédios com má iluminação e
ventilação;
• Problemas de estanqueidade à água em revestimentos
internos de paredes de fachada;
• Causa corrosão do aço quando em contato com ele;
• Não auxilia no comportamento mecânico da parede;
• Maior susceptibilidade à deformação dos substratos;
• Maior suscetibilidade a choques;
• Não auxilia na fixação de cargas suspensa;
• Não auxilia no isolamento acústico;
• Elevada geração de resíduo – serviço muito “sujo”;
• Dificuldade de disposição do resíduo;
• Propicia a corrosão de peças de aço-carbono comum;
• Aderência deficiente para espessuras acima de 10 mm se
aplicado manualmente em camada única;

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6.3. PROJETADO

6.3.1. CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS

• A alvenaria deve estar concluída e verificada;


• A estrutura de concreto armado não necessita estar
chapiscada;
• As instalações elétricas (eletrodutos e caixas-de-luz) devem
estar fixadas;
• As caixas-de-luz devem estar protegidas com papel ou pó
de madeira;
• Os contra-marcos dos caixilhos devem estar fixados;
• O mestramento ou mestras devem estar prontas, antes de
iniciar a execução dos serviços;
• Os equipamentos devem estar ajustados;
• O gesso e a água disponíveis em abundância nos latões.

6.3.2. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

• PROJEÇÃO E ENCHIMENTO
Para iniciar a projeção do gesso, deve-se aguardar pelo menos
1 dia após a execução das taliscas.
Iniciar a projeção sobre a superfície do teto. Recomenda-se
acabarem todos os revestimentos de teto para em seguida iniciar o
revestimento das paredes dos ambientes.
Projetar a argamassa de gesso de modo que chegue até a
espessura das taliscas e preencha todos os espaços vazios.
Logo após a projeção, sarrafear a massa por meio da régua
de alumínio H.
Sarrafear a massa no sentido vertical no caso de paredes, de
baixo para cima, apoiando a régua nas mestras e fazendo
movimentos como se estivesse cortado à massa. A massa que fica na

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régua deve ser retirada com uma espátula e chapar novamente nos
espaços vazios.
Ao final passar régua levemente no sentido horizontal fazendo
movimentos para cima e para baixo. Essa operação deve ser repetida
até que toda a superfície fique preenchida e homogênea, sem furos e
imperfeições, com um mínimo de ondulações.
Quando a espessura do revestimento superar três centímetros,
recomenda-se aplicar a argamassa de gesso em duas etapas para
obter um acabamento uniforme.

• PRÉ-ACABAMENTO
Aguardar aproximadamente 30 minutos após o sarrafeamento
da massa para iniciar o pré-acabamento do revestimento. Neste caso,
deve-se utilizar o facão em passagens horizontais, ou contrário ao
sentido do sarrafeamento, para retirar as ondulações.
Sendo assim, deve-se preparar uma quantidade de argamassa
de gesso, a mesma utilizada no revestimento para o preenchimento
dos poros que restarão do sarrafeamento.
Neste momento, executar o arremate dos cantos com carrinho
adequado. Para alguns cantos e rodapés pode-se utilizar a
desempenadeira.

• QUEIMA INICIAL
Aguardar uns 30 minutos após o pré-acabamento para iniciar
a queima. Neste caso, deve-se providenciar uma mistura de
argamassa de gesso do mesmo material utilizado no revestimento,
mas com consistência mais líquida.
Espalhar o material na superfície do revestimento com ajuda
de uma desempenadeira de aço grande. Todos os poros devem ser
preenchidos, em uma única demão e cuidar para que não fiquem
rebarbas do material no momento do espalhamento com a
desempenadeira.

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Considerar que serão aplicados revestimentos cerâmicos nas
paredes das cozinhas, áreas de serviço e varandas. Nas demais áreas
internas, considerar acabamento com pintura;
Nas áreas que irão receber revestimento cerâmico,
recomenda-se a limpeza, com uma vassoura ou pano nas paredes, se
tiver algum excesso de poeira e em seguida a aplicação de um
adesivo diluído, com rolo de pintor ou pulverizado.

• ACABAMENTO FINAL
Após a queima inicial, aguardar um período para a execução
do acabamento final. Aqui também deve ser utilizada uma massa
feita com o mesmo material do revestimento, mas com uma
consistência bem líquida.
Abrir todas as caixas de elétrica e pontos de luz. Com uma
desempenadeira aplicar o material em movimentos ondulados. Com
uma desempenadeira de aço pequena, retirar o excesso. Em paredes
a massa deve ser aplicada em movimentos horizontais e seu excesso
retirado em movimentos verticais.
Deve-se repetir esta operação por duas vezes, até que a
superfície de gesso fique com um aspecto liso.
Efetuar a limpeza do local retirando-se todos os caroços do
piso e com principal atenção nos pés de parede e cantos, onde
deverá ser utilizada a raspadeira, para que os vértices estejam
rigorosamente a 90º.

6.3.3. VANTAGENS

• Admite maiores espessuras;


• Menor desperdício;
• Maior produtividade;
• Melhor desempenho mecânico (aderência, “resiliência” e
resistência);
• Melhor qualidade do produto final.

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6.3.4. LIMITAÇÕES

• No Brasil - domínio tecnológico deficiente;


• Em países desenvolvidos - é o padrão de revestimentos
monolíticos internos;
• Alto investimento inicial em equipamentos inibe
empreiteiros;

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7. CONCLUSÃO

O gesso já utilizado a cerca de 5000 anos na construção civil


tinha como finalidades principais fazer parte da composição de
cimentos, fazer paredes e participar da decoração de ambientes, o
que não diferencia muito da atualidade. Porém com os conhecimentos
mais precisos das características do gesso e o avanço tecnológico,
seu emprego passou a ser mais bem direcionado e, através dos
métodos executivos apresentados anteriormente, o gesso pode
adquirir muitas vantagens em relação a outros tipos de
revestimentos, possuindo limitações apenas no quesito resistência.
A utilização do gesso no Brasil ainda é pequena quando
comparado aos Estados Unidos e aos países da Europa, apesar de sua
reserva mineral ser bastante ampla.

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